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Pronome “que” introduz a oração subordinada adjetiva
Se é verbo transitivo direto o “se” é pronome apassivador
Se eu tenho uma locução verbal o primeiro auxiliar tem que ir para o plural
Quando o sujeito é oracional o verbo da oração principal fica na terceira pessoa do singular 
Verbo existir é pessoal e concorda com o sujeito
VERBO HAVER (no sentido de existir é impessoal, ou seja, não tem sujeito, logo fica no singular) Ele também é transitivo direto
Locução verbal = dois verbos com a função de um
Se tem preposição antes não poder ser o sujeito da oração
Preposição é invariável 
QUANDO O ARTIGO ESTIVER NO SINGULAR E O TERMO REGIDO ESTIVER NO PLURAL NÃO SE USA CRASE
Antes de verbo não há artigo e sim preposição
Maioria dos Pronomes é invariável
Não há crase, em regra, antes de pronomes
Não se usa pronome oblíquo átono após particípio.
Substantivo sempre será acompanhado por artigo, adjetivo, numeral ou pronome adjetivo.
Se é verbo antes é conjunção integrante.
Não se inicia um enunciado com pronome átono (me, te, se, o(a), lhe, nos vos, se, os(as), lhes.
MINEMONICO PARA VERBOS DE LIGAÇÃO: CAFES P2 (cafés para dois)
Continuar
Andar (em sentido figurado) -> andar triste..
Ficar
Estar
Ser
Parecer
Permanecer
Complemento Nominal
  
É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se a substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre por meio de preposição.
Exemplos:
Cecília tem        orgulho                da filha.
                        substantivo          complemento nominal
Ricardo estava   consciente        de tudo.
                          adjetivo       complemento nominal
A professora agiu   favoravelmente      aos alunos.
                                  advérbio        complemento nominal
Saiba que: O complemento nominal representa o recebedor, o paciente, o alvo da declaração expressa por um nome. É regido pelas mesmas preposições do objeto indireto. Difere deste apenas porque, em vez de complementar verbos, complementa nomes (substantivos, adjetivos) e alguns advérbios em -mente.
em coisas: Complemento Nominal. Transformados = adjetivo. O que complementa um adjetivo é obrigatoriamente um Complemento Nominal
	Adjunto Nominal                       x
	Complemento Nominal
	com/sem preposição
	com preposição
	sentido de posse
	sentido passivo
	sentido ativo
	exige transitividade
	junto do nome (pode sair da frase)
	completa o nome não pode sair da frase)
	substantivos concretos e abstratos
	substantivos abstratos, adjetivos, advérbios,
Verbos transitivos indiretos são verbos que necessitam de um objeto indireto para completar o seu sentido, permanecendo com sentido incompleto sem esse complemento.
Um verbo transitivo indireto necessita obrigatoriamente de uma preposição para estabelecer regência verbal com o objeto indireto.
Objeto indireto (complementa verbos) necessita obrigatoriamente de preposição para estabelecer regência verbal e responde, principalmente, às perguntas a quem? para quem? e de quem?, indicando assim a quem se destina a ação verbal.  
Verbos transitivos diretos são verbos que necessitam de um objeto direto para completar o seu sentido. Sem esse complemento, apresentam um sentido incompleto. 
Os verbos transitivos diretos não necessitam de preposição para estabelecer regência verbal com o objeto direto.
Objeto direto não necessita de preposição para estabelecer regência verbal e responde principalmente à pergunta o quê?, indicando assim aquilo que sofre a ação verbal.
Verbos transitivos diretos e indiretos são, primeiramente, verbos transitivos, ou seja, verbos com significado incompleto, que necessitam da junção de complementos verbais para completar o seu sentido.
Verbo transitivo direto e indireto, indica que esse verbo necessita tanto do objeto direto como do objeto indireto para transmitir um sentido completo.
Nos verbos transitivos diretos e indiretos, anteriormente chamados de verbos bitransitivos, o objeto direto costuma indicar coisas e o objeto indireto costuma indicar pessoas.
Predicativo do sujeito: qualidade atribuída ao sujeito. Possui, NECESSARIAMENTE, um VERBO ou LOC. VERBAL. = foi necessário.
“É” (verbo de ligação) liga-se ao predicativo do sujeito.
“ERAM” (verbo de ligação) liga-se ao predicativo do sujeito.
Aposto é um termo que se junta a outro de valor substantivo ou pronominal para explicá-lo ou especificá-lo melhor. Vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois-pontos ou travessão.
Por Exemplo:
Ontem, segunda-feira, passei o dia com dor de cabeça.
Vocativo O vocativo é o termo que põe em evidência algum ser a quem se dirige; indica a invocação de alguém ou algo; vem sempre separado por vírgula; pode se deslocar pela oração.
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
 
EX: Não fale tão alto, Rita!
Ex: Pressentimentos de que, Isaura? (Bernardo Guimarães).
EX: Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
Interjeição é a palavra invariável que exprime emoções, sensações, estados de espírito, ou que procura agir sobre o interlocutor, levando-o a adotar certo comportamento sem que, para isso, seja necessário fazer uso de estruturas linguísticas mais elaboradas. 
 
Observe o exemplo:
Droga! Preste atenção quando eu estou falando!
Adjunto adnominal pode ser artigo, numeral, adjetivo etc. é o termo que modifica o sujeito
Pronome Relativo CUJO (s), CUJA (s)
"Cujo" e sua flexões equivalem a "de que", "do qual" (ou suas flexões "da qual", "dos quais", "das quais"),"de quem". Estabelecem normalmente relação de posse entre o antecedente e o termo que especificam, atuando na maior parte das vezes como adjunto adnominal e em algumas construções como complemento nominal. Veja:
a) Adjunto Adnominal:
Não consigo conviver com pessoas cujas aspirações sejam essencialmente materiais. (Não consigo conviver com pessoas / As aspirações dessas pessoas são essencialmente materiais).
b) Complemento Nominal:
O livro, cuja leitura agradou muito aos alunos, trata dos tristes anos da ditadura. (cuja leitura = a leitura do livro)
Atenção:
Não utilize artigo definido depois do pronome CUJO. São erradas construções como:
"A mulher cuja a casa foi invadida..." ou "O garoto, cujo o tio é professor..."
Forma correta:  "cuja casa" ou "cujo tio".
Verbos
Voz passiva analítica = verbo ser + particípio
Voz passiva sintética = pronome apassivador “se”
Para transposição para voz passiva o verbo tem que ser transitivo direto ou concomitantemente transitivo direto e indireto. Além disso, o verbo tem que ser pessoal (não pode ser um verbo sem sujeito). Para estar correto deve sempre concordar o tempo e o modo verbal. Verbo ser tem que flexionar no plural para concordar com o seu sujeito.
Na passagem da Voz Ativa para a Passiva Analítica SEMPRE será acrescentado +1 verbo.
(contemplei → FORAM CONTEMPLADOS)
RESUMEX
voz ativa   --------> voz passiva
sujeito                     agente da passiva
objeto direto            sujeito da passiva omitido
 X X + 1 
Nº de verbos 		(SER)
Pretérito Imperfeito do Indicativo: quando o locutor enuncia fatos ocorridos, transportado mentalmente para o momento da ocorrência, descrevendo os fatos da forma como iam prosseguindo. EX: conversava. 
O pretérito imperfeito merece uma VA INHA porque já ERA
VA - IA - INHA - ERA (= Pretérito Imperfeito)
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo (SSE)
Futuro do Pretérito do Indicativo (RIA).
Correlação de Tempo Verbais
Iniciando com o presente
  
 Presente do indicativo + Pretérito Perfeito do Indicativo
            Ex.: Hoje eu sei que tive chances com aquela mulher.
 
Presente do Indicativo + Pretérito Perfeito Composto do Subjuntivo
           Ex.: Espero que ele tenha te apresentado àquela mulher.
 
 Presente do Indicativo + Pretérito Imperfeito do Indicativo
         Ex.: Sóhoje eu vejo que naquela época tinha chances com ela.
 
  Presente do Indicativo + Futuro do Presente do Indicativo
         Ex.: Sei que você me apresentará àquela mulher.
 
 Presente do Indicativo + Presente do Subjuntivo
          Ex.: Quero que você me apresente àquela mulher ainda hoje!
 
Iniciando com o tempo Pretérito
 
   Pretérito Perfeito do Indicativo + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
            Ex.: Pedi que você me apresentasse àquela mulher.
 
  Pretérito Perfeito do Indicativo + Pretérito Imperfeito do Indicativo
           Ex.: Notei que você ia me apresentar àquela mulher.
 
   Pretérito Perfeito do Indicativo + Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Subjuntivo
           Ex.: Quis que você tivesse me apresentado àquela mulher.
 
 Pretérito Perfeito do Indicativo + Futuro do Pretérito do Indicativo
          Ex.: Disseram que ela seria apresentada a mim.
 
  Pretérito Imperfeito do Indicativo + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
          Ex.: Desejava que você me apresentasse àquela mulher.
 
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo + Futuro do Pretérito (simples ou composto) do Indicativo
            Ex.: Se eu passasse por ela, apresentaria/teria apresentado a você.
 
Pretérito Imperfeito do Indicativo + Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Subjuntivo
           Ex.: Queria que ela tivesse sido apresentada a mim.
 
Pretérito Mais-Que-Perfeito do Indicativo + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
          Ex.: Apelara que você me apresentasse àquela mulher.
 
 Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Subjuntivo + Futuro do Pretérito Composto do Indicativo
            Ex.: Se eu tivesse passado por ela, teria apresentado a você.
 
Iniciando com o tempo Futuro
 
  Futuro do Pretérito + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
          Ex.: Desejaria que me apresentasse àquela mulher.
 
  Futuro do Pretérito do Indicativo + Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Subjuntivo
           Ex.: Gostaria que você tivesse visto àquela mulher.
 
 Futuro do Subjuntivo + Futuro do Presente Indicativo/Presente do Indicativo
          Ex.: Quando eu passar por ela, apresentarei/apresento a você.
 
 Futuro do Subjuntivo + Futuro do Presente Composto do Indicativo
        Ex.: Quando chegarmos até ela, já terá ido embora.
PLURAL DOS SUBSTANTIVOS COMPOSTOS
Adjetivo + adjetivo: só o segundo elemento varia Ex: Afro-brasileiros, anglo-americanos, médico-cirúrgico / clinica médico-cirúrgica
Verbo + substantivo: só o segundo elemento varia. Ex: Beija-flores
substantivo composto pé - de - moleque só se flexiona o primeiro termo PÉS - DE - MOLEQUE (substantivo + de + substantivo)
Palavras repetidas só se flexiona o segundo termo: OS TIQUE-TAQUES
PRONOMES
ANTES do verbo = PRÓCLISE
CASOS DE PRÓCLISE (Pronome Oblíquo Átono antes do verbo)
1) Palavras com sentido negativo: Não, Nem, Nunca, Jamais, Ninguém, Nenhum, ...;
2) Advérbio curto (sem vírgula): Já, Agora, Assim, Também, Sempre, Mais, Menos, Pouco, ...;
3) Conjunções Subordinativas: Se, Caso, Embora, Quando, Enquanto, Como, Que, porque
4) Gerúndio precedido de EM;
5) Pronome Relativo: Que, O qual, Onde, Cujo, ...;
6) Pronomes Indefinidos; Tudo, Nada, Ninguém, Qualquer, ...;
7) Pronome Demonstrativo: Isso, Aquilo, Isto, Aquele, Este, Esse, ...;
8) Frase Optativa (Exprime desejo);
9) Frase Interrogativa (?);
10) Frase Exclamativa (!).
2. DEPOIS do verbo = ÊNCLISE
3. MEIO do verbo = MESÓCLISE.
Com sujeito expresso pode ocorrer a próclise ou a ênclise.
EX: “o controle da população dos mosquitos transmissores torna-se uma arma importante”
EX: Ele se arrependeu do que fizera.
Ele arrependeu-se do que fizera.
O pronome O é usado para objetos diretos e os lhe, lhes, me, te, se, nos, vos.
para indiretos.
Emprego de o, a, os, as
1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.
Exemplos: Chame-o agora.
Deixei-a mais tranquila.
 
2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.
Exemplos:
(Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.
(Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.
 
3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.
Exemplos:
Chamem-no agora.
Põe-na sobre a mesa.
 
4) As formas combinadas dos pronomes oblíquos: mo, to, lho, no-lo, vo-lo, formas em desuso, podem ocorrer em próclise, ênclise ou mesóclise.
Ex.: Ele mo deu. (Ele me deu o livro)
Continuação sintaxe
Frase Nominal: é a frase construída sem verbos.
Fogo!
Belo serviço o seu!
Trabalho digno desse feirante.
Frase Verbal: é a frase construída com verbo.
O sol ilumina a cidade e aquece os dias.
Os casais saíram para jantar.
A bola rolou escada abaixo.
Oração
Uma frase verbal pode ser também uma oração.
Para isso é necessário:
- que o enunciado tenha sentido completo;
- que o enunciado tenha verbo.
Camila terminou a leitura do livro.
Uma frase pode conter uma ou mais orações. 
Brinquei no parque. (uma oração)
Entrei em casa e fechei a porta. (duas orações)
Comi, rezei e amei. (três orações)
Período
Período é a frase constituída de uma ou mais orações, formando um todo, com sentido completo. O período pode ser simples ou composto.
Período Simples: é aquele constituído por apenas uma oração, que recebe o nome de oração absoluta.
As plantas necessitam de cuidados especiais.
Período Composto: é aquele constituído por duas ou mais orações. Para saber o número de orações em um período, basta contar o número de verbos e locuções verbais.
Quando você partiu minha vida ficou sem alegria. (2 orações)
Rimos mais quando estamos brincando. (2 orações)
Cheguei, jantei e fui dormir. (3 orações)
Parágrafo 
Um texto é um conjunto de enunciados significativos que se organizam em parágrafos. Os parágrafos, por sua vez, são compostos de períodos. Os períodos são compostos de orações. Em um parágrafo, os períodos são separados por pontos.
PERÍODO COMPOSTO
Quando um período é composto, ele pode apresentar os seguintes esquemas de formação:
a) Composto por Coordenação: ocorre quando é constituído apenas de orações independentes, coordenadas entre si, mas sem nenhuma dependência sintática.
Saímos de manhã. (Independente)  
Voltamos à noite. (Independente)
Saímos de manhã e voltamos à noite.
b) Composto por Subordinação: ocorre quando é constituído de um conjunto de pelo menos duas orações, em que uma delas (Subordinada) depende sintaticamente da outra (Principal).
Faltei à aula para ir ao médico.
Faltei à aula. (Independente)
Ir ao médico. (Dependente, sozinha não é uma frase)
c) Misto: quando é constituído de orações coordenadas e subordinadas.
Fui à escola e busquei minha irmã que estava esperando.
<1> Fui à escola. (Independente, coordenada com <2> )
<2> Busquei minha irmã. (Independente, coordenada com <1> e principal de <3>)
<3> Estava esperando. (Dependente, subordinada a <2>)
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
Em um período composto por coordenação as orações são independentes. Quando as orações do período são separadas apenas por uma pausa, isto é, por uma vírgula, as orações do período são assindéticas. Quando uma oração é introduzida por conjunção, é sindética.
Corri, nadei, pedalei. (Assindéticas)
Eu persisti, logo venci a prova. (Assindética + Sindética)
As luzes apagaram-se, abriram-se as cortinas e começou o espetáculo. (2 Assindéticas + 1 Sindética)
Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas
De acordo com o tipo de conjunção que as introduz, as orações coordenadas sindéticas podem ser:
a) Aditivas
Expressam ideia de adição. As conjunções coordenativas aditivas típicas são <e> e <nem>. Podem também estar ligadas pelas locuções <não só... mas(também), tanto...como> e semelhantes.
Discutimos e analisamos possíveis soluções.
Não corri nem acreditei nem insisti.
Chico Buarque não só canta, como também compõe.
Ela é não apenas bonita, mas inteligente.b) Adversativas
Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste ou compensação. A conjunção adversativa típica é <mas>. Emprega-se também: <porém, contudo, todavia, entretanto> e as locuções <no entanto, não obstante, apesar de>. 
O amor é difícil, mas tentamos mesmo assim.
 O país é rico; o povo, porém, vive em miséria.
Tens razão, contudo controle-se.
O time jogou muito bem, no entanto, não conseguiu a vitória.
Votaram neles, não obstante a polêmica.
c) Alternativas
Expressam ideia de alternância de fatos ou escolha. A conjunção típica é <ou>. Empregam-se também: <ora...ora, quer...quer..., seja...seja,  etc>.
Diga agora ou cale-se para sempre.
Ora age com calma, ora trata a todos com muita aspereza.
Estarei lá, quer faça chuva, quer faça sol.
d) Conclusivas
Exprimem conclusão ou consequência referentes à oração anterior. As conjunções típicas são <logo, portanto e pois>. Usa-se ainda <então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc>.
Não tenho dinheiro, portanto não posso pagar.
A situação econômica é delicada; devemos, pois, agir cuidadosamente.
O time venceu, por isso está classificado.
Aquela substância é toxica, logo deve ser manuseada com cuidado.
e) Explicativas
Indicam uma justificativa ou uma explicação referente ao fato expresso na declaração anterior. As principais são <que, porque e pois (anteposto ao verbo)>.
Vou embora,  que cansei de esperá-lo.
Vinícius devia estar cansado, porque estudou o dia inteiro.
Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO
Subordinadas Adjetivas
Uma oração subordinada adjetiva é aquela que possui valor e função de adjetivo. As orações vêm introduzidas por pronome relativo e exercem a função de adjunto adnominal do antecedente.
(1) Esta foi uma redação perfeita.
(2) Esta foi uma redação que fez sucesso.
Note que em (1) o substantivo redação foi caracterizado pelo adjetivo perfeita. Em (2), a oração “fez sucesso” também caracteriza o substantivo redação, utilizando o pronome relativo que para fazer esta conexão. Deste modo, a oração “que fez sucesso” é classificada como subordinada adjetiva. Além de conectar (ou relacionar) duas orações, o pronome relativo desempenha uma função sintática na oração subordinada: ocupa o papel que seria exercido pelo termo a que refere (geralmente o antecedente).
OBS: Vale lembrar um recurso didático para reconhecer o pronome relativo que: ele sempre pode ser substituído por <o qual, a qual, os quais, as quais>
Refiro-me ao aluno que é estudioso.
Refiro-me ao aluno o qual é estudioso.
Classificação das Orações Subordinadas Adjetivas
Na relação que estabelecem com o termo que caracterizam, as orações subordinadas adjetivas podem atuar de duas maneiras diferentes:
Restritivas
Há aquelas que restringem ou especificam o sentido do termo a que se referem, individualizando-o. Essas orações nunca estão isoladas por pausa (vírgulas ou travessão).
Fui salvo por um homem que passava naquele momento.
Nesse exemplo, observe que a oração em destaque restringe e particulariza o sentido da palavra <homem>. Trata-se de um homem específico. A oração limita o universo de homens, isto é, não se refere a todos os homens, mas sim àquele que estava passando naquele momento.
Explicativas
Existem também orações que realçam um detalhe ou ampliam dados sobre o antecedente, que já se encontra suficientemente definido. Estas orações geralmente estão separadas por vírgula (ou travessão).
Fui salvo por Jesus, que é o caminho e a verdade, antes mesmo de nascer.
Nesse exemplo, a oração em destaque não tem o objetivo de restringir o sentido do substantivo Jesus. Na verdade, essa oração apenas apresenta algo que qualifica o substantivo Jesus, o fato de ser o caminho e a verdade.
Obs: A presença da vírgula pode mudar o significado da oração subordinada adjetiva:
(1) Mandei um telegrama para meu irmão que mora em Roma.
(2) Mandei um telegrama para meu irmão, que mora em Roma.
No período acima, podemos afirmar com segurança que, no exemplo (1), a pessoa que fala ou escreve tem, no mínimo, dois irmãos, um que mora em Roma e um que mora em outro lugar. A palavra "irmão", no caso, tem seu sentido limitado, logo a oração é subordinada adjetiva restritiva. No exemplo (2), é possível afirmar com segurança que a pessoa que fala ou escreve tem apenas um irmão, o qual mora em Roma. A informação de que o irmão more em Roma não é uma particularidade, ou seja, não é um elemento identificador, diferenciador, e sim um detalhe que se quer realçar, logo é uma oraçã subordinada adjetiva explicativa.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO
Subordinadas Substantivas
A oração subordinada substantiva tem valor de substantivo e vem introduzida, geralmente, por conjunção integrante (que, se).
Suponho que você foi à biblioteca hoje.
Você sabe se o presidente já acordou?
Os pronomes interrogativos (que, quem, qual) também podem introduzir orações subordinadas substantivas, bem como os advérbios interrogativos (por que, quando,onde, como).
O garoto perguntou qual era o telefone da moça.
Não sabemos a razão por que a vizinha se mudou.
OBS: A oração subordinada substantiva pode ser substituída pelo pronome "isso":
O garoto perguntou isso. (isso = Objeto direto)
Não sabemos a razão disso. (disso = Complemento Nominal)
Este método facilita a identificação da ocorrência de oração subordinada substantiva e da função sintática exercida, que é a mesma do pronome isso.
Classificação das Orações Subordinadas Substantivas
De acordo com a função que exerce no período, a oração subordinada substantiva pode ser:
a) Subjetiva
É subjetiva quando  exerce a função sintática de sujeito do verbo da oração principal. 
É fundamental que você compareça à reunião.
Isso é fundamental. (isso = sujeito)
Convém que não se atrase na entrevista.
Isso convém. (isso = sujeito)
Ficou provado que não sou racista.
Isso ficou provado. (isso = sujeito)
Sabe-se que Aline não gosta de Pedro.
Sabe-se isso.
Isso se sabe. (isso = sujeito)
Obs.: quando a oração subordinada substantiva é subjetiva, o verbo da oração principal está sempre na 3ª. pessoa do singular.
b) Objetiva Direta
A oração subordinada substantiva objetiva direta exerce função de objeto direto do verbo da oração principal.
Todos querem que você seja aprovado.
Todos querem isso. (isso = Obj. Dir.)
A professora verificou se todos alunos estavam presentes.
A professora verificou isso. (isso = Obj. Dir.)
Queriam saber quem era o dono do carro importado.
Queriam saber isso. (isso = Obj. Dir.)
Eu não sei por que ela fez isso.
Eu não sei isso. (isso = Obj. Dir.)
c) Objetiva Indireta
A oração subordinada substantiva objetiva indireta atua como objeto indireto do verbo da oração principal. Vem precedida de preposição.
Meu pai insiste em que eu estude.
Meu pai insiste nisso. (nisso = objeto indireto)
Marta não gosta de que a chamem de senhora.
Marta não gosta disso. (disso = objeto indireto)
d) Completiva Nominal
A oração subordinada substantiva completiva nominal completa um nome que pertence à  oração principal e também vem marcada por preposição.
Sentimos orgulho de que você se comportou. 
Sentimos orgulho disso. (disso = Compl. Nom.)
e) Predicativa
A oração subordinada substantiva predicativa exerce papel de predicativo do sujeito do verbo da oração principal e vem sempre depois do verbo ser.
Nosso desejo era que ele desistisse.
Nosso desejo era isso. (isso = predicativo do suj.)
f) Apositiva
A oração subordinada substantiva apositiva exerce função de aposto de algum termo da oração principal.
Ela tinha sonho: que o dia do seu casamento chegasse.
Ela tinha sonho: isso. (isso = aposto)
Obs: Apesar de a NGB não fazer referência, podem ser incluídas como orações subordinadas substantivas aquelas que funcionam como agente da passiva iniciadas por <de> ou <por> + pronome indefinido.O presente será dado por quem o comprou.
O espetáculo  foi apreciado por quantos o assistiram.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO
Subordinadas Adverbias
Uma  oração subordinada adverbial é aquela que exerce a função de adjunto adverbial do verbo da oração principal. Dessa forma, pode exprimir circunstância de tempo modo, fim, causa, condição, hipótese, etc. Quando desenvolvida, vem introduzida por conjunções subordinativas (com exclusão das integrantes). Classifica-se de acordo com a conjunção ou locução conjuntiva que a introduz.
Quando vi a estátua, senti calafrios.
Observe que a oração em destaque agrega uma circunstância de tempo. É, portanto, chamada de oração subordinada adverbial temporal. Os adjuntos adverbiais são termos acessórios que indicam uma circunstância. A classificação do adjunto adverbial depende da exata compreensão da circunstância que exprime: 
a) Causa
A ideia de causa está diretamente ligada àquilo que provoca um determinado fato, ao motivo do que se declara na oração principal. "É aquilo ou aquele que determina um acontecimento”. Principal conjunção: <porque>. Outras conjunções e locuções causais: <pois, pois que, já que, uma vez que, visto que, como>.
As ruas ficaram alagadas porque a chuva foi muito forte.
Como ninguém se interessou, o projeto foi cancelado.
Já que você não vai, eu também não vou.
Por ter muito conhecimento, é muito procurado.  
(Porque tem muito conhecimento é sempre consultado.)
b) Consequência
As orações subordinadas adverbiais consecutivas exprimem um fato que é consequência do que se declara na oração principal. São introduzidas pelas conjunções e locuções: <que, de forma que, de sorte que, tanto que, etc.> e pelas estruturas <tão...que, tanto...que, tamanho...que>.
É feio que dói. (É tão feio que, em consequência, causa dor.)
Nunca abandonou seus ideais, de sorte que acabou vencendo.
Tão forte era que destruiu os portões.
c) Condição
Condição é aquilo que se impõe como necessário para a realização ou não de um fato. As orações subordinadas adverbiais condicionais exprimem o que deve ou não ocorrer para que se realize ou deixe de se realizar o fato expresso na oração principal. Principal conjunção: <se>. Outras conjunções condicionais: <caso, contanto que, desde que, salvo se, exceto se, a não ser que, a menos que, sem que, uma vez que (seguida de verbo no subjuntivo)>.
Se for bem elaborado, seu trabalho será o melhor.
Uma vez que todos aceitem, assinaremos o contrato.
Caso você se case, convide-me para a festa.
Não saia sem que eu permita.
Conhecendo os alunos, o professor não os teria punido.
(Se conhecesse os alunos, o professor não os teria punido.)
d) Concessão
As orações adverbiais subordinadas concessivas indicam concessão às ações do verbo da oração principal. Principal conjunção: <embora>. Utiliza-se também a conjunção: <conquanto> e as locuções <ainda que, ainda quando, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que>.
Ele irá somente se ela não for. (Condicional)
Ele irá mesmo que ela não vá. (Concessiva)
(Ele concede ir se ela não for)
Diferente da oração condicional, em que a ação principal ocorre somente se for satisfeito algo, a oração concessiva permite (concede) que a ação principal ocorra apesar de algo. Assim, no exemplo acima, o fato de “ele” ir acontecerá independentemente (apesar) de “ela não ir”. Outros exemplos:
Embora fizesse calor, levei agasalho.
(levei agasalho apesar de “fazer calor”)
Conquanto tentasse, não conseguia esconder sua orientação.
(não conseguia apesar de “tentar”)
Seria aprovado sem que tivesse estudado.
(Seria independentemente de “estudar”)
e) Comparação
As orações subordinadas adverbiais comparativas estabelecem uma comparação com a ação indicada pelo verbo da oração principal. Principal conjunção: <como>. Utilizam-se com muita frequência as seguintes estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: <tão...como, tão...quanto, mais (do) que,menos (do) que>.
Ele dorme como um urso.
Sua sensibilidade é tão afinada quanto a sua inteligência.
O orador foi mais brilhante do que profundo.
OBS: É comum a omissão do verbo nas orações subordinadas adverbiais comparativas.
Eles fazem como os adultos (fazem).
No entanto, quando se comparam ações diferentes, isso não ocorre.
Ela fala mais do que faz.
f) Conformidade
As orações subordinadas adverbiais conformativas indicam ideia de conformidade, ou seja, exprimem uma regra, um modelo adotado para a execução do que se declara na oração principal. Principal conjunção: <conforme>. Outras conjunções conformativas: <como, consoante e segundo (todas com o mesmo valor de conforme)>.
Fiz o bolo conforme ensina a receita.
Consoante reza a lenda, o mal foi vencido.
Segundo relatório do órgão, o Brasil é muito desigual.
g) Finalidade
As orações subordinadas adverbiais finais indicam a intenção, a finalidade daquilo que se declara na oração principal. Principal locução conjuntiva: <a fim de que>. Outras conjunções finais: <que, porque (= para que)> e a locução conjuntiva <para que>.
Aproximei-me dela a fim de que me visse.
Abri a porta para que minha namorada entrasse.
h) Proporção
As orações subordinadas adverbiais proporcionais exprimem ideia de proporção, ou seja, um fato simultâneo ao expresso na oração principal. Principal locução conjuntiva: <à proporção que>. Outras  locuções conjuntivas proporcionais: <à medida que, ao passo que>. Há ainda as estruturas: <quanto (mais / menos)...(mais / menos), quanto (maior / menor)...(maior / menor)>.
À proporção que estudávamos, acertávamos mais questões.
Visito meus amigos à medida que eles me convidam.
Quanto mais você quer, menos tem.
Obs: <À medida que> é uma conjunção que expressa ideia de proporção; portanto, pode ser substituída por <à proporção que>. <Na medida em que> exprime uma ideia de causa e equivale a <tendo em vista que> e só nesse sentido deve ser usada.
Na medida em que há provas contra esse homem, ele será preso e o julgamento ocorrerá por um tempo à medida que mais provas sejam aceitas.
i) Tempo
As orações subordinadas adverbiais temporais acrescentam uma ideia de tempo ao fato expresso na oração principal, podendo exprimir noções de simultaneidade, anterioridade ou posterioridade. Principal conjunção subordinativa: <quando>. Outras conjunções subordinativas temporais: <enquanto, mal> e locuções conjuntivas: <assim que, logo que, todas as vezes que, antes que, depois que, sempre que, desde que, etc>.
Quando você foi embora, chegaram outros convidados.
Sempre que ele vem, ocorrem problemas.
Mal você saiu, ela chegou.
Terminada a festa, todos se retiraram.
(= Quando terminou a festa) 
ORAÇÕES REDUZIDAS
Observe as orações destacadas:
(1) É um desperdício comprar tanta comida.
(2) Ouvimos uma criança chorando na praça.
(3) Comprada a casa, a família mudou-se.
Veja que as orações em destaque não são introduzidas por conjunção. Além disso, os verbos estão em suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio). As orações que apresentam essa forma recebem o nome de Orações Reduzidas. Para reconhecer mais facilmente o tipo de oração que está sob a forma reduzida, podemos desenvolvê-la da seguinte maneira:
I) Substitui-se a forma nominal do verbo por um tempo do indicativo ou do subjuntivo;
II) Inicia-se a oração com um conectivo adequado (conjunção,  pronome relativo), de modo que apenas a forma da frase seja alterada, e não o seu sentido.
Forma Desenvolvida de (1): 
É um desperdício que compre tanta comida.
Análise da Oração: subordinada substantiva subjetiva.
Função sintática: Sujeito.
Assim, a oração em destaque em (1) é uma oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo.
Forma Desenvolvida de (2): 
Ouvimos uma criança que chorava na praça.
Análise da Oração: subordinada adjetiva restritiva.
Função sintática: Adjunto adnominal.
Assim, a oração em destaque em (2) é uma oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de gerúndio.Forma Desenvolvida de (3): 
Quando comprou a casa, a família mudou-se.
Análise da Oração: subordinada adverbial temporal.
Função sintática: Adjunto adverbial.
Assim, a oração em destaque em (3) é uma oração subordinada adverbial temporal reduzida de particípio.
Obs: Algumas orações reduzidas são fixas, isto é, não são passíveis de desdobramento.
Tenho muita vontade de comprar este vestido.
Este homem enriqueceu vendendo pastéis.
OBS: o infinitivo, o gerúndio e o particípio não constituem orações reduzidas quando fazem parte de uma locução verbal.
Preciso estudar mais este semestre.
Os palhaços estão divertindo as crianças.
A viagem foi cancelada pela agência.

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