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Ch07macmic AJUSTADO GERALDO REIS CONS E EFICIENCIA MERCADOS.ppt
Mankiw et al. Principles of Microeconomics, 2nd Canadian Edition
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Capítulo 7 
Consumidores, 
Produtores e a Eficiência dos Mercados
MANKIW, N. G. Introdução à Economia: Princípios de Macro e Microeconomia. Editora Thompson.
Adaptado para fins acadêmicos por Geraldo Reis
Professor do Departamento de Economia da Unimontes
Mankiw et al. Principles of Microeconomics, 2nd Canadian Edition
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Chapter 7: Page *
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A relação entre a disposição dos compradores para pagar por um bem e a curva de demanda.
Como definir e medir o excedente do consumidor.
A relação entre os custos de produção de um bem e a curva de oferta.
Como definir e medir o excedente do produtor.
Como o equilíbrio entre oferta e demanda maximiza o excedente total do mercado. 
Topicos que serão abordados nesta unidade:
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Equilíbrio de Mercado
O preço e a quantidade de equilíbrio do mercado maximizam o bem-estar de compradores e produtores?
O equilíbrio de mercado reflete a maneira como o mercado alocou os recursos escassos
A análise do equilíbrio de mercado como algo desejável fica a cargo de um ramo da economia chamado “Economia do Bem-Estar”
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Economia do Bem-Estar
Economia do Bem-estar é o estudo de como a alocação dos escassos recursos afeta o bem-estar da economia como um todo
Compradores e produtores recebem benefícios por participarem do mercado
O equilíbrio de mercado maximiza o “bem-estar” total de consumidores e produtores
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Economia do Bem-Estar
Equilibrio no mercado resulta em máximo benefício e, portanto, maximiza o bem-estar total tanto para os consumidores quanto para vendedores do produto.
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Economia do Bem-Estar
Excedente do consumidor mede o “bem-estar” do lado do comprador
Excedente do produtor mede o “bem-estar” do lado do vendedor
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Disposição para Pagar
Disposição para pagar é o preço máximo que o comprador está disposto a desembolsar para adquirir determinado bem (preço de reserva)
Mede o quanto o consumidor valoriza determinado bem
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Excedente do Consumidor
Excedente do consumidor é a quantia que um consumidor está disposto a pagar por um produto menos a quantia que ele efetivamente paga pelo produto
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Disposição para Pagar – 4 Consumidores
			Comprador
			Disposição para Pagar
			John
			R$100,00
			Paul
			R$80,00
			George
			R$70,00
			Ringo
			R$50,00
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Excedente do Consumidor
A curva de demanda mostra as várias quantidades que compradores gostariam de adquirir a diversos níveis de preço
Conhecendo o preços de reserva, é possível determinar a função de demanda do bem, que é uma função em forma de escada
Para qualquer quantidade procurada, o preço dado pela curva de demanda é o preço de reserva associado à última unidade vendida (neste caso, o preço de reserva do último comprador, ou comprador marginal)
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Quantidade demandada
Preço 
Excedente do Consumidor e Função Demanda
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Disposição para Pagar – 4 Consumidores
			Preço
			Comprador
			Quant. Demandada
			Mais de $100
			Nenhum
			0
			$80 a $100
			John
			1
			$70 a $80
			John, Paul
			2
			$50 a $70
			John, Paul, George
			3
			$50 ou menos
			John, Paul, George, Ringo
			4
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Medindo o Excedente do Consumidor na Curva de Demanda
Preço do
Disco
50
70
80
0
$100
1
2
3
4
Quant. de
Discos
Disposição para Pagar - John
Disposição para Pagar - Paul
Disposição para Pagar - George
Disposição para Pagar - Ringo
Ringo é o comprador marginal: aquele que seria o primeiro a deixar o mercado se o preço fosse um pouco maior
A altura da curva de demanda reflete a disposição para pagar dos compradores
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Medindo o Excedente do Consumidor na Curva de Demanda
Preço do
Disco
50
70
80
0
$100
1
2
3
4
Quant. de
Discos
Excedente do Consumidor (John = R$20)
Preço = R$80
A área situada abaixo da curva de demanda e acima do preço mede o excedente do consumidor no mercado
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Medindo o Excedente do Consumidor na Curva de Demanda
Preço do
Disco
50
70
80
0
$100
1
2
3
4
Quant. de
Discos
Excedente do Consumidor (John = R$30)
Preço = R$70
Excedente do Consumidor (Paul = R$10)
Excedente Total (R$40)
A área total abaixo da curva de demanda e acima do preço é o somatório dos excedentes do consumidor de todos os compradores no mercado do bem ou serviço
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Medindo o Excedente do Consumidor na Curva de Demanda
A área situada abaixo da curva de demanda e acima do preço mede o excedente do consumidor no mercado
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Como um Preço mais Baixo aumenta o Exedente do Consumidor
Como os compradores sempre desejam pagar menos pelos bens adquiridos, um preço mais baixo melhora a sua situação
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Como o Preço Afeta o 
Excedente do Consumidor
Q2
P2
Quantidade
Preço
0
Demanda
Excedente
inicial
Excedente adicional dos primei-ros consu-midores
Excedente dos novos consumidores
B
C
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O Que Significa o Excedente do consumidor?
Excedente do Consumidor (EC), o montante que os compradores estão dispostos a pagar por uma mercadoria menos o montante que eles efetivamente pagam por ela, mede o benefício que os compradores obtêm de uma mercadoria de acordo com a percepção dos próprios compradores
Portanto, o EC é uma boa medida de bem-estar econômico se os formuladores de políticas públicas desejam respeitar as preferências dos compradores
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Excedente do Produtor
O excedente do produtor é
a quantia paga aos produtores menos os custos de produção
Mede o benefício que os produtores têm por participar do mercado
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O Custo de Quatro Possíveis Produtores
			Produtor
			Custo
			Maria
			R$900,00
			Luísa
			R$800,00
			Geórgia
			R$600,00
			Vovó
			R$500,00
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Excedente do Produtor e a Curva de Oferta
Da mesma forma que o excedente do consumidor se relaciona com a curva de demanda, o excedente do produtor se relaciona com a curva de oferta
A qualquer quantidade, o preço dado pela curva de oferta mostra o custo do produtor marginal, o vendedor que sairia do mercado em primeiro lugar caso o preço fosse mais baixo
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Quantidade ofertada
Preço
Excedente do Consumidor e Função Oferta
Oferta
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Esquema de Oferta de Quatro Possíveis Vendedores
			Preço
			Vendedores
			Quantidade Ofertada
			$900 ou mais
			Maria, Luísa, Geórgia e Vovó
			4
			$800 a $900
			Luísa, Geórgia e Vovó
			3
			$600 a $800
			Geórgia e Vovó 
			2
			$500 a $600
			Vovó
			1
			$500 ou menos
			Nenhuma
			0
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Excedente do Produtor e a Curva de Oferta
Quantidade de
Bolsas
Preço da
Bolsa
500
800
$900
0
600
1
2
3
4
Oferta
Maria é a produtora marginal: aquela que seria a primeira a deixar o mercado se o preço fosse um pouco menor
A altura da curva de oferta reflete os custos dos produtores
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Excedente do Produtor e a Curva de Oferta
A área abaixo do preço e acima da curva de oferta mede o excedente do produtor
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Medindo o Excedente do Produtor na Curva de Oferta
Quantidade de
Bolsas
Preço da
Bolsa
500
800
$900
0
600
1
2
3
4
Oferta
Preço = R$600
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Medindo o Excedente do Produtor na Curva de Oferta
Quantidade de
Bolsas
Preço da
Bolsa
500
800
$900
0
600
1
2
3
4
Excedente do Produtor da Vovó (R$300)
Oferta
Preço = R$800
Excedente do Produtor de Geórgia (R$200)
Excedente Total (R$500)
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Como o Preço Afeta o Excedente do Produtor
Quantidade
Preço
0
Oferta
Excedente inicial
Excedente adicional
dos primeiros produtores
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Eficiência do Mercado
O excedente do consumidor e o do produtor podem ser utilizados para responder à seguinte questão:
A alocação de recursos determinada pelos mercados livres é desejável?
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Bem-Estar Econômico e Excedente Total
Excedente do Consumidor = Valor do bem para os compradores – Valor pago pelos compradores
e
Excedente do Produtor = Valor recebido pelos produtores – Custo para os produtores
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Bem-Estar Econômico e Excedente Total
Excedente Total = Excedente do Consumidor + Excedente do produtor
ou
Excedente Total = Valor do bem para os compradores – Custo para os produtores
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Eficiência do Mercado
A eficiência do mercado é atingida quando a alocação dos recursos maximiza o excedente total
Ou seja, se uma alocação de recursos maximiza o excedente total recebido por todos os membros da sociedade, pode-se afirmar que essa alocação tem eficiência
 Exemplos de ineficiência: 
Uma alocação é ineficiente se um bem não está sendo produzido pelos vendedores com um custo mínimo
Uma alocação também é ineficiente se o bem não está sendo consumido pelos compradores que lhe atribuem maior valor
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O Dilema entre Eficiência e Equidade
Outra preocupação importante para um políticos, planejadores e tomadores de decisão é a questão da equidade: a imparcialidade na distribuição do bem-estar entre os vários compradores e vendedores
Problema da produção e divisão do bolo:
A questão da eficiência se refere ao fato de se saber se o bolo é o maior possível
A questão da equidade trata da divisão do bolo de um modo imparcial
Avaliar a equidade de um resultado de mercado é mais difícil do que avaliar sua eficiência
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Avaliando o Equilíbrio de Mercado
Preço
Pe
0
Quantidade
Qe
A
Oferta
C
B
Demanda
D
E
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Excedente do Consumidor e do Produtor no Equilíbrio de Mercado
Preço
Pe
0
Quantidade
Qe
A
Oferta
C
B
Demanda
D
E
Excedente do Consumidor
Excedente do Produtor
Segmento AE: compradores que atribuem ao bem um valor maior que seu preço e que optam por comprar o bem 
Segmento EB: compradores que atribuem ao bem um valor menor que seu preço e que optam por não comprar o bem 
Segmento CE: produtores que cujos custos são inferiores ao preço e que optam por produzir o bem
Segmento ED: produtores cujos custos são superiores ao preço e que optam por não produzir o bem
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Excedentes do consumidor e do produtor
Quantidade
0
Preço
2
S2
S3
$12
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Três Conclusões
Livres mercados alocam a oferta de bens àqueles compradores que dão mais valor ao bem
Livres mercados alocam a demanda de bens para os produtores que têm o menor custo
Livres mercados produzem a quantidade de bens que maximiza a soma dos excedentes dos consumidores e dos produtores
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A Eficiência da Quantidade de Equilíbrio
Preço
0
Quantidade
Qe
Oferta
Demanda
Custo para vendedores
Valor para Compradores
Valor para compradores é maior que o custo dos produtores.
Valor para Compradores
Custo para vendedores
Valor para compradores é menor que o custo dos produtores.
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A Eficiência da Quantidade 
de Equilíbrio
Já que o equilíbrio de mercado é uma alocação eficiente dos recursos escassos, devemos deixar
o mercado livre sem intervenção
A essa política, de não intervenção, dá-se o nome de laissez faire
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Poder de Mercado
Se o mercado não for perfeitamente competitivo, pode surgir o poder de mercado
Poder de mercado é a habilidade de influenciar os preços
O poder de mercado pode causar a ineficiência do mercado, pois ele mantém o preço e a quantidade diferentes dos de equilíbrio
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Externalidades
Externalidades são criadas quando o resultado de um determinado mercado afetam indivíduos que de forma alguma participam desse mercado
Externalidades levam o bem-estar de um mercado a não apenas depender no valor do bem para compradores e no custo desse bem para produtores
Quando consumidores e produtores não levam em conta as externalidades, o equilíbrio de mercado pode ser ineficiente
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Resumo
Excedente do consumidor mede o benefício que consumidores têm em participar do mercado
O excedente do consumidor pode ser calculado pela área abaixo da curva de demanda e acima do preço
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Resumo
Excedente do produtor mede o benefício que produtores têm em participar do mercado
O excedente do produtor pode ser calculado pela área abaixo do preço e acima da curva de oferta
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Resumo
O equilíbrio da oferta e da demanda maximiza a soma dos excedentes dos consumidores e dos produtores
É como se uma mão invisível levasse compradores e produtores a alocarem os recursos escassos de forma eficiente
Falhas de mercado, como poder de mercado ou externalidades, impedem os mercados de alocar eficientemente os recursos
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Resumo
Uma alocação de recursos que maximiza a soma dos excedentes dos consumidores e dos produtores é dita eficiente
Mas políticos e tomadores de decisão também, frequentemente, se preocupam com a eqüidade dos mercados, e não somente com a eficiência dos mesmos
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Exemplo - depreciação.xls
Plan1
		
		DEPRECIAÇÃO DO EQUIPAMENTO				CAPITAL FIXO				CAPITAL VARIÁVEL				CUSTO TOTAL		PRODUÇÃO
		Vida útil		Taxa anual		Qde. Equipamentos		Custo anual		Mão de obra		Custo				Quantidade de feijão (sacas)		Custo Unitário
		1 ano		100%		1		1,000		2		1,000		2,000		50		40
		2 anos		50%		1		500		2		1,000		1,500		50		30
		5 anos		20%		1		200		2		1,000		1,200		50		24
		10 anos		10%		1		100		2		1,000		1,100		50		22
Plan2
		
Plan3
		
REIS - 13mankiw 13.ppt
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Capítulo 13
Custos de Produção 
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Os itens que compõem o custo de produção da empresa.
O elo entre o processo de produção da empresa e os seus custos totais.
O significado de custo total médio e custo marginal bem como a interação entre eles.
A forma da curva de custo típica da empresa.
A relação entre custos de curto e longo prazo. 
Topicos que serão abordados nesta unidade:
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De acordo com a Lei da Oferta:
As empresas estão dispostas a produzir e vender uma grande quantidade de um bem se o seu preço for alto.
Por isso a curva de oferta é positivamente inclinada.
Objetivo econômico da empresa: maximizar lucros.
CUSTOS DE PRODUÇÃO
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Receita total
A quantia que a empresa recebe pela venda de sua produção.
Custo total
A quantia que a empresa paga para comprar os insumos usados na produção.
Lucro 
A receita total menos o custo total.
Lucro = Receita Total - Custo Total
Receita Total, Custos Totais e Lucro
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O custo de produção da empresa inclui todos os custos de oportunidade envolvidos na obtenção dos bens e serviços que produz.
Custos Explícitos e Implícitos:
O custo de produção da empresa inclui os custos explícitos e os custos implícitos.
Custos Explícitos são os custos dos insumos que exigem um desembolso direto de dinheiro pela empresa.
Custos Implícitos são os custos dos insumos que não exigem um desembolso direto de dinheiro pela empresa. 
Custos como Custo de Oportunidade
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Exemplo:
Helena emprega $300.000 de suas economias para comprar a fábrica de biscoitos de seu proprietário anterior.
Se Helena tivesse deixado o dinheiro depositado na poupança e recebido juros de 5% ao ano, ela teria ganhado $15.000 ao ano. 
Para se tornar proprietária da fábrica de biscoitos, Helena abriu mão de uma renda anual de $15.000 na forma de juros.
Esses $15.000 são um custo de oportunidade implícito do negócio de Helena. 
Para os economistas, os $15.000 são um custo. Os contadores, por sua vez, não consideram esse custo por não ter havido um desembolso direto de dinheiro.
Custos como Custo de Oportunidade
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Os Economistas calculam o lucro econômico da empresa como a receita total menos o custo total, incluindo tanto o custo explícito quanto o implícito.
Os contadores calculam o lucro contábil da empresa como a receita total menos os seus custos explícitos. 
Lucro Econômico versus Lucro Contábil
Mankiw et al. Principles of Microeconomics, 2nd Canadian Edition
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Quando a receita total excede os custos explícitos e implícitos (todos os custos de oportunidade), a empresa aufere um lucro econômico.
O lucro econômico é menor do que o lucro contábil.
Lucro Econômico versus Lucro Contábil
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Como o Economista vê a empresa
Custos explícitos
Custos implícitos
Lucro Econômico
Custos Explícitos
Lucro contábil
Como
o Contador vê a empresa
Figura 13-1: Economistas versus Contadores
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Custos (Explícitos)
Custos Adicionais (custos implícitos) 
Lucro econômico versus versus lucro contábil
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Hipótese: o tamanho da fábrica de biscoitos da Helena é fixo e para alterar a quantidade de biscoitos produzidos ela somente pode modificar o número de trabalhadores. 
Essa hipótese é realista no curto prazo, mas não no longo prazo.
Produção e Custos
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Tabela 13-1: A Função de produção e Custo Total da Fábrica de Biscoitos de Helena
5
4
3
2
1
0
Custo Total dos Insumos (custo da fábrica + custo dos trabalhadores)
Custo dos Trabalhadores
Custo da Fábrica
Produto Marginal do trabalho
Produto (quantidade de biscoitos produzidos por hora)
Número de Trabalhadores
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 Produzir significa adaptar a natureza, por meio da combinação de fatores de produção, às necessidades humanas
 Para gerar produto, portanto, as empresas se utilizam de capital (máquinas, equipamentos, edifícios etc.) e trabalho, de acordo com uma dada tecnologia
 Esta relação entre quantidade produzida e a utilização de fatores de produção com uma dada tecnologia é explicitada na função de produção:
 	Y = F (K, N, T) 
 
Onde: Y = produto
	K = estoque de capital utilizado
	N = quantidade de trabalho (horas-trabalho) utilizada
	T = nível tecnológico
 Ou seja, a função de produção mostra a relação entre a quantidade de insumos empregados para obter um bem e a quantidade de bem produzida.
A Função de Produção
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O produto marginal do trabalho (PMgN) – é a quantidade adicional de produção que a empresa obtém empregando uma unidade adicional de trabalho, mantendo fixa a quantidade de capital
		 PMgN = F(K,N + 1) - F(K,N) 
A maioria das funções de produção apresenta produto marginal decrescente: mantendo fixa a quantidade de capital, o PMgN diminui conforme se incrementa a quantidade de trabalho
Y
N
O PMgN é a variação da produção quando se incrementa a quantidadede trabalho em 1 unidade 
À medida que aumenta a quantidade de trabalho, a função de produção é mais plana → isto indica que o produto marginal é decrescente. 
O PMgN e a Função de Produção
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Y
Produto
N
Trabalho
PMgN
Y = F(K, N, T)
O fato de a inclinação ser menor conforme aumenta a quantidade de trabalho utilizada reflete a produtividade marginal decrescente do trabalho → cada unidade extra de trabalho contratada acrescenta marginalmente menos produto 
(PMgN1 > PMgN2 > PMgN3).
O PMgN e a Função de Produção
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Y3
Y2
Y1
N1
N2
N3
N1
N2
N3
PMgN3
PMgN1
PMgN2
Y = F (K, N, T) 
Curto Prazo: produtividade marginal decrescente do trabalho → cada unidade extra de trabalho contratada acrescenta marginalmente menos produto (PMgN 1 > PMgN 2 > PMgN 3)
PMgN1>0
PMgN = 0
N  Y, PMgN > 0, PMgN
Função PMgN
N
Y
N
PMgN
O PMgN E A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO NO CURTO PRAZO
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Produto Marginal Decrescente
Produto marginal decrescente é a propriedade pela qual o produto marginal de um insumo declina à medida que a quantidade do insumo aumenta. 
Exemplo: à medida que mais trabalhadores são contratados pela empresa, cada trabalhador adicional contribui menos para a produção porque a quantidade de equipamento é limitada. 
Produção e Custos
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0
Número de trabalhadores contratados 
Quantidade produzida (biscoutos por hora)
4
2
1
3
5
Função de produção
Figura 13-2: Função de Produção da Fábrica de Biscoitos de Helena
A inclinação mede o produto marginal de cada trabalhador
Quanto mais achatada a curva, menor é o produto marginal por trabalhador, refletindo produto marginal decrescente
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Figura 13-2.1: Função de Produção. Custo da Mão de Obra e Lucro da Fábrica de Biscoitos de Helena
Lucro de Helena corresponde à diferença entre a produção e o custo da Mão-de-obra (medidos em quantidade de biscoito)
Obs.: Neste exemplo, o custo da fábrica corresponde apenas ao gasto com mão-de-obra
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Para maximizar os lucros, a empresa contrata trabalho até o ponto em que o PMgN é igual ao salário real
A partir do momento em que o PMgN é inferior ao salário (quando a empresa contrata o 6o trabalhador), o lucro começará a cair, se a empresa insistir em continuar a produzir e, portanto, a contratar mais mão-de-obra. 
Função de produção e custo total da fábrica de biscoitos de helena
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A curva de custo total mostra a relação entre a quantidade produzida e o custo total de produção da empresa.
Essa curva é fundamental para determinar as decisões sobre produção e fixação de preços da empresa. 
O custo de produção da fábrica de biscoitos de Helena pode ver visto nas três últimas colunas da Tabela 13-1.
Da Função de Produção à Curva de Custo Total
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Tabela 13-1: A Função de produção e custo total da fábrica de Biscoitos de Helena
5
4
3
2
1
0
Custo Total dos Insumos (custo da fábrica + custo dos trabalhadores)
Custo dos Trabalhadores
Custo da Fábrica
Produto Marginal do Trabalho
Produto (quantidade de biscoitos produzidos por hora)
Número de Trabalhadores
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0
Custo total 
Quantidade produzida (biscoitos por hora)
Curva de custo total
Figure 13-3: Curva de Custo Total da Fábica
de Helena
A inclinação é cada vez maior pelo mesmo motivo por que a inclinação da função de produção é cada vez menor (em razão da Lei dos Rendimentos Decrescentes).
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*
Curto Prazo: 
 O fator capital é fixo – somente o fator trabalho varia
 Produtividade marginal decrescente do trabalho → cada unidade extra de trabalho contratada acrescenta marginalmente menos produto (PMgN 1 > PMgN 2 > PMgN 3)
Longo Prazo: 
 Tanto o estoque de trabalho, quanto o estoque de capital fixo (K) e o nível tecnológico (T) pode mudar, deslocando a função de produção (e a produtividade marginal do fator trabalho)
A Função de Produção e os custos
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Até aqui, custos fixos são os custos que não variam no curto prazo (como máquinas e equipamentos) e os custos variáveis são aqueles que variam no curto prazo (como mão de obra)
Contudo, a divisão entre custos fixos e variáveis pode ser vista de outra forma:
I - Custos fixos são aqueles custos que não variam com a quantidade produzida:
Aluguel
IPTU
Custo de depreciação de maquinas e instalações 
Despesas administrativas
Mão-de-obra indireta de fábrica (ou seja, mão-de-obra não envolvida diretamente na produção de bens ou serviços)
Manutenção das instalações
Honorários do contador/advogado
Seguros
Visão alternativa sobre custos fixos e custos variáveis
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II - Custos variáveis são aqueles que variam com a quantidade produzida:
Matérias-primas
Mão-de-obra direta (ou seja, alocada diretamente na produção de bens ou serviços)
Energia e combustíveis
Comissão sobre vendas
Propaganda
As várias Medidas do Custo
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Custo total
Custo Fixo (CF)
Custo Variável (CV)
Custo Total (CT) 
CT = CF + CV
As várias Medidas do Custo
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As várias Medidas do Custo
Custo Médio
O custo médio é obtido dividindo os custo total pela quantidade produzida. 
O custo total médio é o custo unitário (o custo de uma unidade padrão). 
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Custo Médio
Custo Fixo Médio (CFM) = CF / Q
Custo Variável Médio (CVM) = CV / Q
Custo Total Médio (CTM) = CT / Q
CTM = CFM + CVM
As Várias Medidas do Custo
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Alternativamente:
Custo Variável Médio (CVM)
Custo Fixo Médio (CFM)
 Custo Total Médio (CTM)
Assim:
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Representação Gráfica
Custo Total
CT = CV+CF
Custo Fixo
Custo Variável
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As várias Medidas do Custo
Custo Marginal
 O custo marginal (CMg) mede o aumento dos custos totais decorrente da produção de uma unidade adicional de produto.
O custo marginal ajuda a responder a seguinte questão:
Qual é o custo de se produzir uma unidade a mais de produto?
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Tabela 13-2: As Várias Medidas de Custo: A Barraquinha de Limonada da Telma
Custo Marginal
Custo Total Médio
Custo Variável Médio
Custo Fixo Médio
Custo Variável 
Custo Fixo
Custo Total
Quantidade de Limonada (copos por hora)
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Custo total 
Quantidade produzida (copos de limonada por hora)
Curva de Custo total
4
Figure 13-4: A Curva de Custo Total da Barraquinha de Telma
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Curvas de Custo e suas Formas
As curvas de custo da barraquinha da Telma têm formas comuns às curvas de custos de muitas empresas da economia.
Três aspectos devem ser ressaltados:
A forma da curva de custo marginal
A forma da curva de custo total médio
A relação entre custo marginal e custo total médio
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Custos 
Quantidade produzida (copos de limonada por hora)
5
0
3.00
3.30
6
10
7
8
9
4
3
2
1
Figura 13-5: Curvas de Custo Marginal e Custo Total Médio da Barraquinha de Telma
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O Custo Marginal aumenta com a quantidade produzida.
Isso reflete a propriedade do produto marginal decrescente. 
A curva de custo total médio tem a forma de U.
Em níveis muito baixos de produção, o custo fixo médio é alto porque o custo fixo tem de ser dividido por um número muito pequeno de unidades.
Curvas de Custo e suas Formas
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Curvas de Custo e suas Formas
A parte inferior da curva em U ocorre no ponto em que o aumento da produção reduz progressivamente o custo total médio, que atinge o seu mínimo.
A quantidade que minimiza o custo total médio é denominada escala eficiente da empresa.
A partir desse ponto, o custo total médio começa a subir porque o custo variável
médio aumenta consideravelmente.
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Curvas de Custo e suas Formas
A relação entre Custo Marginal e Custo Total Médio:
Sempre que o custo marginal é menor que o custo total médio, o custo total médio está em queda [CMg < CTM (↓CTM)].
Sempre que o custo marginal é maior que o custo total médio, o custo total médio está aumentando [CMg > CTM (↑CTM)].
A curva de custo marginal corta a curva de custo total médio no ponto de escala eficiente [CMg = CTM (escala eficiente)].
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Relação entre Custo Total Médio e Custo Marginal
Empresa apresenta custo médio decrescente
[CMg < CTM (↓CTM)]
Empresa alcança escala eficiente [CMg = CTM]
Empresa está superutilizando a sua capacidade: custo de produção aumenta [CMg > CTM (↑CTM)]
Custos
Quantidade produzida
custo total médio
custo marginal
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Tabela 13-3: As Várias Medidas de Custo: A Padaria de Roberto
Custo Marginal 
Custo Total Médio
Custo Variável Médio
Custo Fixo Médio
Custo Variável
Custo Fixo
Custo Total
Quantidade de Pães (por hora)
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Figura 13-6 a): Custos da Padaria de Roberto
(a) Curva de Custo Total
$18.00
16.00
14.00
12.00
10.00
8.00
6.00
4.00
Quantidade produzida (pães por hora)
CT
4
2
6
8
14
12
10
2.00
Custo 
total
0
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Figura 13-6 b): Custos da Padaria de Roberto
(b) Curvas de custos médio e marginal
Custos
$3.00
2.50
2.00
1.50
1.00
0.50
0
4
2
6
8
14
12
10
CMg
CTM
CVM
CFM
Quantidade produzida (pães por hora)
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Curvas de Custo Típicas
Três propriedades importantes das curvas de custo:
A partir de um certo ponto, o custo marginal sobe com o aumento da produção.
A curva de custo total médio tem a forma de U.
A curva de custo marginal cruza a curva de custo total médio no ponto em que o custo total médio é mínimo.
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Curvas de Custo Típicas
Ressalva importante:
Nos exemplos utilizados até aqui, as empresas apresentam produto marginal decrescente e, portanto, custo marginal ascendente em todos os níveis de produção. 
Contudo, em muitas empresas, o produto marginal decrescente não ocorre imediatamente após a contratação do primeiro trabalhador.
Dependendo do processo produtivo, o segundo ou terceiro trabalhadores podem apresentar um produto marginal maior do que o primeiro porque um grupo de trabalhadores pode dividir as tarefas e trabalhar de forma mais eficiente que um único trabalhador. 
Assim, tais empresas apresentariam inicialmente um produto marginal crescente até a ocorrência do produto marginal decrescente.
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0 1 2 3 4 5
Trabalho (trabalhadores por dia)
10
15
PT
Produção (camisas por dia)
0 1 2 3 4 5
2
4
6
Produto marginal
(camisas por dia por trabalhador)
4
3
13
PMgN
c
d
Trabalho (trabalhadores por dia)
Produto Marginal
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Chapter 13: Page *
Custos no Curto e no Longo Prazos
Em muitas empresas, a divisão dos custos totais entre custos fixos e custos variáveis depende do horizonte temporal considerado.
No curto prazo, alguns custos são fixos.
No longo prazo, os custos fixos tornam-se variáveis.
Como muitos custos são fixos no curto prazo mas variáveis no longo prazo, as curvas de custo da empresa no longo prazo são diferentes de suas curvas de custo no curto prazo.
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*
Quantidade de automóveis/dia
0
Custo
total
médio
1,200
$12,000
Figura 13-7: Custo Total Médio no Curto e no Longo Prazo
CTM no curto prazo com uma fábrica pequena
CTM no curto prazo com uma fábrica média
CTM no curto prazo com uma fábrica grande
CTM no longo prazo
Economias de escala
Retornos constantes de escala
Deseconomias de escala
1,000
$10,000



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Economias e Deseconomias de Escala
Economias de escala: propriedade pela qual o custo total médio no longo prazo cai com os aumentos de produção.
Deseconomias de escala: propriedade pela qual o custo total médio no longo prazo sobe com os aumentos de produção.
Retornos constantes de escala: propriedade pela qual o custo total médio no longo prazo se mantém constante enquanto que a quantidade produzida varia.
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Chapter 13: Page *
Resumo
O objetivo das empresas é maximizar o lucro, que é igual a receitas totais menos custos totais. 
Quanto analisamos o desempenho das empresas, é importante incluir todos os custos de oportunidade da produção.
Alguns custos de oportunidade são explícitos, enquanto outros são implícitos.
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Chapter 13: Page *
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Chapter 13: Page *
Resumo
Os custos de uma empresa refletem o seu processo produtivo.
Uma função de produção típica torna-se menos inclinada à medida que a quantidade de insumos aumenta, espelhando o produto marginal decrescente.
Em consequência, a curva de custo total da empresa torna-se mais inclinada à medida que a quantidade produzida aumenta.
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Resumo
Os custos totais de uma empresa podem ser classificados como fixos e variáveis. 
Custos fixos são aqueles que não mudam quando a empresa altera a quantidade produzida.
Custos variáveis são aqueles que variam de acordo com a quantidade produzida.
Custo médio total é o custo total dividido pela quantidade produzida.
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Chapter 13: Page *
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Chapter 13: Page *
Resumo
O custo marginal é o aumento do custo total decorrente do aumento de uma unidade na quantidade produzida.
O custo marginal sempre aumenta com a quantidade produzida.
O custo total médio inicialmente cai com o aumento da quantidade produzida e, depois, sobe.
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Chapter 13: Page *
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Chapter 13: Page *
Resumo
O custo total médio tem a forma de U
A curva de custo marginal sempre corta a custa de custo total médio no ponto de custo total médio mínimo.
Os custos da empresa frequentemente dependem do horizonte temporal considerado.
Em especial, muitos custos são fixos no curto prazo, mas variáveis no longo prazo.
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26
Notas del instructor:
1) El producto marginal lo ilustran las barras naranjas. Por ejemplo, cuando el trabajo aumenta de 2 a 3, el producto marginal es la barra naranja cuya altura es 3 camisas.
2) El producto marginal se muestra en un punto intermedio del insumo de trabajo para subrayar que es el resultado de los factores de producción cambiantes.
3) Cuanto más pronunciada la pendiente de la curva del producto total (PT) en la primera gráfica, mayor es el producto marginal (PM) en la segunda gráfica.
4) El producto marginal aumenta a un máximo (cuando se emplea 1 trabajador en este ejemplo) y después decrece: producto marginal decreciente.
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REIS 14 Mankiw 14.ppt
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Capítulo 14
Empresas em Mercados Competitivos
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Chapter 14: Page *
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Chapter 14: Page *
As características de um mercado competitivo.
Como as empresas competitivas decidem o quanto produzir.
Como as empresas competitivas decidem paralisar a produção temporariamente.
Como as empresas competitivas decidem sair ou entrar no mercado.
Como o comportamento das empresas determina as curvas de oferta no curto e no longo prazo. 
Topicos que serão abordados nesta unidade:
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Chapter 14: Page *
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Chapter 14: Page *
Um mercado perfeitamente competitivo tem as seguintes características:
Existem muitos compradores e vendedores.
Os bens oferecidos são essencialmente os mesmos.
As empresas podem entrar e sair livremente no mercado.
O que é um Mercado Competitivo
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Chapter 14: Page *
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Chapter 14: Page *
Em razão das suas características, um mercado perfeitamente competitivo apresenta os seguintes resultados:
As ações de um único comprador ou vendedor não tem efeito no preço de mercado.
Cada comprador e vendedor aceita o preço de mercado como dado. 
O que é um Mercado Competitivo
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Chapter 14: Page *
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Chapter 14: Page *
Compradores e vendedores em mercados competitivos são chamados de tomadores de preço.
Compradores e vendedores têm de aceitar o preço determinado pelo mercado.
O que é um Mercado Competitivo
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Chapter 14: Page *
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Chapter 14: Page *
A receita total de uma empresa competitiva é dada por:
	
	RT = (P x Q), onde:
P é igual ao preço de venda (mercado)
Q = quantidade de produto vendido
A receita total é proporcional à quantidade produzida.
Receita de uma 
Empresa Competitiva
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Chapter 14: Page *
A receita média nos dá o montante que uma empresa recebe pela venda de uma unidade de produto padrão.
A receita média é a receita total dividida pela quantidade vendida.
Receita de uma 
Empresa Competitiva
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Receita de uma 
Empresa Competitiva
Nos mercados perfeitamente competitivos, a receita média é igual ao preço do bem.
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Receita marginal é a variação na receita total decorrente da venda de uma unidade adicional
RMg =RT / Q
Para empresas competitivas, a receita marginal é igual ao preço do bem
Receita em uma 
Empresa Competitiva
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O lucro das empresas corresponde à diferença entre suas receitas com a venda da produção e os custos para gerar o produto.
 
	 Lucro = Receita Total – Custo Total
		
	Receita Total = P x Y		
	Custo Total = Custo do Trabalho + Custo do Capital
	
	Lucro = Receita Total – Custo do Trabalho – Custo do Capital
 	 = PY	 – 	WN	 – 	RK
	Lucro = PY – (WN + RK)
 
Onde:	W = salário nominal por unidade de trabalho N
	R = custo por unidade de capital K
	P = preço do produto Y
 
O Lucro da Empresa Competitiva
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Tabela 14-1: Receita Total, Marginal e Média em uma Empresa Competitiva
(RMg = ∆RT / ∆Q)
(RM = RT / Q)
(RT = P x Q)
(P)
(Q)
Receita Marginal 
Receita Média
Receita Total 
Preço
Quantidade (em latões) 
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O objetivo de uma empresa competitiva é maximizar o lucro, que é igual a receita total menos o custo total.
Isso significa que a empresa irá produzir uma quantidade que maximize a diferença entre receita total e custo total.
Maximização do Lucro e Curvas de Oferta da Empresa
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Tabela 14-2 – Maximização do Lucro: Um exemplo Numérico
(RMg - CMg)
Variação no Lucro
(CMg = ∆CT/∆Q)
(RMg= ∆RT/∆Q)
(RT - CT)
(CT)
(RT)
(Q)
Custo Marginal 
Receita Marginal 
Lucro
Custo Total
Receita Total 
Quantidade (em latões)
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A empresa maximiza o lucro produzindo a quantidade onde o custo marginal é igual a receita marginal.
Quando a RMg > CMg Þ aumento da produção (Q) eleva o lucro
Quando a RMg < CMg Þ redução da produção (Q) eleva o lucro
Quando a RMg = CMg Þ o lucro é maximizado.
Maximização do Lucro e Curvas de Oferta da Empresa Competitiva
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Custos e receitas 
Quantidade
0
Figura 14-1: A Maximização do Lucro de uma Empresa Competitiva
P = RMg1 = RMg2
CMg1
CMg2
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Custos e receitas 
Quantidade
0
P = RMg1 = RMg2
CMg1
CMg2
Lucro 
0
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*
Produção de Leite
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*
Custos e Receitas
(por unidade)
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A empresa maximiza o lucro ao produzir a quantidade para a qual o custo marginal é igual à receita marginal
Quantidade
Q1
Q Max
Q2
CMg
CTM
CVM
P = RMe = RMg
A Maximização do Lucro de uma Empresa Competitiva
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Preço
Quantidade
0
Figura 14-2: Custo Marginal como Curva de Oferta da Empresa Competitiva
1. Um aumento no preço de P1 para P2...
2. …Leva a um aumento na quantidade que maximiza o lucro de Q1 para Q2.
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Paralisar a produção significa não produzir nada durante um período específico de tempo devido a condições de mercado posivelmente adversas.
Saída refere-se a uma decisão de longo prazo de deixar o mercado.
As Decisões da Empresa no Curto Prazo
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A empresa leva em consideração os custos irrecuperáveis (sunk costs) quando está para decidir se sai do mercado, mas os ignora quando está decidindo se paralisa a produção temporariamente.
Custos irrecuperáveis (sunk costs) são aqueles custos que já foram dispendidos e não podem ser recuperados (os custos fixos).
As Decisões da Empresa no Curto Prazo
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A empresa paralisará a produção se a receita que obtém com a venda de seus produtos é menor que o custo variável de produção:
Se RT < CV
Se RT/Q < CV/Q
Se P < CVM
As Decisões da Empresa no Curto Prazo
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Preço
Quantidade
0
Figura 14-3: A Curva de Oferta da Empresa Competitiva no Curto Prazo
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A porção da curva de custo marginal acima do custo variável médio (CVM) é a curva de oferta de curto prazo da empresa competitiva.
As Decisões da Empresa no Curto Prazo
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No longo prazo, a empresa sairá do mercado se a receita obtida com a venda de seus produtos é menor que os seus custos totais:
RT < CT
RT/Q < CT/Q
P < CTM
Uma empresa entrará em um mercado se esse mercado for lucrativo:
RT > CT
RT/Q > CT/Q
P > CTM
A Decisão da Empresa de Entrar ou Sair do Mercado no Longo Prazo
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Preço
Quantidade
0
Figure 14-4: A Curva de Oferta da Empresa Competitiva no Longo Prazo
Curva de Oferta no Curto Prazo é a seção da curva de custo marginal acima da curva de custo variável médio (P > CVM)
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Curva de Oferta no Curto Prazo:
A seção da curva de custo marginal acima da curva de custo variável médio.
Curva de Oferta no Longo Prazo:
A seção da curva de custo marginal acima do ponto mínimo da curva de custo total médio.
A CURVA DE OFERTA NO MERCADO COMPETITIVO
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(a) Empresa lucrativa
(b) Empresa com prejuízo
Preço
Quantidade
0
P
CTM
Q
Quantidade
0
Preço
Figura 14-5: Lucro como Área entre o Preço e o Custo Total Médio
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A oferta do mercado é a soma das quantidades ofertadas individualmente por cada empresa. 
A CURVA DE OFERTA NO MERCADO COMPETITIVO
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Para cada preço dado, cada empresa fornece uma quantidade de produção de modo que o seu custo marginal seja igual ao preço.
A curva da oferta do mercado refletirá as curvas de custo marginal de cada empresa individualmente. 
Curto Prazo: Oferta de Mercado com Número Fixo de Empresas
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(a) Oferta de uma empresa
(b) Oferta de mercado
Preço
Quantidade (empresa)
0
0
Preço
Figura 14-6: Oferta de Mercado com Número Fixo de Empresas
Quantidade (empresa)
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Empresas entrarão e/ou sairão do mercado até que o lucro seja levado a zero.
No longo prazo, o preço é igual ao custo total médio mínimo.
A curva de oferta de mercado de longo prazo é horizontal a esse preço.
Longo Prazo: Oferta de Mercado com Entrada e Saída
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(a) Condição de lucro zero para a empresa
(b) Oferta de Mercado
Preço
Quantidade (empresa)
0
Quantidade (mercado)
0
Preço
Figura 14-7: Oferta de Mercado com Entrada e Saída de Empresa
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Ao final do processo de entrada e saída, as empresas remanescentes no mercado estarão tendo um lucro econômico igual a zero.
O processo de entrada e saída só terminará quando o preço e o custo total médio sejam iguais.
Equilíbrios de longo prazo necessitam que as empresas estejam operando nas suas escalas eficientes.
Longo Prazo: Oferta de Mercado com Entrada e Saída
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Lucro é igual a receita total menos custo total.
Custo total inclui todos os custos de oportunidade da empresa.
No equilíbrio de lucro zero, as receitas das empresas compensam os seus proprietários pelo tempo e dinheiro que gastam para manter as empresas operando.
Porque as Empresas Continuam Operando com Lucro Zero
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Um aumento da demanda aumenta o preço e a quantidade no curto prazo.
As empresas agora têm lucro pois o preço está acima do custo total médio.
Porque as Empresas Continuam Operando com Lucro Zero
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(a) Condição Inicial
Preço
Quantidade (empresa)
0
Quantidade (mercado)
0
Preço
P1
P
Empresa
Mercado
Figura 14-8: Um Aumento na Demanda no Curto e no Longo Prazo
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(b) Reação no curto prazo
Preço
Quantidade (empresa)
0
Quantidade (mercado)
0
Preço
P1
Empresa
Mercado
P2
Figura 14-8: Um Aumento na Demanda no Curto e no Longo Prazo
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(c) Reação no longo prazo
Preço
Quantidade (empresa)
0
Quantidade (mercado)
0
Preço
P1
Mercado
P2
Empresa
Figura 14-8: Um Aumento na Demanda no Curto e no Longo Prazo
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Alguns insumos utilizados na produção podem estar disponíveis apenas em pequenas quantidades.
As empresas podem ter diferentes custos.
Empresa Marginal
A empresa marginal é aquela que deixaria o mercado se o preço do produto fosse mais baixo.
Porque a Curva de Oferta de Longo Prazo pode ter Inclinação Positiva
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Sumário
Como uma empresa competitiva é “tomadora de preços”, sua receita é proporcional a quantidade produzida.
O preço do bem equivale tanto à sua receita média como à sua receita marginal.
Para maximizar o lucro, a empresa decide produzir uma quantidade de produto tal que a sua receita marginal seja igual ao custo marginal. 
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Sumário
É também a quantidade cujo preço é igual ao custo marginal.
Dessa forma, a curva de custo marginal da empresa é a sua curva de oferta.
No curto prazo, quando a empresa não pode recuperar o seus custos fixos, ela decidirá paralisar a sua produção temporariamente se o preço do produto for menor que o custo variável médio.
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Sumário
No longo prazo, quando a empresa pode recuperar tanto os custos fixos como os variáveis, ela decidirá deixar o mercado se o preço do produto for menor que o custo total médio.
Em um mercado com entrada e saída livres, os lucros econômicos são levados a zero no
longo prazo e empresas produzirão na escala eficiente.
Alterações na demanda têm diferentes efeitos em diferentes horizontes temporais.
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Sumário
No longo prazo, o número de empresas ajusta-se para levar o mercado para o equilíbrio de lucro zero.
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*
*
*
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*
*
*
*
*
REIS FUNÇÃO PRODUÇÃO.ppt
*
Y = F(T, K, W)
*
*
Gráf1
			0			0
			80			80
			140			140
			180			180
			210			210
			230			230
			240			240
Número de trabalhadores
Produto (qde. de sacas de feijão)
Número de Trabalhadores
Produto (qde. de sacas de feijão)
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
Plan1
			Terra			Capital (qde de			Número de			Produto (qde. de sacas			Produto			Produto marginal
			(Ha)			arados)			trabalhadores			de feijão)			médio			do trabalho
			1			0			0			0			0			80
			1			1			1			80			80			60
			1			2			2			140			70			40
			1			3			3			180			60			30
			1			4			4			210			52.5			20
			1			5			5			230			46			10
			1			6			6			240			40
Plan2
			Número de			Produto (qde. de sacas
			trabalhadores			de feijão)
			0			0
			1			80
			2			140
			3			180
			4			210
			5			230
			6			240
Plan2
			
Número de trabalhadores
Produto (qde. de sacas de feijão)
Número de Trabalhadores
Produto (qde. de sacas de feijão)
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
Plan3

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