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Desafio profissional 6º Período (1)

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SumÁrio
INTRODUÇÃO	3
41 PROJETO DE INTERVENÇÃO	�
51.1	Tema do projeto	�
51.2	Nome da escola. (Fictício)	�
51.3	Público alvo	�
51.4	Nome da empresa parceira. (Fictício)	�
51.5	Nome do pedagogo responsável. (Fictício)	�
51.6	Objetivos.	�
51.7	Relevância do desenvolvimento do projeto.	�
51.8	Breve fundamentação teórica	�
51.9	Encaminhamento metodológico	�
52. DESCRIÇÃO DA PALESTRA	�
53. DESCRIÇÃO DA PRÁTICA VIENCIANDO PROFISSOÕES.	�
5CONCLUSÃO	�
5REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
	Este trabalho foi realizado como quesito de avaliação do curso de pedagogia da Universidade Anhanguera – Uniderp. O presente desafio tem como objetivo nos aproximar do campo de trabalho da pedagogia empresarial e compreender o conceito de interdisciplinaridade, a partir da elaboração de um projeto de intervenção junto à turma do EJA, motivando os alunos da referida turma sobre a relação entre a Educação e o Mundo do Trabalho e proporcionar aos mesmos vivenciar essa relação de maneira a contribuir no processo de ensino e aprendizagem.
	As disciplinas norteadoras para este desafio foram: Didática da Língua Portuguesa, Educação de Jovens e Adultos, Políticas Educacionais, Fundamentos da Gestão em Educação, Pedagogia Empresarial e Competências Profissionais.
1 Projeto de intervenção
 Tema do projeto: INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL
Nome da escola: Construindo o Saber
 Público alvo: turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA)
A turma é composta por 20 alunos com idade entre 25 e 35 anos. Todos deixaram a escola no 1º ano do ensino fundamental I, alguns pelo difícil acesso do sítio para a cidade (escola), outros pela necessidade de trabalharem para ajudar no sustento da família e, ainda, por não considerarem o ensino importante.
Nome da empresa parceira: J. A. Organizações
Nome do pedagogo responsável: Sirlene SANTOS
Objetivo Geral: 
Proporcionar ao educando da EJA, um ambiente de aprendizagem com práticas pedagógicas criativas, contextualizadas, facilitadoras da aprendizagem significativa, pautadas na valorização dos saberes acumulados ao longo de sua vida, em sintonia e diálogo com os conteúdos do Currículo Escolar numa perspectiva interdisciplinar capaz de desenvolver com motivação a criatividade, a curiosidade, o pensamento crítico, a capacidade de abstração, o trabalho em equipe, a comunicação e a pesquisa.
 Objetivos específicos: 
a) Desenvolver no aluno o interesse pela investigação e a descoberta.
b) Redescobrir, aprofundar e aplicar conceitos desenvolvidos nas aulas teóricas.
c) Utilizar ferramentas tecnológicas nas práticas educacionais como facilitadores da aprendizagem.
d) Expressar com as várias linguagens do conhecimento a importância da Educação para o Mercado de Trabalho.
e) Estabelecer uma integração entre os saberes adquiridos no cotidiano da vida do educando com os saberes escolares. 
f) Oportunizar aos alunos momentos de investigação de problemas recorrentes do seu contexto e proporcionar uma socialização dos resultados.
Relevância do desenvolvimento do projeto:
A Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino cujo objetivo é permitir que pessoas adultas, que não tiveram a oportunidade de frequentar a escola na idade convencional, possam retomar seus estudos e recuperar o tempo perdido.
Para uma pessoa adulta que retoma seus estudos, o desejo maior é o de se preparar para o trabalho, de ter autonomia e de se dar bem profissionalmente. A educação é o maior e melhor instrumento gestor de mudança, através dela o homem consegue compreender melhor a si mesmo e ao mundo em que vive, dessa forma, a própria educação deve ser a primeira a aceitar e a acompanhar o desenvolvimento e suas especificidades, ou seja, renovar e promover a interação com o novo.
Um projeto bem preparado e construído com a colaboração dos vários segmentos da escola tem grandes chances de sucesso. Segundo Gadotti (2000), implica assumir o papel do professor do futuro como um mediador do conhecimento, um organizador do trabalho escolar, em que o aluno deve ser o centro do processo educativo, o sujeito de sua própria aprendizagem, necessitando, portanto, de aprender a aprender. Porém é muito importante que o professor respeite a identidade do educando fazendo com que o mesmo não perca a vontade de aprender e não se sinta constrangido. Essa é a importância de trabalhar esta temática com os alunos da EJA, e o essencial é fazer com que o aluno se sinta à vontade para se comunicar.
A educação, entendida como formação, em cada indivíduo, das capacidades humanas desenvolvidas socialmente no e pelo trabalho, precisa estar comprometida com esse processo, com a finalidade de desafiar a refletirem criticamente sobre a situação do trabalho na sociedade atual, vislumbrando possibilidades e caminhos para a transformação, promovendo o debate e a ação coletiva, e questionando a realidade com base nas informações a essas relações entre educação e trabalho.
Breve fundamentação teórica:
O processo de elaboração desse projeto foi desenvolvido observando as características da escola onde ele seria colocado em prática, delimitando a sua área de atuação, planejando as ações e o seu alcance e seguindo as etapas constituintes de um projeto. Cada etapa seguiu um cronograma em que as ações eram desenvolvidas de acordo com as metodologias escolhidas anteriormente e visando aproximar o aluno de todas as atividades práticas, que é o foco de qualquer projeto e de todas as escolas que buscam aprimorar sua atitude pedagógica.
A adequação do tema abordado nesse projeto esteve pautada na experiência com alunos da Educação de Jovens e Adultos, mais especificamente com o intuito de criar uma discussão a respeito da utilização de práticas pedagógicas e materiais didáticos que estimulem a aprendizagem para inserção no Mercado de Trabalho na atualidade, que é uma necessidade pouco desenvolvida nas escolas, apesar de sua importância no processo de ensino-aprendizagem.
Outra observação que vale citar na escolha do tema desse projeto é a de conhecer a realidade da escola e as reais necessidades da comunidade escolar e o ambiente em que ela convive. Luckesi (1998, p.54) afirma que “o conhecimento é uma necessidade enquanto modo de iluminação da realidade”.
Diante do contexto em que se apresenta a Educação de Jovens e Adultos, presenciamos educandos que abandonam a escola por diversos fatores de ordem social e econômica, além de não se adaptarem a dinâmica da educação escolar, não reconhecendo aquele ensino como útil às suas necessidades do dia a dia. Neste sentido, é necessário pensar estratégias pedagógicas de aprendizagens significativas, voltadas para a valorização dos conhecimentos adquiridos ao longo de suas experiências de vida. Daí a importância e viabilidade da aplicação da teoria de aprendizagem significativa de Ausubel em EJA, conforme citado a seguir:
Aprendizagem significativa é um processo pelo qual uma nova informação se relaciona com um aspecto relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo. Ou seja, neste processo a nova informação interage com uma estrutura de conhecimento específica, a qual Ausubel define como conceito subsunçor ou, simplesmente, subsunçor, existentes na estrutura cognitiva do indivíduo. A aprendizagem significativa ocorre quando a nova informação ancora-se em subsunçores relevantes preexistentes na estrutura cognitiva de quem aprende (...). (MOREIRA E MASINI, 2006, p. 17) 
Neste sentido Paulo Freire (1996) confirma:
(...) coloca aos professores ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos (...) chegam a ela (...) mas também, como há mais de trinta anos venho sugerindo, discutir com os alunos a razão de ser desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos. (FREIRE, 1996, p. 33). 
Nessa explanação dos motivos de criação de um projeto, em que o norte principal é a valorizaçãoda construção dos materiais de apoio a serem utilizados nas aulas, é necessário também, a integração e a participação do grupo envolvido, numa perspectiva de valorização do educando. Nessa troca de ideias, de saberes, de conhecimentos, de culturas diferentes advindas das diversas partes do Brasil, já que os alunos da EJA são de certa forma mais vividos, de uma faixa etária mais madura e consciente é que a diversidade mais uma vez contribuiu para que a unidade de cada ser envolvido crie a identidade do projeto. Nessa abordagem, Morin (2000), diz que:
Cabe à educação do futuro cuidar para que a espécie humana não apague a ideia de diversidade e que a da diversidade não apague a da unidade. Há uma unidade humana. Há uma diversidade humana (...). É preciso conceber a unidade do múltiplo, a multiplicidade do uno. A educação deverá ilustrar este princípio de unidade/diversidade em todas as esferas. (MORIN, 2000, p.52).
Todas as etapas de criação e de desenvolvimento provaram que é viável, possível e eficiente a aplicação desse projeto. No decorrer de cada etapa descobriu-se que não há receitas prontas para que um projeto possa efetivamente ser aceito pelos alunos e pela comunidade com resultados sempre positivos, mas que eles são fortes aliados na construção de uma escola dinâmica, preocupada com a aprendizagem e com a aproximação da realidade do ambiente onde o aluno vive e do poder de retratar um tema com profundidade e com prazer.
Para Moran (2000), “o professor tem um grande leque de opções metodológicas, de possibilidades de organizar sua comunicação com os alunos, de introduzir um tema, de trabalhar com os alunos presencial e virtualmente, de avaliá-los.” (p. 38). A estratégia que o docente vai usar ou o caminho que ele irá seguir depende dos recursos existentes na escola onde trabalha e, também, do seu estilo de ensinar aliado aos conhecimentos que ele possui.
Como ferramenta educacional, a internet pode ser usada como processo de transformação de informação em conhecimento (TAKAHASHI, 2000). Para Moran (2000), a internet pode ser uma fonte de apoio ao ensino com textos, imagens e sons, sendo importante que cada escola abra um portal de comunicação entre a instituição educacional, o aluno e o professor, possibilitando a interatividade entre todos.
O acesso do professor e do aluno explora possibilidades coletivas e individuais dentro e fora da sala de aula, visto que, alguns alunos possuem um computador em casa. A escola disponibiliza salas com computadores, e ainda, existe abundância de ofertas desses serviços em LAN houses, próximas às residências dos alunos ou a escola, como também no comércio. Cabe ao professor estabelecer critérios de excelência no seu trabalho diário, preparando aulas interessantes com o apoio da internet, estimulando os alunos a acompanhar o conteúdo (TAKAHASHI, 2000).
Encaminhamento metodológico:
• Apresentar expectativas de aprendizagem e finalidades do trabalho de formação e sua importância.
• Palestra sobre a temática “Educação e Mundo do Trabalho”.
• Aula: “Vivenciando profissões” - a vivência de uma profissão/função escolhida pela turma (vivenciando a profissão por um dia)
• Dinâmica sobre as profissões.
2. descrição da palestra
Passo 2: Pode ser efetuada em tópicos ou em tabela. (Não é mais necessário a confecção em Power point, contanto, quem já iniciou seu projeto em Power point e quiser finalizar desta forma, cole os slides na forma de imagem, cada slides uma imagem).
3. DESCRIÇÃO DA PRÁTICA VIENCIANDO PROFISSÕES.
Passo 3: Descreva a prática vivenciando profissões. Procure explicitar como será a escolha da profissão pela turma e qual será a dinâmica utilizada para a realização da atividade. Pode ser feita em tópicos, tabela ou em texto corrido.
CONCLUSÃO
Conclui se que a educação é sem dúvida o grande resgate da cidadania. É só através dela que o mundo se descobre, se desmascara.
A educação é tão indispensável quanto é ter um teto para viver, uma vez que o escrever e o ler, nos torna iguais, e igualam nosso diretos.
Na história do século passado em nosso país, vários foram os movimentos por uma educação que compreendesse os jovens e adultos que por um motivo ou outro se viram na necessidade de abandonar a escola e se dedicar a lida por sua sobrevivência e dos seus.
A necessidade da educação, é uma realidade que se insere a realidade de uma sociedade capitalista e exigente que a cada momento exclui mais aqueles que permanecem na escuridão do analfabetismo.
Educar jovens e adultos é incluí-los socialmente, é garantir seus direitos e é torná-los iguais aos que tiveram oportunidades que destes foi tolhida.
A EJA, dentro deste contexto, é um instrumento de mudança social e pessoal, entretanto, sua realidade é complexa e desafiadora, e nossa função como docentes da EJA, é adequar práticas educacionais mais próximas quanto possível da realidade desses alunos garantir seu direito à alfabetização e a educação.
É necessária uma reestruturação enquanto profissionais para suprir as demandas impostas pela diversidade desse público, adequar nossas práticas a fim de garantir a eles os mesmos direitos que são garantidos a todos no âmbito educacional.
E, adotar mais essa missão enquanto professores, e responsáveis pelas mudanças subjetivas e sociais que a educação proporciona.
Uma vez que o projeto faz com que a educação deve ser encarada como um fator de mudança nos rumos da sociedade, como um elemento de libertação dos excluídos, que adquirem uma visão crítica do contexto social, buscando algo além de um simples “sobreviver”. Nesse contexto, a educação só pode ser vista como elemento de inclusão, não somente influenciando na melhora da situação econômica, na medida em que pode propiciar novas oportunidades, mas também como elemento de libertação dos limites impostos pela falta de cultura que impede a compreensão do organismo social e a valorização de bens culturais.
O projeto realizado apontou pistas para o resgate da probabilidade de aprendizagem autônoma e empreendedora numa formação inclusiva e cidadã com valoração da potencialidade cultural, criativa e solidária. Os alunos se mostraram interessados tanto em aprender como em buscar soluções de participação social, cultural e econômica. A articulação interdisciplinar do projeto favoreceu o trabalho docente, fortalecendo o espírito de grupo e o ambiente escolar como um todo, com reflexos positivos no ensino de cada disciplina. Os apontadores de mudança são constatados nos relatos informais dos alunos, seja em relação a seus empreendimentos individuais, seja no interesse em atuações coletivas segundo uma perspectiva sustentável de recriação do espaço urbano para todos.
Pode se concluir que no trabalho exposto na EJA é refletir sobre a centralidade que o trabalho adquiriu nas sociedades capitalistas, levando em conta que os jovens e adultos que se encontram em sala de aula vislumbram, e na conclusão do ensino básico, uma possibilidade de ingressar no mercado de trabalho ou de aperfeiçoar suas condições laborais. Além das expectativas dos estudantes, a EJA se depara com a exigência do mercado por uma educação formal que contribua para a formação de sujeitos dotados de multifuncionalidade, adaptabilidade, disciplina e alta produtividade. Os riscos de aprovar a esta demanda é transformar a EJA em um ensino imediatista e produtivista, capaz de atender (em curto prazo) a formação de um perfil de mão de obra. Entretanto, o mercado de trabalho é ativo e tende a mudar suas exigências, tornando rapidamente desusadas habilidades outrora desejadas. Na contramão do produtivíssimo em voga, outra probabilidade é pensar na EJA como oportunidade de desenvolver instrumentos que cooperem para a reflexão e a autonomia em diferentes cenários do mundo do trabalho e em todas as esferas do social.
REFERÊNCIAS
DIRETRIZES PEDAGÓGICAS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, Brasília, 2008. Disponível em: http://w\\ww.se.df.gov.br/ Acesso em 12 set. 2017. 
DOCUMENTO BASE NACIONALPARA A VI CONFINTEA. Disponível em: http://www.forumeja.or.br/files/docbrasil.pdf/ Acesso em 20 set. 2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Novos espaços na formação do educador. Série Congressos, vol. III/Congressos de Educação dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal/Inteligências Múltiplas – Desafio para os profissionais da educação. Brasília: Sinepe/DF, 2000.
LUCKESI, C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: um ato amoroso. In: Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
MORAN, J. M.; MASETTO, M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus Editora, 2000.
MOREIRA, Marco Antonio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem Significativa: a Teoria de David Ausubel. 2ª Ed. São Paulo: Centauro, 2006.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2000.
PIO, Camila Aparecida. Desafio Profissional de pedagogia: Didática da Língua Portuguesa, Educação de Jovens e Adultos, Políticas Educacionais, Fundamentos da Gestão em Educação, Pedagogia Empresarial. Valinhos: Anhanguera Educacional. 10 p. Disponível em: http://www.anhanguera.edu.br/cead. Acesso em: 06 abr. 2017.
TAKAHASHI, T. (org.). Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. Disponível em: http://www.socioinfo.org.br/livro_verde/download.htm Acesso em 22 set. 2017.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
desafio prosiffional
ANA PAULA MOREIRA ALCÂNTARA 	 RA 2800796994
ISABEL ANGÉLICA RAMOS____________________________RA 2802797863
KENIA CRISTIANE COSTA PAULA 	 RA 1799234126 
MARIA ELAINE SIQUEIRA DA ROCHA 	 RA 1799232729
WALERIANE CÂNDIDA RODRIGUES DE SOUZA 	 RA 2800729679
PROJETO DE INTERVENÇÃO
Uberlândia
2017
ANA PAULA MOREIRA ALCÂNTARA 	 RA 2800796994
ISABEL ANGÉLICA RAMOS____________________________ RA 2802797863
KENIA CRISTIANE COSTA PAULA 	 RA 1799234126 
MARIA ELAINE SIQUEIRA DA ROCHA 	 RA 1799232729
WALERIANE CÂNDIDA RODRIGUES DE SOUZA 	 RA 2800729679
PROJETO DE INTERVENÇÃO
Desafio profissional apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas da 6ª série do Curso de Pedagogia.
Tutor a Distância: Keicielly Soares
Uberlândia
2017

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