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Antinflamatórios não esteróides: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas “Capacidade do organismo de desencadear uma resposta inflamatória é fundamental à sobrevivência, em vista dos patógenos e lesões ambientais, embora em algumas situações e doenças a resposta inflamatória possa ser exagerada e persistente, sem qualquer benefício aparente” (GOODMAN, 1996) PROCESSO INFLAMATÓRIO AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas PROCESSO INFLAMATÓRIO Destruição de tecidos Injúria INFLAMAÇÃO Rubor Tumor Calor Dor Perda da função (Cornelius Celsus) (Galeno, Virchow) Trauma Calor Microrganismos Reações imunes AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas CAUSAS SINAIS CARDINAIS PROCESSO INFLAMATÓRIO: sinais cardinais Destruição de tecidos INFLAMAÇÃO Inflamação aguda Resolução Formação de abscesso Cura (regeneração Cicatrização) Inflamação crônica Trauma Calor Microrganismos Reações imunes Mediadores químicos Fase aguda Fase crônica • Curta duração (minutos, horas ou dias) • Dilatação de vasos • perm. vascular, exsudação de fluidos e proteínas plasmáticas • Migração de leucócitos (neutrófilos) • Longa duração (semanas, anos) • Presença de linfócitos, macrófagos e fibroblastos) • Proliferação de vasos e tecido conjuntivo •Regeneração ou degeneração tecidual, fibrose AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas PROCESSO INFLAMATÓRIO REAÇÃO INFLAMATÓRIA Estímulo nocivo Liberação de mediadores inflamatórios Ativação de mediadores derivados do plasma Sistema complemento Sistema da coagulação Sistema fibrinolítico Sistema das cininas Histamina Eicosanoides PAF Citocinas NO Dilatação de vasos aumento de permeabilidade Células residentes Exsudação de líquido Migração de leucócitos AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas PROCESSO INFLAMATÓRIO AINE MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO Origem celular AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas EICOSANOIDES Fosfolipídeos da membrana celular Ácido araquidônico Cicloxigenases (COX)5-Lipoxigenase LEUCOTRIENOS Fosfolipase A2 Prostaglandina fisiológica (COX-1 constitutiva) COX-3 Prostaglandina patológica (COX-2 indutiva) PROSTAGLANDINAS TROMBOXANO MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO Origem celular PROSTANOIDES Estímulo fisiológico COX-1 (constitutiva) Estímulo inflamatório COX-2 (induzida) INFLAMAÇÃO Plaquetas Endotélio Rim Estômago AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas Inibe agregação Proteção mucosa Hemostasia AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas Estímulo fisiológico COX-1 (constitutiva) Estímulo inflamatório COX-2 (induzida) INFLAMAÇÃO Inibe agregação Proteção mucosa Hemostasia Plaquetas Endotélio Rim Estômago AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas AINE AINE X X XX MECANISMOS DE AÇÃO DOS AINE’s Inibição da síntese de PROSTAGLANDINAS Estímulo inflamatório COX-2 (induzida) INFLAMAÇÃO AINE X AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas MECANISMOS DE AÇÃO DOS AINE’s X EFEITO ANTIINFLAMATÓRIO •Redução das Prostaglandinas vasodilatadoras •Menor vasodilatação •Diminuição do edema Inibição da produção de prostaglandinas que aumentam a temperatura Infecção Macrófagos Hipotálamo PGEs ponto de ajuste da temperatura corporal COX Endotélio IL-1 IL-6 TNF IFN- IL-8 AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas EFEITO ANTIPIRÉTICO (FEBRE) MECANISMOS DE AÇÃO DOS AINE’s Infecção Macrófagos Hipotálamo PGEs ↓ ponto de ajuste da temperatura corporal COX AINES Endotélio IL-1 IL-6 TNF IFN- IL-8 _ AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas MECANISMOS DE AÇÃO DOS AINE’s EFEITO ANTIPIRÉTICO (FEBRE) X Inibição da produção de prostaglandinas que aumentam a temperatura Mecanismos da dor e as vias de sinalização Inibidores da COX Nociceptor sensibilizado PGEs e PGIs DOR Nociceptor COX AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas MECANISMOS DE AÇÃO DOS AINE’s EFEITO ANALGÉSICO (DOR INFLAMATÓRIA) Nociceptor sensibilizado PGEs e PGIs DOR Nociceptor (receptores para a dor) COX AINES_ AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas MECANISMOS DE AÇÃO DOS AINE’s EFEITO ANALGÉSICO (DOR INFLAMATÓRIA) X AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversasAINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas Estímulo fisiológico COX-1 (constitutiva) Inibe agregação Proteção mucosa Hemostasia Plaquetas Endotélio Rim Estômago AINE X XX REAÇÕES ADVERSAS DOS AINE’s Gastrointestinais Dispepsia, náuseas e vômitos Diarréia/constipação Doença ulcerativa (usuários crônicos) Erosões (úlceras) Distúrbios gastrointestinais Hemorragia grave/perfurações Razões Efeito irritante direto sobre a mucosa AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversasAINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas Estímulo fisiológico COX-1 (constitutiva) Inibe agregação Proteção mucosa Hemostasia Plaquetas Endotélio Rim Estômago AINE X XX REAÇÕES ADVERSAS DOS AINE’s Reações cutâneas Erupções leves Urticária Reações de fotossensibilidade Efeitos renais adversos Insuficiência renal aguda Indivíduos c/ distúrbios renais Nefropatia analgésica Sangramentos Insuficiência hepática Outros efeitos adversos Sangramentos AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas USOS CLÍNICOS DOS AINE’s ANALGESIA Curto Prazo: aspirina, paracetamol, ibuprofeno Dor Crônica: piroxicam, diflunizal, naproxeno ANTIINFLAMATÓRIO Processos Agudos Processos Crônicos: deve-se considerar os riscos quanto aos efeitos adversos no uso crônico ANTIPIRÉTICO Paracetamol é de preferência pela ausência de efeitos gastrointestinais e maior segurança no uso para crianças. Farmacologia dos AINES ANTINFLAMATÓRIA - Reduz a síntese dos mediadores da inflamação - Reduz mediadores químicos do sistema da calicreína - Inibe a aderência dos granulócitos - Estabiliza lisossomas - Inibe a migração de leucócitos polimorfonucleares e macrófagos para os sítios onde há inflamação. ANTIPIRÉTICA EFEITO ANTIPIRÉTICO: Reduz a temperatura corporal elevada Bloqueia a produção de prostaglandinas induzida pelos pirogênios Bloqueia a resposta no SNC à interleucina-1 Inibição da ação sensibilizante das PG Inibição da síntese do tromboxano. Inibem a agregação plaquetária e prolongam o tempo de sangramento ANALGÉSICO ANTIPLAQUETÁRIO Regulação da temperatura corporal Febre e efeito dos antipiréticos A n a lg é s ic o s a n ti p ir é ti c o s Usos Terapêuticos Todos são antipiréticos, analgésicos e antiinflamatórios, mas com graus diferentes sobre essas atividades. 1.1. Analgésicos • Dor leve a moderada • Não produz efeitos indesejáveis dos opióides no SNC • Aliviam a dor relacionada à inflamação • PG: sensibilizante das terminações nervosas às ações da bradicinina, histamina, outros mediadores químicos 1.2. Antiinflamatórios • distúrbios músculo-esqueléticosinflamatórios (artrite-reumatóide, osteoartrite, etc) 1.3. Antipiréticos • Febre: ocorre quando o ponto de ajuste do centro termorregulador está alterado • Causa: de prostaglandinas • Antipiréticos: reduzem a temperatura corpórea apenas nos estados febris • Alguns são contra-indicados para uso prolongado pelos efeitos tóxicos (p.ex.: fenilbutazona) 1.4. Dismenorréia Primária • A liberação de PG pelo endométrio durante a menstruação pode causar cólicas fortes. Usos Terapêuticos Ulceração e intolerância gastrointestinais - sangramento e anemia Bloqueio da agregação plaquetária - pela inibição da síntese de Tx Inibição da motilidade uterina - pela inibição da síntese de PG - prolongamento da gestação Reações de Hipersensibilidade Efeitos colaterais Classificação dos AINES Salicilatos Ác. salicílico * Salicilato de sódio * Salicilato de metila * Diflunisal * Ácido Acetilsalicílico Pirazolônicos Butazonas, dipirona Paraminofenol Fenacetina Paracetamol = Acetominofen -Inibe a enzima ciclooxigenase - As aines apresentam variáveis seletividade para ( COX-1 e COX-2) -As AINES podem aumentar a produção de leucotrienos que agrava o processo inflamatório - Os glicocorticóides inibem a fosfolipase A2 (são + abrangentes inibem a formação do ác. Araquidônico e portanto compromete a síntes de PGL e leucotrienos) os glicocorticóides também bloqueiam a COX2 1. As PGL promovem vasodilatação renal, inibem a reabsorção de cloretos e causam aumento da diurese. 2. Com o uso de daines - que inibem a síntese de PGLs – vamos observar aumento da volemia. - os AINES exercem poucos efeitos sobre a função renal nos indivíduos normais ja que as PGLs exercem um efeito mínimo em indivíduos com o sódio normal - mas são potencialmente perigosos em pacientes com ICC – cirrose – ascite – doença renal - hipovolêmicos Os AINES aumentam cerca de 3x a incidência de efeitos GI graves principalmente: 1. DIARRÉIA - NÁUSEAS - VÔMITOS 2. GASTRITES / ÚLCERAS ( MAIS IMPORTANTE) 3. SANGRAMENTOS ( pode causar anemia) OS INIBIDORES SELETIVOS DA COX 2 CAUSAM MENOS LESÕES ( PENSAR NO USO DE UM CITOPROTETOR) 1. AUMENTO DA VOLEMIA - por conta de uma ação à nível renal 2. ARRITMIAS, QUE LEVOU A RETIRADA DO MERCADO DO ROFECOXIB. 1. DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO - inibem a agregação plaquetária o que prolonga o tempo de sangramento) 2. Anemia por sangramento Efeitos sobre o sangue INIBIDORES NÃO-SELETIVOS DA COX SALICILATOS CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS AINES Ácido salicílico, ácido acetilsalicílico, salicilatos, sulfasalazina Mec. de ação Inibição irreversível da COX Propriedades farmacológicas Analgésicos - Antipiréticos - Antiinflamatórios Inibição da agregação plaquetária - terapia do infarto do miocárdio Efeitos adversos (locais e sistêmicos) Estômago - gastrite - erosão - sangramentos focais Salicilismo - ingestão de altas doses - toxicidade crônica moderada: zumbidos, tonteiras, dim. da audição, náuseas e vômitos Erupções cutâneas Distúrbios da hemostasia AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas Inibidores não-seletivos da COX AAS Inibição irreversível e não seletiva das ciclooxigenases Efeitos farmacológicos - antiinflamatórios - analgésicos - antipiréticos - antiplaquetários Intoxicação - Salicilismo - Síndrome de Reye em crianças Contra-Indicação - Pacientes hemofílicos SÍNDROME DE REYE (combinação de distúrbio hepático com encefalopatia – taxa de mortalidade de 25%) QUE PODE SURGIR APÓS UM A DOENÇA VIRAL AGUDA (influenza) Efeitos adversos Aspirina Normal Aspirina Mucosa gástrica Toxicidade do AAS DERIVADOS DO PARAMINOFENOL CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS AINES Paracetamol-Acetaminofen Mecanismo de ação Inibição não competitiva reversível rápida da COX Propriedades farmacológicas Analgesia e antipirese Pouco efeito antiinflamatório Efeitos adversos Doses terapêuticas - poucos efeitos - reações cutâneas alérgicas Intoxicação aguda - náuseas, vômitos, anorexia, dor abdominal Doses tóxicas: hepatotoxicidade grave - metabólito tóxico Uso crônico - aumenta o risco de lesão renal Toxicidade renal Coma hipoglicêmica AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas Inibidores não-seletivos da COX ACETAMINOFENO • Inibição reversível das ciclooxigenases • Efeitos farmacológicos - analgésicos - antipiréticos • Intoxicação - aguda: lesão hepática fatal dose-dependente - antídoto: N-acetilcisteína Vantagens • Não produz efeitos sobre SCV e respiratório • Não há distúrbio ácido-básico • Não produz irritação, erosão ou sangramento gástrico • Não produz efeitos nas plaquetas Inibidores não-seletivos da COX ACETAMINOFENO NÃO POSSUI AÇÀO ANTI INFLAMATÓRIA APRECIÁVEL porque é um inibidor fraco da COX na presença de peróxidos existentes em concentrações elevadas no foco inflamatório DICLOFENACO Inibição reversível das ciclooxigenases e redução das concentrações intracelulares do ácido araquidônico livre nos leucócitos Efeitos farmacológicos - antiinflamatórios - analgésicos - antipiréticos Apresentações - comprimidos - gel tópico - solução oftálmica - supositório - injetável INDOMETACINA (Indocid) ACECLOFENACO (Proflam) SULINDACO (Clinoril) DICLOFENACO (Voltaren) (Cataflam) Usos: •Potente anti-inflamatório (mais do que a aspirina) – em casos agudos dolorosos como artrite gotosa aguda, espondilite anquilosante e osteoartrite coxo-femural, •Controle da dor associada a uveíte e/ou pós-operatório de cirurgia oftalmológica. •Em neonatos prematuros a indometacina tem sido utilizada para acelerar o fechamento do •ducto arterioso patente. •(Geralmente, não deve usado para baixar a febre, exceto quando a febre é refratária a outros antipiréticos como na Doença de Hodgkin) A via de administração é oral ou retal. Também é um derivado do acido acético Atividade analgésica, antipirética e Antiinflamatória Útil para o tratamento de curta duração das lesões musculoesqueléticas agudas, das tendinites, das bursites, da dor do pós-operatório e da dismenorréia, Pode ter uso crônico em pacientes com Artrite Reumatóide e Osteoartrite Vias de administração: Além da via oral e retal, também é usado por via oftálmica. INIBIDORES SELETIVOS DA COX-2 NIMESULIDA (Nisulid) (Scaflam) CELECOXIB (Celebra) ETORICOXIB (Arcoxia) VALDECOXIB (Bextra) Estes fármacos têm a ação específica sobre a enzima cicloxigenase-2 (COX-2) sendo tambémconhecidos como coxibes. Usos: Antiinflamatórios Analgésicos Antipiréticos Ação seletiva sobre a cicloxigenase-2 a incidência de efeitos gastrintestinais éinferior a 20% dos casos. Entretanto, os coxibes não são mais eficazes como antiinflamatório e analgésico do que os AINEs convencionais, não tem ação plaquetária, portanto, não podem substituir a aspirina na prevenção de doença coronariana, pois, não reduzem a produção endógena do tromboxano A2, que é o principal produto da enzima COX-1 plaquetária, causando a agregação plaquetária, vasoconstrição e proliferação vascular. Desenvolvidos na tentativa de agir apenas nos locais de inflamação Exercem efeitos analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios Menos efeitos colaterais gastrointestinais Sem impacto sobre agregação plaquetária (que é mediada por COX1) COX 2 é constitutiva nos rins: por isso não são recomendados para pacientes com insuficiência renal Fármacos: - Celocoxib (Celebrex®) - Meloxicam (Movatec®, Meloxil®) - Rofecoxib (Vioxx®) PIROXICAM (Feldene)(Inflamene) TENOXICAM (Tilatil)(Tenotec)(Tenoxen) MELOXICAM (Inicox) (Meloxil) (Movatec) (Leutrol) BETA-CICLODEXTRINA-PIROXICAM (Brexin) (Flogene)(Cicladol) Possui a vantagem de ter a meia-vida mais longa, e, apenas cerca de 20% dos pacientes apresenta efeitos adversos, entretanto, aumenta o tempo de coagulação e pode interferir naeliminação renal de lítio. Piroxicam tem a meia-vida de 50 horas (faixa de 30 a 86 horas), Tenoxicam tem a meia-vida plasmática de 70 horas Meloxicam tem a meia-vida de cerca de 20 horas. Além de serem usado para o tratamento das doenças inflamatórias, principalmente o piroxicam é também utilizado no tratamento das lesões musculoesqueléticas, na dismenorréia,na dor do pós- operatório. O piroxicam e o tenoxicam podem levar as interações medicamentosas semelhantes as que ocorrem com o diclofenaco, mas, o meloxicam não interage com a maioria dos medicamentosque interagem com o diclofenaco, como a digoxina, furosemida e outros. ÁCIDO MEFENÂMICO (Ponstan) O principal uso tem sido na dismenorréia devido a ação antagonista nos receptores da PGE2 ePGF2alfa. A via de administração é oral. A limitação tem sido a diarréia e inflamações intestinais, e, tem sido relatados casos deanemia hemolítica. NAPROXENO (Naprosyn)(Flanax) - IBUPROFENO (Artril)(Artrinid)(Dalsy) CETOPROFENO (Profenid) – FLURBIPROFENO (Ocufen) (Targus) INDOPROFENO (Flosin) – FLURBIPROFENO (Ocupen) (Targus) FENOPROFENO (Algipron) (Trandor) – LOXOPROFENO (Loxonin) PRANOPROFENO (Difen) Usos: Apresentam potência semelhante à indometacina como anti- inflamatório, analgésico e antipirético, e, a baixa toxicidade leva a melhor aceitação por alguns pacientes, com menor incidência de efeitos adversos do que a aspirina e a indometacina. Indometacina Sulindaco Aspirina Piroxican Ibuprofeno Ácido mefenâmico Diclofenaco Naproxeno Celecoxib _ _ Meloxican COX-1 COX-2 Potência Antiinflam. Complicações gastrointestinais AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS AINES AINE’s: Processo inflamatório, mecanismo de ação e reações adversas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R . J. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DELUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
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