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Teoria Geral da Empresa - Unip - Direito 3º semestre Módulo 01

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21/02/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/10
Inicialmente deve-se compreender que o direito empresarial tem como principal objetivo o estudo das
relações típicas do meio empresarial, que são:
 
As relações entre empresários e sociedades empresárias;
Contratos empresariais;
Propriedade Industrial;
Títulos de crédito; e
Recuperação de Empresas e Falência.
 
Durante o estudo do direito empresarial pode-se notar que em alguns momentos estaremos nos dedicando a
instrumentos que não são de exclusividade dos empresários, mas também utilizados em nossas vidas civis,
como por exemplo: os contratos, o cheque, a nota promissória, etc.
Referidos instrumentos não perdem sua empresarialidade, pois são instrumentos originados nas relações
empresariais, que após sua criação e utilização na prática que os adotamos em nossas vidas civis.
 
Legislação
A legislação utilizada no estudo do direito empresarial se resume basicamente no Código Civil e algumas leis
esparsas, não podendo esquecer, é claro, das normas jurídicas emitidas por Instituições Públicas, como por
exemplo: BACEN (Banco Central do Brasil), JUCESP (Junta Comercial do Estado de São Paulo), etc.
Importante ressaltar que o Código Civil de 2002 trouxe uma grande mudança nos estudos do direito
empresarial, pois ele proporcionou a reunião do direito das obrigações, incluindo no Código Civil o Livro II –
Do direito de empresa.
 Assim, poderíamos dizer que as principais leis empresariais do nosso país são:
Lei n. 10.406/2002 – Código Civil;
Lei n. 6.404/76 – Lei das Sociedades por Ações;
Lei n. 7.357/85 – Lei do Cheque;
Lei n. 9.279/96 – Lei da Propriedade Industrial;
Lei n. 11.101/05 – Lei da Recuperação de Empresas e Falência.
 
Esboço histórico
Como já foi dito, o estudo do direito empresarial nada mais é do que o estudo das relações empresariais, que
tiveram origem nas relações comerciais do final da Idade Média.
A história do desenvolvimento do comércio (do mercado) pode ser confundida com o desenvolvimento da
própria história da humanidade, diante da sua grande importância para nossa sociedade, onde desde seus
primórdios encontramos situações de demonstram a utilização de institutos do direito comercial.
Mesmo na Antiguidade, como não poderia deixar de ser, já existiam instituto pertinentes ao Direito
Comercial, como o empréstimo a juros e os contratos de sociedade, de depósito e de comissão no Código de
21/02/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Hammurabi, ou o empréstimo a risco ( nauticum fooenus) na Grécia antiga, ou a avaria grossa da Lex Rhodia
de jactu, dos romanos.
Como sistema, porém, a formação e o florescimento do Direito Comercial só ocorreram na Idade Média, a
partir do século VII, através das Corporações de Ofícios. Em que os mercadores criaram e aplicaram um
Direito fechado, classista e privativo. Em princípio, das pessoas matriculadas nas corporações de mercadores.
A evolução do direito Comercial deu-se em três fases. A primeira fase que vai do século XII até o século XVII,
até o século XVIII, correspondente ao período subjetivo-corporativista, no qual se entende o
Direito Comercial como sendo um Direito Fechado e classista, privativo, em princípio, das pessoas
matriculadas nas corporações de mercadores.
Na época. As pendências entre os mercadores eram decididas dentro da classe, por cônsules eleitos que
decidiam sem grandes formalidades (sine strepitu et figura iudicii), apenas de acordo com uso e costumes, e
sob os ditames da equidade ( ex bono et aequo).
A segunda fase, chamada se período objetivo, inicia-se com o liberalismo econômico e se consolida com o
Código Comercial francês, de 1808, que teve a participação direta de Napoleão. Abolidas as corporações e
estabelecidas a liberdade de trabalho e de comercio passou o Direito Comercial a ser o Direito dos atos de
previstos em lei, tanto no comércio ou na indústria como em outras atividades econômicas,
independentemente de classe.
Durante a primeira fase, e com intensidade maior no início da segunda, houve aspectos ecléticos, que
combinavam o critério subjetivo. Às vezes, os tribunais corporativistas julgavam também causas referentes a
pessoas que não eram comerciantes, desde que o assunto fosse considerado de natureza comercial.
A terceira fase marcada agora pelo novo Código Civil, de 2002 (art.966), corresponde ao Direito Empresarial
(conceito subjetivo moderno), que engloba, além do comércio, qualquer atividade econômica organizada,
para a produção ou circulação de bens ou serviços, exceto a atividade intelectual, de natureza científica,
literária ou artística. Até mesmo estas últimas atividades serão empresarias, se organizadas em forma de
empresa (art,966, parágrafo único, no novo CC).
 
 Conceito de comércio
Ato de comércio é a interposição habitual na troca, com o fim de lucro. A palavra comércio tem tríplice
significado: o significado vulgar, o econômico e o jurídico.
No sentido vulgar, traduz o vocabulário certas reações entre as pessoas, como o comércio de ideias, de
simpatia, de amizade.
No sentido econômico, comércio é o emprego da atividade humana destinada a colocar uma circulação a
riqueza produzida, facilitando as trocas e aproximando o produtor do consumidor.
Excluídos os dois extremos – produtor e consumidor - comerciais, sob o prisma econômico, serão todos os
atos com que se forma a corrente circulatória das riquezas.
De acordo com o insigne comercialista italiano Vidari:
“Comércio é o complexo de atos de intromissão entre o produtor e o consumidor, que, exercícios
habitualmente e com fins de lucros, natureza e da indústria, para tornar mais fácil e pronta a procura
e a oferta” (cf.Rubéns Requião, Curso de Direito Comercial,p.5;De Plácido e Silva, Noções Praticas de
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Direito Comercial, Forense, Rio,1965,p.18; Gastão A. Macedo, Curso de Direito Comercial, Freitas
Bastos,Rio/SP,1956,p.9).
Destarte, três os elementos que caracterizam o comércio em sua acepção jurídica: meditação, fim lucrativo e
habitualidade (prática habitual ou profissional).
 
Direito Comercial e Direito Empresarial
Com o advento do novo Código Civil, de 2002, o comércio passou a representar apenas uma das várias
atividades reguladas por um Direito mais amplo, o Direito Empresarial, que abrange o exercício profissional
de atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou serviços (art.966). Tudo,
naturalmente, a partir de vigência do novo Código Civil, em 11.1.2003.
O novo Código Civil revogou toda a Primeira Parte do Código Comercial, composta de 456 artigos, Com isso,
o Código Comercial não mais regula as atividades comerciais terrestres, restando apenas a sua Segunda
Parte, referente a atividades marítimas.
Com isso, modernamente a concepção de direito comercial sofreu modificações, sendo adaptada a figura da
empresa, como menciona a Profa. Paula Forgioni:
“Direito comercial é o conjunto de regras e princípios jurídicos que regem a organização das empresas
e as relações entre empresas no âmbito do mercado”.
A teoria do Ato de Comércio não mais se adequava às relações de mercado, tornando-se necessário a sua
adaptação às novas matrizes econômicas. Diante dessa situação, foi-se criado a chamada Teoria da Empresa,
cujo principalmente elemento das relações de mercado passa a ser a figura do empresário, substituindo a
figura do comerciante.
Nas palavras do Prof. Marlon Tomazette:
“Direito empresarial é um complexo de regras e princípios que disciplina a atividade econômica
organizada dirigidaà satisfação das necessidades do mercado, e todos os atos nos quais essa
atividade se concretiza”.
 
 Fontes do Direito Empresarial
As fontes do direito empresarial, ou seja, os modos pelos quais se estabelecem as regras jurídicas
empresariais são divididos em duas categorias: fontes primárias e fontes secundárias.
Fontes primárias: lei;
Fontes secundárias: costumes e os princípios gerais de direitos.
Os costumes, também conhecidos como direito consuetudinário, representa o direito não estatutário,
produzido pela vontade jurídica geral de uma coletividade manifestada normalmente mediante o uso, com a
convicção de sua necessidade.
Os princípios gerais de direito são as normas consideradas as bases do nosso ordenamento jurídico.
 
Conceito jurídico de empresa x empresário
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É comum a confusão que se faz entre as concepções de empresa e empresário, considerando-os como
sinônimos no conhecimento comum.
Ocorre que, quando realizamos a análise das palavras acima, de forma científica, verificamos que ambas
possuem suas diferenças e que, na verdade, elas acabam se completando.
Quando lidamos com o conceito jurídico de empresa, chegamos a conclusão que nada mais significa uma
atividade, isto é, um conjunto de atos destinados a uma finalidade comum (lucro). Nas palavras do Dr. Fábio
Ulhoa Coelho: “empresa é uma atividade econômica organizada de produção ou circulação de bens e
serviços”.
Já quando lidamos com o conceito de empresário, verificamos que ele será o sujeito de direito que exercerá a
atividade empresarial, ou seja, exercerá a empresa. O empresário será o titular da atividade de empresa.
Com isso, pode-se dizer que o empresário será o sujeito que irá organizar a atividade empresarial, visando a
produção ou a circulação de bens ou serviços no mercado.
É o que relata o artigo 966 do Código Civil:
“Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada
para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.”
O empresário poderá ser uma pessoa física, exercendo sua atividade empresarial por intermédio de um
empresário individual ou, poderá ser uma pessoa jurídica, exercendo sua atividade empresarial por
intermédio de uma sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI).
Ao analisar o artigo 966 do Código Civil, acima transcrito, verificamos que existem alguns elementos
característicos para a configuração do empresário, devendo tais elementos ser encontrados de forma
cumulativa, que são:
Economicidade: a atividade exercida pelo empresário deverá ser voltada à produção de riquezas, ou
seja, deve visar o lucro, a acumulação de riquezas por parte do empresário.
Organização: podemos dizer que esse elemento será essencial para a caracterização do empresário,
quando trabalhamos com a exceção prevista no parágrafo único do artigo 966, do Código Civil. A
atividade empresarial deve assumir prevalência sobre a atividade pessoal do sujeito, representando a
organização de trabalhos alheios, bens e insumos, para a produção ou circulação de bens e serviços.
Profissionalidade: a atividade empresarial deverá ser habitual e estável.
Assunção de riscos: o empresário será o sujeito que irá assumir os riscos da atividade praticada.
Direcionamento ao mercado: a atividade do empresário dever ser voltada à satisfação de
necessidades alheias, desenvolvendo uma atividade para o mercado e não para si próprio.
 
Exclusão do conceito de empresário
Diz o § único do artigo 966 do Código Civil:
Art. 966, § único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza
científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o
exercício da profissão constituir elemento de empresa.
21/02/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Não serão todas as atividades econômicas consideradas empresárias, o § único do artigo 966 deixa claro que
mesmo exercendo uma dessas atividades, o sujeito não será considerado empresário, se a natureza de sua
atividade for: científica, literária ou artística.
Nessas atividades a organização torna-se e assume papel secundário, elevando o caráter pessoal do sujeito
que a pratica, fundamental para sua realização e prestação, mas caso o exercício da profissão configurar
elemento de empresa ele será considerado empresário.
 
Capacidade para ser empresário
Qualquer pessoa dotada de capacidade plena, isto é, ser absolutamente capaz e não ter impedimentos legais
poderá exercer uma atividade empresarial.
Nesse ponto deve-se ter cuidado com situações em que alguns sujeitos apresentam capacidade plena, mas
estão impedidas legalmente de exercerem uma atividade empresarial, como por exemplo: servidores
públicos, magistrados, membros do ministério público, militares, etc.
Referidas pessoas impedidas não podem ser empresários individuais ou mesmo exercerem cargos de
administração em sociedades empresárias, permitindo-lhes apenas a condição de quotistas e acionistas.
O incapaz não pode iniciar uma atividade empresarial, como sendo um empresário individual, poderá ser
sócio de uma sociedade empresária, mas não poderá exercer cargo de administração nas referidas
sociedades.
A falta de capacidade plena impede o início de uma atividade empresarial, mas não continuar uma atividade
que já vinha sendo exercida. Com fundamento no princípio da função social da empresa e da preservação da
empresa, o incapaz poder exercer a atividade empresarial, de forma superveniente, quando houver uma
autorização judicial, devidamente averbada na Junta Comercial, como também deverá estar representado ou
assistido.
 
Espécies de Empresário
Em nosso ordenamento jurídico temos duas espécies de empresários:
Empresário Individual: são empresários que exercem a sua atividade de forma individual. Eles não
possuem personalidade jurídica, mesmo com a inscrição de seu ato constitutivo no órgão público competente,
ou seja, possuem uma responsabilidade ilimitada perante as obrigações da empresa.
Empresário individual com responsabilidade limitada: são aqueles que exercem sua atividade de forma
individual, mas com limitação de suas responsabilidades. Esses empresários possuem personalidade jurídica,
caso realizem o registro de seu ato constitutivo.
Sociedade empresária: empresário que exerce sua atividade por intermédio da reunião de outras pessoas,
formando uma sociedade. Elas podem ter personalidade jurídica ou não, dependendo da modalidade de
sociedade que os sócios escolherem.
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Exercício 1:
Empresário é:
A)
quem faz da mercancia sua profissão habitual.
B)
a pessoa física ou jurídica que é sócia de uma empresa.
C)
quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção
ou circulação de bens ou de serviços.
D)
quem possui a maioria dos votos nas deliberações dos quotistas ou da assembleia
geral dos acionistas e o poder de eleger a maioria dos administradores.
E)
n.d.a.
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Exercício 2:
No regime do atual Código Civil, a caracterização de determinada atividade
econômica como empresarial:
A)
depende de expressa previsão legal ou regulamentar, devendo a atividade constar
em relação previamente expedida pelo Departamento Nacional de Registro de
Comércio.
B)
é feita mediante opção do empresário, que no momento do seu registro deverá
declinar se sua atividade será empresarial, ou não.21/02/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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C)
é aferida a posteriori, conforme seja a atividade efetivamente exercida em caráter
profissional e organizado, ou não.
D)
não é o empresário quem decide, mas sim o Departamento Nacional de Registro
de Comércio.
E)
n.d.a.
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Exercício 3:
Sabe-se que o Código Civil trouxe inúmeras mudanças no Ordenamento Jurídico
brasileiro, transformando inúmeros conceitos ou mesmo os fundamentos de
alguns ramos do direito privado. É inegável que o direito empresarial passou por
grandes transformações, podendo assinar como principais:
A)
passou a ser utilizado em todos os ramos do direito privado, não se resumindo
apenas nas relações mercantis, adotando a teoria francesa.
B)
em razão das grandes modificações ocorridas na sociedade, adotou-se a teoria do
ato de comércio, visando abranger todas as pessoas que se utilizam o meio
mercantil;
C)
utilizando-se de toda a formação teórica do Código Civil Italiano, adotou-se a
teoria da empresa e a faculdade do empresário em registrar seus atos.
D)
adotou-se a teoria da empresa e verifica-se a unificação do direito das obrigações.
E)
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n.d.a.
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Exercício 4:
O comércio passou por diversas transformações durante a sua evolução,
acompanhando a evolução da própria sociedade. Nos livros didáticos do curso de
direito empresarial os autores definem como sendo o primeiro período do quadro
evolutivo o chamado período subjetivista corporativista, que possui as seguintes
características:
A)
representou um período antigo da sociedade, refletindo as características da
sociedade antiga, principalmente dos povos romanos e gregos.
B)
determinava que os artesãos somente pudessem usufruir desta qualidade se
realizassem sua inscrição em corporações que possuíam normas próprias.
C)
foi o período constituído durante a era napoleônica, adotando-se como
fundamento o ato do comércio.
D)
iniciou-se com o Código Civil francês, em 1804, com a adoção da teoria da
empresa.
E)
n.d.a.
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Exercício 5:
No regime do atual Código Civil, a caracterização de determinada atividade
econômica como empresarial:
21/02/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A)
depende de expressa previsão legal ou regulamentar, devendo a atividade constar
em relação previamente expedida pelo Departamento Nacional de Registro de
Comércio;
B)
é feita mediante opção do empresário, que no momento do seu registro deverá
declinar se sua atividade será empresarial, ou não;
C)
é aferida a posteriori, conforme seja a atividade efetivamente exercida em caráter
profissional e organizado, ou não;
D)
depende do ramo da atividade exercida pelo empresário, sendo empresarial a
compra e venda de bens móveis e semoventes e não empresariais as demais
atividades;
E)
Nenhuma das alternativas anteriores
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Exercício 6:
Se os sócios não registram o ato constitutivo de sociedade empresária da qual
façam parte:
A)
a sociedade é considerada regular para todos os efeitos, inclusive em suas
relações com terceiros;
B)
o sócio que praticar algum ato em nome da sociedade será pessoalmente
responsável, não podendo usufruir do benefício de ordem;
C)
21/02/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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a personalidade jurídica da sociedade estará resguardada, assim como a sua
autonomia patrimonial em relação ao patrimônio dos sócios;
D)
todos os sócios são pessoalmente responsáveis pelos atos praticados em nome da
sociedade, solidariamente entre si e subsidiariamente em relação à sociedade.
E)
nenhuma das alternativas acima.
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