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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Fichamento de Estudo de Caso
 Tutor: Prof. Jonas Abreu
Brasília, DF
2017
Estudo de Caso
AMAZON, FACEBOOK, APPLE E GOOGLE
REFERÊNCIA: John Deighton e Leora Kornfield, 514 – P07, 12 de Dezembro de 2013, HARVARD BUSINESS SCHOOL.
 O trabalho dos autores, se baseia em uma concorrência bem acirrada no início da era digital, época em que a internet se expandiu e se transformou em sistema global, porém não era acessada por todos, havia uma classe que dispunha desse benefício. O marketing surgiu através dessa inovação, em 2013, e a internet se integrou a essas práticas. 
 O tema do nosso fichamento é bem claro, fala de quatro empresas especialistas e bem sucedidas em seus ramos de atuação, e que competiam entre elas por uma liderança em propaganda online, venda de conteúdos digitais, televisão digital, atividades bancárias, tais como sistemas de pagamento, enfim todas elas buscavam um único objetivo que era padronizar o projeto do marketing online.
 A Amazon apostou muita coisa nesse novo negócio, com A Amazon Web Services, sua receita líquida alavancou cerca de 59%, a livraria online, os serviços de tecnologia da informação ofereceram seriedade e flexibilidade na hora de adquirir um produto. Em 2013, ela se tornou uma grande concorrente em vendas online nos EUA, e se tornaria a maior caso incluíssem serviços de vendas automotivas. A ideia de um visitante no site mostrar um interesse por um produto, e depois de estar navegando em outro website, aparecer em sua tela outras opção do mesmo produto antes pesquisado é fantástica, imagino que hoje, é uma enorme facilidade para o consumidor que busca praticidade e rapidez em um serviço.
 E então veio o Google...assim os autores se refere a trajetória criativa e promissora do Google, em uma década, o portal se destacou, cresceu e rendeu vários bilhões de dólares para sua receita. No início, o portal chegou a ser considerado uma “anomalia”, com poucos concorrentes na época, e uma única função, a de pesquisar, pouca frequência de uso, e lucrando indiretamente apenas com taxas de licenciamentos, o projeto se ergueu com o aumento de tráfego quando o Yahoo, escolheu o Google como seu mecanismo de pesquisa. Em 2003 o Google se tornou o principal portal de pesquisa do mundo, lançou o Gmail, um ano depois, se deu ao luxo de escanear e indexar todos os livros do mundo, lançou também um serviço de agenda e de tradutor, em 2006 comprou o YouTube, e com isso cada visualização ou acesso geravam receita para o portal, se tornando um grande concorrente da TV à cabo, que era e ainda é inacessível para muitos. Depois veio o ITA, serviço de reserva de vôos, o Android, um sistema operacional de telefone móvel, o Google Play, serviço online de armazenamento de música e de compra com funções parecidos com iTunes, o Google Wallet, sistema de pagamentos através do Smartphone, o Google+, rede social integrada com oferta de pesquisa, fotos e vídeos, diferente do Facebook, pois perdia na quantidade de acessos, e muitos só aderiam ao serviço pela condição de criar um conta no Gmail, YouTube etc. Com toda essa evolução, 97% da receita bruta do Google eram de propagandas, considerando a maior parte de seus lucros a pesquisa, entretanto sua renda operacional era desigual por conta dos anúncios expostos em seu mecanismo de busca.
 A Apple nasceu em 1976, mas só em 2004, ela começou a fazer diferença na economia, em 2013 sua receita aumentou consideravelmente, transformando-a em uma empresa de capital aberto dos EUA, e segundo o autor uma das mais valiosa de todos os tempos, de fabricante de hardware na era pré-internet, a líder da economia da internet. Nenhuma mudança dava nome a tal crescimento econômico, embora o lançamento do Software iTunes e o Tocador de música iPod e logo depois o iPhone e o iPad, não comprovavam tantos lucros, embora os investimentos haviam mudado de rumos, de fabricantes de dispositivos, para fabricantes de aparelhos de integração com a internet.
 Apesar do Google ter 72% dos dispositivos instalados nos telefones vendidos no terceiro trimestre de 2012, a Apple chega com o e-commerce, o IOS, sistema operacional móvel que a maioria das pessoas dos EUA usava para acessar a internet móvel, atropelando o Android do Google. A plataforma Kindle da Amazon, também concorria ao pódio, semelhante ao iTunes e o iPad da Apple, a Apple buscava um maior conteúdo digital para valorizá-lo. A Apple também liderava a variedade de serviços comerciais, através do Smartphone, como bancos, viagens, informações locais, notícias, vídeos e esportes, blogs, jogos, mídias sociais entre outros serviços que facilitam a vida de forma geral, a Apple estava 60% acima do Google.
 O Facebook chegou em 2005, mas só em 2009, ele se tornou conhecido, em dois anos o Facebook cresceu consideravelmente de 2% para 20%, o número de acessos e usuários. Em 2013, quase três quartos dos usuários da internet visitavam suas páginas no Facebook, que comparado ao Google gastavam menos tempo por mês, o Facebook liderava sobre os jogos online, blogs e e-mails. Embora o comando do tempo online, ele não atraía tantos anunciantes quanto o Google, tinha uma boa trajetória de crescimento, mas a maior parte de sua receita era de propagandas, seus usuários podem curtir marcas, celebridades, anúncios, divulgar e avaliar serviços em suas páginas também. Em 2012, o Facebook lançou o Exchange, uma rede de anúncios e segmentação, os usuários podem colocar cookies, avisos de visitantes em suas páginas, e anúncios e propagandas os quais fossem marcados, fazendo-o lucrar com essas propagandas expostas em outras páginas.
 Os profissionais de marketing nos EUA gastavam bilhões em propagandas off-line e online, entretanto os gastos online pareciam ficar bem atrás da preferência do público, era uma dinâmica de 10% a 1% em acessos a dispositivos móveis online. A demanda por desktop era liderada pelo Google, que dominou o mercado em três anos, depois disso as pessoas começaram a buscar outros mecanismos de software com o lançamento do iPhone da Apple, laptops e desktops não eram mais os únicos que davam acesso à internet. Mas o Google continuava na liderança embora o desktop e o laptop desaceleravam nas buscas, o desempenho das visitas em lojas off-line, vendas e telefonemas para anunciantes era bom.
 Alguns anunciantes apostavam no conteúdo Premium, que satisfazia a vontade dos consumidores, os serviços financeiros eram divulgados no Wall Street Journal e os produtos domésticos eram anunciados na televisão diurna. Outros apostavam na preferência da web, acreditavam que seus consumidores comprariam “públicos”, os cookies faziam o trabalho de seguir o consumidor, em qualquer site que ele visitasse, expondo o produto que ele procurava na internet. Em 2012 os anunciantes chegaram à conclusão que era muito mais lucrativo comprar público ao invés de Premium, e os resultados eram muito bons.
 Concordo com o autor que o século XXI é marcado pelas gigantes da internet, Google, Amazon, Facebook e Apple, essas empresas revolucionaram a vida das pessoas, revolucionaram o mercado econômico, trazendo praticidade ao consumidor, quem diria que hoje pudéssemos falar com alguém do outro lado do mundo sem um telefone convencional, ou comprar algo pela internet sem ter que sair de casa, movimentar uma conta bancária, fazer transferências, fazer amizades com pessoas de outras cidades, ter acesso a tantas coisas que no século XX, ainda era uma sonho de marketing. Sim chegamos a era da internet, a era que a concorrência entre elas nos traz até segurança, elas criam, inventam, revolucionam, geram empregos, praticidade e nos ajudam a evoluir, e fazer parte desse futuro.

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