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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Caso Clínico Internato em Pediatria – Hospital Regional da Asa Sul (Escola Superior de Ciências da Saúde) INTERNO: Vinicius Silveira Amaral ORIENTADORA: Elisa de Carvalho * * * ANAMNESE História colhida em 02/10/06 H.S.N., masculino, 2 anos e 3 dias, procedente de Águas Lindas - GO * * * ANAMNESE QP: Vômitos há ± 48 horas. HDA: Paciente com diagnóstico prévio de glicogenose, em acompanhamento com a gastropediatria, vem encaminhado do HRAN com o seguinte relatório. * * * ANAMNESE HDA: Relatório do HRAN: iniciou quadro de vômitos e apatia há 48 horas. Mãe procurou pelo HRAN, onde foi realizada glicemia capilar (45 mg%). Em casa, foi atendido pelo SAMU, que constatou glicemia de 18 mg%, sendo feito soro glicosado (SIC). No momento: paciente apresenta-se sem queixas. Diurese e evacuações preservadas e sem anormalidades. Ótima aceitação da dieta. Nega febre, diarréia ou vômitos. Não faz uso de medicações regularmente. * * * ANAMNESE Antecedentes Glicogenose diagnosticada em 02/09/05, aos 1a1m de vida (em acompanhamento com a gastropediatria desde 31/10/05, quando foi encaminhado pelo HRT, após vários episódios de hipoglicemia de difícil controle). Não estava realizando as consultas regularmente no ambulatório de gastropediatria. * * * EXAME FÍSICO BEG, hidratado, hipocorado (+/+4), eupnéico, afebril, acianótico, anictérico, sorridente, ativo e reativo. Peso: 9 kg ACV: RCR em 2T, BNF, s/ sopro. FC: 100 bpm. AR: MV+ bilateralmente, s/ RA, s/ esforço respiratório. FR: 26 irpm. * * * EXAME FÍSICO ABD: semi-globoso, depressível, RHA+, timpânico, indolor, fígado a ± 3,5 cm do RCD, baço não palpável. Ext: MMII ressecados. Pulsos palpáveis, simétricos, boa amplitude. Bem perfundidas. Discreta lesão crostosa em região tibial inferior D, s/ sinais flogísticos. * * * HIPÓTESE DIAGNÓSTICA GLICOGENOSE (TIPO ??) * * * EXAMES COMPLEMENTARES * * * EXAMES COMPLEMENTARES * * * EXAMES COMPLEMENTARES * * * GASOMETRIAS * * * OUTROS EXAMES TAP (26/10/05): 12’’; 87,1% EAS (01/10/06): dens → 1005; pH → 7; CED → 2-3; LEUCO → 2 p/c Rx de tórax (02/10/06): normal PCR (03/10/06): 0,17 * * * GLICEMIAS CAPILARES 02/10/06: 38 mg% 03/10/06: 27 mg%, 22 mg% e 33 mg% 04/10/06: 19 mg% * * * * * * * * * Hipoglicemia + Hepatomegalia * * * METABOLISMO DO GLICOGÊNIO Glicose →hepatócito→G-6-P→5 vias. Vias: glicólise (piruvato e lactato); ciclo das pentoses (NADPH2 e CO2); formação de gluconato; glicose livre; síntese de glicogênio. Glicogênio: presente no fígado e Mm. Composto por glicose. Frutose, galactose e AA são potencialmente glicogênicos. Formação é favorecida pela insulina. * * * METABOLISMO DO GLICOGÊNIO * * * METABOLISMO DO GLICOGÊNIO * * * METABOLISMO DO GLICOGÊNIO Deposição de glicogênio: inibição da fosforilase e estimulação da glicogênio sintetase. Fígado libera glicose em situações de estresse ou quando níveis séricos de glicose estão reduzidos. * * * GALACTOSEMIA Deficiência da Galactose-1-fosfato-UDP-transferase. Autossômica recessiva. Incidência de 1:50000 nascidos vivos. Efeitos tóxicos, agudos e crônicos, no fígado e em outros órgãos. Início após introdução de dieta láctea. * * * GALACTOSEMIA Q.C.: hepatomegalia, icterícia, vômitos, hipodesenvolvimento, distensão abdominal, convulsões, hipoglicemia e catarata. Laboratório: ↑ da galactose sérica e urinária, bilirrubinas e aminotransferases; presença de substâncias redutoras na urina; hipoalbuminemia; coagulopatia; acidose hiperclorêmica. * * * GALACTOSEMIA Aumento de óbitos nos 1os. meses de vida, por sepse por E. coli. Se tratado precocemente, a cirrose é um evento raro. * * * DEFICIÊNCIA DA FRUTOSE-1,6-DIFOSFATASE Hipoglicemia por jejum ou ingestão de frutose. Sintomas graves nos 1os. dias de vida (acidose metabólica grave). Irritabilidade, sonolência, apnéia, taquicardia, hipotonia e hepatomegalia. Descompensação: doença aguda, jejum ou aumento da ingestão de frutose (hipoglicemia grave e convulsões). * * * INTOLERÂNCIA HEREDITÁRIA À FRUTOSE Deficiência de Frutose-1-fosfato Aldolase. Autossômica recessiva. Incidência de 1:30000 nascidos vivos. Ingestão de frutose leva a alterações no fígado, rins e intestino. Acúmulo de frutose-1-fosfato (inibe gliconeogênese e glicogenólise). * * * INTOLERÂNCIA HEREDITÁRIA À FRUTOSE Início: introdução de sacarose/frutose na dieta. Irritabilidade, vômitos, letargia, convulsões, coma, sudorese, náuseas, icterícia, edema, diarréia, hipodesenvolvimento, sepse, coagulopatia, hepatomegalia. Aversão a alimentos doces. Se não houver vômitos, há grande probabilidade de que não seja a doença. * * * INTOLERÂNCIA HEREDITÁRIA À FRUTOSE Laboratório: hipoglicemia; hipofosfatemia; ↑ das aminotransferases, bilirrubinas, da excreção dos uratos; hiperuricemia; acidose hiperclorêmica; hiperlactatemia; hipocalemia; hipermagnesemia; anemia e trombocitopenia. Diagnóstico: confirmação pela medida direta da frutose-1-P-aldolase no tecido hepático. Esteatose persistente: ingestão de fontes ocultas de frutose. Cirrose se não houver dieta c/ exclusão de frutose. * * * GLICOGENOSE Erro inato do metabolismo (alteração da concentração ou estrutura do glicogênio no organismo). Classificada em 12 tipos. Classificação é baseada nos defeitos enzimáticos específicos e nos tecidos comprometidos. * * * GLICOGENOSE Tipos I, III, IV, VI, IX e XI têm comprometimento hepático. Hipoglicemia de jejum + acidose + hepatomegalia + retardo do crescimento. Características histopatológicas são muito semelhantes. Impossível correlação morfológica com o tipo de deficiência enzimática (exceto no tipo IV). * * * GLICOGENOSE TIPO I Deficiência de G-6-Pase. 25% das glicogenoses. Autossômica recessiva. 5 subtipos (Ia, IaSP, Ib, Ic, Id). Incidência de 1: 100000 nascidos vivos. * * * GLICOGENOSE TIPO I Não há liberação de glicose pelo fígado. Metabolismo da frutose e galactose não fornecerá glicose livre. Hipoglicemia de jejum é freqüente (cetose não é proeminente). * * * GLICOGENOSE TIPO I Hipoglicemia→insulina↓ e glucagon↑ (cronicidade). Ácido láctico é o substrato para o metabolismo cerebral (ação protetora para o SNC). Hiperuricemia: ↓ depuração renal do urato e ↑ produção do ác. úrico (gota, nefrolitíase e nefropatia). * * * GLICOGENOSE TIPO I Hiperlipidemia: ↑ produtos glicolíticos → ↑ triglicerídeos e colesterol. Hepatomegalia: esteatose hepática e acúmulo de glicogênio nos hepatócitos. Não há maior risco de doença isquêmica precoce. * * * GLICOGENOSE TIPO I Glicogenose Ia Hipoglicemia de jejum + hepatomegalia. Observada no período neonatal. Palidez, fome excessiva, sudorese, convulsões, obesidade troncular, face de boneca, retardo estatural, musculatura pouco desenvolvida. Distúrbios da agregação plaquetária. * * * GLICOGENOSE TIPO I Glicogenose Ia Xantomas, osteoporose, fraqueza, cefaléia, taquipnéia e mal-estar. Nefromegalia (nefropatia progressiva, proteinúria, HAS). Não evolui com cirrose ou insuficiência hepática. Desenvolvimento de adenomas (hemorragia e transformação maligna). * * * GLICOGENOSE TIPO I Glicogenose Ib Semelhante ao tipo Ia. ↓ e disfunção de neutrófilos (infecções piogênicas, gengivoestomatite, DII e periodontite). Medula óssea: hiperplasia da série mielóide e atraso na maturação de precursores dos neutrófilos. * * * GLICOGENOSE TIPO I Diagnóstico Laboratorial Hipoglicemia de jejum; ↑ de ác. láctico, ác. úrico, colesterol, ác. graxos, triglicerídeos, fosfolipídios e aminotransferases. Teste de tolerância ao glucagon: tipo I → s/ resposta ao glucagon em jejum ou após alimentação; tipo III → há resposta+, se realizado após a dieta. * * * GLICOGENOSE TIPO I Diagnóstico Laboratorial Tipo Ia: atividade da G-6-Pase está ausente no tecido hepático fresco e congelado. Tipo Ib: atividade da G-6-Pase é normal no tecido congelado. * * * GLICOGENOSE TIPO I Histologia Células hepáticas tumefeitas; hepatócitos pálidos e c/ grandes vacúolos de gordura no citoplasma; membrana citoplasmática está espessada; parênquima c/ aspecto de mosaico; fenômeno de hiperglicogenose nuclear; pode haver fibrose (mais comum nos tipos III, IV, VI, IX e XI). * * * GLICOGENOSE TIPO III Autossômica recessiva. Deficiência da enzima desramificadora. Incidência de 1:50000 a 1:100000 nascidos vivos. Tipo IIIa: perda generalizada da atividade enzimática (80% dos casos; miopatia nos adultos). Tipo IIIb: atividade enzimática preservada nos Mm. (s/ miopatia nos adultos). * * * GLICOGENOSE TIPO III Quadro Clínico Manifestações menos intensas que no tipo I. Hepatomegalia + déficit de crescimento. Menos hipoglicemia de jejum; comprometimento muscular é maior. Miopatia (↑ da CPK sérica). * * * GLICOGENOSE TIPO III Quadro Clínico Cardiomiopatia após os 30 anos. Pode haver glicose liberada pela fosforilase (glicemia mantida por gliconeogênese de AA e metabolismo da galactose e frutose). Adulto: assintomático. Há cetose e cetonúria de jejum; não há acidose láctica importante. * * * GLICOGENOSE TIPO III Quadro Clínico ↑ de colesterol, triglicerídeos e aminotransferases. Concentração de urato é normal. Pode haver fibrose hepática. Puberdade atrasada (altura final é preservada). Envolvimento hepático é autolimitado. * * * GLICOGENOSE TIPO III Complicações Perda e atrofia muscular; hipertensão porta secundária à cirrose hepática. Hemorragia digestiva e carcinoma hepatocelular. Prevalência de adenoma é de 25% * * * GLICOGENOSE TIPO III Diagnóstico Determinação da atividade da enzima desramificadora no fígado, Mm., eritrócitos, leucócitos e fibroblastos. Identificação de mutações. Histopatologia: semelhante ao tipo I, c/ hiperglicogenose nuclear periportal, menor fibrose periportal e esteatose. Acúmulo de glicogênio no fígado e Mm. (tipo IIIa); acúmulo de glicogênio no fígado (IIIb). * * * GLICOGENOSE TIPO IV Autossômica recessiva. Forma menos comum. Deficiência da enzima ramificadora (acúmulo de amilopectina). Estrutura do glicogênio está alterada. * * * GLICOGENOSE TIPO IV Quadro Clínico Atraso do crescimento, distensão abdominal e hepatoesplenomegalia nos 1os. meses de vida. Há casos congênitos (hidropsia fetal). Cirrose e hipertensão porta no final do 1º. ano → insuficiência hepática e morte antes dos 4 anos de vida. * * * GLICOGENOSE TIPO IV Quadro Clínico Cardiomiopatia e carcinoma hepatocelular podem complicar o quadro. Hipotonia e atrofia muscular. É rara a hipoglicemia (metabolismo do carboidrato é normal). ↑ de aminotransferases e bilirrubina direta. * * * GLICOGENOSE TIPO IV Diagnóstico Deficiência da atividade enzimática no fígado, leucócitos, Mm., eritrócitos ou fibroblastos. Histopatologia: acúmulo de substância anormal (PAS+ diastase-resistente) no fígado e Mm. Acúmulo de material pálido, hialino ou vacuolado por todo o lóbulo hepático (mais intenso na periferia). * * * GLICOGENOSE TIPO IV Diagnóstico Material PAS+ diastase-resistente é semelhante aos depósitos da deficiência de alfa-1-antitripsina. Estágio avançado: acúmulos nodulares birrefringentes de material diferente, hialino e fibrilar, difusamente distribuído nos lóbulos hepáticos. * * * GLICOGENOSE TIPO VI Rara. Deficiência da fosforilase no fígado. Possivelmente seja herança autossômica recessiva. Evolução benigna; características semelhantes ao tipo III. * * * GLICOGENOSE TIPO VI Hepatomegalia; atraso de crescimento; tolerância ao jejum; ↑ dos níveis séricos de ác. úrico, colesterol, triglicerídeos, aminotransferases. Hipoglicemia e cetose são discretas. Histopatologia: mosaico de hepatócitos distendidos. Dilatação celular heterogênea (principalmente na periferia do lóbulo). Membranas grosseiras e onduladas. Vacúolos citoplasmáticos e discretos septos nas áreas portais, mas s/ hiperglicogenose. * * * GLICOGENOSE TIPO VI Microscopia eletrônica: partículas citoplasmáticas de glicogênio que deslocam as organelas celulares. Tecido muscular é normal. Há relatos de carcinoma hepatocelular, mas s/ adenoma. * * * GLICOGENOSE TIPO IX Deficiência da fosforilase quinase. Tipo IXa: mais freqüente; acomete o fígado; herança ligada ao sexo. Tipo IXb: semelhante ao tipo IXa; herança autossômica recessiva. Tipo IXc: comprometimento hepático e muscular; herança autossômica recessiva. * * * GLICOGENOSE TIPO IX Q.C.: hepatomegalia; atraso de crescimento; ↑ de triglicerídeos, colesterol e aminotransferases; hipoglicemia; face de boneca; fraqueza muscular no tipo IXc. Assintomáticos quando adultos. Fibrose hepática, cirrose e carcinoma hepatocelular são raros. Diagnóstico: atividade da fosforilase quinase nos eritrócitos e leucócitos. Histopatologia: hepatócitos distendidos por glicogênio. Septos proeminentes, inflamação mínima. S/ hiperglicogenose nuclear. * * * GLICOGENOSE TIPO XI Rara; autossômica recessiva. Defeitos no GLUT-2. Disfunção tubular renal proximal, redução da utilização de glicose e galactose, acúmulo de glicogênio no fígado e rins. Q.C.: atraso no crescimento, raquitismo, hepatomegalia e nefromegalia. * * * GLICOGENOSE TIPO XI Laboratório: glicosúria, aminoacidúria, perda de bicarbonato, hipofosfatemia, ↑ de FA sérica. Hipoglicemia e hiperlipidemia. Aminotransferases, lactato e ác. úrico plasmáticos estão normais. Intolerância no TTOG (perda funcional de GLUT-2 → impede a captação hepática). Biópsia hepática: acúmulo acentuado de glicogênio nos hepatócitos e células tubulares renais proximais, devido ao transporte alterado da glicose para fora desses órgãos. * * * BIÓPSIA HEPÁTICA (02/09/05) Microscopia: arquitetura lobular preservada e espaços portas c/ seus constituintes permeado por leve infiltrado misto. PARÊNQUIMA: esteatose, macro e microgoticular, hepatócitos c/ citoplasma amplo e distendido, c/ material PAS+ que desaparece quando utiliza-se a diastase. Sinusóides focalmente inaparentes. Diagnóstico histopatológico: Hepatopatia metabólica. OBS.: alterações compatíveis c/ glicogenose. * * * CONCLUSÃO GLICOGENOSE TIPO I ou III Hipoglicemia pouco acentuada, colesterol, TGO e ácido úrico normais Glicogenose Tipo III Ausência de queixas musculares Glicogenose Tipo IIIb * * * TRATAMENTO Dieta faz parte do tratamento. Pacientes c/ hipoglicemia devem ter nutrição enteral noturna. Cereais crus têm mais eficácia nas crianças maiores. Amido de milho cru: 2g/Kg, 4x/dia. Cças menores de 2 anos, podem não apresentar digestão adequada. Recomenda-se a introdução após 8º. mês de vida. * * * TRATAMENTO S/ restrição de frutose e galactose (gliconeogênese está normal). Alto teor de carboidratos melhoram a glicemia, hepatomegalia, fraqueza muscular e falência do crescimento. Administrar proteínas em grande quantidade. * * * TRATAMENTO Dieta hiperprotéica: 45% de CHO, 30% de lipídios e 25% de proteínas. 6 meses-3 anos: 5-6 g/Kg/dia de proteína. 4-10 anos: 4-5 g/Kg/dia de proteína. Maiores de 11 anos: 3g/Kg/dia de proteína. * * * TRATAMENTO Monitorar peso, altura, aminotransferases e triglicerídeos. Miopatia pode ser atenuada com nutrição enteral hiperprotéica. * * * REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERREIRA, Cristina T.; CARVALHO, Elisa de; SILVA, Luciana R. Glicogenoses. In: FAGUNDES, Eleonora D. T.; FERREIRA, Alexandre R.; ROQUETE, Mariza L. V. Gastroenterologia e hepatologia em pediatria: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI EDITORA MÉDICA E CIENTÍFICA LTDA, 2003. cap. 49, p. 645-657. FERREIRA, Cristina T.; CARVALHO, Elisa de; SILVA, Luciana R. Outras doenças metabólicas do fígado. In: BEZERRA, Jorge A. Gastroenterologia e hepatologia em pediatria: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: MEDSI EDITORA MÉDICA E CIENTÍFICA LTDA, 2003. cap. 50, p. 660-663. SCRIVER, Charles R. et al. Glycogen Storage Diseases In: CHEN, Yuan-Tsong; BURCHELL, Ann; The metabolic and molecular bases of inherited disease. New York: THE MCGRAW-HILL COMPANIES, INC, 1995. cap. 24, p. 935-965. 7ed. Volume 1. BRAUNWALD, Eugene et al. Doenças de depósito de glicogênio e outros distúrbios hereditários do metabolismo dos carboidratos. In: CHEN, Yuan-Tsong. Harrison: medicina interna. Rio de Janeiro: MCGRAW-HILL INTERAMERICANA DO BRASIL LTDA, 2001. cap.350, p. 2426-2433. 15 ed. Volume 2. * * * OBRIGADO
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