Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Scanned by CamScanner geral dessas curvas carađ erlsticas, para as bo m bas centrlfugas e axia & , re specbvam ente. caracterlsticas ou de perform ance bom ba. A s Fıguras 6 . 1 e 6 . 2 m ostram o aspecto A s curvas geradas com as info rm aç ö es citadas anterio rm ente constituem as curvas no item 6 . 4 . d esenvol vime nto do N p S H (o m a vazä o recaka da Q . as wn t o tratado? v ariaç ao do rendi me nto n c om a vazä o recalcada Q? com a vazä o recalca Q d e senvob i me nto pot ërnı a ne cesá na ao aoon ame nto da bom b a P ı? nom ë trica e vazao , busca- se obter nos ensaios das bom bas as segu intes ınform aç oes connitui a in itıa de operaç * o da bom ba. A lém dos dos re lacionados com ahura m a- quais elas foram pıoleta s. O conjunto dos pontos em quie a bom ba e capaz de operar de atender outros valores vazö es e altw as m anom etr« as. A ı¢m dos pontos para os previam ente estabelecidas A través de ensaıos verilica que as bom bas sä o capazes A s bom bas sao prq etadas para trabalhar com vazóes e alturas m anom étricas 6 . 1 C " " " " terlstlca. D a. H n. B a. cavitaç ä o , s e u s e fertos e as condiç ö es em que este pode ocorrer. de m stalaçóes de recaıque A lém disso , o c a pitulo trata do fenö m eno paım ente. o s c a s o s das bom bas centrlfugas, m s e n das em diferentes tıpos Este capitulo faz um a anàlise dos sistem as de recalque. E n focarıdo, pnncı- A náıise dos sistem as de re« aıque C apítulo 6 Scanned by CamScanner = 回国 歹 (d)Figura 6 . Z P S H fugas n * h ï Figura 6 . 1 C urvas car, (d) ť ¢a) (b} Hm I lin « « tr equaqã o anterior_ experim entaı de trë s pa res H . e O e resolvendo o sıstem a gerado pela onde os coeficientes a, b e c podem se r determ inados após a obtençä o H . - a Q 2 + b Q + c ser expressas por um a eq uaqāo do 2 · g ra u d o tipo As curvas caracteristicas H . x Q das bo m bas centrlfugas geraım ente podem 团团团团■自主 Scanned by CamScanner (6 3} (6 . 2) (6 . 1)Q = Q , utiıizando as equaç iĵ es (6 . 1), (6 . 2 ) e (6 . 3). Para caa ponto curya ä rotaç ao n.. o u tro ponto curva caracterlstıca a rotaç ä o n do fluıdo e as dem ais grandezas geom ¢tncas nä o vanam , D esta form . e possivel obteı, vazä o. A ltura rnanom ém ca e pot¢ncıa, a partir da consıderaç ao de que as caracterlstıcas ıou qä o l» e«łuaç ðes (5 . 1 6 ), (5 1 7 ) e(5 . 18 ) dào a relaç ä oenue arotaç ao easgrandezas desde que se conheç a a curva caracteristica da bom ba num a 由 南 rotaç ä o e a nova A teorıa sem eıhanqa nk ä nıca, v ısıa no C apitub 5 , perm ite prever estas variaç ðes, fala de aplıcaqä o . c o n form e rnostrado na F igura 6 . 3 pıovoca variaç oes sıgnifıcatıvas nas curvas caracterlsticas da bom ba, m o difK ando a sua um rnotor cuja rotaç ä o é n , q u an to po r m tro de ro ta ç ä o n r E ssa m ud anç a rotaç ä o Upodemotor acoplado A ssım , u m c e r t o m o delodebom ba tanto pode ser aclonado por ıb bom bas sao acıonadas por m otores culas rotaç oes podem vanar em funç ao do 6 . 1 . 1 ınfıuë m ia da rotaçio na curva ( arađ eristica dı boııï ba de bam bas centrifugas instâ veıs N estes casos, re c o m e n da- s e que a bom ba trabalhe forada faıxa de ınstabilldade devido à m certeza gerada carađ erĺstlca sela m ais frequente nas bom bas axıaıs. ıa m b¢m ¢ posshel encontrar curvas bom ba estela recalcando um dos vaıores com preendidos na faixa m st eł E m bora essa se destaca um a mstabllrdade , o u s e 】a, para um a altura m anom étnca ¢ possivel que a A Figura 6 2 - a m o s tra um trecho curva caracterlstıca da bom ba tracelado, o n de nas bom łxıs axiais acontece o m w rso. o u s e ıa, a partıda deve r- s e c o m o regıstro derecalque totalm ente aberto , pols, n e s s a s ıt u a çäo. a pot¢rK ıa de aclonam erıto ¢ m inim a . minım a e. Posterıorm ente . s e la aberto, a té atingir a vazä o de operaç ä o do sistem a Jä k alque fechado , quando a vazào é nula e a pot¢r« ıa necessàna ao aclonam ento ¢ que a partida dos m otores que acıom m bom bas centrlf ugas se faça com o regıstro de que a potë ncia na bom ba centrifuga crE x e ( om o aum ento da vaz* o Q e nas bonķ para o modo de operaqao da elevatóna O s gráfıcos de pot¢ï K ıa, por pıeïırplo, m o st ra m Scanned by CamScanner 1. H . = K O ı (6 . 4 ) O U nestas equaç õ es obtė m - se a equaqä o (6 . 4 ), da fam ilia das curvas de m esm o rendirnento · geradas por estas equaç ö es tem a m esm a eficiência. D essa m aneira, e lim inando ni e np esta pode ser obtida, Utilizandse as equaç õ es (6 . 1) e (6 . 2 ), jà que os pontos das curvas Q uando nào se conhece a curva experim ental de rendim ento de um a dada m ba. definida a rotaç ä o n, hom ólogos. para os quais as equaç ö es (6 . 1) e (6 , 2 ) podem ser apıicadas e portanto s er teristica ä rotaç ao nł. O s pontos P , e të m a m esm a efici¢nd a e portanto sä o pont os o ponto é a interseqä o da curva de rendim ento que passa por F . . c o m a c u r v a c a ra t - junto com a curva caracteristica da bom ba . N este caso, c o n form e indicado na F igura 6 . 4 , m alm ente o fabricante apresenta as curvas de rendim ento obtidas, e x perim entalm ente, de rotaçào conhecida n , q u e te n h a a m esm a e ficiê n cia d o p o n to e sp e cifica d o F r N a · Q t e H . - H . . A d Èc lo n a $m e n te , è necessário escolher um ponto P , (O . H . / na curva A S O luo desse probþem a é obtida com as equaç õ es (6 . 1) e (6 . 2 ), fazendo Q ı · para que a curva H . # Q passe por um ponto Ą {Q t H . Q é conhecida na rotaç ä o n, e se q u e ira d ete rm in a r o va lo r d a ro ta ç ã o n E d e sta b o m ba rotaç ào n , e o va lo r d a ro taç ä o n , A se g u ir será e stu d a d o o ca so e m q u e a cu rva H . ı rotaç āo de ni para n ł na curva caracterlstíca H . x O , s e n do conhecida esta curva a N o problem a tratado anteriorm ente foi analisada a infï uēncia da alteraçāo do valor A 1 e A ł s ã o deno m inad os hom ólogos, bem com o B , e B ı, pois të m a m esm a eficiência, B , e B ı, devido à m anutenç āo da sem elhanç a m ecánica havida na si tuaQ o . O s pontos vale lem brar que o5 pontos A 1 e A , të m a m esm a eficiência , assm com o os pontos å į i. ' " ba Scanned by CamScanner 155 ctm « Ð ? pE R F on M A N C £ R o» A B O M B A S C E N T R IF U G A S Pł e P s para O S q uaıs as eq uaç ö es (6 . 1) e (6 . 2) sä o váli s. isorrendim ento (H . = K Q A) de um a bo m ba , re s sa ıta n do os pontos hom ólogos P ı, P. . Pp procedim ento . A Figura 6 . 5 m ostra as ( urvas de perform ance H . x Q e uma curva de cendo- s e a c o n s tante K , n ä o é possivel determ ınar o valor do rendim ento com este Vale lem brar que, e m bora sela possivel traç ar a curva de ısorrendim ento, c o n he- Sendo K um a constante de proporcıonalidade de um a da curva de isonendim ento. A nlin e dm u a «b , « a* - 1 capnuo 6 Scanned by CamScanner '" Figura 6 . 6 - C u rv a s c a ra c te r ls t ic a s H . # C , N nH ×qe× Q a um a da rotaç ä o L _ s u c ç ı . - I 2 - 上 Oım ıw ¢ ľ 2 0 3 . 2 n m V A ZM ) (m 3 h ) 0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0 10 0 0 12 0 0 10 0 lr 2 0 0 a 14 0 17 ıı · C U R V A D E P E R F O R =W C E B O M B A S C E N T R IF U G A S 17 7 5 R P M raspagens sāo lim itadas em 2 0 % . N o rm a lm ente. m esm o assım , podendo acarretar sensivel reduç ã o no rendim ento . Por esse m otivo, a s procedim ento só é viável para bom bas centrifugas, o n de as faces do rotor sāo paraleıas,vezes, a m u danç a de diâ m etro é realizada atravé s de raspagem do rotor. Entretanto, e sse os possiveis rotores da m es m a, c u jos diâ m etros estāo indicados F e la letra " f" . A lgtJm ă m anho de carcaç a. A Figura 6 . 6 m ostra as cu rvas de perform ance de um a bom ba, para fabricante apresentar alguns tam anhos pad ronizados de rotor, Para o m esm o tipo e ta- para am pliar a faixa de aplicaç ã o de determ inado m odelo de bom ba, é com um o 6 . 1 . 2 ınfluência do diâ m etro do rotor na curva carađ eristica da bom ba Scanned by CamScanner g · - - ◆ ¢, - ¢. p ara o. a¢. s¢, < * J Karas» k (cıtado por M acm tyre , 19 8 7}r« o m end* a u t ı l ı z a { ä o d a Q vazä o atrai do M or 1 Q , vazào atraw s do rotor 2 ¢, dıä m etro do rotor 1 (rotororıgınal) ¢, dıàm e tro do ro tor 2 (ro łor apo s a rasp * g * m ) (6 8) o fabncante da bom ba para m aiorE s detalhes equaqä o nä o tem apresentado m ulta precısä o . R ecomen se. portanto . c o n s u har (regıä o em que o dıä m etro ¢ aıterado }, perm ıte obter a equaqä o (6 8 ). E n t re tanto . Tał determ m ado pelas regras da sem eıhanqa m ed n« a, a pı« a na x ç ä o de saida do rotor o que torna as equaç ðes acım a ınadequa s O dm e t ro do rotor apö s a rasp agem . në ncla das dem aıs dim ensö es, deform ando a reıaqào de sem eıhanca geom ¢m ca 1 - . Entretanto , o c a s o m a is c o m u m é a m udanca do dı* m etro do rotor com a H H * (6 6 ) ― ― 。 k. H ¢ H Q + 6 n . ı . ' ◆ tem com o consequ¢ncıa (5 13 \ . (5 14 ) e (5 1 5 ' p a ra o ca so das rotaç ö es do m odelo e prototıp D ser¢m ıguaıs. peıto da teoria da sem eıha nqa m « an« a . Tam bem sä o vä ııdas A apbca ç ä o das eq uaç ö es m evna razä o de sem eıhan a geom ¢m cB . a s r e laqö es m tas no capłtd o antenot. a rc s - N o caso de m u nç a do dıàm etīo do rotor e das den ıaß dım ensóes da bom ł» . m Scanned by CamScanner 10 D ' a» = pg carga ıocaıizada, a perda de carga totaı pode ser representada, genericam ente por U tiıizando o m étodo dos com pnm entos equıvaıentes para o cákuıo da perda d e dhr2 - p e rd a d e ca qg a to ta l n a tu b u ıa ç a o M ï . - b h ï Q + ah ' , . , ) H _ " ltura geom ¢trica H _ = a ltura m anom étrica sendo sujertos ä m esm a p¢1essä o atm osfė rica , é obti peıa equaç ä o A equaç äo do sistem a de tubulaqä o, para a situaqä o em que os w »ntos 1 e 2 esıä o C urva d¢» sisw ww de tubulaç iio ◆ Figura 6 . 7 - C urva caracterlsu«a bom ba * E ısus curva do sıstem a de tubu ıaqä o { Į ŢŢ }m Î C S . T C S , c o n form e apresentado na F igura 6 . 7 . a mterseiıao da curva carađ eristıca bo m ba C B co m a curva do sıstem a de tubulaa o e perda carga total. A ssim , o p»nto de operaç ä o de uma bom ba num dado sıstema ė dado sistem a, e m funç ä o das condiç ö es des te sistem a em termos de altura geométnca valores determ ınados pela sua cu rva caracterlstłca, te m s u a o peraqāo deflnıda, n u m um a determ ınada bom ba, e m bora poss a trabalhar dentm de um a am pla faııa de 6 . 2 curva da bom ba versus curva do sistem a de tubulaqä o 阳刚 囱 鬧 鬧 齢 自 Scanned by CamScanner 明目 Figura 6 . 8 . sam ar as perdas de carga para um a dada vazä o , c o n form e dernonstrado no gsterna 4 da congderar a tubulaç ä o de sucç ä o e m s & rie com a cuıva resultante do recalque, o u w ia. de carga da tubulaç ao de sucç Äo entreta nto . para levar em conta essa tubuıaç ao. Basu cas correspondentes. para faciıidade de ente ndim ento, foı desprezada a parcela de pet A Fıgw a 6 . 8 ilustra alguns tıpos de słstem as de tubuıaçoes e suas curvas caracteristÞ das coordenadas do ponto de ıntm ao da curva bo m ba com a curva do srstem a . a Q . O ponto de operaç ao da bom ba pode entao ser det erm ınado pela leıtura gráfıca de tubulaç ä o e, c o n se quentem enıe, traç ar a curva correspondente, a tnbum do - se v a lores mentosa tubuıaø o), é possheı determ ınar a equaç ä o cu rva caracterlstıca do gstem a fls« as do sıstem a (altura geométrica, c o e ficientes de perda de carga, diä m etros e com m Portanto, a partır das equaç oes{6 . 1 아 ou (6 . 1 1 } e do conhecim ento das caractedstnas carga localiza ( ah - . K U ' / 2 g ) , a e quaqä o curva do gstem a ¢ a seguınte Q uando for utııızada a expressä o geral (equaç ä o 3 . 2 6 ) w a o cä kulo perda r - n ' gď Para a fórm ula U nıversal : n - 2 e Para a equaqä o de H azen - W illiam s : n . ı. 8 5 e r = (6 . 10 ) correspondem a D ependendo da fórm ula de peï da de carga utilizada, o s v a lores de re n na equaç ào sendo r . (6 . 10 ) conform e m ostra a equaç ào (6 1 0 ) selam conhecıdos, a e quaç ä o caracteristlca do sıstem a é dependente som ente da vazã o , Portanto, n u m a in s taıaqä o cuja aıtura geom étrica. Dıàm etro e com pnm ento virtuaı LU F C C / B ıB l ıo 7 劉 ˜ ' " ' "咖 p . c4 n u b & Scanned by CamScanner 160 Figura 6 , e- D e te r m in a ç a o grä fica do ponto de operaqä o da bom ba Ħ Q , H j para diw n os tipoó de sist emds L - C U R W S C A R A C T E R IS TtcA sq,' " M A S Scanned by CamScanner ıin a m - uunmaaoM w° Wmaedabano. ı0 . ' " " - X ° V A R V E L H m 7 - SıS T E M A C O M A LT U R A G E O M Ë T R ıC A L , = C O M T U B U LA Ç ö E s E M pA = I C U R V A S C A R A C T E R ĹS T IC A S S ıS T E M A S Scanned by CamScanner 162 : . H . - 3 0 m H . + V = MV acuö ıneıro M anö m elro B om ba pontos sào desprezeis perm ite deduzir que raç ö es de que a variaç ä o da energia cinética e a perda de carga entre esses entre os pontos (V - M ) onde estä o instalados estes aparelhos e as consid para o cálculo da altura m anom ė trica. A apıicaçao da equaç ä o de B ernoulli próxim os ä bom ba, é a m aneira utilizada nas bancadas de ensaio de bom bas aı A instaıaç ä o de um vacuóm ptro na sucç à o e do m anö m etro no recalque, 40 l H m (m ) Q a vazä o em U s e ah " a perda de carga localizada em m ) . acarretasse um aum ento de perda de carga dado por bh ' . 0 0 2 0 ' (sendo b) onovo ponto defuncionam ento da bom ba, s e a re gu lagem de um registro a) a equaç ä o e a curva caracterfstic a da tubulaç ä o kgf/cmı, re spectivam ente, pede - s e m ostradores nivelados, a c u s a m a s pressóes de V = - 0 , 5 kgflcm ı e M - 2 , 5 na sucç Āo e no recalque, bem próxim os da bom ba, c o m o s c e n t ro s dos e o poço é de 1 3 , 0 m e que um vacu ô m etro e um m anōm etro instalados absoruta è 2 atm osferas. Sabendo - se que o desnivel entre o reservatório água de um poç o de sucç Ão e alim enta um reservatório, n o quai a pressã o rfstica H . x Q representada na figura a segu ir por " B " . Esta bom ba aspira C erta bom ba. E m pregada num processo industrial, possui a curva caracte- Exem plo 6 . 1 Scanned by CamScanner 140 Saca. A prpsen 协 自 no grä fico, peıı curva " S , · . de H . m o s tra dos no quadro a seguır, que permıtem mo ntar a curva do A rbıtrando - s e v a bres para Q nesta equaç ä o, a bt¢m w os nespea m ) s valores H _ - 2 3 , 0 + 0 , 0 7 . 1 0 , 0 m na equaç ä o (6 . 12 ) obtem - s e a curva do sıstem a de tubuıaqä o Levando esse va»or de & h .. , - 0 . 0 70 0 . H , - 1 3 . 0 m . P . h Pl = 20 . 0 m . P P lï = M . - 0 0 7 ◆ 3 0 , 0 = t 3 + 2 0 - 10 + M , ı 20m, e P , * "7 y10, 0m? N a equaç ã o antenor. Fazendo H . - 3 0 m . H . . 1 3 . 0 m . p, Ę 2 atm ou P , = ŕ yP - p ° (6 1 2 ) Y 7 ― ― 十 H . - H 4 + - - ' " , コ V P ' de sucç ã o 1 ) e do " e se rva to rıo (2 ), a ss im entre os pontos 1 ' e ( 2 ). s ıtu a dos nas superf leies do rıivel ď àgua do poç o Para se obter a curva do sistem a, a plica - se a seguir a equaçào de B ernoulll bom ba no sistem a - S . " A ssim p , ė ta m be m u m p o n to cu rva ' S , · vazao 9 = lo o s E ste p o n to P . (q. 1 0 , o tls, H . - 30 , o m » ė o ponto de trabalho Para a altura m anom ė tnca H . - 30 , 0 m , te m - s e pela curva da bom ba - B - a Scanned by CamScanner 2 , 四行 口 ,rţ p C oeficientedeperdaclecargadafórm ulade H azen- W iıliam s- C 1 2 0 12 0 D iâmetro (m m ) 2 5 0 2 0 0 C om prim ento (m ) 3 0 0 0 2 0 0 0 Caracteristicas T ubw \ · 1 na sucç Āo e as localizadas do recalque. R , e R z . C onsiderar despreziveis as perdas de carga localizadas e contínuas nam ento e os valores das vazô es g , e Q , transportadas para os reservatórios construir a curva da tubulaç ã o resultante (C T ï ◆ 2 ), definir o ponto de funcio- A partir das inform aç ô es contidas na figura e gráfico m ostrados a seguir, Exem plo 6 . 2 aum ento de perda de carga no registro dadp por ah - . 0 0 2 0 1 m . P, (g = 9 . 4 5l/s H . - 3 1 , lm ) se a regulagem de um registrD a( arretasse um O bserva- s e n o gráfico que o novo ponto funcionam ento seria Q lus) Ó Ż 4 e 8 +0 1 2 1 4 O · ĝ ı0 1 ĝ ĝ □1 0 - m \i į ŝ ?2 0 4 0 H m (m ) H . (m) 2 3 , 0 2 3 , 4 24 , 4 2 6 , 2 2 8 , 8 3 2 , 0 3 6 , 0 4 0 , 6 Q (lls) 0 , 0 2 , 0 4 , 0 6 , 0 8 , 0 10 , 0 1 2 , 0 1 4 , 0 a seguir - s e o s pontos que constituem a curva " S, " m o s tra dos no quadro e gráfico A rbitrando- s e v a ıores para Q e calculando - se o H . co rre sp o n d e n te , o btém - H . - 2 3 + 0 , 0 9 Q 2 do registro deve ser acrescida a parcela A h - . 0 . 0 2 Q z, a s s im b) para levar em conta o aum ento de perda de carga devido à regulagem Scanned by CamScanner Q , - 1 38 m 3/h 0 1 - 1 4 4 m J / h C T , e C T ı para a altu ra manomma de 2 2 m sä o. R e s pectıvam ente · N esta condiç ä o. A s v a zóes que p assam nas tubuıaqö es M ıdas nas curvas C B ¢ o ponto fur« ıonam ento do sıstem a P (Q - 2 8 2 . H m « 2 2 m ), resultante do sßtem a C S . A ınterseç ä o desta curva com a curva da bom ba das tubulaqö es C T , e C T z m o strad as no g ráfico . possłb«ita traqar a curva A som a das vazoes para um a mesm a ahu ra m anom * m ca. o btı s nas curvas H m , ( m ) 5 . 0 7 . 8 2 1 5 . 1 6 26 . 5 2 4 1 . 64 64», 2 1 82 . 4 4» H m . !m ) 1 2 . 0 13 , 4 3 17 , 1 4 2 2 . 8 9 3 0 , 54 3 9 , 9 3 5 1 , 1 6 Q (m rls) 0 , 0 0 , 0 1 39 0 , 0 2 7 a 0 , 0 4 1 7 0 , 0 55 6 0 , 0 6 94 0 , 0 8 3 3 Q (m '/h) 0 , 0 5 0 , 0 1 0 0 , 0 1 5 0 . 0 2 0 0 . 0 2 5 0 . 0 30 0 . 0 Pontos para o gràfico 1 0 , 64 Q " 5 Equaqao curva da tubulaç ä o 2 , n _ ' " , u + 1 2 0 Bs 0 , 2 5 4 ar J U Ų U - I Z , u + ĵ o o l q 10 . 6 4 Q ' " Equaç ä o da curva da tubulaç ä o 1 soıuqāo Scanned by CamScanner o rdhı oF n 2 0 30 4 0 5 0 0 0 h 10 甘 15 · 20 · H m tm ) no item b . 2 . c) traç ar a curva bom ba, para a nova rotaç ao do m otor determ ınado todas as dim ensðes da bom ba b. 2 ) a rotaç ao do m otor acıonam ento da bom ba, c a s o se lam m anti s que a rotaç ao de acıonam ento da bom ba seıa m antıda ( 1 7 5 0 rpm ) b. 1) diàm etro do rotor da bom ba, a se r o btido aırasde raspagem . s u pondo - s e determ ınar b) para que a bom ba em análise atenda exatam ente a especificaç ä o, de trabalho da bom ba escolhıda neste sıstem e a) traç ar a curva caracterlstllca H . x Q tubulaç ä o e determ ınar o ponto grafico a seguır. Para tanto, pede se de utiıizaç ä o da bom ba, c u ja curva caracteristıca H . x Q é m ostra no entre doıs reservatónos cujt» desnlw l ë de 1 2 , 0 m . A naıisar a posH błlidade bom ba recakando 3 5 , 0 m 'lh de água, n u m a a ıtura m anom ė trica de 1 7 , 5 m A especıficaqä o de um a ınstalaiä o elevatóna prem a necessidade de um a y Exem pıo 6 . 3 Q () h ) 13 1 14 4 2 8 2 22 Scanned by CamScanner eıe produz 3 6 , 5 m Jlh , para a płoduç ä o da vazä o especificada de 3 5 , 0 b. 1) S a s e que o diä m etro o ngır» ı ¢ 2 0 0 m m e que nestas condiç oes Q = 3 6 , 5 m 'lh e H . - 1 8 , 0 m " C】 2o 3o Ľı · D # na h, 5 · 10 4 15 2o 1 C T o ponto P , de coordenadas. curva da tubula¢ o (C T ) com a curva caracterïst« a bom ba (C B ), o u s e la, C onform e m ostra a fıgura antenor, o ponto de trabalho ¢ a m terseç ä o H . (m ) 1 2 , 0 12 , 4 5 13 . 80 16 . 0 4 19 , 1 8 2 3 . 2 2 28 , 1 6 Q (m '/ h ) 0 , 0 10 , 0 2 0 , 0 3 0 , 0 4 0 , 0 50 . 0 6 0 , 0 Pontos para a curva caracterlstıca da tubulaç ä o H . - 12 , 0 + 4 , 4 9 ×lo ıq : . r - 4 . 4 9 ×1 0 1 Q ' 3 5 ' r = . 1 7 , 5 - 12 , 0 da tubulaqä o deve ser- P , (Q = 3 5 . 0m ' / h , H . . 1 7 . 5 m ) e H , - 1 2 . 0 m . a e quaç ä o curva caracterlstlca b) Para que a tubulaqä o conduza o llquıdo nas condlç ö es especıficadas Salue Scanned by CamScanner H . (m ) 0 , 0 1 , 4 5 , 7 12 , 9 2 2 , 9 3 5 , 7 5 1 , 4 Q (m ]lh ) 0 , 0 10 . 0 2 0 , 0 3 0 , 0 4 0 , 0 5 0 . 0 6 0 , 0 podendo- s e traqar a curva da paráboıa de ısoe f icıë ncıa : A rbitrando- s e v a lores para Q , o btë m - s e o s v a lores de H . c o rre s p o n d e n te s , ı 7 , S O , ' 3 5 , 0 l - Ä j = H . - Q 2 1 7 0 de ısoeficıë ncia, dada pela equaç äo (6 . 4 ), m o s t ra da a seguir : o ponto p. . N a c u rv a da bom ba ä rotaø o de 1 7 5 0 rpm , ė traç ada a curva eficıë na a . C om o ıntuıto de achar qual o pont o de m esm a eficıë ncıa que e 2 para os quaıs essa equaç āo pode ser ap licada tem que ter a m esm a rotaç ao é realizado aplica ndo a eq uaç ã o (6 . 1). Entretanto , o s pontos 1 H . - 1 7 , 5 m ) , a ro t a çao do m otor deve se r aıterada O cálculo da nova b. 2 ) para que a bom ba trabalhe no p onto especıficado P E (Q = 3 5 m ' / h , ¢ = ¢ = 2 0 0 ı9 6m m equaqào (6 . 8 ) m 'lh , o n o v o diàm etro pode ser determ ınado , de m odo aproxim ado , pela L Scanned by CamScanner 1ı1 das bom bas. da curva caracterlstıca do sıstem a de tubuıaqä o ( om a curva resultante da assocıaç ä o pode resohier este probıem a . O ponto de operaqä o do sıstem a é obt« lo pela ınterseQ o som ente . A assocıaç ä o das bom bas e m paraıeło e em * rre m ostradas na F igura 6 . 10 m anom étr« a e nem sem pre é po ssivel encontrar essas cara« eristıcas em um a bom ba A s exıger« ıas da$ ınstalaç i}es sao m uıto vanadas em term os de vazä o e altura 6 . 3 0 pq o de m úıtiÐas bom bas centrifugas Scanned by CamScanner m - A ß ◆ A C ), c o n form e m ostrado na F igura 6 . 12 . ordenadas (H ır s curvas caracterfst« as de cada bom ba, para um a m esm a vazào (A D m ¢tnca m uıto eleva . A curva resultante deste tıpo de assocıaç ä o é obtıda som ando ă A aósooaç äo de bom bă em série é m aó intenessaM e pıar° ven cer um a ahura m anp 6 . 3 2 B om bas · m słrıe · . B 0 Fqura 6 . 1 1 - C u r v a c a r a c u r l s t K a r e s u han¢e da assooaQ o em p« aleıo das bom bıs 1 , e l , H m para um a m esm a altura m anom ém ca (A D = A ß ◆ A C ), c o m o m o s tra do na F ıgura 6 . 1 1 paraleło ¢ obtida ad« ıonando as abcissas (Q ) das curvas caracterlstıcas ca bom ba, do słstefru por partes. A curva caracterist« a do sıstem a resuhante assoclaç ao em nä o atende à eıevatóna em term osde vazã o ou quando se \ aum entar a capacıdade A assocıaç ä o em paraıelo ¢ m ulto utilizada nos ca)o s em que um a bom ba som ente 6 . 3 . 1 B om bas em ı» raleıo Figura 6 īO - I u s a c ı a ç ä o das bom bas em piırałeıo e em s* ne B O mbnı em w * ·U \ B 2 o 囟 dı B t de 8 1 h 8 2 日o rr出国· em p·r* ı* ıo Scanned by CamScanner 111 constante, n a c a v lta ao se deve a dımıņo deE N · c o m a ļeM ggratura constante enquanto nafervu ao pıoce sso ocorre devıdo ao aum ento de tem peratura, c o m a ptessä o fervura, e m que o lıquıdo se vaponza, dife nndo , basıcB m ente. peb agente causador pressä o, n o n M 4 press o de vapo r A cavıtaç ä o ¢ um p¢ocesso sem eıhante ao da C « ıta< ao ¢ o fenö m eno de form a¢ o de c avas num ılquldo devrdo ao abaixam ento 6 . 4 cı æ C onlunto de m otobom bas honzan tau \sl$ 1em a R ıo 5 W ihas, M G J F o t o C o w Scanned by CamScanner 10 丫 tubulaç ä o e a entra do ıotor 自由 * ), o u se ıa. A h. . = & h , ◆ a h tubulaç ä o sucç ä o W ł/ e no tł1echo co n * »reendido entre o fim de ta a perda de carga entreo e l r hh » ) ea soma das pe¢das de carga na? a na sup e rflcıe de àg u a do res er va tón o ¢ de s pr ez lvel Uo 4) ľ? p oç o de sıxc io está sujeıto ä pressäo atmo sférıca, ou seı a, = P _ ? C onsiderando que 2 9 r 2 g + M O _ I (6 . 13 ) rotor ou ıogo após o rotor, próxım o ä carcaç a . das bolhas. N as bom bas centrifugas este colapso , n o rm a lm ente, a c o n te c e n o s c a ru łs do para outras regiö es, o n de a pressä o ė superıor ä pressä o de vapot, o c o rre n do al o colapso boıhas m icroscópıcas de 9 8 . Estas bolhas. N o rm a lm ente, s äo ıevadas pelo ex oam ento o escoam ento ter perdido carga na stx ç ä o e na entra da bom ba, o n de podem surgır roto ou sela, a n te s de re« eber a energıa cınétıca do m ovım ento do rotor e ıogo após N o caso das bom bas centrlfugas, e ste ponto esta locaıizado na regıä o de entrada do ponde ao ıocaı m enor pressä o na m 引力 laç ä o de recaıque m ostram na F ıgura 6 . 13 do nivel ď água de um reservatóno suleıto à pressã o atm osfénca e o ponto (1 ) ( os pontos (0 ) e ( 1 ), c o n form e equaç ä o (6 . 1 3 ). O ponto (0 ) está localızado na superfloe Para a anàıise cavltaç ao em bom bas, s e rá aplicada a equao o de B ernoulli enme tem peratura. ä pressä o de vapor P . , c u Ios vaıores estäo apresentados no Q uadro 2 3 , e m funQ o Para nä o haver cavıtaø oé necessáno que a pressä o reınante no I[quıdo sqa supenor 6 . 4 . 1 A valiai¢ä o d as cond iqõ es de cav ita¢o da bom ba. Danıfıcand» a . em dıreç ä o contrárıa ao centro da botha, podendo atingir a parede m terna um choque das partlculas (golpe de ariete). Surge um a onda de sobrep essäo ım pıodır e a àgua clrcun nte é im pe ııda para o centro da bolha, havendo a pressä o reınante é superıor ä pressä o inte rna da bolha, e s ta s te n dem a se se aıguma s bol has säo l evada s peıo fluxo par a o mt erıor da bom b a, on d e? pendo o fluxo do liquıdo supenor à externa. E s ta s se e x pandem atė ocupar toda a seqāo, m terrom - se as boı has forma das no processo de v aĦ » nza« ao têm a pressä o mt erna? parte deste se vaponzį f s , c o m a s se guintes consequências m ais dlretas W Q ıL ıalerrorä pte isaode vapor do llquıdo, n a te m pe r atu r a do liquido e m ex oamento , A ssım , s e a ıxessao absoluta do ııquıdo em algu m ponto da instaıaç ào atinge valor Scanned by CamScanner para perm ıtır a sucç * o do fluıd o . de N pS H disponlw , o u s ım plesm e nte N P S H Le representa a carga existente m m stalaqä o 0 lado esquetdo equaç ao {6 . 15 ), tra n sc rito a seguıc ¢ norm aım ente denom ınado equaç ä o (6 . 1 5 ) apresenta a seguir term os que dependem da bom ba, c o n s btuı ndo , a s = m , o s lados esquerdo e dim o equaç ä o (6 . 14 ) os term os que dependem da ınm b qä o ou do liquıdo bom beado dos U ma outra m aneira de se venfi« B rem as condiç ö es de cavtlaç ao ¢ separando na . pos« tonar o eıxo cla bom ba ouroa A hgra intenor ä ahura h . ¢acag×pressao (6 . 14 ). dezas, de sınal negatwo , dificuham . PoQ ntg. para gue n bap cavıtaç ä o ¢ W essà no sınaı posıtivo , n iu į trando que esta grandeza facilita a sç ä o , e n q uanto as dem aıs gran - Vaıe a pena ressaltar na equaqäo (6 . 14 ) que som ente a pressä o at m osf?r« a tem Fqu a 6 1 3 - Sucqä o de um a bom ba h . - PL de sucqä o . a partir da qual hà form aqä o das bolhas de vapor a equaç ä o (6 1 3 ) transform a- s e n a equaç ä o(6 1 4 ) que dá o valor da aıtura vapot (P , - P . ), ı a cav lta qào m ıcıa q u a n d o a p ressä o no po n to 1 ė ig u al à p ressào d e M M a = la* . D ¢ - Ū Scanned by CamScanner in b . pP S H × T , ĶJP Ĵ L'J dısponivel na ınstalaç ao . c o n r ıtıı- q e que dd e haver caviw o rıa bom ba . m esm a vazä o de operaqä o da bom ba . seo N p5 H reguerıdo ė ıgual ou supenor aQ N P S H rando com o valor do N P S H w uendo obtıdo na curva fornecıda peıo fabr« ante, para ł N P SH dısponlveł para a vazä o de operaç ä o da bom ba « om a equaç ä o (6 . 16 ), e coï npa Em n sum o , a a v a lıaç ä o das condķ ö es de cavitao o pode ser realizada cakulando o . . N FS H d = N P SH , (6 . 19) (6 . 18 ) ◆ i. 1 4 - C urva de tW S H teq * ndo venus vazao İ ' " N P S H 1 sä o reescntas a seguı( da seguınte form a de N P S H , fornecıdas pelo fabrıcante bom ba . A s e quaqóes (6 . 14 ) e (6 . 15) curva tem a form a m ostrada na F igura 6 . 14 . Para utilizar as inform aqö es fabr« ante bom ba. por m eio de um gràfico em funqä o da vazāo , c u ja ser obtıdos expenm entalm ente e sä o , n o rm a lm ente , fornecıdos pelo quentem ente, a u m e n ta c o m a v a z ä o . O s dados relatıvos ao N P S H , p o dem A equaç ao (6 . 1 7 ) m ostra que o N P S H , \ nde veıocldade e, c o n s e - (6 , 17 )N P SH , = 2 9 + A h " ou sep · energ¢t« a que a bom ba ne[ esslta para succlonar o ıiqurdo sem cavltar, ou sım pıesm ente N p5 H , e ė ınterpretado fis icam ente com o sendo a carga 0 ıado dıreito da equaç ä o (6 . 15) recebe a denom m açāo de N F S H requendo. de N et Powtıw S uchorı H eed 0 term o N p5 H , provenıente da nom enclatura i nglesa , c o r re s ponde às m iciais Scanned by CamScanner 115 N PSH d 1 1 , 2 N PSH , (6 . 24 ) N PS H d - D m N P5H , (6 2 3) r \ 5 į pjļt & 4 HP5 \ l 0 , 6do liquıdo bom beado , o u 2 0 % do valor teórıco expressam a condiç ä o de nä o cavltar com um a m argem de seguranç a m łnım a de ą, 6 m A sequaç oes(6 . 2 1) a16 . 2 4 ), m o s tradasa seguıï ongınadasdasq uaç ö es(6 1 8 ) e (6 1 9 ), margem de seguranqa m ím m a de 0 , 6 m do liquıdo bom beado . o u 2 0 % do w ior teor« o m esm o com llquıdos ım puro s. s e m o m c o n v e n ıe n t e cavıtaqä o N a pràt« a, u tılıza- s e a ım portante estabeıecet um a m argem seguranç a. para garantır a operaç ä o da bom ba , amda superıores a pressä o de vapor P or este m otivo , n o c a s o de seleqao de bom bas. ¢ dıssohndos q ue podem provocar o surgim ento de bolhas m acroscóplcas a pressðes m icıa. U m dos tıpos de im pureza que ocorre com frequë ncia no m eıo liquido sào gases m as contam inados por im purezas que podem aıterar a pressä o na qual a cavıtaç ä o se N orm alm ente os liquldos bom beados nä o se apresentam em um a form a pura,6 . 4 . 2 M argem de seguranç a N P 5 H (arga de sucqä o requerida pela bom ba em m Q varå o em m '/ s, n o ponto de rendim ento m áxim o rota<ào nom m aı da bom ba em rpm N P SH - vi · £ 0 , 0 0 12h J (6 2 0 ) um valor aproxim ado para o N P S H . n o ponto de rendim ento m àxım o , peıa expressä o Q uando o fabricante nao fornece a curva do N pS H versus vazao, pode se calcular Scanned by CamScanner reduqä o excenm ca. curva w válvula de pé com cnvo * peqas e acessó nos sucç Ä o : * com pnm en to da tubulaç ä o de sucç ä o loo m c oe f icıen t e de pe r de car ga fór mu l a U n n e r sal : 0 , 02 5 ? di äme tro da tubulaç ao de sucç A o 4 0 0 mm ? * tem peratura àgua . 2 p r es sao at mo s fén « a ab s ol ut a. N o ıocaı da ınstalaç ao 9 0 4 5 0 Pa? vazao sä o apresentados a seguır da ınstalaç ä o e a curva de vanaç āo do N F S H desta bo m ba em re \ a no reservatóno de sucç ä o esta 4 0 m abaixo do eıxo da bom ba . O s dados cavıtaç ao , sa bendo- s e que esta opera em um sıstem a cujo niw de água D eterm ınar a vazao m axım a perm issive ï de um a bom ba para que nä o hap Exem plo 6 . 4 FW a 6 1 5 - Influ* naa da cawtaç äo TH s curvas caracterlslıcas tle um a bom ba centıtfuga ◆ 0 0 H k rendim ento A ssım , o ponto real de trabalho sera o ponto (2 ) e nāo o ( 1 ). normaı, a presentando um a que substancıaı nos vaıores da altura m anométnca e do a Q , . A partır desta vazä o. A s c u rv a s c a ra c te ris t ıc a s n äo seguem m ais o com portam ento bom ba centrifuga m stala em um srstem a no qual a lx»m ba cavıta para vazóes supenores A Figura 6 . 1 5 m ostra as curvas caracterfstrcas H m x Q e T ï × Q de um a determ iruda d anı ficaç ä o do ma terıal na regı ä« » de col apso s bol has? de ar no m elo liquıdo e pela turbulė ncia gerada no fenô m eno , alteraç ä o das curvas caracteristıcas causa pelo surgim ento de bolhas b ar ul ho e a vibr aç ä o pr ov oc a d o s pe l o col ap s o da s bo l ha s , ? O s pnnclpaıs ın[ onvenıentes provenientes cavıtaç āo sāo 6 . 4 . 3 ınconvenientes da cavitaç āo Scanned by CamScanner m çäo 3 . 26 ), c o m o s c o e ficıentes obtıdos no Q uadro 3 . 9 reescntos a seguır° (equaç ä o 3 , 3jeaperda de carga localızada atrav¢sda e) Pressäogeral{ O cálcub perda de carga continua sera re aıizado pela fórm uıa U nnersal A perda de carga ah, ¢ a som a das per s de carga continua e localizada . Y ' ť ' " 2 3 3 5 N / m ı 一 。 二 二 二二二丁二了 . 0 ,2 4m h - 4 . 0 m - 9 7 8 9 N lm i · = w ı ı na suc¢ o que é calculada em funç ao da vazä o . c o m o dem onstrado a seguır Q uadro 2 3 fp 9 7 8 9 N rm 3 e _ 2 3 3 5 R a), c o m excäo perda de carga ser obtıdos no enunciado do problem a e com plem entados com dos do ë reaıızado atrav ? s da equaç ao (6 . 1 6 ), c u jos vaıores das parceıas podem rido , c o n form e ındicado na expressä o (6 1 9 ) 0 càlculo do N P S H disponiveł O prob4em a 숀 resohndo com parando o N P S H disponbeı com o N P S H r e q soıuç io ¢rl" ? H - hニト个十i目。 ,三言言园 ? " FŤFFFFIPȘPĦ " r Scanned by CamScanner m nesta ınstaıaø o , c u jo vaıor é 0 , 18 m 'ls. dá a vazao m axim a perm ıssbeı desta bom ba para que nao hap cB vıtaç ao curva do A IpsH , c o m a c u rv a do tw 唱 吧/1 , 2 , c o r re s pondente ao ponto ı1 1 IW S H , co m as m aqgens de seg uranqa de o . 6 m e 2 0 % . A intm » dı O gráfico a seguir m ostra, a lém da curva do N p sr. T eó rica , a s c u rv a s do N pS H requendo fornec« la no probıem a, c o m o ilustrado no gráfico a seg uır : curva de varıaø o do N P S H , em fun{cä o de Q e co m para - la com a curvado valores correspondentes de N P S H disponlw l, ¢ possivel determ inar- s e a A rbıtrando valores para as vazóes Q na equaç ä o acım a e calculando os N PSH d - 5 , 00 - 30 0 29 2 : . N PSN = 9 . 24 - (4 10 + 0 , 24 + 3 0 9 2 0 2 ) tem - s e Levando os valores obtıdos anteriorm ente na expressä o do N P S H dısponiveı 0 ) 3 2 - 9月1 0 ,4 0 & h. - Q 2 ! + 3 , 0 5 ) = 3 0 , 0 2 Q 2 4 4 A - . = · 0 4 0 2 . 0 , 1 3m 2 D 2 9 2 g 2g ' D A · 2 g ' D * red uqä o excë nt r« a K 4 , 15 * curva m K e o , 4 0 * enso K = O , T5 v ä lvulad e pé K = l , T5? Scanned by CamScanner ¡?l H . · 98 m . paag = 8 0 0 m ] lh en co n traĄ e na cu n a d a ï efen da bom ba , c o m ¢. 17 718 ' . a) C urva caracteristıca do sıstem a Soıu¢o d) calcuıar a ahura de colocaicä o bom ba . determ m ar qual ser a potë noa do m otor c) tendo em vista o f u n c m e n t o de um a ou duas bom bas em paraleło, outra bom ba iguaı em paralelo bı determ m ar qual é o novo ponto de trabaıho da bam ba. A s s o c ia n do a) traç ar a curva caracteristıca do ustem a, P er da d e c ar ga n a s wç ao 1 0 % p efda d ec ar ga t ot al . ? P ressäo at mo s fén ca loc al : 9 , 24 mc a? * Te m p e ra tu ra àg u a . 2CP C A l tur a ge om é t rıca : 8 0 m? ı V a zä o 8 0 0 m '/ h D l am e t rod o r ot or ¢ 1 7 7 / 8- ? seguıntes condiç oes. que acıonada por um m otor de 1 7 7 5 rpm deverá operar dentro das A Figura 6 . 6 m ostra as curvas (H . ' 9 ). (N P S H , 9 ) e (P, Q ) de um a bom ba Exem plo 0 (nŕ ls) 0 0 0 0 0 4 0 0 B 0 1 2 0 1 6 0 2 0 0 2 4 0 2 8 oo 三 上 工 上 1 " = = § 】= Ľ H l= Ľ į= = l l= t I l= ı \= ı l=2ロ ゴ · 上 個 仁 上 L ,。 ľ 兰 §嚣懿 露毫毛 4 0 Ľ į aiı ļı m 3= Ē 5 0 ! ■罡! r ı= ı l= = 6 0 Scanned by CamScanner 1ıo P poderia ser nificado . em conta a pior situaç ä o, o u qa, P . 3 2 0 c. v . , poıs do contráno o m otor m anuterķ ä o de um a deıas, a s sim a potë ncia para especificaqä o deve ıevar som ente um a bom ba funcionando, c o m o por exem plo na ocasıä o da N os sistem as que possuem m aıs de um a bom ba, pode acontecer de esıar é P . 28 0 c. v. bom ba responl por q = 4 88 , 5 m , a potë ncø exłgıda por cada bom ba P ar a duas bomb as (no ponto de trabalho) Q = 9 7 7 m' / h, sen d o ca ? * P a ra u m a bom ba (no ponto de trabaıho) 0 0 m 3 / h pb3 2 0 c. v. Pelo gráfico tem - se c) P otë ncıa exlgı peła bom ba ao m otor H . - 1 0 6 . 7 m Q = 9 7 7 m ponto de trabalho grafico a seguir. N a interseicä o cu rva C . co m a cu rva C , tem - se o novo vazä o , m a n te n do- s e a a łtura m anom étrica, c o m o a presentado por C . no Para se traç ar a curva de duas bom bas ıguaıs em paralelo , basta duplicar a b) N ovo ponto trabalho (com outra bom ba ıgual em paraleıo) gráfico da bom ba m ostra neste exerclcıo . O s pontos curva do sıstem a . R e presentada por C , ' e stäo plotados no H . (m ) 8 0 . 0 8 1 , 1 e4 , 5 90 , 1 9 8 , 0 10 8 , 1 q (m ırh ) 0 2 0 0 4 0 0 6 0 0 8 0 0 1 0 0 H . - 8 0 ◆ 2 , 8 × 1 0 5 Q ı (q em m a/h) caracterlstıca do sıstem a é H , = 8 0 m e Q = 800 m 3/h . o btém se r = 2 , 8 × 1 0 · s A ssim . a e quaçāo N a equaç ä o (6 . 1 아 da (urva do sistem a W . = H g+ ) , c o m H . = 9 8 m , Scanned by CamScanner Y = 9 9 8lcg f lm 3 (w r 9 uadro 2 . 3 para T - 2 W C ) P£. 9 . 24m equaqāo (6 . 14 ), e m que A altura de colocaqāo da bom ba, para nä o haver cavitaqä o , é dada pela d) A ıtura de colocaqāo da bom ba (h,) Scanned by CamScanner 182 contEnua na tubulaç ä o e O aum ento percentual do coeficiente de perda de c argada fórm ula U niversal. de carga localizadas, p e de- s e determ inar, a pós 2 0 anos de uso, a perda de carga 4 0 E/s devido ao aumento da perda de carga na tubulaç āo D esprezando as perda s funcionam ento deste sistem a , v e rificou- se que a vazāo havia sido reduzida para reservatórios cuja diferenç a entre o5 niveis de água ė 3 o, o m . A pós 2 0 anos de a seguir, Produziu 5 0 Ils. Q uando foi insï ala num a adutora que interliga do is 6 . 1 U m a bom ba centrĺ fuga. c o m a s ( a ra c t e r is ticas H . x O m ostradas no quadro P roblem as h , « 3 , 6 m h , « 9 . 24 - (0 . 2 4 + l, B + 3 . 6 ) obtido no gráfico da bom ba para q = 8 0 0 m 】/h , o btém - se Levando os valores calculados na equaç ä o (6 . 14 ) eo vaıor do N p5 H , = 3 , 6 m , bh . E 0 , 1 0 6 6 M . = ī . 8 m de carga total, portanto Pelo enunciado do probıem a a perda de carga na sucç Ā o é 1 0 % da perda para H , = 8 0 m M . H . - H . - 1 8 Q = 80 0 m 'lh e H . - 9 8 m io é da bom ba deve ser realizada para a situaçāo de um a bom ba funcionando. sã o proporcionais à vazāo . A ssim . a determ inaçāo da altura de cołocaç ao - ė và ida para to s as bom bas centrif ugas, porque a potência e o N F 5 H , bom ba se dà quando a bom ba estä funcionando sozin ha. Essa observaç ã o C om o analisado para o caso da pO tė ncia, a m a ior exigė ncía por parte da : . Ę " . 238 \ r m ' . F . - 0 , 24 m (ver Q uadro 2 . 3 para T = 2 cp C ) W = O , D2 3& gĺ lcml d * H ldtł. N = Scanned by CamScanner com as caracterist« as apre* ntadas no q uadro . o \ . O bletıvando aum entar esta vazä o, se rá intıoduzı um a bom ba no ponto B , 6 . 4 A adutora m ostra na fıgura a seguir ctm duz 2 0 0 m ]lh do reservatö no R , p ara Eticıeıķ ıa (% ) 4 2 5 8 7 1 7 5 6 9 5 4 A ltura m anom ¢m ca (m ) 6 0 5 9 5 7 5 2 4 5 3 5 2 2 Vazao [Us» 0 2 0 4 0 6 4» 8 0 10 0 1 2 0 consum ı . o diä m etro tubuıaç ä o para permıtır o escoamento de 8 0 1/s e calcubr a potë ncıa a¢» relhos provocam um a perda de ◆ rga locaıizada de 1 0 u a12 g . S e selecıonar da fórm uıa U nıversal ıguaı a 0 , 0 2 5 e extensao de 3 5 5 6 m . Iıs peqas, c o n e xoes e ahura geom â tnca ¢ 2 5 m , lıga a um a adutora com coe hcıente de petda de carga no quadro a seguir. Esta bom ba devera sE r uliıi? ada num a estaç ao ełevatóna W 6 . 3 U m a bom ba testada em laboratório apresentou as caracterlst« as m ostra s 3 10 0 , 0 19 0 2 4 5 2 70 , 0 16 0 3 7 2 1 4 0 , 0 12 0 4 90 » sae V azä o (U s) M anðm etıo de m ercuno h, (m m) M anðm etıo 0 P , (K P a) J , x Q da bom ba. nos testes estä o no quadro a seguır, pede- s e determ ınar a curva caracterlstıca H . m a de m ediqào de pressã o é m ostrado na fıgura abaixo . A s ınform aç ðes ob rtıda s 6 . 2 U m a bom ba centrifuga foı testada em laboratö no num a ınstalaç ä o cuJO H _ (m ) 8 0 , 0 7 5 , 1 6 9 5 6 3 . 6 5 7 , 1 50 . 0 4 2 , 4 34 . 3 2 5 , 6 Q (lls) 0 , 0 10 , 0 2 0 , 0 3 0 , 0 4 0 , 0 50 , 0 6 0 , 0 7 0 , 0 8 0 , 0 Scanned by CamScanner 184 apenas um a bom ba ligada? sob a altura m anom étrica de 1 o, O m . Q ual a altura m anom étrica e qual a vazä o de C om um desnivel geom étrico de 6 , 0 m , a s duas bom bas ligadas r ? xalcam 1 0 115 H . (m » 1 5 , 5 1 5 , 2 14 , 6 13 . 4 12 , 0 10 , 0 7 , 6 4 . 4 q (US) 0 , 0 2 , 0 4 , 0 6 , 0 8 , 0 1 0 , 0 1 2 . 0 14 , 0 os seguintes dados 6 . 6 A curva caracterfstica de duas bom bas iguais associadas em paralelo apresenta m 4 1 4 3 5 0 5 8 7 3 8 9 1 0 3 12 2 14 0 16 0 N PS H (m ) 0 0 . 4 0 , 9 1 , 5 2 , 4 3 , 8 5 , 2 7 , 1 8 , 8 1 1, 0 14 , 0 H . (m ) 8 0 . 0 79 . 0 77 , 0 7 3 . 8 70 , 0 6 5 , 0 59 , 0 5 2 , 0 4 3 , 0 35 , 0 2 5 , 0 Q (m llh ) 0 5 0 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 3 0 0 3 5 0 4 0 0 4 5 0 5 0 0 e N P S H máxim os requeridos por um a bom ba? raleïo e tam bém a possibilidade de trabarhar som ente um a bom ba, qual a potência b) considerando a possibilidade das bom bas estarem associadas em série e em P em série a) caıcular a vazāo total bom beada se as bom bas forem associadas em paralelo e seguiı e desprezando a perda de carga locaıizada na adutora, pede - se 1 5 , 0 m . C onhecendo- s e a s c a r a c terísticas da bom ba. A presentada no quadro a Esta adutora interliga dois reservatórios cuja diferenç a entre os níveis de água ė km de extensāo e coeficiente de perda de carga da fórm ula U niversal igual a 0 , 020 . 6 . 5 D uas bom bas idênticas sã o instaladas num a adutora de 2 5 0 m m de diâ m etro, 5 após a «olocaçä o da bom ba. b) fazer um esquem a m ostrando a linha piezom ét rica entre os dois reservatórios, a) determ i araw z o transpo rta ae te sreserva óri sapósacolocaç äo bomba H . (m ) 8 0 , 0 7 9 , 0 77 , 0 73 , 8 7 0 , 0 6 5 , 0 59 , 0 52 , 0 4 3 , 0 3 5 , 0 2S . O Q (m ]lh ) 0 , 0 50 , 0 10 0 , 0 150 . 0 2 00 , 0 2 50 . 0 300 , 0 3 50 , 0 4 0 0 , 0 4 50 , 0 500 . 0 Scanned by CamScanner e} o novo ponto de funcionam ento, c a so o desnel fosse reduzido para 2 0 , o m . e as duas bom bas funcionando d) a vazä o na tubulaqào 2 , c a s o o r e gistro da tubulaţ ao l fosse totalm ente fecha 0 0 P O nto de funcionam ento estando as duas bom bas ligadas b) a vazāo em cada tubulaçào com apenas um a bom ba ligada a) a var5 o em cada tubuFaqāo com as duas bom bas ligadas Pedr se determ inar O Iıh» 一 、 灸,:: H m ım ı C , : curva caracterlstica da tubulaqä o 2 . C 1 : C urva caracterlstica da tubulaç ä o 1 C . : C urva resultante de duas bom bas iguais em paralelo. N o grāfico abaixo sã o apresentadas as seguintes curvas caracterlsticas, re łacionadasa instalaqâ o m ostrada na figura anterior ' " Scanned by CamScanner H . (m) 1 2 0 1 1 9 1 1 5 1 0 9 1 0 0 8 7 7 0 Q (m 3/h) 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 vazāo de projeto . b) determ inar a rotaçāo para que a bom ba trabalhe exatam ente com a a) o ponto de trabalho de 18 0 0 rpm , sä o m o stra d a s n o q u a d ro a se g u ir, pede- s e V isando aproveitar um a bom ba existente, c u jas caracterlsticas. à rotaç ã o U niversal igual a 0 , 0 22 . A perda de carga localizada prevista é de J O U '/ ž g . m etro , 1 2 km de com prim ento e coeficiente de perda de carga da fórm ula altura geom étrica de 3 0 , 0 m , a tra vés de um a adutora de 4 0 0 m m de diä - 6 . 10 U m a elevatória está sendo projetada para recalcar 5 0 0 m 3/h , a u m a D esprezar as perdas de carga localizadas. C o e f icien t e de pe r da de car ga da fór mu l a de H a z e n - W i lıiams : 1 3 0 ? ı C o m prim ento da tubulaç āo de sucç Ā o 7 , 0 m ı D iâ m etro d a su cç à o 1 0 0 m m 了 0. 2mc a? Pv æ . g. 8 mca C onsiderar com um a vazã o de 1 0 1/s. cuja altura máxim a de sucç Ā o é 2 , 0 m . Verificar se esta bom ba cavita ao trabalhar 6 . 9 U ma bom ba m ovida por um m otor de 3 5 0 0 rpm deve trabalhar num sistema de tubulaçāo aum entasse 2 0 % . ◆ calcular o novo ponto de operaç ã o dessa bom ba, c a o a perda de carga no sistema (H . . Q ) e (N psH , q) estāo m ostradas na F igura 6 . 6 , c o m ro to r de diâ m etro ıguala 14 a) determ inar a altura m áxim a de sucç Ā o , para a bom ba, c u jas curyas caracteristicas P erda de carga na suc ç Ā o 8 % da pe rda de carga tot aĺ .? * P re ssāo d e va p o r : 0 , 04 3 kgflcm ı ı D ensidade da ä gua 0 , 9 96 ı P re ssāo atm o sfērica : 9 , 0 m ca A l tur a ge o m é t rica 4 0 . 0 m? diqöes 6 . 8 certa instalaqäo elevatória recalca 7 0 0 m ]lh de água, dentro das segtıintes cw M ndım toł d¢ M ņ ıH hıı* H id, łu l
Compartilhar