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Letras Linguistica 1 AD2

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Respostas:
1- 
( B )
( A )
	A Fonética estuda os sons da fala do ponto de vista articuladores (como os sons são articulados e produzidos pelo aparelho fonador) pela perspectiva acústica, analisa as propriedades físicas de produção e propagação dos sons e auditiva ( recepção dos sons).
	A fonologia são sistemas de sons, descrição, estrutura e funcionamento que analisa a forma das sílabas, dos morfemas, das palavras e das frases, como se organizam e como se estabelece a relação: mente e língua de modo que a comunicação se processe. 
	Tanto a fonética quanto a fonologia investigam como os seres humanos produzem e ouvem os sons da fala. Enquanto a fonética estuda os sons da fala como entidades físicas articulatórias isoladas, a fonologia estuda os sons do ponto de vista funcional como elementos que integram um sistema linguístico determinado. Isto é, a fonética considera os sons independente de suas oposições pragmáticas.
	Já a fonologia analisa os sons considerando as oposições pragmáticas.
	O fonema é um som que dentro de um sistema fônico determinado, tem o valor diferenciado entre dois. A realização fônica em sivai interessar à fonética, à fonologia interessa a oposição dos sons dentro do contexto de uma língua dada.
2 
	 André Martinet afirma que a linguagem é duplamente articulada. Entendemos que articulação é originada do latim, a palavra articulus significa “parte, subdivisão, membro”. Desta forma, quando se diz que a linguagem é articulada, o que se deve entender é que as unidades linguísticas são suscetíveis de ser divididas, segmentadas, recortadas em unidades menores. Para Martinet, todo enunciado da língua articula-se em dois planos. No primeiro, temos a divisão do enunciado linguístico em unidades significativas mínimas, que são os monemas, unidade constituída de significante e significado 
	A dupla articulação é uma característica da linguagem humana. Na primeira articulação, combinam-se unidades mínimas significativos os monemas em infinitas possibilidades. Na segunda articulação, estão os fonemas, limitados em número e formadoras do sistema que também diz respeito às unidades meramente distintivas os fonemas. Por sua vez, pela primeira articulação da linguagem, as necessidades que se pretende revelar a outrem, analisam – se em uma série de unidades, cada uma delas possuidora de uma formal vocal e de um sentido. 
	Os morfemas são unidades mínimas dotadas de significação, segmentam-se em lexemas ou semantemas (léxico) e morfemas ( gramática); os fonemas são unidades sonoras desprovidas de qualquer sentido e que, combinadas, compõem os monemas e os morfemas são unidades intermediarias, são também unidades mínimas de significação, isto é são divisíveis sob pena de perderem o seu sentido. 
3 
O estruturalismo norte-americano, desenvolveu-se entre as décadas de 1920/50 e foi marcado pela grande necessidade de os lingüistas descreverem as línguas indígenas ágrafas que estavam desaparecendo do continente. Dessa forma, a preocupação dessa vertente estruturalista residiu na descrição linguística com base no pressuposto de que toda língua tem uma gramática própria ao contrário das gramáticas tradicionais, que postulam um conjunto de regras a serem seguidas, a gramática estrutural apresenta uma relação de estruturas. Nessa perspectiva, a gramática estrutural vem suprir certos problemas deixados pela tradição: descreve a língua em uso de determinadas comunidades em uma época também determinada, além de descrever a língua falada que o aluno utiliza como instrumento de comunicação. O primeiro passo do lingüista, portanto, era coletar um corpus representativo de sentenças e de textos da língua a ser descrita. Posteriormente, ele procedia à segmentação dos enunciados em diferentes níveis: fonemas, morfemas, palavras, orações. Dessa forma, obtinha um inventário de formas e sua distribuição em cada um dos níveis para, em seguida, classificar as formas dos enunciados. 	
	O estruturalismo busca estudar a língua estruturalmente, ou seja, uma abordagem linguística por meio de estruturas, ou, podemos pensar em conjuntos de elementos que fazem sentido relacionando-se entre si. O estruturalismo tem como base diversas teorias que partem de pressupostos para explicar a linguagem verbal humana e como ela recorre.
	O estruturalismo americano apresenta uma base originária diferente da europeia. As bases do foco estruturalista americano se deram a partir de estudos das línguas indígenas americanas, que traziam em si diversos problemas teóricos e práticos.
	 Essa linha de análise estruturalista tem como principal pesquisador Leonard Bloomfield, foi o linguista quem mais marcou a linguística estrutural de seu país por, pelo menos, trinta anos após a publicação da revista Linguagem, na qual desenvolveu suas teorias sobre a linguagem, conhecido por sua concepção materialista, mecanicista e comportamentalista dos fatos da linguagem. Tal concepção pode ser relacionada com o behaviorismo de Skinner, no sentido de ser fundamentada na teoria de estímulo – que rege o pensamento linguístico na primeira metade do século XXI. Ele coloca a língua como estruturada e a divide em níveis, tendo como os níveis fonológico e morfológico os mais importantes.
	Apesar das diferentes abordagens de um modelo estruturalista, é necessário notar que, existem oposições positivas e negativas em relação as duas abordagens. Por um lado, existem autores que defendem que não existe nenhuma integração entre as duas linhas, sendo somente uma questão de homonímia (como apresentado em Lyons), pois ambos são origens de escolas diferentes.
1)
Consertos e concertos;
Conserto a palavra grafada com s indica reparos. Dentre muitos, podemos citar dois exemplos: Consertar um sapato furado; Consertar um armário quebrado.
Concerto a palavra grafada com c indica apresentação musical, sinfonia, harmonia.
2)
A fundação garantiu já ter comprado novos cabos mas eles ainda não chegaram.
3)
regente
á casa
As palavras grifadas no texto apresentam coesão lexical sinonímia.
Percebe-se que as palavras foram usadas em substituição a outros vocábulos do mesmo significado, ou por palavras que estabeleçam entre si uma relação de sentido.
4
Texto descritivo.
	A descrição é um tipo de texto em que, por meio da enumeração de detalhes e da relação de informações, dados e características, constrói-se um “retrato verbal” daquilo que se pretende descrever. É um modo que dificilmente se apresenta de forma autônoma, mas se integra nos outros modos discursivos, com as mais diversas funções, formando uma espécie de “retrato”, que por meio de palavras permite conhecer paisagens, ambientes, pessoas, processos. 
	O texto é construído com termos essencialmente concretos, evocando figuras e efeitos de realidade, que representam o mundo com seus seres, com seus acontecimentos. O leitor ao proceder a leitura tem a sensação de ver, de presenciar os fatos descritos, verifica se que representa uma situação comunicativa ligada às atitudes cotidianas.
	 O texto descritivo busca puramente e simplesmente apresentar algo num certo momento. Para isso, ele se organiza-se em frases que podem ou não vir acompanhadas por sequências explicativas. 
5)
Mecanismo estilístico Aliteração.
A letra é a mesma,(r) nas duas palavras mas representa fonemas diferentes, por isso, é importante lembrar que a aliteração busca reproduzir sons. É a figura de linguagem que consiste na repetição de determinados elementos fônicos, ou seja, sons consonantais idênticos ou semelhantes.

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