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LEGISLAÇÃO
HIERARQUIA DAS NORMAS LEGAIS
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LEGISLAÇÃO
COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR
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LEGISLAÇÃO
COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR
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LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CECAIE/RJ N0 001 DE 18 DE OUTUBRO DE 2000
 DAS MEDIDAS SANITÁRIAS:
 
Art. 4º - Todos os eqüídeos portadores, serão obrigatoriamente sacrificados, preferencialmente na propriedade onde estiverem, por Médico Veterinário oficial ou através de abate em matadouros com serviço de inspeção oficial, no prazo máximo de 15 dias, a contar do resultado da prova de diagnóstico positivo.
NORMAS LEGAIS
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LEGISLAÇÃO
NORMAS LEGAIS – Legislação Básica da Defesa Agropecuária
Decreto nº 24.548/34. 
Art. 1º. O Serviço de Defesa Sanitária Animal executará as medidas de profilaxia previstas neste regulamento, para preservar o país de invasão de zoonoses exóticas e combater as moléstias infecto-contagiosas e parasitárias existentes no seu território 
LEI Nº 9.712, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1998.
Altera a Lei no 8.171, de 17 de janeiro de 1991, acrescentando-lhe dispositivos referentes à defesa agropecuária.
LEI N.º 569/48/DECRETO Nº 27.932, DE 28 DE MARÇO DE 1950 
Estabelece medidas de defesa sanitária animal.
LEI N° 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
Art. 8° Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.
 Art. 10. O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.
DECRETO-LEI Nº 818, DE 5 DE SETEMBRO DE 1969 
Dispõe sobre a aceitação, pelo Ministério da Agricultura, para fins relacionados com a Defesa Sanitária Animal, de atestados firmados por médico veterinário sem vínculo com o Serviço Público 
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LEGISLAÇÃO
CÓDIGO PENAL BRASILEIRO - Dos crimes contra a Incolumidade Pública 
Art. 259 – Difundir doença ou praga que possa causar dano a floresta, plantação ou animais de utilidades econômica. Pena: Reclusão, de dois a cinco anos e multa 
LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998. DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE 
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. 
Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
Art. 61. Disseminar doença ou praga ou espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna, à flora ou aos ecossistemas: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. 
DECRETO N.º 24.645, DE 10 DE JULHO DE 1934 
Art. 1º - Todos os animais existentes no país são tutelados do Estado.
Art. 2º - Aquele que, em lugar público ou privado, aplicar ou fazer aplicar maus tratos aos animais, incorrerá em multa de 20$000 a 500$000 e na pena de prisão celular de 2 a 15 dias, quer o delinqüente seja ou não o respectivo proprietário, sem prejuízo de ação civil que possa caber.
Art. 3º - Consideram-se maus tratos:
I - praticar abuso ou crueldade em qualquer animal;
II- manter animais em local anti-higiênico ou que lhes impeçam a respiração movimento ou descanso, ou os privem do ar ou luz;
V- abandonar animal doente, ferido, extenuado ou mutilado, bem como deixar de ministrar-lhe tudo que humanitariamente se lhe possa prover, inclusive assistência veterinária; 
NORMAS LEGAIS
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NORMAS LEGAIS -`Produtos Veterinários
DECRETO-LEI Nº 467/69 – DECRETO Nº 5.053, DE 22 DE ABRIL DE 2004
Dispõe sobre a Fiscalização de Produtos de Uso Veterinário e dos Estabelecimentos que os Fabriquem ou Comerciem 
NORMAS LEGAIS - Trânsito de Animais
PORTARIA N.º 51, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1977 e SEGUINTES
Dispõe sobre os procedimentos para o trânsito nacional de internacional de animais e produtos de origem animal
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 e SEGUINTES
Institui o SISTEMA BRASILEIRO DE IDENTIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM BOVINA E BUBALINA – SISBOV 
PORTARIA Nº 108, DE 17 DE MARÇO DE 1993 e PORT. Nº 162/94
NORMAS TÉCNICAS PARA A ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS EXPOSIÇÕES E FEIRAS AGROPECUÁRIAS, LEILÕES RURAIS E DOS COLÉGIOS DE JURADOS DAS ASSOCIAÇÕES ENCARREGADAS DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE REGISTRO GENEALÓGICO 
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NORMAS LEGAIS –PROGRAMAS NACIONAIS DE SANIDADE ANIMAL
Programa Nacional de Sanidade Avícola
PORTARIA MINISTERIAL Nº 193, DE 19 DE SETEMBRO DE 1994 – Instituição do PNSA.
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 2, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2003- Aprova o REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE SANITÁRIO DOS ESTABELECIMENTOS DE INCUBAÇÃO, DE CRIAÇÃO E ALOJAMENTO DE RATITAS 
PORTARIA Nº 070, DE 03 DE MARÇO DE 1994 – Regulamenta a obrigatoriedade de comunicação da suspeita da doença de Newcastle. 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 78, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2003 – Aprovar as Normas Técnicas para Controle e Certificação de Núcleos e Estabelecimentos Avícolas como livres de Salmonella Gallinarum e de Salmonella Pullorum e Livres ou Controlados para Salmonella Enteritidis e para Salmonella Typhimurium 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44, DE 23 DE AGOSTO 2001- Aprova as Normas Técnicas para o Controle e a Certificação de Núcleos e Estabelecimentos Avícolas para a Micoplasmose Aviária 
PORTARIA N.º 542, DE 16 DE NOVEMBRO DE 1998 - Dispõe sobre Normas de Higiene e Segurança Sanitária para Habilitação de Estabelecimentos Avícolas de Criação de Aves e Incubatórios Avícolas para Intercâmbio no MERCOSUL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 - Normas para Registro e Fiscalização dos Estabelecimentos Avícolas
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NORMAS LEGAIS –PROGRAMAS NACIONAIS DE SANIDADE ANIMAL
Programa Nacional de Sanidade dos Eqüideos
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16,DE 18 DE FEVEREIRO DE 2004 - Aprova as Normas para a Prevenção e o Controle da Anemia Infecciosa Eqüina - A.I.E. 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 5 DE ABRIL DE 2004 - Aprova as Normas para o Controle e a Erradicação do Mormo. 
Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa
PORTARIA GM Nº 121, de 29 de março de 1993 - Aprova as Normas para o Combate da Febre Aftosa 
PORTARIA SDA Nº 50, de 19 de MAIO de 1996 - Aprova os critérios técnicos para a classificação dos níveis de risco por febre aftosa das Unidades da Federação, segundo os indicadores ou fatores de risco a seguir indicados 
PORTARIA SDA Nº 82, de 28 de JUNHO de 1996 - Aprova o Calendário Nacional de Vacinação de Bovinos e Bubalinos contra a Febre Aftosa 
Programa Nacional do Controle da raiva dos herbívoros e prevenção da encefalopatia espongiforme bovina- doença da vaca louca 
INSTRUÇÃO NORMATIVA GM Nº 5, DE 1º DE MARÇO DE 2002- Aprova as Normas Técnicas para o controle da raiva dos herbívoros domésticos 
PORTARIA GM n.º 516, DE 9 DE DEZEMBRO 1997 Inclui a encefalopatia espongiforme bovina e a paraplexia enzoótica dos ovinos (scrapie) na relação de doenças passiveis de aplicação de medidas de defesa sanitária animal 
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NORMAS LEGAIS –PROGRAMAS NACIONAIS DE SANIDADE ANIMAL
Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose - PNCEBT 
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 06 , DE 08 DE JANEIRO DE 2004.- Aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal. 
Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos 
INSTRUÇÃO NORMATIVA GM Nº 06 , DE 09 DE MARÇO DE 2004.- Aprova as Normas para a Erradicação da Peste Suína Clássica (PSC) 
PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS 
PORTARIA GM Nº 573, DE 4 DE JUNHO DE 2003 - Institui o Programa Nacional de Sanidade de Animais
Aquáticos 
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MODELO DA SANIDADE ANIMAL
Sanidade Animal
Legislação
Educação 
Sanitária
 LEGISLAÇÃO CONCORRENTE 
 SEGURANÇA: PROTEÇÃO DO REBANHO
 PODER DE POLÍCIA: COERÇÃO
 NORMAS E PROCEDIMENTOS
 AGENTES COMUNITÁRIOS
 FORMADORES DE OPINIÃO
 COMUSAS
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LEGISLAÇÃO
EXERCÍCIO SO PODER DE POLÍCIA
Qual a relação entre o Poder de Polícia e Polícia ?
 Poder de polícia é uma facultas, uma possibilidade de restringir toda a ação nefasta do cidadão, sozinho ou em grupo, ao passo que polícia é a força organizada, o conjunto de agentes que exerce a repressão com fundamento no poder de polícia.
Como se define o poder de polícia?
 Poder de Polícia é o conjunto de poderes coercitivos, exercidos por agentes do Estado sobre as atividades do cidadão, mediante a imposição de restrições a tais atividades, a fim de assegurar a ordem pública
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LEGISLAÇÃO
José da Cunha Passos Filho
e-maill: ssaleg.rj@agricultura.gov.br
Serviço de Sanidade Animal
Telefax - 21-2253.7507
Av. Rodrigues Ales, 129 - Rio de Janeiro
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LEGISLAÇÃO
a sanidade das populações vegetais;
a saúde dos Rebanhos Animais;
a idoneidade dos insumos e dos serviços utilizados na agropecuária;
a identidade e a segurança higiênico-tecnológico dos produtos agropecuários finais destinados ao consumidores
OBJETIVOS DA DEFESA AGROPECUÁRIA
LEI DE POLÍTICA AGRÍCOLA (Leis n.º 8.171/91 e 9.712/98)
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LEGISLAÇÃO
Vigilância e defesa sanitária animal e vegetal;
Inspeção e classificação de produtos de origem animal e vegetal, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico;
Fiscalização dos insumos e dos serviços usados nas atividades agropecuárias. 
ATIVIDADES DA DEFESA AGROPECUÁRIA
LEI DE POLÍTICA AGRÍCOLA (Leis n.º 8.171/91 e 9.712/98)
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LEGISLAÇÃO
Competência de atuar no
Mercado Global
INTERNO e EXTERNO
Manter os Atuais
Conquistar Novos
Tecnologia
Competitividade
PRODUTIVIDADE
CONFORMIDADE
QUALIDADE
Base de qualificação e preparo dos agronegócios
Brasileiros para a condição dos padrões de excelência necessários para o atendimento dos requisitos exigidos pelo mercado global.
Elementos
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - Globalização 
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Setores do Estado, Formas de Propriedade e Formas de Administração
Forma de Propriedade
Forma de Administração
INSTITUIÇÕES
Estatal
Pública não-estatal
Privada
Burocrática
Gerencial
Atividades Exclusiva de Estado
NÚCLEO ESTRATÉGICO
Legislativo, Judiciário, Presidência, Cúpula dos Ministérios
Secretarias Formuladoras de Políticas Públicas 
ATIVIDADES EXCLUSIVAS
Polícia, Regulamentação, Fiscalização, Fomento, Seguridade Social Básica
Agências Executivas
SERVIÇOS NÃO-EXCLUSIVO
Universidades, Hospitais, Centros de Pesquisas, Museus
Publicização
Organizações Sociais
PRODUÇÃO PARA O MERCADO
Empresas Estatais
Privatização
Empresas 
Privadas
Fonte: Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado- Plano Diretor da Reforma do Aparelho o Estado (1995)
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Biodiversidade
Consumidor
Ambiente I
Insumos Industriais Tecnologias e Serviços
AGREGADOS E AMBIENTES DE ATUAÇÃO DA DEFESA AGROPECUÁRIA
Ambiente II
Ambiente III
Ambiente IV
Estabelecimento Rural(Propriedades Rurais)
Processa-mento, Beneficia-mento e Transfor-mação
Armazenamento, Transporte e Venda
CADEIA AGROPRODUTIVA
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SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE AGROPECUÁRIA 
“Art. 28-A. Visando à promoção da saúde, as ações de vigilância e defesa sanitária dos animais e dos vegetais serão organizadas, sob a coordenação do Poder Público nas várias instâncias federativas e no âmbito de sua competência, em um Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, articulado, no que for atinente à saúde pública, com o Sistema Único de Saúde de que trata a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, do qual participarão:
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SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE AGROPECUÁRIA 
serviços e instituições oficiais;
produtores e trabalhadores rurais, suas associações e técnicos que lhes prestam serviços;
órgãos de fiscalização das categorias profissionais diretamente vinculados à sanidade agropecuária;
entidades gestoras de fundos organizados pelo setor privado para complementar as ações públicas no campo da defesa agropecuária
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