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Alfred Adler e a Psicologia Individual

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Alfred Adler e a Psicologia Individual.
 O presente trabalho tem como objetivo apresentar breve reflexão sobre as Teorias da Personalidade, estudadas no contexto de sala de aula ao longo do semestre, no qual o primeiro autor a ser abordado será Alfred Adler e a Psicologia Individual. 
 As temáticas dessa teoria serão abordadas por tópicos, contemplando embasamento cientifico e algumas observações de caráter pessoal. 
Concepção de homem e mundo:
 A teoria desenvolvida por Adler compreende as pessoas como totalidades integradas dentro de determinado sistema social. Afirma que a motivação do ser humano está fundamentada pelas solicitações sociais, para ele o homem procura o contato com os outros, realiza atividades sociais em busca de cooperação, coloca o bem-estar social acima do interesse próprio, compondo um estilo de vida predominantemente orientado para o meio social.
 O meio social e a preocupação latente do homem em atingir objetivos pré-determinados são elementos básicos do comportamento, incluindo a sede de poder e de destaque. Trata dos complexos de inferioridades como frutos dos conflitos com o envolvimento social, traduzindo-se em processos muitas vezes de dimensão patológica que devem ser tratados no campo psicoterapêutico. 
 Adler enxerga o ser humano e sua relação com a totalidade do meio social, através de uma abordagem humanista, holística. Sente a necessidade de explicar o homem como um todo,uma unidade funcional interagindo com o meio social através de sua capacidade de criar e realizar suas metas em oposição de assumir a figura humana como apenas um somatório de instintos, desejos e manifestações psicológicas. Devemos destacar que o homem não é apenas o todo unificado, mas também parte integrante de outros todos, família, comunidade, sociedade, humanidade, etc; pois toda vida e as atividades desenvolvidas pelos seres humanos existem porque se estabelecem em um contexto social. 
 Em sua concepção de mundo, identifica que para a existência humana o que dever ser desenvolvido é o aspecto social no qual os sentimentos de amor, amizade, ternura e altruísmo, são ensinados e reforçados pela figura dos pais e pela educação, ambos devem trabalhar sentimentos como a empatia, o contentamento de ajudar os outros, para a construção de um meio social agradável para todas em busca do bem comum para todos. Pois é através do interesse social que cada indivíduo vai atingir seus interesses pessoais e contribuir para a construção do bem estar social, substituindo o interesse egoísta e transformando o meio social em um ambiente que seja acolhedor para todos os participantes, tornando o próprio bem estar comum como uma meta a ser alcançada pela sociedade.
Influências da teoria:
 
 Nascido em Viena no ano de 1870, Alfred Adler fazia parte de uma família de classe média e faleceu na Escócia em 1937, durante uma viagem que participava como conferencista. Sua vida acadêmica deu-se inicio pela medicina, recebeu seu primeiro diploma em 1895, pela Universidade de Viena, especializando-se primeiramente em oftalmologista e anos mais tarde, após praticar a medicina geral, especializou-se na psiquiatria.
 Aluno de Freud tornou-se membro da Sociedade Psicanalítica de Viena e anos mais tarde, tornou-se seu presidente. Foi a partir da pratica psicanalítica, que o pensamento de Adler começou a ter ideias que diferiam das de Freud e de outros membros da Sociedade de Viena, logo essas diferenças ficaram tão evidentes que ele foi convidado a apresentar suas novas ideias à sociedade em 1911, após receber inúmeras criticas em relação a sua posição, renunciou à presidência e tempo depois, desligou-se da psicanalise freudiana. Após dar inicio aos estudos sozinho, acabou formando seu próprio grupo, atraindo diversos seguidores no mundo todo com sua teoria, conhecida como Psicologia Individual. 
 No período da Primeira Guerra Mundial, serviu como médico no exercito austríaco, depois desse momento passou a interessar-se pela orientação infantil propriamente dita e foi o pioneiro na criação das clinicas de orientação, relacionadas ao sistema escolar atuante em Viena. Adler também inspirou a criação de uma escola experimental, onde suas teorias de educação foram aplicadas. Já no ano de 1935, Adler residia nos Estados Unidos, atuando como psiquiatra e professor de psicologia médica. Adler e sua historia de vida são o exemplo da luta para superior a inferioridade, o que não é por acaso o tema central de sua teoria. 
 A infância e vida familiar marcaram significativamente sua personalidade e o desenvolvimento de sua obra, considerado um garoto desajeitado, frágil, sem atrativos e caracterizado como mau-aluno. Ainda na infância, foi atropelado por carruagens em diversas ocasiões o que ocasionou raquitismo e ainda enfrentara pneumonia que chegou a quase comprometer sua vida segundo médicos. Após esse evento, Adler tornou-se consciente da decisão de ser médico. 
 A partir disso, reconheceu sua possibilidade de compensar todas suas deficiências, o que utilizou como modelo de criação para a sua teoria da personalidade. Essa é uma afirmação de Adler em relação a sua obra: ‘’ aqueles que conhecem o trabalho da minha vida podem ver claramente a concordância entre os fatos da minha infância e as ideias que expressei’’. 
Contribuições:
 Adler defende que a conduta humana é governada primeiramente pelos instintos sociais, que seres humanos são intrinsecamente sociais, pois o estilo de vida adotado por cada um vem de uma orientação predominantemente social. Acredita que o interesse social é inato, mas que os tipos específicos dos relacionamentos pessoais e institucionais dentro do meio social são desenvolvidos a partir da natureza da sociedade em que a pessoa nasce. Em seu trabalho contrariava as ideias de Freud e Jung, considerando que os três acreditavam que o ser humano é composto de uma natureza inerente que forma sua personalidade, Adler denominava essa natureza como o interesse social, fugindo dos instintos sexuais de Freud e os padrões primordiais de pensamento defendido por Jung. 
 A ênfase nos determinantes sociais do comportamento é certamente a maior contribuição de Adler à teoria psicológica. Pois foi essa ideia que chamou a atenção dos psicólogos para a relevância das variáveis sociais, o que foi muito útil no desenvolvimento da psicologia social em um período que a ciência necessitava de encorajamento e apoio, especialmente pelo determinismo enraizado pela psicanalise. 
 Outra grande contribuição de Adler foi seu conceito de self criativo, oposto ao conceito de ego elaborado por Freud, partindo do ponto de que o ser humano não é composto apenas de processos biológicos servindo apenas os instintos inatos e sim que o ser humano é capaz de criar seu self, um sistema subjetivo, altamente personalizado e construído capaz de interpretar e dar significado as vivencias do organismo. É o self criativo o responsável pela busca das experiências que influenciarão na criação do estilo de vida de cada individuo, e quando essas não são encontradas no mundo, o próprio self é capaz de cria-las. A conclusão de reconhecer o self como uma causa do comportamento é de grande significado dentro da psicologia. 
 A singularidade da personalidade é outro aspecto da psicologia de Adler que merece destaque, defendia a que cada indivíduo era uma composição única de motivos, traços, valores e interesses, que cada ato humano teria uma característica notável que identifica seu estilo de vida. Essa concepção minimizava o instinto sexual e determinava que os humanos são primeiramente criaturas sociais e não sexuais, motivados pelo interesse social, notando que os humanos se esforçam para desenvolver um estilo de vida único em que a pulsão sexual desempenha um papel menor, concluindo que a forma pela qual o individuo satisfaz suas necessidades sexuais é determinada pelo seu estilo de vida,e não o contrario. 
 A criação de uma psicologia orientada para o ego,difere Adler de tantos outros autores, pois foi pioneiro em considerar a consciência como o centro da personalidade, concluindo que humanos são seres geralmente conscientes das razões de seus comportamentos que possuem noção de suas inferioridades e metas que devem buscar; e acima de tudo, capazes de planejar suas ações com total consciência para dar significado a sua auto realização. Contrapondo Freud e afirmando que o ser humano é mais que uma simples espuma vagando no mar do inconsciente. 
 Vindo de uma formação médica, Adler contribuiu com sua teorização no campo da psicologia anormal, formulando teorias sobre a neurose antes de ampliar os estudos incluindo a personalidade normal, o que ocorreu apenas em 1920. Toda sua teoria é definidamente econômica e autoexplicativa, no sentido de que alguns conceitos básicos sustentam toda a estrutura proposta pelo autor. 
Principais conceitos:
 Finalismo Ficcional – Adler concluiu com estudos em Vaihinger, fugindo do determinismo histórico, de que o ser humano é motivado mais pelas expectativas no futuro do que por suas experiências passadas. Essas expectativas recebem o nome de metas ficcionais, que são as ideias que cada indivíduo constrói em relação ao futuro que irão moldar seu comportamento, explicando as causas subjetivas dos fenômenos psicológicos. Em sua Psicologia Individual insiste na meta final construída, como a única forma de explicação para o comportamento. Adler constata que a pessoa normal tem a capacidade de romper com a ficção e enfrentar o mundo real, conduta incapaz de ser tomada pela pessoa neurótica. O autor também acredita que essa meta pode se tornar uma ficção, tornando-se um estimulo real que impulsiona a realização da meta, explicando as variações da conduta humana no comportamento presente. 
 	Busca da Superioridade - Para responder a pergunta de qual seria a meta final almejada por todos os seres humanos e que seria capaz de constituir e unificar a personalidade do individuo, Adler utilizou de três estágios em seu pensamento: 1- a agressão, que para ele em 1908 já era considerada mais importante que a sexualidade. Dois anos depois, o impulso agressivo foi substituído pelo 2-desejo de poder, pautado em identificar o poder com a masculinidade e a fraqueza com a feminilidade. Dentro desse contexto apresentou a ideia de: ‘’ protesto masculino ‘’ que consistia em uma forma de supercompensação praticada por tanto por homens quanto mulheres quando se sentiam inferiores mediante as situações. Tempo depois, Adler abandonou o conceito de ‘’ desejo de poder’’ pelo mais amadurecido e ainda utilizado conceito de: 3- a busca pela superioridade. A superioridade para o autor é a busca de uma completude perfeita, entendida como a grande pulsão ascendente nos seres humanos. Acredita que essa pulsão é inata ao individuo, uma vez que para ele é considerada a própria vida, quando o desejo de superação é capaz de reger a vida humana, acompanhando o crescimento físico e sendo entendida como uma necessidade básica característica dos seres humanos, pois ela é um esforço da personalidade no sentido de completar-se. A busca por esse desejo de superação pode se apresentar de duas formas: em forma de uma busca pela própria auto-estima, poder e metas egoístas na pessoa neurótica e uma forma de busca pelo bem estar de todos, sendo metas de caráter social na pessoa normal. 
 Sentimento de inferioridade e compensação - Dentro do contexto de inferioridade Adler acredita que quaisquer sentimentos de inferioridade, decorrem de incapacidades físicas, psicológicas ou sociais sentidas de forma subjetiva por cada individuo e que essa inferioridade é amparada pelo desejo de compensação. Esse senso de imperfeição independente da esfera em que ocorre, não é considerado um sinal de anormalidade e sim, o motivo de toda melhora na condição humana, pois é o sentir-se inferior do ser humano que impulsiona a necessidade de superar sua inferioridade e potencializa o desejo de ser superior, utilizando a inferioridade como a força propulsora da humanidade. O alivio nesses sentimentos consiste na perfeição tida como meta de superioridade de cada indivíduo, buscando compensar essas inferioridades particulares pela busca da perfeição, quando o ser humano reconhece suas áreas de inferioridade e sabe onde colocar seu foco para compensa-las. 
 Interesse social – Esse conceito refere-se à verdadeira e inevitável compensação de todas as fraquezas naturais nos seres humanos, atividade que traduz quando a luta pela superioridade torna-se de caráter social, quando o ideal social toma o lugar do ganho egoísta, pois a pessoa está inserida continuamente em uma rede de relações interpessoais que moldam a personalidade e possibilita saídas concretas para a busca da superioridade. Adler acredita que o interesse social é inato, sendo o homem uma criatura social por natureza. Entretanto, essa aptidão natural não surge de maneira espontânea, ela torna-se ativa, quando orientada e treinada. Apenas o interesse social inato é capaz de motivar o ser humano a subordinar seu interesse pessoal em prol da busca pelo bem-estar geral.
 Estilo de vida - Este é o principio capaz de explicar a singularidade do ser humano, é através do estilo de vida que podemos entender o funcionamento da personalidade individual, pois Adler compreende o ser humano como ser singular, pressupondo que cada pessoa tem o seu estilo de vida e não existe nenhum outro igual. O que todos os estilos de vida têm em comum é a meta (superioridade), mas cada estilo tem a sua maneira de busca-la. As condutas humanas são decorrentes de cada estilo de vida, que se formam no período da infância. Para Adler é o estilo que determina como a pessoa vai enfrentar os três ‘’problemas de vida’’ da idade adulta: 1- relações sociais, que compreende o âmbito social geral da relação com o meio inserido, 2- ocupação, que são as relações estabelecidas pelo trabalho e 3- amor e casamento, que são as relações do contexto familiar. Adler dedicou-se a especificar quatro estilos de vida diferentes, contextualizando em termos do grau de interesse social e atividade. 1- Estilo de vida dominante, que caracteriza pessoa muito ativa, mas que demonstra pouco ou nenhum interesse pelos outros, com ações manipuladoras, com o objetivo de lidar com problemas dominando-os; 2 – Estilo de vida obtentor, aparentemente o que ocorre com mais frequência, neste estilo o individuo se posiciona de forma passiva, estacionando-se em sua zona de conforto, adotando atitudes de submissa para conseguir algo e livrando-se do sentimento de culpa quando as coisas acontecem de forma inesperada; caracterizado por pouco interesse social e atividade; 3- Estilo de vida evitante, que é o estilo que consiste na atitude de evitar todo e qualquer tipo de conflito, usando o não posicionamento perante as situações como maneira de enfrentar a vida, esse estilo também é caracterizado por pouco interesse social e baixa atividade; 4- Estilo de vida socialmente útil, que é o estilo que compreende pessoas que encaram as tarefas da vida e tentam soluciona-las de maneira consistente pautando-se na necessidade dos outros indivíduos. Para Adler, as pessoas que possuem esse estilo de vida, podem ser consideradas que estão no lado útil da vida, diferentemente dos outros estilos.
 Self criativo – Este conceito pode ser considerado a maior contribuição de Adler como teórico da personalidade, pois é o self criativo corresponde ao sistema personalizado e subjetivo que intervém entre os estímulos, age sobre a pessoa e as respostas dadas a cada estimulo por essa pessoa, interpretando e significando as experiências do individuo. Adler afirma que os seres humanos são capazes de construir a própria personalidade, a partir da hereditariedade e das experiências passadas. Todos os outros conceitos do autor estão subordinados a esse, pois o self criativo que dá significadoa existência humana, pois é ele quem cria a meta e as maneiras para atingir a meta, assemelhando-se muito com o conceito de alma, muito conhecido pelo senso comum. Dentro de sua teoria, Adler conclui que o ser humano é capaz de decidir quais traumas vão influenciar na construção de sua personalidade, pois o self criativo é criador, unitário, consistente e soberano na estrutura da personalidade, pois tem sua base nas experiências individuais, mas está sempre se criando. 
Criticas pessoais:
 A teoria de Alfred Adler traz uma ampla reflexão dentro da Psicologia, compreendo o ser humano e as suas necessidades de interação social, diminuindo o peso dos instintos sexuais e retomando a vida como algo passível de mudança e possivelmente denominado como uma espécie de magia, pois o autor nos traz a importância da tomada de consciência, uma vez que nos define como seres conscientemente conscientes de sua própria consciência, capazes de reconhecer nossas inferioridades e transforma-las em metas que podem ser concluídas, pautando o ser humano em seu momento presente e seus conquistas do futuro e não apenas o reduzindo em traumas do passado. 
 É interessante a maneira como coloca essa construção de metas capaz de afetar no bem estar geral, quando temos pessoas preocupadas com o bem comum ao invés de estarem presas em um universo paralelo que só satisfaz instintos. 
 A história de vida de Adler e o conceito de compensação são significativamente importantes, uma vez que é possível visualizar a tomada de consciência beneficiando o bem estar do individuo e mais ainda contribuindo para o bem estar comum. Concordo quando ele traz que somos seres sociais, mas não acredito que todos os sentimentos são nascidos do interesse social, posso afirmar que o ser humano tem sim algo intrínseco mas, que não deve receber esse nome, pois existe antes do ser humano se relacionar com outro ser humano, algo que está pautado primeiramente em relação com si mesmo. 
 Tomo o teórico como um exemplo e inspiração para estudos, tomando o conceito de self criativo totalmente aplicável e atual dentro do contexto de sociedade em que vivemos hoje. Sua pratica psicoterapêutica, aponta observações que o terapeuta deve se pautar para conseguir identificar o perfil do paciente, possibilitando auxilio nos processos de tomada de consciência e elaboração de metas, preocupadas com as superações que o ego sente a necessidade de alcançar, mas acima de tudo, capazes de construir um mundo melhor para todos os seres humanos fugindo do comportamento egoísta e nocivo, que estão destruindo nossa sociedade.
Referências:
 HALL, C. S.; LINDZEY, G.; CAMPBELL, J.B.: Teorias da personalidade / trad: Maria Adriana Verissimo Veronese. - 4 ª ed.- Artes Médicas Sul: Porto Alegre, 2000.

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