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Anatomina do Pescoço

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Prévia do material em texto

João Victor Castro Villela
O Pescoço
Limites
Superior:  linha que parte do mento e acompanha a borda
inferior da mandíbula, o processo mastoide e termina na
protuberância occipital externa.
Inferior:  parte   superior   do   manúbrio   esternal,
clavículas, acrômio e uma linha que vai da articulação
acromioclavicular até o processo espinhoso de C7. 
Regiões do pescoço
­ Cervical Anterior
• linha média do pescoço;
• borda anterior do M. esternocleidomastódeo;
• Borda inferior da mandíbula.
­ Cervical Lateral
• borda posterior do M. esternocleidomastódeo;
• clavícula;
• vorda anterior do M. trapézio.
­ Cervical Posterior
• M. trapézio. Situa­se entre as bordas anteriores do
músculo trapézio e a linha imaginária da articulação
clavicular   até   C7.   Superiormente   vai   até   a
protuberância occipital externa. Nuca. 
Zonas anatomocirúrgicas
3. ângulo da mandíbula 
   processo mastóide
2. ângulo da mandíbula
   borda inferior da cartilagem
cricóide
1. cartilagem cricóide
   clavícula 
Medula 
Pneumotórax; hemotórax. 
João Victor Castro Villela
Anatomia de Superfície
­ Esternoclidomatódeo
É cruzado pelo platisma, pela veia jugular externa e
pelos nervos auricular magno e transverso do pescoço.
Cobre os grandes vasos do pescoço, o plexo cervical
e   uma   porção   de   vários   outros   músculos   (esplênio,
digástrico,   levantador   da   escápula,   escaleno,   esterno­
hióideo, esternotireóideo e omo­hióideo) e a cúpula da
pleura.
­ Trapézio
Trígonos do Pescoço
O pescoço, quando visto lateralmente, apresenta um
esboço   grosseiramente   quadrilátero   que   contém   os
seguintes limites:
­ Superior: borda inferior da mandíbula e uma linha que
vai do ângulo da mandíbula ao processo mastóide.
­ Inferior: face superior da clavícula.
­ Anterior: linha mediana anterior do pescoço.
­ Posterior: borda anterior do trapézio.
João Victor Castro Villela
Esta   área   é   dividida   pelo   músculo
esternoclidomastódeo   em   dois   trígonos,   um   anterior   e
outro posterior.
Trígono Posterior do Pescoço
­   Inferior:  face   superior   do   terço   intermediário   da
clavícula.
­ Posterior: borda anterior do trapézio.
­ Anterior: borda posterior do esternoclidomastóideo.
É cruzado pelo ventre inferior do omo­hiódeo, e este
músculo foi usado para dividir o trígono posterior em
duas pequenas áreas, a saber, os trígonos occipital e
supraclavicular. 
Conteúdo
Nervo   acessório;   linfonódios,   plexo   braquial   e   a
terceira parte da artéria subclávia.
Triangulo occipital 
Anterior: borda posterior do esternocleidomastoide. 
Posterior: borda anterior do trapézio. 
Inferior: ventre inferior do omo­hióideo. 
Assoalho: escaleno. 
Músculo Omo-hiódeo
(ventre inferior)
Triângulo Occipital
Triângulo Supraclavicular
Músculo Escaleno
João Victor Castro Villela
Conteúdo 
Nervo acessório, linfonodos e artérias (occipital e
cervical transversa).
Triangulo supraclavicular
Anterior: borda posterior do esternocleidomastoideo. 
Inferior: terço médio da clavícula. 
Superior: ventre inferior do omo­hióideo. 
Assoalho: escaleno anterior e parte do serrátil anterior.
Conteúdo 
Plexo braquial, veia e artéria subclávia, linfonodos
supraclaviculares.
Trígono Anterior do Pescoço
­ Superior: borda inferior da mandíbula e uma linha que
vai desde o ângula da mandíbula até o processo mastóide.
­ Anterior: a linha mediana anterior do pescoço.
­ Posterior: borda anterior do esternoclidomastóideo.
    
O trígono anterior está cruzado pelo digástrico e estilo­
hióideo e pelo ventre superior do omo­hióideo.
­ Teto: fáscia e pelo platisma. Profundamente ao platisma
terá o ramo cervical do nervo facial e o nervo transverso
Muscular
Submentual Carotídico
Submandibular
Músculo omo-hióideo
 (ventre superior)
João Victor Castro Villela
Trígono Submandibular (digástrico)
­ borda inferior da mandíbula
­ dois ventres do músculo digástrico
­ Assoalho: milo­hióideo e hioglosso.
­ Constituintes: glândula submandibular, a artéria facial
e a veia facial. Artéria carótida externa. Profundamente:
artéria   carótida   interna,  veia   jugular   interna  e   os
nervos glossofaríngeo e vago.
Trígono Submental (supra­hióideo)
­ corpo do osso hióide
­ ventre anterior do músculo digástrico a cada lado
­ Assoalho: músculo milo­hióideo
Trígono Carótico
­ ventre posterior do digástrico
­ ventre superior do omo­hióideo
­ borda anterior do esternocleidomastóideo
­ Constituintes: artérias carótidas comum, externa e 
interna, veia jugular interna, todas cobertas pela borda 
anterior do esternocleidomastódeo. 
Trígono Muscular (carótico inferior)
­ ventre superior do músculo omo­hióideo
­ borda anterior do esternocleidomastóideo
­ linha mediana anterior do pescoço
­ Assoalho: músculos esterno­hióideo e o esternotireóideo
Estilo-hióide
 Digástrico
(ventre anterior)
 Digástrico
(ventre posterior)
Milo-hióideo
Cricotireóideo
 Omo-hióideo
(ventre superior)
Esterno-hióideo
Tireo-hióideo
Esterno-tireóideo
João Victor Castro Villela
Músculos supra­hióideos
Digástrico: vai do processo mastoide à fossa digástrica e
abaixa   a   mandíbula   e   traciona   o   hioide   para   cima.   É
inervado pelos nervos facial e milihióide.
Estili­hioide: vai do processo estiloide ao corpo e corno
maior do hioide. Na deglutição, desloca o hioide para
trás e para cima. Inervação pelo facial.
Milo­hióide: vai da face interna do corpo da mandíbula e
corpo do hioide à uma rafe mediana.Abaixa a mandíbula e o
hioide e eleva a língua. Inervação pelo milohióide.
Genio­hioide: vai da espinha mentual ao corpo do hioide e
move   o   hioide   para   frente   e   para   cima   e   abaixa   a
mandíbula. Inervação, C1 e C2.
Hioglosso: vai do corpo e corno maior do hioide à margem
lateral da língua. Movimenta a língua para baixo e para
trás. Inervação pelo hipoglosso.
Músculos infra­hióideos
São inervados pela alça cervical.
Esterno­hióideo:  vai   da   face   posterior   do   manúbrio
esternal ao corpo do hioide, deslocando­o para baixo na
deglutição.
Esternotireóideo:  vai da parte posterior do manúbrio à
cartilagem tireoide e abaixa a laringe na deglutição.
Tireo­hióideo:  vai   da   cartilagem   tireoide   ao   corpo   e
corno maior do hioide e na deglutição aproxima a laringe
do hioide e a epiglote oclui o adito.
Omo­hióide: se origina na borda superior da escápula e se
insere   no   hioide.   Abaixa   o   osso   hioide   durante   a
deglutição.
João Victor Castro Villela
Estruturas profundas do pescoço
O pescoço comunica­se com o tórax através da  abertura
superior do tórax. As principais estruturas que passam
são: 
­   vasos:   tronco   braquiocefálico   e   a   artéria   carótida
comum  esquerda,  artéria  subclávia  esquerda,  e  as  duas
artérias torácicas internas.
­ nervos: frênico, vago, recorrente laríngico e tronco
simpático.
­ traquéia; esôfago; cúpula da pleura e ápice do pulmão;
timo.
O pescoço comunica­se com a axila através do  ápice da
axila (borda sup. da escápula, borda ext. da primeira
costela,   superfície   posterior   da   clavícula).  As
principais estruturas que passam são:
­ plexo braquial
­ artéria e veia axilares
Fáscias cervicais
Constituídas   de   tecido   conjuntivo   frouxo   e   são
importantes   porque   facilitam   o   deslizamento   das
estruturas   cervicais,   mas   podem   servir   como   via   de
disseminação de infecções, que podem se propagar para a
cabeça, axila, membros superiores e tórax.
A   fáscia   é   dividida   em   três   folhetos:   a   fáscia
cervical superficial ou de revestimento, a fáscia pré­
traqueal e a fáscia pré­vertebral.
Fáscia cervical superficial ou de revestimento: Envolve o
pescoço como um todo, formando um cilindro, envolvendo as
estruturas mais superficiais.Origina­se da linha mediana
da   nuca,   da   protuberância   occipital   externa,   dos
processos espinhosos das vértebras cervicais, da linha
nucal  superior  e  do  ligamento  nucal.   Inferiormente   se
insere na clavícula, na espinha e no acrômio da escápula.
Anteriormente   se   prende   na   clavícula   e   esterno.   Para
chegar nela precisa elevar o m. platisma.
João Victor Castro Villela
Fáscia pré­traqueal:  recobre pela frente e por trás as
vísceras medianas do pescoço, delimitando o compartimento
visceral, onde estão a traqueia, a laringe, o esôfago, a
faringe e as glândulas tireoide e paratireoides e passa
por trás dos músculos infra­hióideos, formando um espaço
entre as vísceras e os músculos, o espaço pré­traqueal.
Quando passa por trás da faringe e do esôfago, recebe o
nome de  fáscia buco­faríngea, de onde vai para a face
para envolver o músculo bucinador, formando sua bainha.
Fáscia pré­vertebral:  a mais profunda; envolve a coluna
vertebral e a musculatura associada, formando um cilindro
menor dentro de um maior. Na frente da coluna, existe um
espaço entre a buco­faríngea e a pré­vertebral, que é
chamado de retrofaríngeo, através do qual também podem se
disseminar infecções. Este espaço é importante porque,
como vai do osso occipital até o mediastino posterior,
uma   infecção   no   pescoço   pode   descer   para   o   membro
superior. Este espaço retrofaríngeo também estabelece uma
comunicação   com   o   músculo   bucinador   e,   por   isso,   uma
infecção na bochecha pode descer para o pescoço.
Bainha   carotídea:  envolve   a  artéria  carótida  comum,  a
veia jugular interna e o nervo vago, é formada a partir
de   contribuições   das   três   fáscias.   A   lâmina   cervical
superficial forma a parte lateral da bainha; a lâmina
pré­traqueal forma a parte mais medial; e a fáscia pré­
vertebral forma a parte posterior da bainha carotídea.
João Victor Castro Villela
Espaço   Pré­traqueal:  entre   a   fáscia   pré­traqueal   e   a
fáscia   superficial.   Uma   infecção   do   pescoço   pode   se
propagar, por esse espaço, até o mediastino se não for
tratada em tempo.
Espaço Retrofaríngeo: entre a fáscia pré­traqueal e pré­
vertebral. 
Triângulo de Farabeuff
Triângulo de Beclard
­ Vena yugular interna
  (hacia atrás)
­ vena tiriolinguofaringofacial  
  (hacia adelante)
­ nervio hipoglosso 
  (hacia arriba e adentro)
Contenido: bifurcación de la 
artéria carótida primitiva 
(interna y externa)
­ borde posterior del Hioglosso
­ asta mayor del hioides
­ vientre posterior del Digástrico
Contenido: nervio hipoglosso, 
artéria lingual.  
João Victor Castro Villela
Triângulo de Pirogoff 
Anatomia de superfície (referências)
Pele: bastante móvel, fina, bem inervada (sensibilidade),
com glândulas sebáceas e sudoríparas e possui linhas de
clivagem transversal.
Referências Ósseas:  clavícula, hioide, mandíbula (borda
inferior e ângulo), processo mastoide do osso temporal,
protuberância mentoniana e incisura jugular.
Referências   Cartilagíneas:  proeminência   laríngea   e
cartilagem cricóide.
Referências   Musculares:  Esternocleidomastoideo   e   o
trapézio.
Referência Vascular:  saliência da veia jugular externa
(durante aumento do tom da voz), que cruza o músculo
esternocleidomastoideo.
OBS: mento > hioide > proeminência laríngea > cartilagem
cricoide > istmo da tireoide > 4 e 5 anéis traqueais >
incisura jugular.
OBS:  Traqueostomia:   em   cima   da   incisura   jugular,   no
espaço entre 4 e 5 anéis traqueais. Cricostomia é uma
abertura na membrana crico­tireóide.
­ borde posterior del Miohioideo
­ tendón intermedio del Digástrico
­ Hipoglosso
Contenido: artéria lingual
João Victor Castro Villela
Estruturas superficiais
Platisma
Origem: na cútis da parte mais alta da região peitoral e
da   região   anterior   do   ombro.  Inserção:   na   margem   da
mandíbula e na cútis da face. Ação: traciona a mandíbula
e ângulo da boca para baixo. Inervação: Ramo cervical do
nervo facial.
Drenagem venosa superficial
Veias jugulares externas e veias jugulares anteriores.
Nervos superficiais
Occipital   menor,   auricular   magno,   cervical   transverso,
supraclaviculares.   Na   borda   lateral   do
esternocleidomastóideo   (encontro   entre   terço   médio   e
superior)  nós  encontramos  o  ponto  nervoso  do  pescoço,
onde se faz um bloqueio anestésico.
João Victor Castro Villela
Artéria Carótida Comum
A  Carótida   direita  começa   na   bifurcação   do   tronco
braquiocefálico,   dorsalmente   à   articulação
esternoclavicular,   situando­se   no   pescoço.   A  Carótida
esquerda origina­se na parte mais alta do arco da aorta,
à   esquerda     e   em   um   plano   dorsal   ao   tronco
braquiocefálico. 
­ Circulação colateral:  as principais comunicações fora
do crânio situam­se entre as artérias:
• tireóideas superior e inferior; 
• cervical profunda e ramos decendentes da occipital;
• a   vertral   fornece   sangue   aos   ramos   da   carótida
interna dentro do crânio;  
Artéria Carótida Externa
Dividi­se,   atrás   do   colo   da   mandíbula,   nas   artérias
temporal superficial e maxilar. Está contida dentro do
triângulo carótico. 
Ramos:
1. Artéria tireóidea superior
Origina­se logo abaixo do nível do corno maior do osso
hióide e termina na glândula tireóidea. 
2. Artéria faríngea ascendente
Origina­se   da   parte   posterior   da   carótida   externa,
próximo da origem desse vaso, e sobe verticalmente entre
a carótida interna e o lado da faringe.
3. Artéria lingual
Origina­se da carótida externa, em frente a extremidade
do   corno   maior   do   osso   hióide,   entre   as   artérias
tireóidea superior e facial.
4. Artéria facial
Origina­se no triângulo carótico, um pouco superiormente
a artéria lingual e, protegida pelo ramo da mandíbula.
5. Artéria occipital
Origina­se da parte posteior da carótida externa, defrote
da facial, próximo da margem inferior do ventre posterior
do   digástrico,   e   termina   na   parte   posterior   do   couro
cabeludo.
6. Artéria auricular posterior
João Victor Castro Villela
É pequena e origina­se da carótida externa, próximo do
digástrico   e   estilohióideo,   em   frente   ao   ápice   do
processo estiloide.
7. Artéria temporal superficial
8. Artéria maxilar
O maior dos ramos terminais da carótida externa, origina­
se por trás do colo da mandíbula e está, a princípio, em
meio ao tecido da glândula parótida. 
Circulação   colateral   para   a   cabeça:   ramos   da   porção
mandibular     timpânica   anterior,   meníngeas   média   e→
acessória; ramos da porção pterigóidea da maxilar   bucal→
(anastomosa­se com os ramos da facial e com a infra­
orbital). 
Ponte de circulação colateral da cabeça: artéria infra
orbitária.  
João Victor Castro Villela
Obs: infra orbital   maxilar   carótida externa. → →
João Victor Castro Villela
Artéria Carótida Interna 
Começa na bifurcação da carótida comum, em frente a
borda cranial da cartilagem tireóide. Pode ser divida em
quatro   porções:   cervical   ,   penetrosa,   cavernosa   e
cerebral. 
Círculo arterial de Willis
É   formado   na   frete   pelas   artérias   cerebrais
anteriores,   ramos   das   carótidas   internas,   interligadas
pela   comunicante   anterior;   atrás,   pelas   duas   artérias
cerebrais posteriores – ramos da basilar ligados de cada
lado   com   a   carótida   interna   pela   artéria   comunicante
posterior. 
Artéria Subclávia
Origens diferentes nos dois lados:
­ esquerda: nasce do cajado da aorta.
João Victor Castro Villela
­ direita: nasce do tronco arterial braquiocefálico.
Possui três porções:
1 – Pré escaleno anteior   artéria vertebral→
                           artéria torácia interna    →
                           tronco tireocervical →
2 – Retro escaleno anterior   troncocostocervical→   
3 – Pós escaleno anterior   escapular descendentes→

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