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Respostas dos exercícios do livro Introdução a Logica Irving M Copi

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Faculdade Católica do Tocantins
Direito
Aluno: João Paulo Leite Pereira Júnior
Exercícios para recuperação de notas A1
Página 26 de 1 a 10
	
1. Premissa: Os ciclos de negócio são adequadamente descritos pelo termo “ciclos’’
Conclusão: Os ciclos de negócio são suscetíveis de medição.
2. Premissa: A filosofia política é um ramo da filosofia, até a explicação mais provisória do que é filosofia política não pode dispensar uma explicação, por mais provisória que seja,
Conclusão: Por mais provisória que seja, do que a filosofia é.
3. Premissa: Quer nossa discussão diga respeito aos negócios públicos ou a qualquer outro tema, devemos conhecer alguns, ou todos os fatos sobre o tema de que estamos falando ou a cujo propósito discutimos.
Conclusão: Se não soubermos alguns ou todos os fatos sobre um determinado tema, não teremos materiais de que os argumentos são construídos.
4. Premissa: "... a mais popular descrição que se pode dar de um contrato é também a mais exata, notadamente, pois é uma promessa ou conjunto de promessas que a lei fará respeitar." 
 Conclusão: Está claro que o estudo de contratos é um estudo de promessas.
 5. Premissa: A água tem um calor latente superior ao do ar: mais calorias são necessárias para aquecer uma determinada quantidade de água do que para aquecer um igual montante de ar. 
Conclusão: A temperatura do mar determina, de um modo geral, a temperatura do ar acima dele.
6. Premissa 1: Ele [Malthus], por exemplo, diz que os lucros e salários podem subir ao mesmo tempo, e, com frequência, é o que acontece.
Premissa 2: Isto, digo eu, jamais pode ser verdade. Por que? Porque o valor é medido por proporções, e um valor elevado significa uma grande proporção de todo o produto. 
 Conclusão: Quando a proporção de um todo aumenta, a outra tem que diminuir.
 7. Premissa: Abandona o quinhão do poder de decisão no nível primário: a escolha do candidato.
Conclusão: O cidadão que tanto preza a sua "independência" e não se alista num partido político está, realmente, fraudando a independência.
 8. Premissa: Como a felicidade consiste na paz de espírito e como a duradoura paz de espírito depende da confiança que tenhamos no futuro, e como essa confiança é baseada na ciência que devemos conhecer da natureza de Deus e da alma. 
Conclusão: Segue-se que a ciência é necessária à verdadeira felicidade.
9. Premissa 1: Vossos déspotas governam pelo terror.
Premissa 2: Sabem que quem teme a Deus nada mais teme;
Conclusão: Erradicam da mente, através dos seus Voltaire, dos seus Helvetius e do resto desse bando infame, aquela espécie única de medo que gera a verdadeira coragem.
10. Premissa 1: Se o comportamento econômico fosse o fenômeno inerte que se retrata, às vezes, em modelos econômicos, então os únicos atributos significativos das ocupações seriam as respectivas habilitações profissionais e a oferta e procura para elas.
Premissa 2: As ocupações são amplamente sociológicas, mais do que estritamente econômicas. 
Conclusão: As ocupações estão decisivamente identificadas como fenômenos não-econômicos na comunidade.
Página 28 de 1 a 10
1. Primeiro argumento:
Premissa: Um jornaleiro que trabalha por peça extrai um benefício de todos os esforços resultantes da sua atividade.
Conclusão: Um jornaleiro que trabalha por peça é provável que seja industrioso.
Segundo argumento:
Premissa: Um aprendiz não tem interesse imediato em ser outra coisa, senão preguiçoso.
Conclusão: É provável que um aprendiz seja preguiçoso, e quase sempre é assim.
Terceiro argumento:
Premissa: É provável que um aprendiz seja preguiçoso, e quase sempre é assim.
Conclusão: A instituição do longo aprendizado não é propensa à formação de jovens para a indústria.
2. Premissa 1: Não podemos comparar um processo com a “passagem do tempo “– não existe tal coisa.
Premissa 2: Mas unicamente com um outro processo. (Como o funcionamento de um cronometro)
Conclusão: Só podemos descrever o lapso do tempo, confiando em algum outro processo.
3. Primeiro argumento:
Premissa: Um indivíduo abandonado a si próprio não pode realizar todas as boas coisas que poderia de outro modo obter.
Conclusão: Um indivíduo tende viver e trabalhar com outros
Segundo Argumento
 Premissa: A sociedade não é possível sem simpatia e amor.
Conclusão: A virtude primordial que é dever de todos e de cada um desenvolver é o amor à humanidade.
4. Primeiro argumento:
Premissa 1: A liberdade se encontre realmente entre as maiores benesses, não é tão grande quanto a proteção.
Premissa 2: A finalidade da primeira é progresso e aperfeiçoamento da raça, a finalidade da segunda é a preservação e perpetuação da própria raça.
Conclusão: Quando as duas entram em conflito a liberdade deve e tem sempre que ceder o passo a proteção. Visto que a raça é de mais importância do que o seu aperfeiçoamento.
5. Primeiro argumento:
Premissa: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediavelmente acabado, não pode ter como objetivo aperfeiçoar ou dissuadir.
Conclusão: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediavelmente acabado, é pura vingança.
Segundo argumento:
Premissa: Um castigo que vem no fim de todas as coisas, quando o mundo está irremediavelmente acabado, é pura vingança.
Conclusão: Deus, que prescreve a indulgência e o perdão para todas as faltas, não exerce nem uma nem outra coisa, mas faz exatamente o oposto.
6. Primeiro argumento
Premissa: a verdadeira distinção entre essas formas. É que, numa democracia, o povo reúne-se e exerce o governo em pessoa. Numa república, reúne-se e administra por intermédio de seus representantes e agentes.
Conclusão: uma democracia tem que estar confinada numa pequena localidade, uma republica pode entender -se a uma vasta região.
Segundo argumento:
Premissa: uma democracia tem que estar confinado numa pequena localidade, uma republica pode entender -se a uma vasta região.
Conclusão: Numa democracia o povo reúne-se e exerce o governo em pessoa. 
7. Primeiro argumento:
 Premissa: Os episódios pessoais não podem decidir essa questão mesmo quando não são deliberadamente falsificados, são inidôneos, porque as pessoas não têm certeza na descrição de seus hábitos de sono.
Conclusão: Assim, ignoramos se os intelectuais precisam de menos sono que os atletas, e se o esforço físico, em contraste com o esforço mental, influi na importância do sono de uma pessoa.
Segundo argumento:
Premissa: ignoramos se os intelectuais precisam de menos sono que os atletas, e se o esforço físico, em contraste com o esforço mental, influi na importância do sono de uma pessoa.
Conclusão: as pessoas não têm certeza na descrição de seus hábitos de sono.
8. Primeiro argumento
Premissa: Os aldeãos hindus nunca abatem uma vaca.
Conclusão: O gado que existe para comer é só o que morre de morto natural.
Segundo argumento:
Premissa: os aldeãos hindus só têm carne bovina para comer quando o animal morre de morte natural.
Conclusão: Portanto comer bife equivale a comer carniça.
9. Primeiro argumento
Premissa: Você esteve no clube o dia todo meu caro Holmes. Como acertou? Pergunta Holmes.
Conclusão: Watson deduziu que ele saiu na chuva e voltou com a botas reluzentes.
Segundo argumento
Premissa: Watson deduziu que ele saiu na chuva e voltou com a botas reluzentes.
Conclusão: Ele esteve em um local fechado, não suscetível a chuva.
10. Primeiro argumento
Premissa: O fotografado jamais fica mais ou usualmente menos satisfeito com qualquer fotografia do que o fotógrafo.
Conclusão: Se não parecer belo na fotografia é unicamente por que o fotografo é subdesenvolvido e estúpido.
Segundo argumento:
Premissa: O fotografado sabe que é belo (a)
Conclusão: O fotografado recorda a tortura que são as poses, e fica insatisfeito com o resultado final.

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