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PROJETO 8a PERÍODO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA – UNINTA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
REGIANE DA SILVA RODRIGUES
 PROJETO DE FORMAÇÃO: REPENSANDO PRÁTICAS CURRICULARES NA FORMAÇÃO CONTINUADA
 
JOÃO PESSOA - PB
2022
REGIANE DA SILVA RODRIGUES
 PROJETO DE FORMAÇÃO: REPENSANDO PRÁTICAS CURRICULARES NA FORMAÇÃO CONTINUADA
Projeto de intervenção do Estágio apresentado ao Centro Universitário INTA - UNINTA como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado III.
Orientação: Prof(a). Ms. Anaisa Alves de Moura
JOÃO PESSOA - PB
2022
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 
( x ) Formação de Professores	( ) Ação para Espaço não Escolar
· TÍTULO DO PROJETO: 
PROJETO DE FORMAÇÃO: REPENSANDO PRÁTICAS CURRICULARES NA FORMAÇÃO CONTINUADA
· RESPONSÁVEL
Acadêmica: REGIANE DA SILVA RODRIGUES
· PÚBLICO ALVO 
 Professores e Gestores
· PERÍODO DE EXECUÇÃO
Dia 1: 19/09/22	Dia 2: 20/09/22	Dia 3: 21/09/22
Dia 4: 22/09/22		Dia 5: 23/09/22
	
2 INTRODUÇÃO
 O presente projeto de formação registra atividades desenvolvidas pela aluna Regiane da Silva Rodrigues, durante o Estágio Supervisionado realizado na EMEF Presidente Joao pessoa , localizada na Rua Martinho lutero, Bairro: Jardim Veneza, Cidade: João Pessoa – PB, CEP: 58084-000 TELEFONE: (83) 3233-3783. Sendo as atividades realizadas especificamente no período de 19 de Setembro de 2022 à 23 de Setembro de 2022. 
 Baseado em atividades de orientação e melhorias sobre a implementação de um projeto de ensino colaborativo que favoreça o aprendizado de todos. O referido vem cumprir as exigências da disciplina Estagio Supervisionado do Curso de Pedagogia, através do Centro Universitário INTA, sob a orientação da professora Ms. Anaisa Alves de Moura.
. A diretora regente é graduada em Pedagogia, com prática em sala de aula há 4 anos. O espaço escolar não pode ser analisado como um futuro espaço de trabalho para o professor mas, sim, um componente concreto do seu trabalho e que precisa ser desvelado. 
 Diante disso tem-se a problemática: A formação Continuada dos Professores e Gestores contribuiu para a prática docente na escola? É provável que os educadores que iniciam sua participação no curso de formação não estejam preparados para tantas mudanças, sendo necessária uma formação de modo especial, visto que, a formação tradicional costuma considerar o professor responsável pelo ensino concebido como mera transmissão de conteúdos.
 
3 OBJETIVOS
A formação continuada de professores é uma forma de assegurar a atuação de profissionais mais preparados e capacitados dentro das salas de aula. Dessa forma, ela garante uma educação de qualidade para os seus alunos e, consequentemente, a comunidade na qual a escola está inserida..
3.1 Objetivo Geral
 Analisar percepções de professores acerca de práticas curriculares em sala de aula ao participarem de formação continuada no município de João Pessoa, Paraíba.
3.2 Objetivos Específicos
- Identificar que a formação continuada de professores é imprescindível para o aprimoramento das práticas pedagógicas dos professore;
- Refletir sobre as especificidades do currículo Integrado do programa e 
- Observar se as formações proporcionam meios para a reinserção social por meio do mercado de trabalho. 
4 REVISÃO DA LITERATURA
4.1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DISCUTINDO CONCEPÇÕES E DESVENDANDO CAMINHOS 
A formação continuada é um direito do profissional do magistério que está previsto pela LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, expondo no seu Artigo 62º: § 1º “A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério”. Ou seja, é dever do Estado promover a formação dos seus professores oferecendo-lhes preparação para o exercício da sua profissão de acordo com a Lei nº 12.056, de 2009.
Sabe-se que o fazer pedagógico vem a cada dia passando por inúmeras transformações. Estas mudanças são sentidas nos solos das escolas e refletidas na prática docente de muitos professores que buscam novos elementos para desenvolverem os seus papeis na sala de aula de forma interativa e fazem com que aquilo que se ensina seja de fato significativo para o aluno. 
O trabalho docente vem exigindo cada vez mais o buscar, o investigar e o experimentar. Deste modo, acomodar-se a tantas transformações sociais, pelas quais estamos constantemente passando, não é recomendável. Dessa forma, surge, então, a necessidade de se refletir sobre a prática no sentido de percebê-la como parte integrante da formação. 
Para Tardif (2014, p.36), “pode-se definir o saber docente como um saber plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerente, de saberes oriundos da formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais”. Dessa forma, ao nosso ver, o fazer docente implica em vários saberes que estão inerentes ao papel pedagógico.
Destarte, devemos levar em consideração uma docência que parta de elementos “informais” e“ variáveis”. Neste caso, Tardif (2014) aponta que ensinar de certa maneira é sempre fazer algo diferente daquilo que estava previsto pelos regulamentos, pelos programas, pelo planejamento, e por tantas ferramentas definidas previamente. Portanto, ensinar dessa forma não é só partir do princípio dos saberes necessários ao fazer docente, mas também de saberes inerentes à formação humana dos sujeitos em formação e em aquisição do conhecimento/saber. 
Em meio a estes saberes, é importante destacar os tantos desafios que atualmente este profissional vem enfrentando. Neste contexto, Gadotti (2003, p.22) destaca que “o professor precisa lutar contra a exclusão social, ser animador de grupos, organizar o trabalho e a aprendizagem dele e dos alunos; sua profissão tem relação com as estruturas sociais, com a comunidade”. Dessa forma, podemos perceber o quanto é multímodo o fazer docente e o quanto exige desse profissional dinâmica no seu fazer pedagógico. 
É necessário continuar acreditando no sonho, pois muitos professores pararam de sonhar, de inventar e de acreditar no amanhã. Muitos continuam se frustrando em sala de aula com práticas de sempre num presente atual. Segundo Gadotti (2003),é preciso que os professores ajudem aos seus alunos a se tornarem humanos, simplesmente humanos. 
Sendo assim, talvez estejamos perdendo certo sentido naquilo que estamos fazendo, porque ser professor nos dias atuais não é mais fácil, nem tão pouco mais difícil que há algumas décadas atrás. Hoje, estar na docência exige de nós uma postura diferente, conduzindo o ato de educar e implicando em nós um processo necessário a uma formação permanente que atenda esta nova sociedade do conhecimento. 
Assim nos aponta Gadotti: 
A docência, como aprendizagem da relação, está ligada a um profissional especial, um profissional do sentido, numa era em que aprender é conviver com a incerteza. Daí a necessidade de se refletir hoje sobre o novo papel do professor, as novas exigências da profissão docente, principalmente da formação continuada do professor, da professora (GADOTTI, 2003, p 22).
Diante disso, podemos perceber a necessidade de uma formação continuada que faça com que o professor reflita sobre sua prática na busca pelo incerto, que torne o professor capaz de produzir conhecimento e compreender o aluno, bem como os fatores extrínsecos à escola. 
Porém, há um equivoco por parte de alguns professores que sustentam a ideia de que apenas com o diploma na mão seria suficiente para atuar em uma sala de aula sem nenhum problema, afinal o professor já está habilitado. Entretanto, é importante destacar que no momento em vivemos, este profissional precisa acompanhar as mudanças e esta atividade está ligada a um sentimento e uma consciência de que isso é necessário e importante estar em formação contínua. 
Nesse sentido, a formação continuada deve ter um papel muito importante. Inicialmente, deve fazer uma ponteentre a teoria e a prática, permitindo um envolvimento de dos currículos com a prática, e depois deve fazer com que o professor vivencie na sua prática aquilo que pode mudar na sua ação em sala de aula. 
Assim como nos retrata Freire: 
O momento da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática quanto mais me assumo como estou sendo e percebo a ou as razões de ser, de porque estou sendo assim, mais me torno capaz de mudar (FREIRE, 1999, p 39).
Por fim, o professor do século XXI é aquele que pensa e reflete sobre as suas ações sem deixar nas margens da prática pedagogia o seus desafios e anseios. Portanto, é um ser que emerge de uma formação humana e crítica capaz de promover a transformação social.
 A Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, instituída por meio do Decreto Nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, tem a finalidade de organizar, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios, a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas da educação básica.
 Na visão de Orsolon (2005, p.17) encontramos a melhor explicação para o (professor) na função de coordenador: “Cada época se impõe e nos impõe desafios diante dos quais nos sentimos muitas vezes, despreparados. No século que se findou, constatamos a todo o momento, indícios de mudança nos diferentes. Campos do conhecimento, nas organizações sociais, e nas diferentes culturas e sociedades,” afirma autora supracitada. Eles têm chegado até a escola, levantando questionamentos que demandam reflexões e sobre os quais o coletivo da escola precisa se debruçar. São reflexões impostas de cima para baixo e que num dado instante, aparecem com soluções camufladas, mas com o passar do tempo, não.
 Neste sentido, Fernandes (2007, p.88) afirma que: 
Diante das necessidades do mundo em que vivemos, a educação brasileira precisa contemplar temas que possibilitem a reflexão crítica da realidade social, pois todos almejaram por um mundo que possa ser um lugar mais justo, plural e solidário para todos. 
E assim autora em tela conclui para nos libertarmos, para realmente termos uma realidade mais plural, sem discriminação, deverão educar o povo e isto só acontece através de professores conscientes, capazes de formar alunos críticos.
 Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: II. Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim. V. período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho (BRASIL, 2010, p.16).
Nesta perspectiva, quando o assunto é coordenador pedagógico os autores que constam nas referências são unânimes, em afirmar que sua função surge com as necessidades de organizar, orientar e harmonizar o grupo de docentes e equipe de apoio, em escolas públicas e privadas. No mais continuam os autores, que no contexto escolar, a interação natural a esse meio acaba por fomentar um sentimento de participação de responsabilidade de todos (estudantes, professores, coordenadores, gestores, entre outros) no processo de ensino-aprendizagem, como também em seus resultados conforme salienta Lück (2009)
Partindo disso, indago-me questionando: os professores estão preparados para atuar na função como coordenadores pedagógicos? Esta pergunta é em alusão a feita por Borssoi (2008) onde em sua pesquisa a autora em tela conclui que sim. 
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
	1º DIA
	DATA
	CONTEÚDO
	
	19/09/22
	PPP e atualização do documento,
considerando o contexto atual.
	
	OBJETIVO GERAL
	OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S)
	
	Contribuir em torno da formação docente .
	-Integrar os fenômenos relacionados ao ensinar e ao aprender a partir do transitar entre suas diferentes dimensões;
-Observar os princípios norteadores da rede de ensino, dentre eles, em destaque
a Gestão democrática e
-Oportunizar o fortalecimento da equipe através da fala e escuta de todos.
	2º DIA
	DATA
	CONTEÚDO
	
	
20/09/22
	Modalidades organizativas do
trabalho docente.
	
	OBJETIVO GERAL
	OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S)
	
	Apresentar a analogia como eixo do processo de formação docente.
	- Destacar que há nas bases teóricas e legislativas a utilização da terminologia “educação continuada”, o que há uma possibilidade de incorporação dos termos: treinamentos, capacitações e aperfeiçoamento;
-Levantamento de experiências anteriores e expectativas e
- Refletir sobre a Prática Pedagógica.
	3º DIA
	DATA
	CONTEÚDO
	
	21/09/22
	Currículo, considerando os campos de experiência e as Novas Diretrizes Curriculares
	
	OBJETIVO GERAL
	OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S)
	
	Levar o professor a desenvolver o seu papel em uma arena de mudanças e transformações a partir do conhecimento da reflexão sobre a prática pedagógica exercida em sala de aula.
	-Perceber que esse processo já foi classificado, em certos momentos, como um conjunto de cursos realizados após a graduação, e, em outros, como capacitações que eram realizadas para o aperfeiçoamento da prática docente, em fim, situações como encontros pedagógicos, planejamentos, palestras, seminários, entre outras formas giram em torno dessa abordagem;
- Replanejar o currículo e entendendo a importância de abordarmos conceitos inerentes a nossa prática educativa e
- Considerar o aluno como sujeitos históricos de direitos, que merecem ser
atendidos na perspectiva do respeito às suas singularidades e particularidades.
	4º DIA
	DATA
	CONTEÚDO
	
	22/09/22
	Avaliação: relatórios e portfólios.
	
	OBJETIVO GERAL
	OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S)
	
	Analisar as concepções de formação continuada é preciso considerar o contexto educacional do período vivenciado, além da localização física.
	- Refletir sobre a prática docente e que possibilite uma reconstrução continuada da identidade pessoal e profissional do professor;
- Observar a aprendizagem do aluno, suas descobertas do mundo, respeitando seu processo de desenvolvimento integral e
- Observar o atendimento aos princípios
norteadores da rede de ensino, dentre eles, em destaque a Gestão democrática.
	5º DIA
	DATA
	CONTEÚDO
	
	
23/09/22
	Avaliação na perspectiva formativa.
	
	OBJETIVO GERAL
	OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S)
	
	
Destacar que a formação continuada não pode ser resumida a cursos ou capacitações, mesmo que realizados após a graduação ou após o ingresso na carreira do magistério.
	- Fazer vinculação entre a prática do professor, as políticas públicas de formação continuada e o ambiente de trabalho;
- Refletir sobre a Prática Pedagógica observando o currículo da Unidade Escolar e
- Considerando os documentos norteadores vigentes (Proposta Curricular
de São Bernardo do Campo) e nacional (Base Nacional Curricular Comum).
5 RESULTADOS ESPERADOS
As ações pedagógicas são importantes para manter os educadores em sintonia com o programa de acordo com a proposta de integração das três dimensões: ensino fundamental, qualificação profissional e participação cidadã “ visando à formação integral do aluno, considerado protagonista de sua formação”.
O trabalho dos educadores nas escolas exige um acompanhamento pedagógico contínuo em função da proposta inovadora do programa que requer práticas mais ousadas na forma de ensinar.
Os principais instrumentos pedagógicos utilizados na educação municipal são planilhas de: monitoramento aos escolas; frequência de ação de monitoramento; planejamento integrado; atividades não presenciais e registro de ações semanais.
 O monitoramento na escola consiste em acompanhar o trabalho dos educadores em sala de aula, prestar assistência pedagógica, fazer levantamento das situações da convivência dos educadores na gestão compartilhada, a relação entre gestor escolar e coordenadores, situação física da escola, espaços pedagógicos e cumprimentoda carga horária de professores e especialistas. 
 O atendimento aos educadores acontece com o uso das tecnologias e através da nossa rede de comunicação: e-mails, grupos de WhatsApp e por meio de ligações telefônicas. 
6 AVALIAÇÃO
 A avaliação aconteceu diariamente, ao fim da aplicação de cada observação, considerando a formação como um domínio diferente da educação, mais do que ser uma discussão semântica, evoca processos escolares que busquem formas de contextualização do conhecimento em que os professores incorporam com um bem cultural que seja mobilizado em sua prática social. Ao adotar uma nova terminologia ainda não conhecida, buscou-se destacar que se trata de uma educação por meio de uso social.
 Ao término deste trabalho analisamos que o educador ideal é aquele com formação em sua área. Ou seja, o professor na função de coordenador pedagógico. Portanto, este com formação em sua área é o mais preparado para falar que recurso didático é mais necessário para utilizar no decorrer de um bimestre ou quem sabe, de vulgar uma prática pedagógica que deu certo consigo para o colega com a mesma formação na área, ou talvez para os demais formados em licenciatura. 
 Diante de tudo isso identificou-se que o professor é de suma importância dentro da educação básica brasileira de forma ampla, mais especifico incluso nas instituições públicas. Pois o tema quando estudado no processo educacional, verifica-se quão gratificante é trabalhar dentro das escolas públicas, por mais que no decorrer da caminhada podemos encontrar momento árduo, quando almejamos por um ensino e uma aprendizagem mais justa.
 Para tanto, caracterizamos a função que este educador desenvolve dentro das escolas públicas é considerada multidimensional, e ao mesmo tempo, o que esperar deste educador é que o mesmo seja polivalente e, desta forma consiga desenvolver várias atividades no menor tempo possível. E dessa forma fique oscilando entre o querer ensinar o querer coordenar.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Diário oficial da união. Conselho Nacional de Educação Conselho
Pleno. In: PANISSET, Ulysses de Oliveira. Brasília, DF, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 13 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FERNANDES, Rosana César de Arruda. Educação continuada, trabalho docente e coordenação pedagógica: uma teia tecida por professoras e coordenadoras. Dissertação de Mestrado, Brasília, UnB, 2007. Disponível em <http://biblioteca.fe.unb.br/>. Acesso em 11 de agosto de 2018.
________In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro; SILVA, Edileuza Fernandes da (Org.). A Escola mudou. Que mude a formação de professores!Campinas, SP: Papirus, 2007. Disponível em: www.Scielo.br. Acessado em 11 de agosto de 2018.
FREIRE, Paulo (1982). Educação: Sonho possível. In: BRANDÃO, C. R. (org). O Educador: Vida e Morte. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Graal.
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 2000.
GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, 2003.
LÜCK, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional.4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. Série Cadernos de Gestão.
ORSOLON, Luzia Angelina Marino. PLACCO, Vera Maria (org.).O coordenador pedagógico e o espaço de mudança. São Paulo: Loyola, 2001.p. 22.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis – RJ: Vozes, 2014.

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