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INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- CAMPUS TATUAPÉ KATELEEN NATÁLIA AZEVEDO SANTOS RA APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE SÃO PAULO 2017 KATELEEN NATÁLIA AZEVEDO SANTOS RA XXX APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Trabalho desenvolvido para o Curso Superior de Cursos de Ciências Contábeis -, apresentado à Universidade Paulista, como requisito para a avaliação das Atividades Práticas Supervisionadas – APS, sob orientação da xxxx SÃO PAULO 2017 INTRODUÇÃO Com a globalização incentivando a entrada de capitais estrangeiros e a captação de recursos no exterior, a Conversão das Demonstrações Contábeis para moeda estrangeira tornou se indispensável para empresas multinacionais. Hernandez (1999) afirma que existem metodologias que indicam como deve ser feito todo o processo de conversão de Demonstrações Contábeis para outra moeda, a mais utilizada é o FAS 52 que é mundialmente aceito. Mas com a conversão feita, os números encontrados podem apresentar distorções consideráveis, pois o FAS 52 não leva em consideração as taxas de inflação existentes no país de origem das Demonstrações Contábeis. O que pode ser diminuído utilizando o Modelo Brasileiro de conversão. Como processo o critério de conversão de Demonstrações Contábeis para o dólar pelo FAS 52; apresentar o Modelo Brasileiro de contabilidade pela Correção Monetária Integral; examinar a estrutura da Demonstração de Fluxo de Caixa; simular, através de um exemplo teórico, a conversão da Demonstração de Fluxo de Caixa pelos critérios do FASB e pelo Modelo Brasileiro e interpretar os resultados obtidos na simulação. Serão apresentadas as Demonstrações Contábeis principalmente nos ajustes nos itens do Balanço Patrimonial, considerando que este representa a evolução do Patrimônio de entidades, registrando aspectos importantes em sua formação como: aspecto econômico, financeiro, patrimonial e específico sobre natureza de bens, direitos e obrigações, classificados em grupos distintos. DESENVOLVIMENTO O International Accounting Standards Committee foi criado em 1973 pelos organismos profissionais de contabilidade de 10 países: Alemanha, Austrália, Canada, Estados Unidos, França, Irlanda, Japão, México, Países baixos e Reino Unido. A nova entidade foi criada com o objetivo de formular e publicar de forma totalmente independente um novo padrão de normas contábeis internacionais que possa ser universalmente aceitado no mundo. Em 1 de abril de 2001 foi criado o International Accounting Standards Board (IASB) na estrutura do IASC que assumiu as responsabilidades do IASC. O IASB foi criado, dentre outras funções, para a preparação e emissão das IFRS. A entidade já existia anteriormente, sob outro nome, mas foi só a partir de 1973 que ela realmente passou a ter forças para coordenar um movimento de mudança nos aspectos contábeis em nível mundial. A sede do IASB está localizada em Londres e conta com a experiência de mais de 140 diferentes entidades profissionais da contabilidade, originárias do mundo todo, inclusive do Brasil. No ano de 2005, o CPC foi criado no Brasil. Seu objetivo, entre outras atividades, é a redução dos riscos internacionais relativos a empréstimos, participações societárias e outros riscos que, de alguma forma, estejam associados ao entendimento das demonstrações contábeis. Buscou-se também a melhora contínua na comunicação, no mundo dos negócios, com a utilização de uma linguagem contábil universal e comum a todos os países que adotaram as IFRS. Os Pronunciamentos Contábeis do CPC têm como base as IFRS, mas, além delas, também utilizam os conhecimentos da Associação Brasileira de Companhias Abertas (ABRASCA), da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI), da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC), do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) e do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Há também uma integração do CPC a outros órgãos ligados à contabilidade ou ao mercado financeiro e, também, às empresas que fazem parte desse mercado ou, até mesmo, possuam interesse direto nas demonstrações contábeis harmonizadas. Aqui entram, portanto, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Banco Central do Brasil (BACEN), a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), a Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB) e a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Com a adoção das IFRS, observou-se uma mudança em relação à definição de algumas práticas contábeis. Uma das principais foi a forma como devem ser reconhecidos os eventos que podem, de alguma maneira, ter impacto nas demonstrações contábeis — isso, antes, não era levado em consideração. O modelo brasileiro não se adaptou ao modelo norte-americano, conhecido como US-GAAP. A abordagem US-GAAP, majoritariamente utilizada pelos Estados Unidos, é uma legislação complexa e que possui raízes profundamente ligadas à questão societária norte-americana. Assim, a adaptação dessas normas para a realidade brasileira mostrou-se uma tarefa difícil e com pouco resultado efetivo, já que o modelo IFRS é amplamente utilizado por outros países desenvolvidos ao redor do mundo. Portanto, percebe-se que a integração de diversos organismos — em um primeiro momento internacionais e, posteriormente, nacionais — deu início ao processo de harmonização contábil e de adoção das IFRS. Com as mudanças trazidas pela Lei 11.638/2007 e pela Lei 11.941/2009, ficou claramente definida a segregação entre a contabilidade societária e a fiscal — em um primeiro momento —, já que a intenção era o aumento da transparência e a necessidade de se apresentar e elaborar demonstrações mais adequadas para atrair investidores estrangeiros. As empresas mais afetadas pela harmonização contábil foram as Sociedades Anônimas de Capital Aberto. Afinal, são elas que buscam capitais no mercado nacional e estrangeiro, adaptando suas demonstrações e informações contábeis. Em 2009, foi aprovado o CPC-PME dedicado exclusivamente à exposição de normas de Contabilidade de Pequenas e Médias Empresas, visto que muitos dos instrumentos observados nas grandes corporações não faziam parte de suas rotinas. Mas elas também conheciam a necessidade de transparência e de apresentar uma informação que pudesse ser compreendida em com contexto universal. Apesar da desconfiança dos contadores, a adoção das IFRS para as PMEs justificou-se pela necessidade de maior transparência e confiabilidade de suas demonstrações contábeis, além de um enfoque mais gerencial da informação que, agora, deixa de ser meramente fiscal e passa a auxiliar no processo de tomada de decisão. O pronunciamento do FASB, o SFAS 52, define como objetivo da conversão das demonstrações financeiras, a apresentação de informações em termo financeiros sobre o desempenho, posição financeira e fluxo de caixa de uma empresa. Assim, as demonstrações financeiras de entidades separadas, que fazem parte de uma mesma instituição, mas que existem e operam em sistemas econômicos diferentes, são consolidadas e apresentadas como se fossem as demonstrações financeiras de uma única empresa. 2.1 Conversão das demonstrações financeiras Como não é possível simplesmente somar ou subtrair medidas expressas em moedas diferentes, é necessário traduzir em uma só moeda de relatório os ativos, passivos, receitas, despesas, ganhos ou perdas que foram avaliados em moeda estrangeira. Contudo, a tradução das demonstrações deve alcançar os seguintes objetivos (SFAS 52: 1981,Seção04): Fornecer informações compatíveis com os efeitos econômicos esperados de uma alteração nas taxas de câmbio sobre o fluxo de caixa ou sobre o patrimônio líquido de uma empresa; Refletir na consolidação das demonstrações os resultadose as relações financeiras das entidades individuais consolidadas como medidos em suas moedas funcionais, aceitos nos Estados Unidos da América. Outro aspecto que influencia a contabilidade são os traços culturais. Assim, a harmonização contábil precisou levar em consideração como eram as práticas dentro das empresas brasileiras. Dessa forma, ao mesmo tempo em que considera as especificidades de cada localidade, as IFRS conseguem unir diferentes países sob o mesmo objetivo. Já o CPC no seu pronunciamento de número 02 correlacionado ao IAS 21, que determina as condutas para a conversão das demonstrações no Brasil, sendo uma adaptação fiel do respectivo pronunciamento do IASB, afirma que o objetivo de tal norma é determinar como proceder a inclusão de transações em moedas estrangeiras e operações ocorridas no exterior, nas demonstrações contábeis de uma entidade brasileira e como converter as demonstrações de entidades situadas no exterior para a moeda corrente nacional, possibilitando o registro da equivalência patrimonial, da consolidação integral ou proporcional das demonstrações contábeis e também como converter as demonstrações contábeis de instituições brasileiras para outra moeda estrangeira (CPC 02:2007, Seção 1). À respeito dos objetivos, Peres Junior (2009, 146-147) ressalta que os principais objetivos da conversão das demonstrações são: Permitir ao investidor estrangeiro melhor acompanhamento de seu investimento, já que as demonstrações convertidas estarão expressas na moeda corrente do seu país; Possibilitar a aplicação do método de equivalência patromonial sobre os investimentos efetuados em diversos países; e Possibilitar a consolidação e combinação de demonstrações contábeis de empresas situadas em diversos países. Em 2011 foi aprovada a volta do Exame de Suficiência do CFC, demonstrando a preocupação do governo e dos órgãos de classe com o impacto das mudanças nos currículos universitários e se eles realmente estavam formando profissionais atualizados, conhecedores de todas as mudanças pelas quais a contabilidade passou nos últimos anos. Outro exemplo do impacto das mudanças e da crescente exigência no contexto contábil foi a criação de um Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC), inicialmente para auditores e que a partir de 2016 passou a ser obrigatório também para contadores de empresas classificadas como de grande porte. O programa praticamente se resume no cumprimento e comprovação de 40 pontos anuais obtidos por meio de cursos, palestras e eventos da área conforme distribuição e critérios do CFC. O programa consta na norma contábil NBC PG 12 do CFC de 8 de dezembro de 2014. E o próprio mercado passou a exigir cada vez mais dos profissionais da contabilidade, já que conhecimentos dos impactos da harmonização tornaram-se básicos para quem atua na área. Aqueles profissionais que já eram formados tiveram que se reinventar, aprendendo a estrutura de demonstrações contábeis como a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) e a Demonstração de Valor Adicionado (DVA) e, por outro lado, esquecendo conceitos como a Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos (DOAR), não mais exigida para as companhias abertas. Notou-se também um aumento na importância do profissional contábil no auxílio à tomada de decisões em áreas como compras, vendas, investimentos e outras questões de grande importância para as empresas. Isso fez com que o profissional da área assumisse um papel cada vez maior de gestor, tanto em pequenas, quanto em médias e grandes empresas. Os profissionais que estiverem mais bem preparados e qualificados para atender todas às demandas da nova contabilidade, abertos às inovações e especializações, poderão vislumbrar seu crescimento profissional e maximizar seus ganhos. CASO I A Empresa Philadelphia Br é uma controlada do Grupo KRFT empresa sediada nos USA. A Empresa Philadelphia Br: A empresa possui fábricas locais para produção de laticínios As venda ocorrem, principalmente, no mercado nacional Os preços são definidos localmente. A maioria dos custos são em reais As marcas e tecnologias são da Matriz. A empresa se financiou com empréstimos em Bancos dos USA – Dívida em Dólar. O processo produtivo e as máquinas foram importadas de fornecedor Global do Grupo. CASO II A Empresa Alpha BR é uma controlada da Alpha Euro. A Alpha BR: É financiada integralmente pela Alpha Euro A empresa importa os produtos, parte da Matriz e parte de outros fornecedores, As vendas ocorrem apenas no mercado nacional Os preços são definidos, principalmente, pelo mercado local. As matérias primas são pagas em Euro, os outros custos são em Reais. CASO II Investigação adicional: Proporção das importações da matriz vs outros Plano do negócio Expectativa de autofinanciamento? Qual vai ser a aplicação dos recursos acumulados Se o lucro for reinvestido Se o lucro for remetido pra Matriz CASO III A Empresa Nobre é uma controlada do Grupo US Commedities: Ela é financiada integralmente pela matriz. A empresa possui plantações de Soja Todas as vendas são exportadas Pela natureza, os preços são definidos em bolsas globais. As matérias primas são em Reais e os Custos Locais são em reais Os resultados e a posição financeira da entidade, cuja moeda funcional não é moeda de economia hiperinflacionária, devem ser convertidos para moeda de apresentação diferente, adotando-se os seguintes procedimentos: a) ativos e passivos para cada balanço patrimonial apresentado (incluindo os balanços comparativos) devem ser convertidos, utilizando-se a taxa de câmbio de fechamento na data do respectivo balanço; b) receitas e despesas para cada demonstração do resultado abrangente ou demonstração do resultado apresentada (incluindo as demonstrações comparativas) devem ser convertidas pelas taxas de câmbio vigentes nas datas de ocorrência das transações; e c) todas as variações cambiais resultantes devem ser reconhecidas em outros resultados abrangentes. Por razões práticas, uma taxa que se aproxime das taxas de câmbio vigentes nas datas das transações, por exemplo, a taxa média para o período, pode ser normalmente utilizada para converter itens de receita e despesa. Entretanto, se as taxas de câmbio flutuarem significativamente, o uso da taxa de câmbio média para o período é inapropriado. As variações cambiais mencionadas no item (c) são decorrentes de: a) conversão de receitas e despesas pela taxas de câmbio vigentes nas datas de ocorrência das transações e conversão de ativos e passivos pela taxa de câmbio de fechamento; b) conversão dos saldos de abertura de ativos líquidos (patrimônio líquido) pela taxa de câmbio de fechamento atual, que difere da taxa de câmbio de fechamento anterior. Essas variações cambiais não devem ser reconhecidas na demonstração do resultado porque as mudanças nas taxas de câmbio têm pouco ou nenhum efeito direto sobre os fluxos de caixa atuais e futuros advindos das operações. Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua ("moeda funcional"). As demonstrações financeiras são apresentadas em Reais (R$). No entanto, a moeda funcional da Cosan Limited é o Dólar (US$). 2.2 Tabela- 1 demonstrações financeiras Balanço patrimonial de ajuste em 01/20xx REAIS Taxa corrente 20834 AJUSTES ATIVO LOCAL DÉBITO CRÉDITO AJUSTADO US$ Caixa e Bancos 59,522 59.522 28.570 Contas a Receber 525,035 525.035 252.009 Estoques 131.935 131.935 63.327 Investimentos e outros 35.700 35.700 17.135 Imobilizado 796.532 796.532 382.323 Deprec.Acumulada (86.266) 28.739(a) (57.527) (27.612) Gastos Diferidos 45.037 3.054 (b) 41.983 20.151 TOTAL DO ATIVO 1.507.495 28.739 3.054 1.533.180 735.903 AJUSTES PASSIVO LOCAL DÉBITO CRÉDITO AJUSTADOUS$ Fornecedores 75.361 75.361 36.172 Empréstimos 89.243 89.243 42.835 Prov.IR a pagar 83.260 83.260 39.964 Prov. CS a pagar 26.643 26.643 12.786 IR Diferido 8.733(c) 8.733 4.192 Capital 850.000 850.000 407.987 Lucro Acumulados 159.853 159.853 76.727 Cum.Transl.Adjustament 17.524(d) 17.524 8.411 CTA ganho ou perda _ (144) (g) Resultado do Exercício 233.135 3.054(h) 2.482(l) 222.563 106.971 TOTAL PASSIVO 1.507,495 3.054 28.739 1.533,180 735.903 Tabela – 2 demonstração do resultado de exercício REAIS Taxa média 2.0806 AJUSTES LOCAL DÉBITO CRÉDITO AJUSTADO US$ Vendas Brutas 750,000 750,000 360,473 Impostos/Vendas (57,375) (57,375) (27,576) Vendas Líquidas 692,625 - - 692,625 332,897 Custo das vendas (289,050) (289,050) (138,926) Lucro Bruto 403,575 - - 403,575 193,970 Despesas de Vendas (30,104) (30,104) (14,469) Desp. Administrativas (33,020) 3,054(b) (36,074) (17,338) Depreciação (6,613) 2,188(e) (4,425) (2,127) Outras Rec/Desp Op 2,100 2,100 1,009 Res. Operacional 335,938 3,054 2,188 335,072 161,046 Rec/Desp. Financeiras (2,900) (2,900) (1,394) Lucro Antes do IR 333,038 3,054 2,188 332,172 159,652 Desp. Imposto. de Renda (83,260) (83,260) (40,017) Desp. Contr.Social (26,643) (26,643) (12,805) IR Diferido 295 (f) 295 142 Lucro Líquido 223,135 3,054(h) 2,482 (i) 225,564 166,971 O exemplo a seguir é ilustrativo de como poderia ser apresentada a demonstração de resultados abrangentes do período, introduzida por este Pronunciamento Técnico, utilizando-se a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido que já é usualmente elaborada no Brasil. O exemplo a seguir não teve por objetivo disciplinar a forma de apresentação da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Note-se que foi adicionada a coluna de Participação dos Não Controladores no Patrimônio Líquido das Controladas, já que essa participação (também conhecida por Participação da Minoria ou dos Minoritários) passa, a partir da adoção deste Pronunciamento, a ser apresentada dentro do Patrimônio Líquido como um todo, após a identificação do Patrimônio Líquido dos Sócios da Entidade Controladora. Deve também ser notado que, conforme a definição dada no início do Pronunciamento: Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários. Ou seja, todas as mutações patrimoniais, que não as transações de capital com os sócios, integram a Demonstração do Resultado Abrangente; ou seja, a mutação do patrimônio líquido é formada por apenas dois conjuntos de valores: transações de capital com os sócios (na sua qualidade de proprietários) e resultado abrangente total. E o resultado abrangente total é formado, por sua vez, de três componentes: o resultado líquido do período, os outros resultados abrangentes e o efeito de reclassificações dos outros resultados abrangentes para o resultado do período. Veja-se como isso está evidenciado no exemplo. Finalmente, o Pronunciamento exige que tanto o resultado líquido do período quanto os outros resultados abrangentes sejam evidenciados com relação a quanto pertence aos sócios da entidade controladora e quanto aos sócios não controladores nas controladas. No exemplo a seguir, esses valores ficam automaticamente divulgados. Obs: Lembrar que agora é vedada a apresentação da Demonstração do Resultado Abrangente apenas na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Tabela – 3demonstração das mutações do patrimônio líquido. Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria (1) Reservas de Lucros (2) Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes (3) Patrimônio Líquido dos Sócios da Controladora Participação dos Não Controlador es no Pat. Liq. das Controladas Patrimônio Líquido Consolidado Saldos Iniciais 1.000.000 80.000 300.000 0 270,000 1.650.000 158.000 1.808.000 Aumento de Capital 500,000 -50,000 -100,000 350,000 32,000 382,000 Gastos com Emissão de Ações -7000 -7000 -7000 Opções Outorgadas Reconhecidas 30,000 30,000 30,000 Ações em Tesouraria Adquiridas -20,000 -20,000 -20,000 Ações em Tesouraria Vendidas 60,000 60,000 60,000 Dividendos -162,000 -162,000 -13,200 -175,200 Transações de Capital com os Sócios 251,000 18,800 269,800 Lucro Líquido do Período 250,000 250,000 22,000 272,000 Ajustes Instrumentos Financeiros -60,000 -60,000 -60,000 Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros 20,000 20,000 20,000 Equiv. Patrim. s/ Ganhos Abrang de Coligadas 24,000 24,000 6,000 30,000 Ajustes de Conversão do Período 260,000 260,000 260,000 Tributos s/ Ajustes de Conversão do Período -90,000 -90,000 -90,000 Outros Resultados Abrangentes 154,000 6,000 160,000 Reclassific. p/ Resultado – Aj. Instrum. Financ 10,600 10,600 10,600 Resultado Abrangente Total 416,000 28,000 442,600 Constituição de Reservas 140,000 -140,000 Realização da Reserva Reavaliação 78,000 -78,000 Tributos sobre a Realização da Reserva de Reavaliação -26,800 26,800 Saldos Finais 1500,000 93,000 340,000 0 382,600 2.315,000 204,800 2.520,400 Obs. a) O patrimônio líquido consolidado (última coluna) evoluiu de $ 1.808.000 para $ 2.520.400 em função de apenas dois conjuntos de fatores: as transações de capital com os sócios ($ 269.800) e o resultado abrangente ($ 442.600). E o resultado abrangente é formado de três componentes: resultado líquido do período ($ 272.000), outros resultados abrangentes ($ 160.000) e mais o efeito de reclassificação ($ 10.600). É interessante notar que as reclassificações para o resultado do período não alteram, na verdade, o patrimônio líquido total da entidade, mas, por aumentarem ou diminuírem o resultado líquido, precisam ter a contrapartida evidenciada. No exemplo dado, há a transferência de $ 10.600 de prejuízo que constava como outros resultados abrangentes para o resultado do período. Imediatamente antes da transferência, o resultado líquido era de $ 260.600 que, diminuído do prejuízo de $ 10.600 agora reconhecido no resultado, passou a $ 250.000; e o saldo dos outros resultados abrangentes, que estava em $ 404.000, passou para $ 414.600. Assim, a transferência do prejuízo de $ 10.600 dos outros resultados abrangentes para o resultado do período não muda, efetivamente, o total do patrimônio líquido, mas como o resultado líquido é mostrado pelo valor diminuído dessa importância, é necessário recolocá-la na mutação do patrimônio líquido. b) Na demonstração do resultado do período, a última linha será mostrada por $ 272.000, porque, a partir desse Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, o lucro líquido consolidado do período é o global, incluindo a parte pertencente aos não controladores no resultado das controladas, mas é obrigatória aevidenciação de ambos os valores: o pertencente aos sócios da controladora e o pertencente aos que são sócios apenas nas controladas, como se vê na mutação acima ($ 250.000 e $ 22.000, respectivamente nas antepenúltima e penúltima colunas). c) O Pronunciamento exige a mesma evidenciação quanto ao resultado abrangente total, o que está evidenciado também no exemplo acima: $ 414.600 é a parte dos sócios da controladora e $ 28.000 a parte dos sócios não controladores nas controladas, totalizando $ 442.600 para o período. d) As mutações que aparecem após o resultado abrangente total correspondem a mutações internas do patrimônio líquido, que não alteram, efetivamente, seu total. Poderia inclusive esse conjunto ser intitulado “mutações internas do patrimônio líquido” ou semelhante, ou ficar sem título como está no próprio exemplo. e) Os saldos das contas que compõem a segunda, a terceira e a quinta colunas devem ser evidenciados em quadro à parte ou em nota adicional; no caso de nota, pode ser assim divulgada: “(1) Saldos finais (iniciais): Reserva Excedente de Capital, $ 80.000; Gastos com Emissão de Ações, ($ 7.000); Reserva de Subvenção de Investimentos, $ 10.000; Ações em Tesouraria, ($ 50.000) e Opções Outorgadas Reconhecidas, $ 60.000. Total, $ 93.000. (2) Saldos finais: Reserva Legal, $ 88.000; Reserva de Incentivos Fiscais, $ 52.000 e Reserva de Retenção de Lucros (art. 196 da Lei 6.404/76), $ 200.000. Total, $ 340.000. (3) Saldos finais: Reservas de Reavaliação, $ 234.600; Ajustes de Avaliação Patrimonial, $ 68.000 e Ajustes de Conversão Acumulados, ($ 80.000). Total, $ 382.600.” f) Os saldos de que trata a letra d) podem, alternativamente, ser evidenciados em quadros, com suas mutações analiticamente evidenciadas: g) O exemplo acima é sucinto e não contém, apenas por simplicidade, muitas das demais informações obrigatórias na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, como dividendo por classe e espécie de ação, informações comparativas, etc. 2.5 Tabela – 4 das mutações Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria (1) Reserva de Excedente de Capital Gastos com Emissão de Ações Reserva de Subvenção de Investimentos Ações em Tesouraria Opções Outorgadas Reconhecidas Contas do Grupo (1) Saldos Iniciais 50.000 -5.000 100.000 -70.000 5.000 80.000 Aumento de Capital -35.000 -15.000 -50.000 Gastos com Emissão de Ações - 7.000 - 7.000 Opções Outorgadas Reconhecidas 30.000 30.000 Ações em Tesouraria Adquiridas -20.000 -20.000 Ações em Tesouraria Vendidas 60.000 60.000 Saldos Finais 15.000 -12.000 85.000 -30.000 35.000 93.000 2.5 TABELA – 5 EXEMPLO TEÓRICO (MÉTODO DIRETO) DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA EM 01//20XX Atividades Operacionais Legislação Societária FASB 95 CMI CMI em US$ Recebimento de Clientes 555.000,00 235,852.40 594.037,26 256,006.41 Pagamento a Fornecedores (150.000,00) (63,743.89) (163.636,36) (70,520.76) Pagamento de Impostos (30.000,00) (12,748.79) (34.285,71) (14,775.78) Pagamento de Salários (215.000,00) (91,366.24) (234.545,46) (101,079.75) Pagamento de Juros (15.000,00) (6,374.39) (15.000,00) (6,464.40) Perda no Caixa - - (39.931,56) (17,208.91) Cx. Líq. Cons. pelas Atv. Op.145.000,00 61,619.09 106.638,17 45,956.81 Ativ. de Inv. Rec.pela Venda de Imob225.000,00 84,228.65 234.782,61 101,181.95 Pagto. pela Compra de Imob. (300.000,00) (129,288.05) (300.000,00) (129,288.05) Cxa Líq. Cons. pelas Ativ. de Inv. (75.000,00) 45,059.40) (65.217,39) (28,106.10) Atividades de Financiamento – Aumento de Capital 50.000,00 23,131.01 57.142,86 24,626.30 Empréstimos de Curto Prazo 150.000,00 65,078.75 163.636,36 70,520.75 Distribuição de Dividendos (15.000,00) (6,464.40) (15.000,00) (6,464.40) Cx Líq. Cons. pelas Ativ. de Financ. 185.000,00 81.745,36 205.779,22 88.682,65 Efeito da Variação Cambial no Caixa - 8,452.47 - - Aumento Líquido nas Disponibilidades 255.000,00 757.52 247.200,00 106,533.36 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes a Caixa 39.000,00 19,944.77 46.800,00 20,168.93 Saldo Final de Caixa e Equivalentes a Caixa 294.000,00 126,702.29 294.000,00 126,702.29 2.6 Tabela 6 - exemplo teórico (método indireto) Demonstração de fluxo de caixa em 01/20xx. Atividades Operacionais Legislação Societária FASB 95 CMI CMI US$ Lucro Líquido 148.125,00 62.947,09 162.739,83 70.134,39 Desp.deprec.Acumulada 22.500,00 9.561,58 27.000,00 11.635,92 Lucro na Venda de Imobilizado (45.000,00) (19.123,17) (18.782,61) (8.094,56) Desp. Financeiras CP - - (58.636,36) (25.269,94) Desp. Financeiras LP - (15.000,00) (6.464,40) Variação de Clientes (45.000,00) (19.123,17) (11.690,02) (5.037,93) Variação de Estoques (45.000,00) (19.123,17) (8.254,75) (3.557,47) Variação de Fornecedores 195.000,00 82.867,06 159.786,10 68.861,45 Variação de Provisão de IR 19.375,00 8.233,59 13.375,00 5.764,09 Variação de Salários a pagar (105.000,00) (44.620,72) (150.000,00) (64.644,03) Variação de Provisão de IR Antecipado - - 1.597,83 688,60 Variação de Provisão de IR Diferido - - 4.503,15 1.940,69 Cx. Líq.Consumido Atv.Operacionais 145.000,00 61.619,09 106.638,17 45.956,81 Ativ. De Investimentos Recebimento pela Venda de Imobilizado 225.000,00 84.228,65 234.782,61 101.181,95 Pagamento pela Compra de Imobilizado (300.000,00) (129.288,05) (300.000,00) (129.288,05) Cx. Líq. Consumido Ativ.de Investimento (75.000,00) (45.059,40) (65.217,39) (28.106,10) Ativ. de Financiamento - Aumento de Capital 50.000,00 23.131,01 57.142,86 24.626,30 Empréstimo de Curto Prazo 150.000,00 65.078,75 163.636,36 70.520,75 Distribuição de Dividendos (15.000,00) (6.464,40) (15.000,00) (6.464,40) Cx. Líq. Consumido Ativ.de Financiamento 185.000,00 81.745,36 205.779,22 88.682,65 Efeito de variação cambial no Caixa - 8.452,47 - - Aumento Líq. nas disponibilidades 255.000,00 106.757,52 247.200,00 106.533,36 Saldo Inicial de Cx. E Equivalentes a Cx. 39.000,00 19.944,77 46.800,00 20.168,94 Saldo Final de Cx. E Equivalentes a Cx. 294.000,00 126.702,29 294.000,00 126.702,29 Fonte: Autora Informações complementares para elaboração do Modelo Brasileiro de Correção Integral a) As despesas financeiras foram pagas; b) Custo do imobilizado vendido R$ 225.000, já depreciado em R$ 45.000; c) O estoque de 2000 foi comprado em 30/09/00 com prazo de 182 dias; d) Vendas a prazo em 30/06/01 sendo R$ 195.000 com 270 dias e R$ 405.000 com 92 dias; e) O estoque de 2001 foi comprado em 30/09/01 com prazo de 182 dias. Tabela – 7 fluxo de caixa nominal Operações R$ Cotação US$ CotaçãoUS$ Diferenças Saldo Inicial 39.000,00 1,9554 19.944,77 2,3204 16.807,45 (3.137,32) Recebimentos de Clientes de 20xx 150.000,00 2,3532 63.743,89 2,3204 64.644,02 900.14 Pagamento de Impostos (30.000,00) 2,3532 (12.748,78) 2,3204 (12.928,81) (180.03) Aumento de Capital 50.000,00 2,1616 23.131,01 2,3204 21.548,00 (1.583,01) Pagamento a Fornecedores 2000 (150.000,00 2,3532 (63.743,89) 2,3204 (64.644,03) (900.14) Pagamento de salários (215.000,00) 2,3532 (91.366,24) 2,3204 (92.656,44) (1.290,19) Empréstimo de curto prazo 150.000,00 2,3049 65.078,74 2,3204 64.644,03 (434.72) Recebimentos de Clientes de 2001 405.000,00 2,3532 172.108,51 2,3204 174.538,87 2.430,37 Recebimento pela venda de imobilizado 225.000,00 2,6713 84.228,65 2,3204 96.966,03 12.737,38 Pagamento de Juros (15.000,00) 2,3532 (6.374,39) 2,3204 (6.464,40) (90.01) Pagamento pela compra de imobilizado (300.000,00) 2,3204 (129.288,05) 2,3204 (129.288,05) - Distribuição de dividendos (15.000,00) 2,3204 (6.464,40) 2,3204 (6.464,40) - - Saldo que deveria existir em Disponibilidades em 31/12/2001 118.249,82 Saldo existente em Disponibilidades em 31/12/2001 294.000,00 2,3204 126.702,29 Ganhos na Conversão 8.452,47 2.8 Tabela 8- balancete Balancete Mensal de Verificação - Mês ____01___ Ano __20XX___ Contas Natureza Débito Crédito US$ Caixa Bancos cta. Movimento Duplicatas a Receber Mercadorias Imobilizado Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Capital Social Lucros ou Prejuízos Acumulados AC AC AC AC ANC PC PC PL PL 59.522 59.522 525.035 13.935 796.532 75.361 89.243 26.643 159.853 59.522 59.522 525.035 131.935 796.532 75.361 89.243 26.643 159.853 28.570 28.570 252.009 63.327 382.323 36.172 42.835 2.786 76.727 Total 1.923,646 1.923,646 923.319 AC = Ativo Circulante ANC = Ativo não Circulante PC = Passivo Circulante PL = Patrimônio Liquido 3 CONCLUSÃO Os dados revelados nas Demonstrações Financeiras por esta pesquisa refletem os pontos principais para efetuar a conversão das demonstrações contábeis é saber qual taxa que deverá ser utilizada. Assim, utilizam o FAS 52, que é a metodologia de conversão mundialmente aceita, mas o FAS 52 não considera às questões inflacionárias do país de origem das demonstrações, questões essas que podem acarretar em significativas distorções nos números encontrados induzindo a interpretações erradas dos dados obtidos, desta forma existe a necessidade de corrigir os números pelas taxas de inflação do período em que se apuraram as demonstrações. Diante do que foi analisado pôde-se concluir que ao definir a taxa a ser utilizada e buscar os métodos de conversões que podem ser: monetários e não monetários, câmbio de fechamento e temporal. Nestes métodos de conversão puderam-se utilizar ao mesmo tempo duas taxas de câmbio. Neste artigo pode-se encontrar exatamente o que são as normas internacionais chamadas de International Financial Reporting Standards, as IFRS. Elas foram trazidas para o Brasil pelas modificações propostas ela Lei 11.638/2007 e pela Lei 11.941/2009, que fizeram parte do processo de harmonização contábil. A harmonização tem sido um processo longo, difícil e que, acima de tudo, tem tentado respeitar as diferenças inerentes a cada país, uma vez que a contabilidade é afetada por diversos aspectos como cultura, política e economia. A adoção das IFRS foi um processo que buscou projetar as empresas brasileiras no cenário internacional, visando uma abertura para a captação de recursos no exterior. Além disso, elas foram necessárias para o aumento da transparência e da compreensão das demonstrações brasileiras em qualquer país que as tenha adotado. Com a Globalização o processo de conversão das demonstrações contábeis da moeda local para uma moeda estrangeira, tem se tornado cada vez mais comum nas Empresas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ANÁLISE comparativa dos métodos “FAS 8 e FAS 52” de conversão de demonstrações contábeis em moeda estrangeira (1º parte) – IOB: Temática contábil e balanços, bol. 35, 1995. ANÁLISE comparativa dos métodos “FAS 8 e FAS 52” de conversão de demonstrações contábeis em moeda estrangeira (2º parte) – IOB: Temática contábil e balanços, bol. 36, 1995. ANÁLISE comparativa dos métodos “FAS 8 e FAS 52” de conversão de demonstrações contábeis em moeda estrangeira (3º e última parte) – IOB: Temática contábil e balanços, bol. 37, 1995. BARBIERI, Geraldo - Fluxo de caixa: modelo para bancos múltiplos; 1995. 262 f. Tese. (Doutoramento em Ciências Contábeis), FEA-USP, São Paulo 1995. BRASIL, Lei n° 11.638, de 28 dez. 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Diário Oficial, Brasília, 07 jun.2017. BRASIL. Deliberação CVM Nº. 28, de 05 de Fevereiro de 1986. 1. Aprovar o pronunciamento anexo à presente Deliberação, emitido pelo Instituto Brasileiro de Contadores-IBRACON, sobre Investimentos Societários no Exterior e Critérios de Conversão de Demonstrações Contábeis em Outras Moedas para Cruzeiros.2. Tornar obrigatória a adoção do pronunciamento referido no item 1 pelas companhias abertas.: < http://www.cvm.gov.br/asp/cvmwww/atos/Atos_Redir.asp?Tipo=D&File=/deli/deli028. doc> Acesso em 02 ago. 2017. BRASIL. Deliberação CVM Nº. 534, de 29 de Janeiro de 2008. Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê, que trata dos Efeitos nas Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. Disponível em: < http://www.cvm.gov.br/asp/cvmwww/atos/Atos_Redir.asp?Tipo=I&File=%5Cdeli%5C deli534.doc> Acesso em 02 ago. 2017. CARVALHO, LEMES e COSTA. Contabilidade internacional: Aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006. 271 p. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Legislação e regulamentação. Disponível em: <http://www.cvm. gov.br>. Acesso em: 12 Set. 2017. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Ofício-circular CVM 2007. Disponível em: < http://www.cvm.gov.br/>. Acesso em: 27 de maio. 2017. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 01. Disponível em <http://www.cpc.org.br>. Acesso em 09 ago. 2017. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, INSTITUTO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DO BRASIL. Sumário da comparação das práticas contábeis adotadas no Brasil com as Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS. Brasília. São Paulo, 2006. Disponível em: http://www.cfc.org.br. Acesso em: 09 ago. 2017. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Legislação. Resoluções. Disponível em:<http://www.cfc.org.br>. Acesso em: 09 ago. 2017. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. 2. ed. Brasília: CFC, 2005. 320 p. CONVERSÃO de demonstrações contábeis em moeda estrangeira: Introdução e “FAS-8” (1º parte) – IOB: Temática contábil e balanços, bol. 24, 1995. CONVERSÃO de demonstrações contábeis em moeda estrangeira: O “FAS 52” (1º parte) – IOB: Temática contábil e balanços, bol. 30, 1995. CONVERSÃO de demonstrações contábeis em moeda estrangeira: O “FAS 52” (2º parte) – IOB: Temática contábil e balanços, bol. 31, 1995. CONVERSÃO de demonstrações contábeis em moeda estrangeira: O “FAS 52” (3º e última parte) – IOB: Temática contábil e balanços, bol. 32, 1995. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS, USP, ARTHUR ANDERSEN. Normas e práticas contábeis no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 676 p. INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTADORES. Princípios contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992. 581 p. INSTITUTO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DO BRASIL. Norma e procedimentode contabilidade – NPC n° 14. Disponível em: <http://www.ibracon.com.br/publicacoes/>. Acesso em: 12 set. 2017. INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS COMMITTEE. Normas internacionais de contabilidade, São Paulo, 2001, IBRACON 2002, pág. 331-349. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Conversão de demonstrações contábeis para moeda estrangeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Conversão de demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2006. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Fundamentos de conversão das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2006. TAVARES, Leonardo Moreira dos Santos. Manual de elaboração de demonstrações contábeis em modelos internacionais US G AAP e IFRS. São Paulo: Trevisan Editora Universitária, 2007.
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