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AMANDA PRISCILA TEIXEIRA DA MATA
UMA ANÁLISE DOS GOVERNOS
FHC x Lula x Dilma
Trabalho da disciplina de
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 
Profa. Rosa Teresa Machado
LAVRAS – MG
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1
GOVERNO FHC ...................................................................................................................1
GOVERNO LULA ................................................................................................................3
GOVERNO DILMA ..............................................................................................................4
CONCLUSÃO .......................................................................................................................6
FIGURAS .............................................................................................................................. 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................10
LISTA DE FIGURAS
Inflação .................................................................................................................................... 8
PIB ............................................................................................................................................ 9
INTRODUÇÃO
Historicamente o Estado brasileiro sempre assumiu um papel de promotor do crescimento, desde a economia cafeeira no financiamento de estradas de ferro e compras de imensas quantidades de sacas de café para segurar seu preço internacionalmente, até o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND). A interferência do Estado na economia durou até o final dos anos 80, quando o modelo de industrialização por substituição de importação se esgotou. No inicio dos anos 90, o país buscou um novo modelo de cabendo ao Estado garantir o clima favorável à atuação do setor privado. A implementação do plano Real trouxe estabilidade monetária ao país. Apesar de o plano Real ter alcançado os seus objetivos de conter e controlar a inflação, as políticas macroeconômicas que o sustentavam refletiam também, uma mudança na economia brasileira mais ampla do que a estabilização. 
Os governos FHC foram conduzidos sob a liderança  das coligações atreladas ao PSDB, predominando nesses períodos o conceito de enxugamento do Estado, o chamado Estado Mínimo. Houve um desmonte das Instituições públicas, especialmente as estatais, com um agressivo programa de privatizações conduzido a “toque de caixa”, altamente lesivo aos interesses do País. Companhias estratégicas ao desenvolvimento nacional foram privatizadas à preços vil, tendo sido aceito dos compradores,  como pagamento, em várias oportunidades, títulos praticamente sem qualquer valor de mercado, as chamadas “moedas podres”. Era a era do Neocapitalismo. Já o governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da Presidente Dilma Rousseff, ambos de coligações lideradas pelo PT, representam, uma visão econômico–social totalmente oposta com o chamado Neodesenvolvimentismo.
GOVERNO FHC
Fernando Henrique Cardoso figurou como Presidente do Brasil entre os de 1995 a 2003. Ele assumiu a presidência em 10 de janeiro de 1995 sendo reeleito em 1998. O presidente FHC partia da convicção de que, o Brasil precisava inserir-se na economia global de forma competitiva, para conseguir ocupar uma posição melhor no cenário econômico mundial. O principal objetivo do governo FHC era retirar o Brasil de uma crise econômica, que já durava mais de uma década, e reordenar sua vida econômica, e desta forma, criar condições para que o país pudesse entrar em uma nova etapa de desenvolvimento e o governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) foi marcado por inúmeras políticas econômicas.
Contextualizando, o FHC foi ministro da Fazenda de Itamar Franco que, juntamente com sua equipe econômica, criou o Plano Real. O Plano Real foi implementado depois de vários outros planos fracassados. A população já estava descontente com tantos insucessos e via o Plano Real como mais um, entretanto isso não ocorreu, pois foi um plano bem estruturado e implantado aos poucos, diferente dos outros que eram implantados da noite para o dia com grandes choques econômicos. O Plano Real veio para combater a inflação que chegava a grandes números neste período, assim, a saída escolhida foi o atrelamento da nova moeda o real ao dólar. No momento da sua implementação, em julho de 1994, o real estava extremamente valorizado (um real correspondia a um dólar), isso fez com que a exportação sofresse o impacto, pois os produtos ficaram mais caros para o mercado externo. Quando FHC assumiu a presidência da república a inflação estava sob controle e a moeda estava valorizada.
Seu governo tinha, sobretudo, a necessidade de manter a inflação controlada e a moeda valorizada, investindo em uma política de incentivo as importações. Com essa política o governo forçou a diminuição do preço interno, devido à concorrência dos produtos externos mais baratos, acarretando um período de falência de muitas empresas nacionais.
Ainda dentro do primeiro ano foi criada a CPMF (Contribuição Provisória de Movimentações Financeiras) que em primeiro instante era pra ser provisório, mas depois se tornou permanente. Tal imposto tinha seu destino alocado na área da saúde.
No final do seu primeiro mandato aconteceu uma grande crise internacional que, além de ter afetado as divisas do país, provocou grande saída de dólares. Esse quadro desvalorizou o real que estava atrelado ao dólar, forçando o governo a pegar empréstimo com o FMI (Fundo Monetário Internacional) para manter a paridade da moeda ao dólar.
Falando em governo FHC, não se podem deixar de lado as privatizações de empresas estatais consideradas um peso para o Estado, porém, verificou-se que algumas eram rentáveis como, por exemplo, a Vale do Rio Doce. Ainda podemos frisar que muitas dessas empresas foram repassadas a preços bem abaixo do que realmente elas valiam e sem planejamento de reaplicação deste capital. O processo de privatização no Brasil é até hoje bastante criticado, pois, diferente de como aconteceu em outros países, o governo optou por um processo de curto prazo, gerando vários problemas. Dentre as empresas estatais privatizadas estavam várias indústrias de setores estratégicos, como: setores de telefonia, eletricidade e siderurgia.
Já em seu segundo mandato, conquistado graças à mudança aprovada na Constituição que autoriza a reeleição, foi marcado pela crise energética de 2000. Essa crise foi devido ao grande aumento do consumo de energia das empresas multinacionais, isto é, as empresas de energia já privatizadas não reinvestiram seus lucros no aumento da capacidade de geração e distribuição de energia, o que gerou essa grande crise energética. A saída escolhida foi o racionamento forçado em grandes regiões. Vale salientar que o problema não foi maior porque as empresas receberam verbas emergenciais para aumento da distribuição de energia.
Outro fator visto foi o grande crescimento do desemprego que, segundo alguns críticos, foi devido ao aumento das facilidades de aprovações e deixando de lado a qualidade, assim se formavam bastante profissionais, porém com pouca qualidade.
	Logo, o governo de FHC foi encerrado com baixa popularidade e um quadro de profunda instabilidade: aceleração inflacionária, dívida pública na faixa de 60% do PIB, baixo crescimento econômico e aumento do desemprego. Desse modo, uma série de demandas se colocou para o novo governo, assumido por Luiz Inácio Lula da Silva.
Além da estabilidade monetária, pode-se destacar, ao longo dos 8 anos do governo FHC, algumas medidas como Gasoduto Brasil-Bolívia (via de transporte de gás natural que interliga a Bolívia e o Brasil por um duto), Plano Diretor da Reforma do Estado (prioriza investimento em carreiras estratégicaspara a gestão do setor público), aprovação das emendas para facilitar a entrada de empresas estrangeiras, flexibilização do monopólio de algumas empresas estatais entre outras medidas.
GOVERNO LULA 
Em 2003, após vencer as eleições, Luís Inácio Lula da Silva assume a presidência do país sob forte crise de credibilidade. Mesmo sendo um candidato de esquerda, presidente do PT, o Governo Lula destacou-se desde início do seu mandato, por uma política econômica de continuação da estratégia pró-mercado do Governo anterior. 
A economia global cresceu bastante nesse período, e a manutenção da política econômica foi fundamental para atrair os investidores de volta, que estavam ávidos para investir em países emergentes com um nível de credibilidade razoável. Esse período foi marcado pela inserção de milhares de pessoas à classe média brasileira, e um período em que o consumo teve forte impacto no crescimento nacional.
	Nesse sentido, o governo Lula nomeou Antônio Palocci como Ministro da Fazenda; preservou a diretoria do Banco Central, alterando apenas o seu presidente; aprovou a renovação do acordo com o FMI; elevou a meta de superávit primário para 4,25% do PIB para os quatro anos de governo; e continuou o processo de elevação da taxa de juros nas primeiras reuniões do COPOM. A elevação do superávit primário e da taxa de juros, combinada com as consequentes valorizações cambiais e a contenção da demanda possibilitou a reversão da tendência de aceleração inflacionária.
Pode-se dizer que, de forma geral, as políticas adotadas durante o período do Governo Lula foram direcionadas para a obtenção de vários objetivos como a busca da retornada desenvolvimento econômico, a manutenção do o controle da inflação, a redução da vulnerabilidade externa, expansão do investimento na produção e ampliação dos programas sociais, com a intenção de reduzir a fome e a miséria de desigualdades sociais. Adotou também uma serie de reformas e podemos destacar como a fusão dos programas Bolsa Alimentação e Bolsa Escola, criando o Bolsa Família, expandindo o programa por boa parte do Brasil, atingindo mais de 10 milhões de pessoas.
A combinação da melhora dos indicadores fiscais e externos, entre outros fatores, colaborou para a redução do risco-país e a valorização cambial, mas o crescimento econômico permaneceu com desempenho extremamente fraco no primeiro mandato de Lula. Desse modo, a principal preocupação do governo em seu segundo ano de mandato deixou de ser a estabilização e passou a ser o crescimento econômico. A tentativa da retomada do crescimento econômico se deu essencialmente através da expansão do investimento tanto em infraestrutura como em setores econômicos que puderam proporcionar inovações e ganhos de produtividade e do consumo, com relativa estabilidade econômica. O país vinha alcançando seu objetivo até a eclosão da crise econômica mundial no segundo semestre de 2008, que provocou: queda do preço das commodities, diminuição da demanda e da quantidade exportada, retração do fluxo de capitais e saída de recursos do país.
Entretanto, o Brasil estava mais preparado em relação a momentos anteriores, e pareceu estar em uma situação melhor do que a maioria dos países, o que permitiu o governo reagir mais rapidamente à crise. Em meados de 2009 o consumo das famílias já estava se ampliando e o investimento, após uma forte queda, voltava a se elevar, retomando o crescimento econômico.
GOVERNO DILMA
Em 2011, Dilma Roussef chega ao Palácio do Planalto sendo a primeira mulher na historia do país a atingir a presidência da República. Escolhida por Lula para lhe suceder, Dilma se candidatou à Presidência da República nas eleições de 2010. Sua Presidência ficou marcada por uma série de medidas intervencionistas na economia. Ela promoveu a queda dos juros, desonerou diversos setores da economia e promoveu a mudança de contratos com concessionárias de energia para derrubar o preço da conta de luz. Ainda em seu primeiro mandato, Dilma enfrentou denúncias de corrupção em sua base governamental. Com seis meses de governo, ela promoveu a primeira “faxina”, demitindo uma série de ministros. 
O mercado entendeu que o governo Dilma aceitou combinar uma taxa de inflação acima do centro da meta para que não tenha que reduzir o nível de crescimento ou aumentar a taxa de desemprego, em nível historicamente baixo. Na política cambial, além de continuar a aquisição de reservas externas, o governo introduziu um IOF nas operações de vendas de derivativos cambiais, com vistas a frear a apreciação da moeda – note-se que medidas tributárias visando disciplinar a entrada de capitais, notadamente no mercado de renda fixa, já haviam sido adotadas na segunda metade de 2010.
A deterioração do cenário externo e a desaceleração da inflação abriram caminho para a reorientação dos objetivos da política econômica para priorizar a diminuição do diferencial entre a taxa básica de juros brasileira (Selic) e as taxas de juros internacionais. Em contrapartida, para garantir estabilidade monetária com taxas de juros mais baixas e taxa de câmbio competitiva para o setor industrial, o governo anunciou uma contenção adicional de gastos públicos, reforçando seu compromisso com a austeridade fiscal, e ampliou os controles de capitais diante do receio de uma nova enxurrada de capitais externos após a expansão de liquidez pelo Banco Central Europeu (bce), em dezembro de 2011 e fevereiro de 2012. 
No campo fiscal, a Presidente se comprometeu com a continuidade da política social e reduziu as metas de superávit primário do setor público consolidado. O 1º governo Dilma Rousseff se iniciou em uma atmosfera macroeconômica desfavorável no plano externo, marcada pelos efeitos da crise internacional deflagrada em 2008. Inicialmente, o governo mostrou disposição de enfrentar a tendência de desaceleração da economia com medidas anticíclicas. O primeiro canal de influência do gasto público (G) sobre o crescimento do PIB decorre de sua capacidade de gerar, diretamente, demanda agregada. Além desse “efeito escala”, o gasto público influencia indiretamente a demanda agregada doméstica, através de seus efeitos sobre os gastos privados. 
As políticas econômicas adotadas no primeiro mandato não funcionaram. Os juros voltaram a subir, o valor da conta de luz disparou. A Operação Lava Jato deflagrada pela Polícia Federal, atingiu importantes nomes do governo, incluindo o ex-presidente Lula. O governo tentou adotar medidas impopulares, como ajuste fiscal e aumento de impostos, e enfrentou oposição do Congresso. Manifestantes foram às ruas pedir o impeachment da presidente. O pedido de impeachment foi aprovado na Câmara em 17 de abril. No Senado, a admissibilidade do impeachment foi aprovada em 11 de maio quando Dilma foi afastada do cargo. Seu vice, Michel Temer assumiu a presidência.
CONCLUSÃO
	Diante do exposto, podemos compreender que as últimas décadas foram de importantes mudanças no que concerne à administração pública brasileira. Muitas foram as reformas e transformações ocorridas em nossa maquina administrativa nesse período. Apesar dessas mudanças nos instrumentos de política econômica, as consequências de baixo crescimento do produto, vulnerabilidade externa e deterioração das contas públicas se mantiveram durante os dois mandatos de FHC e o primeiro mandato de Lula. Não houve diferenças na condução das políticas macroeconômicas entre um governo e outro e como consequências foram que durante esses mandatos foram mantidas altas taxa de juros e a busca pela redução da relação divida pública/P1B, e o câmbio valorizado, ou seja, as funções das políticas monetária, cambial e fiscal mudaram, mas suas dinâmicas internas continuaram as mesmas.
No governo FHC fez com que o país obtivesse um grande avanço no que tange a modernização do nosso aparelho estatal. A reforma do aparelho Estatal, as privatizações e concessões, criação de agências reguladoras e a Lei da Responsabilidade Fiscal foram bases fundamental para que o Brasil conseguisse crescer e se desenvolverde forma mais equilibrada e segura. Assim se entende que o governo FHC foi fundamental não só na “criação” do real (na verdade foi no Governo Itamar Franco, e FHC era o Ministro da Fazenda), mas na manutenção e estabilização da moeda. Além disso, as diversas reformas implementadas e principalmente a instauração do tripé econômico foram fundamentais para o progresso que o Brasil assistiria nos anos seguintes. 
Aparentemente, a mudança de Governo (FHC- LULA) não implicou em mudanças na condução das políticas macroeconômicas. O resultado econômico obtido ao longo do governo Lula foi bem diferente dos resultados do Governo FHC. O Governo Lula estava conseguido elevados saldos na balança comercial com o crescimento das reservas internacionais diminuindo, assim a, vulnerabilidade externa. A economia foi apresentando crescimento, embora a divida pública continuasse num padrão elevado, o único elemento, no entanto, que permanece é a deterioração das contas públicas, apesar do Governo Lula, ter conseguido redução na relação divida pública (PIB). Mas, o caráter dessa redução é por aumentos na tributação o que é péssimo para economia porque inibe a produção e a distribuição de renda, mesmo que o Governo promova as suas políticas sociais e o PAC. Mesmo assim, deixou de aproveitar esse período excelente para dar continuidade a agenda de reformas iniciadas pelo seu antecessor. 
O governo Dilma já se iniciou amaldiçoado pelo crescimento insustentável de um ano antes que a elegeu. Mesmo assim, a interferência do governo em esferas que não deveria se manifestar, a perda de credibilidade das instituições.
A recomendação para sair de vez desse regime macroeconômicos seria reformas fiscais para conter os gastos exacerbados do Governo em áreas não geram crescimento econômico. Aparentemente os altos gastos públicos nessas áreas são os maiores obstáculos para o crescimento produtivo do país. Portanto, a condução das políticas macroeconômicas do novo governo deve manter e aprofundar a indução ao dinamismo produtivo através do PAC e adotar políticas ativas que gerem estabilidade e crescimento e previnam as ameaças que possam surgir.
FIGURAS
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUM, Argemiro J.. O desenvolvimento econômico brasileiro. 25. ed. ljui: Unijui, 2008. 571 p
CARVALHO, Everton Freire de; LEPIKSON, Joao Augusto Pess6a. Uma breve análise critica das políticas fiscal e monetária do governo Lula. Bahia: Boitempo, 2007.
CURADO, M.; NASCIMENTO, G. M. O governo Dilma: da euforia ao desencanto. Revista Paranaense de Desenvolvimento, v.36, n.128, p.33-48, jan./jun. 2015
GREMAUD et al, Economia Brasileira Contemporânea, 7ª Ed. Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes, 2012. Cap. 18, Economia Brasileira Pós-Estabilização: O Plano Real.
SALAMA, P. Brasil, balanço econômico, sucessos e limites. Estudos Avançados, V. 24, n. 70, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO JUNIOR, Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. Sao Paulo: Atlas, 2006.
VELLOSO, Raul; MENDES, Marcos. PolíticaFiscal em 2008: Condições de Liquidez, Solvência e Controle da Demanda Agregada. In: XX FORUM NACIONAL BRASIL - "UM NOVO MUNDO NOS TROPICOS" 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA E 20 ANOS DE FORUM NACIONAL, 20., 2008, Rio Janeiro. Politica fiscal em 2008: Condições de liquidez, solvência e controle da demanda agregada . Rio de Janeiro: Inae, 2008. p.01 -54.
INFOESCOLA (Comp.). Governo de Fernando Henrique Cardoso. Disponível em: Acesso em 4 de dezembro de 2017
http://epoca.globo.com/tudo-sobre/noticia/2016/06/dilma-rousseff.html Disponível em: Acesso em 5 de dezembro de 2017

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