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Modelo de estudo preliminar do projeto

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT
BIANCA HARUMI YAMAGUTI GARCIA
HAILA ARAUJO DA SILVA
LUANA APARECIDA ESSER DE OLIVEIRA DE MORAES
RENATA MANSUELO ALVES DOMINGOS
CENTRO CULTURAL EM SINOP
Sinop
2017/Sinop 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT
BIANCA HARUMI YAMAGUTI GARCIA
HAILA ARAUJO DA SILVA
LUANA APARECIDA ESSER DE OLIVEIRA DE MORAES
RENATA MANSUELO ALVES DOMINGOS
CENTRO CULTURAL EM SINOP
Projeto de Pesquisa apresentado à Banca Examinadora do Curso de Engenharia Civil – UNEMAT, Campus Universitário de Sinop-MT, como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
Prof. Orientador/Prof.ª Orientadora: Titulação e nome completo.
Sinop
2017/Sinop
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Os primeiros centros culturais ingleses, foram criados no século XIX denominados como centros de artes. Mas foi na França, no fim da década de 1950, surgiram as bases que atualmente, entende-se como ação cultural. com áreas de convivências, quadras esportivas e centros sociais. 
Os centros culturais são instituições criadas com o objetivo de se produzir práticas culturais. São espaços para se fazer cultura, por meio de obra de arte, com informação, em um processo crítico, criativo, provocativo, grupal e dinâmico. 
Os centros podem ser um local especializado, de múltiplo uso, proporcionando um espaço acolhedor de diversas expressões ao ponto de propiciar uma circulação dinâmica da cultura. Tendo como objetivo, reunir um público com características heterogêneas, promovendo ação cultural, “um espaço que seja a simbiose, o amálgama torturado das relações humanas, parece ser próprio à Cultura e desejável como proposta” (MILANESI, 2003, p. 172).
O trabalho, tem como finalidade a criação de um projeto para a inserção de um centro cultural na cidade de Sinop – MT, de forma a revitalizar a área urbana do município e incentivar a prática cultural local. 
O centro projetado, terá função multifuncional, contendo área de convivência, auditório, vestiários, restaurante, livraria, cafeteria e área de exposições. 
estudo preliminar 
ÁREA DE ESTUDO
O projeto será realizado na cidade de Sinop, a qual encontra-se localizada no norte do estado do Mato Grosso, com população estimada para 2016 de 132.934 habitantes (IBGE,2016).
O terreno está encontra-se na quadra número 104, localizado entre a Avenida Dom Henrique Froehlich, Rua Cajaranas e Rua das Alpíneas, Avenida dos Ingás e Praça dos três poderes. Localizado setor comercial da cidade, conforme pode ser observado na figura 1. 
Figura 1 – Delimitação do local do projeto.
Fonte: Adaptado de Google Earth, (2017).
Por ser um setor comercial, seu entorno caracteriza-se por alguns prédios comerciais e avenidas. Portanto quanto ao ruído ambiental, pode-se dizer que há uma baixa poluição visual. Pois a maior fonte de ruído, é devido ao tráfego de automóveis. Nas imagens a seguir, é possível observar o entorno do local.
Figura 2 – Edificações ao entorno do local do projeto.
Fonte: Garcia, (2017).
Figura 3 – Edificações ao entorno do local do projeto.
Fonte: Garcia, (2017).
Figura 4 – Edificações ao entorno do local do projeto.
Fonte: Garcia, (2017).
Figura 5 – Edificações ao entorno do local do projeto.
Fonte: Garcia, (2017).
Figura 6 – Edificações ao entorno do local do projeto.
Fonte: Garcia, (2017).
Figura 7 – Edificações ao entorno do local do projeto.
Fonte: Garcia, (2017).
Figura 8 – Edificações ao entorno do local do projeto.
Fonte: Garcia, (2017).
Estudo de vento e solar
De acordo com Pereira (2013), O vento é o deslocamento do ar de áreas de alta pressão para baixa pressão. A orientação dos ventos é variável, dependendo da estação do ano e região do globo que se situa.
Segundo Romero (2001, p.30) “A força, direção e conteúdo da umidade dos fluxos de ar estão muito influenciados pela topografia. Os fluxos de ar podem ser desviados ou canalizados pelas ondulações da superfície terrestre.”
Sinop conta com um relevo de baixas alterações de altimetria. O município encontra-se na bacia Amazônica, como as demais localidades do norte do estado (Maitelli, 2005, p.244).
O local de estudo, setor comercial de Sinop, segundo Pereira (2013), suas características topográficas são: terreno plano, ruas paralelas, calçadas e ruas largas, alto índice de impermeabilização do solo, edificações na sua maioria de um ou dois pavimentos e trânsito carregado.
De acordo com as características do local e o estudo realizado por Pereira (2013), constatou-se que o vento chuvoso vem do sentido Oeste e sai no sentido Norte, já no período de seca vem pelo sentido Leste e sai pelo Sudoeste. A figura 9 trás a representação da análise dos ventos, no local de projeto.
Figura 9 – Análise de vento, no local de estudo.
Fonte: Araujo, (2017).
Uma edificação sem um estudo eficiente, quanto a disposição e incidência solar, faz com que o edifício tenha elevados ganhos internos de calor, tanto pela transmitância dos materiais da envoltória, tanto pela incidência solar das aberturas.
Hertz (1998) apud Bagnati (2013), afirma que através de uma orientação solar correta do edifício, é possível obter uma diferença de até 3º C entre a temperatura interna e externa, além de reduzir a potência da incidência da radiação solar durante as horas quentes
Portanto, conforme a análise da disposição da região no mapa, a incidência solar no município e com auxílio da carta solar foi possível efetuar um estudo sobre a insolação e sombreamento na edificação. Como pode ser analisado pela figura a seguir 10.
A partir de tal análise, foi possível orientar as aberturas de forma a aproveitar a luz solar de forma eficiente, evitando ganho térmico e aproveitando a iluminação natural. Onde as aberturas onde há maior incidência solar, no sentido Oeste, serão protegidas com sombreamento, pois as aberturas voltadas para essa orientação, faz com que os ganhos com carga térmica, sejam muito elevados. Já as aberturas voltadas as orientações de menor ganho solar, serão projetas para aproveitar os benefícios dessa iluminação. 
Figura 10 – Análise solar, no local de estudo.
Fonte: Araujo, (2017).
Vegetação
Em um raio de 2km do local de projeto, pode ser observado, a partir da figura 11, a influência das vegetações da Reserva R7, também denominada Parque Ecológico Marlene.
A vegetação, segundo RADAMBRASIL (1979) é denominada de Floresta Semidecidual. Teixeira (2006) denomina área de transição, que recobre a maior parte da bacia do Teles Pires, pontuada por trechos de savana, com grande potencial madeireiro. 
Figura 11 – Vegetação em um rario de 2km do terreno do projeto.
Fonte: Adaptado de Google Earth, (2017).
Os fragmentos florestais contêm uma parcela de representatividade da fauna e flora nativas, mas “geralmente, imersos em uma matriz fortemente antropizada” (COSTA e SCARIOT, 2003, p.69) apud Araujo (2008), que compromete o fluxo gênico e a própria sobrevivência do fragmento.
Na maioria das vezes, essas áreas são preservadas única e exclusivamente para atender à legislação ambiental e diminuir os riscos de sanções recorrentes do descumprimento da legislação, mas é preciso que se torne evidente que as vidas contidas nesses ambientes são de suma importância para se estabelecer as relações do ecossistema, servindo inclusive de fonte de dados para possíveis ações de recuperação de áreas degradadas.
Na Reserva, segundo ARAÚJO (2008), é encontrado um total de aproximadamente 1.555 indivíduos dos quais 60 mortos e 7 não identificados, pertencentes a 81 gêneros, 36 famílias botânicas e 113 espécies. Ainda, segundo ARAÚJO (200), as famílias que mais contribuíram para a riqueza florística foram: Leguminosae com 14 espécies (Caesalpinoideae (2), Mimosoideae (9) e Papilionoidaea (3)), Annonaceae (10), Lauraceae e Euphorbiaceae (9 cada), Burseraceae (6), Cecropiaceae, Melastomataceae, Rubiaceae e Sapindaceae (5 cada). Essas nove famílias juntasrespondem por 61,78 % das espécies amostradas. As demais 30 famílias (incluindo os mortos e não identificados) contribuíram com 38,22% do total (Figura 12).
Figura 12 – Distribuição da riqueza de espécie por família, encontrado na reserva r7 do município de Sinop/MT.
Fonte: Araújo, (2008).
Cursos de água na proximidade 
A quadra em questão, não apresenta nenhum curso ou nascente de água. A figura 13, mostra a delimitação em um raio de 1km da mostrando que a nascente mais próxima do local, é o córrego Marlene, que está em uma distância linear de aproximadamente 434 metros. Portanto não há nenhuma limitação quanto a realização do projeto.
Figura 13 – Cursos de água em um raio de 1km do terreno do projeto.
Fonte: Adaptado de Auto Cad, (2017).
	O córrego Marlene, está localizado na Reserva R7 e conta com uma vazão de contribuição de 56,02m³/s, velocidade de escoamento de 2,59m/s e vazão admissível de 99,19m³/s. 
INSTALAÇÕES DE APOIO 
De acordo com a norma NR18 (1996), canteiro de obras é uma área fixa e temporária para trabalho e desenvolvimento dos procedimentos tanto operacionais quanto executivos de uma obra. A NBR 12284/1991 define como conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção que se divide em áreas operacionais e áreas de vivência.
O canteiro deve ter um arranjo de forma que se tenha acesso e visão de tudo que ocorre em seu entorno. Sabe-se que o canteiro ideal não existe, porém deve-se planejar um que seja o mais próximo do ideal de acordo com as condições do local.
A esquematização das instalações de apoio, ou layout de canteiro, é representado pela figura 14.
Figura 14 – Layout do canteiro de obras.
Fonte: Araujo, (2017).
LOGÍSTICA 
A partir dos estudos preliminares do projeto e a determinação do modelo da planta baixa, foi possível organizar a logistica de entrada e saída da edificação e estacionamento. A logistica se trata de um gerenciamento estratégico a aquisição de um grande movimento de pessoas, de uma forma organizada para que não atrapalhe o fluxo. Proporcionando assim, o conforto dos usuários. 
Figura 15 – Layout da logistica de entrada e sáida da edicação.
Fonte: Araujo, (2017).

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