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Engenharia da Computação Física I - Relatório Grupo: MYCHEL LEÃO ROUMIE RUBENS MITITAKA KISHIMOTO RAFAEL VEIGA TEIXEIRA E SILVA Belém/PA 17 de outubro de 2017 1. Objetivo Trabalhar com polias móveis, e analisar o f uncionamento de sistemas de roldanas.Mostrar como a polia altera a direção e sentido da força. Mostrar de que modo as polias podem ser usadas para economizar esforço. 2. Embasamento Teórico Polias e roldanas se enquadram na categoria das “máquinas simpl es”. Associando- Polias e roldanas se enquadram na categoria das “máquinas simples”. Associando as, podemos elaborar diversas configurações que proporcionam vantagens mecânicas e, por isso, são de grande utilidade em aplicações práticas. As roldanas têm sido usadas desde os tempos mais remotos, sempre com a função de ajudar a elevar objetos pesados,como por exemplo: nos poços de água para alterar o sentido da força que puxa o balde;na construção civil, para colocar os materiais no topo das obras; nos barcos para controlar as v elas; nos elevadores dos poços de minas, para descer os mineiros e recolher o minério.A roldana é uma roda que gira ao redor de um eixo que passa por seu centro. Na borda da roldana existe um sulco em que se encaixa uma corda ou um cabo flexível ou corrente. O sulco é conhecido como garganta, gola ou gome. O princípio de funcionamento do dinamômetro, consiste na deformação que a mola sofre em razão da ação de uma força que é proporcional a esta força aplicada, sua intensidade é indicada na graduação existente na estrutura (dinamômetro ideal). 3.Arranjo Experimental 4x Polias 3xCordas para conectar as polias 3x Pesos de 22g 3x Pesos de 50g 1x Suporte 4.Procedimento Experimental Nesta prática, foi feito experimentos com polias, foi utilizado objetos com medidas de 22g e 50g e um dinamômetro. Na primeira parte da experiência foi utilizada uma polia fixa, um cordão para pendurar os objetos e o dinamômetro para saber a força que o objeto exerce para baixo. Na segunda foi feito um arranjo diferente com o cordão e acrescentado mais uma polia, assim utilizando os mesmos pesos e o dinamômetro para descobrir a força exercida. Na segunda parte a força foi diminuída pela metade se comparada com a primeira,sequencialmente foi experimentado três polias e suas respectivas medidas, adicionando peso por peso de 20g e outra combinação de pesos de 50g de maneira acumulativa. 5.Resultados *POLIA FIXA P F 0 0N 0,215746 0,2N 0,431493 0,46N 0,647239 0,7N 0,862985 0,92N 0,490325 0,46N 0,98065 0,96N 1,42 1,42N 1,9613 1,82N *UMA POLIA P F 0 0N 0,215746 0,1 0,431493 0,22N 0,647239 0,32N 0,862985 0,42N 0,490325 0,24N 0,48 0,48N 1,470975 0,68N 1,9613 0,9N *DUAS POLIAS P F 0 0N 0,215746 0,06N 0,431493 0,12N 0,647239 0,16N 0,862985 0,22N 0,490325 0,12N 0,98065 0,24N 1,470975 0,34N 1,9613 0,46N *TRÊS POLIAS P F 0 0N 0,215746 0,02N 0,431493 0,06N 0,647239 0,08N 0,862985 0,12N 0,490325 0,06N 0,98065 0,12N 1,470975 0,18N 1,9613 0,22N 6.Conclusão As polias móveis e as associações delas são muito utilizadas quando é necessário elevar grandes massas, como em oficinas mecânicas, na construção civil ou nos cais dos portos. Apesar de economizar na força, quanto mais polias móveis são utilizadas, maior o deslocamento da corda .Um exemplo prático e simples é que ao puxar 1 m de fio, o objeto pendurado se elevará apenas 50 cm. Se ganha em força, mas perde-se em distância e é essa troca, força por distância, que ocorre em levantamentos de grandes pesos. Resumindo, o levantamento de determinado peso é determinado pelo tanto de polia colocado no sistema pois quanto mais polias são colocadas menos força é preciso para mover o objeto.
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