Manual Rhinoceros

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Artigo: Aprendizagem do Software Rhinoceros
através do uso de TICs
Professor Doutro José Armando Valente
Aluna Patrícia Paula de Castilho
Universidade Estadual de Campinas
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INTRODUÇÃO
A animação sempre me interessou. Por muitas vezes dei preferência a assistir 
desenhos animados a novelas e deste modo pude conhecer algumas séries de desenhos e 
alguns longas animados. 
Para tanto, busquei aprender a desenhar por conta própria, mas nunca tive 
grande êxito nem persistência. Depois de um tempo passou a surgir os longas-metragens de 
desenhos animados de três dimensões (3D). Desenhos que também me fascinaram por 
requererem desempenho de anos de trabalho frente ao computador para serem finalizados. 
Estas novidades me atraíram e passei a pesquisar quais softwares eram usados 
para desenvolver tais animações, contudo, como eram programas de valor elevado e difícil 
acesso, não me esforcei em obtê-los.
Neste último ano foi-me apresentado um software nomeado Rhinoceros 
(Rhino), um programa voltado para design de produtos em 3D; a ele tive acesso e pude 
verificar como é a interface de programas desse tipo.
Com o programa a mão e um tutorial dele junto, decidi esperar pelas férias 
para começar a aprender e utiliza-lo.
É deste modo que, apresentado o desafio na disciplina de Educação 
Tecnologia, de aprender qualquer assunto utilizando-se de meios tecnológicos, que decidi 
aprender a desenhar em 3D com o programa Rhino que estava ao meu alcance. Deste modo, 
poderia aprender algo que sempre gostei e ainda tornar o desafio útil, uma vez que posso 
acrescentar algo a mais no meu currículo ao aprender a manipular um software de 3D.
Sob a pretensão de saber manipular o software do Rhino, mas como o limite de 
um mês para aprendê-lo, designei-me a tarefa de conhecer o programa o máximo possível 
dentro deste mês e seguir meus estudos após este tempo limite, para que assim eu possa 
desenvolver os desenhos que quiser com o programa.
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OBJETIVO
Com a meta de aprender o Rhino ao máximo que conseguisse dentro de um 
mês, levantei os meios possíveis de aprendizagem, considerando somente meios tecnológicos 
(internet, programas, vídeos etc.).
Desta forma, usei a princípio o tutorial que veio junto com o CD, que era um 
vídeo explicativo passo a passo. Mais a frente usei o tutorial escrito em “Ajuda” do próprio 
programa do Rhino e, por fim, utilizei tutoriais que encontrei na internet que eram em formato 
pdf.
METODOLOGIA
a) Levantamento da literatura
Partindo a princípio do material que dispunha para aprender a desenhar no 
Rhino, um CD de tutorial, não levantei qualquer busca por outros materiais, uma vez que 
acreditei que um “CD Tutorial” seria o suficiente para o projeto de aprendizagem.
Utilizando um computador pessoal comecei a rodar o tutorial. Contudo, 
encontrei uma série de problemas, pois o formato do arquivo do tutorial não era suportado 
pelos softwares de áudio e vídeo que possuía, entretanto, consegui rodar o áudio no programa 
Quick Time e o vídeo, a principio, no Windows Media Player e, logo em seguida, no Adobe 
Photoshop Album Starter. Tal mudança na escolha do programa para executar o vídeo, deu-
se, pois, o Windows Media Player rodava o vídeo de maneira mais rápida do que a voz 
executada no Quick Time, enquanto que o Adobe Photoshop Album Starter executava o vídeo 
ao mesmo tempo.
Consegui assistir o vídeo e ouvi-lo, rodando os dois programas ao mesmo 
tempo. Contudo, quando cheguei no décimo capítulo na quarta lição deste o Adobe Photoshop 
começou a dar problemas: ele não abria o vídeo para executá-lo e, depois de um tempo, o 
programa passou a fechar sozinho, logo após que eu o abria. É deste modo, que, não 
conseguindo resolver o problema, não pude mais continuar utilizando o tutorial do Rhino.
Com isso, passei a buscar novos tutoriais para continuar o trabalho e assim, 
busquei no próprio menu do programa Rhino por Help (Ajuda) e neste havia o item Learn 
Rhino (aprenda Rhino) que por sua vez possuía Tutorials (Tutoriais).
Após a leitura dos três tutoriais havia um site recomendado: 
www.rhino3d.com. Ao buscá-lo procurei por tutoriais e os encontrei. Logo passei a buscar 
por toda internet por tutoriais sobre o Rhino que pudessem me ajudar e desta maneira 
consegui muito material para leitura, a maioria em inglês e o restante em espanhol. Contudo, 
devido ao limitado tempo não tive a oportunidade de executar todos os tutoriais coletados.
b) Ações de aprendizagem
O CD do Tutorial pareceu-me pouco didático, pois apesar de mostrar através 
de vídeos como se realizava curvas e polígonos, não requisitava ou aconselhava que o 
aprendiz realizasse o mesmo que o tutorial ou outras determinadas atividades.
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Ao buscar ajuda (Help) no Programa Rhino (Help-Tutorials), percebi que a 
leitura destes tutoriais, por recomendarem algumas atividades de acompanhamento, foi mais 
efetiva do que assistir a vídeos. Este fato não era esperado por mim, uma vez que acreditei 
que assistir a alguns vídeos e observar o desenvolvimento de gráficos numa ação em 
movimento seria mais eficaz e efetivo ao meu aprendizado do Rhino, do que ficar lendo 
Tutoriais de ajuda presentes no programa. 
Durante minhas semanas de aprendizado pude perceber o quanto sou 
desorganizada para estudar sozinha e o quanto tenho de dificuldade para aprender.
A princípio consegui me dedicar e estudar regularmente e realizei até mesmo 
um relatório anotando os passos que realiza e em que dias realizava:
“A partir do momento que dei início aos meus estudos do Rhinoceros, comecei 
a anotar meus passos de estudo para obter um relatório que facilitasse observar minha 
progressão e a realização do meu projeto no futuro.
O tutorial tem 21 capítulos, cada um com um determinado número de lições e mais 
uma pasta de ‘Work Files’.
21/set/2006
Ouvi as sete lições do capítulo 1.
As lições estão com áudio em inglês e o vídeo não está funcionando porque fala que 
eu não tenho um determinado compressor para lê-los.
O inglês do tutorial é claro, contudo a falta de um vídeo faz com que me perca entre as 
explicações, às vezes.Segui no programa o que o tutorial falava, para facilitar minha 
compreensão do que estava sendo falado, pois poderia não ter os vídeos, mas teria como me 
guiar pela interface do software.
Ouvi as quatro lições do capítulo dois. Neste, a princípio, senti uma certa dificuldade 
para compreender o que o tutorial estava falando e resolvi buscar um meio para ver o vídeo. 
Descobri que se abrindo o arquivo no Adobe Photoshop Album 2.0 Starter Edition 
conseguiria ver o vídeo, mas não ouvi-lo. Deste modo, abri o arquivo no Quick Time para 
ouvir e no Adobe Photoshop para ver e, colocando cada um para tocar, simultaneamente, 
consigo então ouvir e ver a explicação e deste modo senti uma maior facilidade.
Ouvi a primeira lição do terceiro capítulo e experimentei os botões utilizados pelo 
tutorial até agora para gravar um pouco na memória.
Neste capítulo prestei atenção nas demais lições, como se fossem aulas sem prática e 
não busquei o Rhino para executar o que o tutor estava falando. Achei melhor deixar a 
execução para depois porque senão acredito que iria me atrapalhar.
Terminei de ouvir as lições do terceiro capitulo que são em sete.
Comecei o quarto falta as duas ultimas lições das oito que constam neste capítulo.
29/09/2006
Duas últimas lições do capítulo quatro já vistas.
Cap. 5, as oito lições foram assistidas. 
Cap. 6, as cinco lições foram assistidas.
Cap. 7, as cinco lições foram assistidas.
30/09/2006
Cap. 8, as oito lições foram assistidas.
Cap. 9, as cinco lições foram assistidas.
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Por enquanto só estou ouvindo e vendo o que o tutorial diz, pois ele estáensinando o 
que cada ferramenta faz.
02/10/2006
Cap. 10 até lição 4. O Adobe Photoshop Álbum está dando um erro e agora 
não lê mais qualquer arquivo do Rhino. Deste modo, procurarei uma outra alternativa para ver 
os vídeos junto com áudio.”
Após o ocorrido acabei por me desanimar, o que comprovou que deixo o 
psicológico influenciar sobre meu aprendizado. Contudo, após duas semanas tentando 
resolver o problema e desanimada para continuar os estudos, passei a ler os tutoriais do 
próprio programa do Rhino e, com isso, reanimei-me ao perceber que com este tutorial 
poderia de fato desenhar passo a passo, ao invés de olhar um vídeo que somente indica o que 
cada ferramenta faz, sem de fato desenhar algo de concreto com elas.
Foi assim, que, seguindo os passos do tutorial, pude desenhar alguns objetos e 
ainda criar outros.
O início do tutorial oferecia um arquivo já gravado na memória do programa e 
incentivava que o aprendiz mexesse nos elementos presentes no arquivo. Desta forma, pude 
aprender a copiar e multiplicar formas geométricas bem como formá-las e deformá-las.
Seguindo com o tutorial construí um “castelo” utilizando cubos, esferas, cones 
etc e transitando com estas figuras pelo plano tridimensional (x,y,z). Este espaço 
tridimensional não fácil de visualizar uma vez que muitas vezes em que se consegue 
posicionar o objeto em pontos x e y exatos, não se consegue posicioná-lo corretamente pelo 
eixo z. 
O “castelo” ficou da seguinte maneira:
 Observando as três dimensões do meu trabalho tem-se:
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Entusiasmando-me pelo fato de finalmente ter realizado um trabalho com 
Rhino segui os meus estudos com a leitura do tutorial no mesmo dia e no dia seguinte e, com 
isso, realizei uma lanterna e um pato de borracha.
Logo, continuando o aprendizado da formação de desenhos através de figuras 
geométricas aprendi a desenvolver uma lanterna no Rhino:
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Aqui eu aprendi a unir objetos, a dimensioná-los sob medidas exatas, a colorir, 
a caracterizar um cone em formato de vidro, dando-lhe propriedades de transparência e 
opacidade. Assim, obtive o resultado final favorável:
Para finalizar o aprendizado o tutorial ensinou a deformar formas geométricas 
ensinando a suavizar suas quinas em curvas. Foi deste que desenvolvi um pato de brinquedo: 
O pato apresentou diversas dificuldades de realização: para posicionar os olhos 
do pato, realizar o pescoço e iluminá-lo. 
A iluminação, caracterizada na imagem acima pelo triângulo a esquerda e pelos 
círculos desenhados no quadro direito inferior, foi um aprendizado interessante e 
experimental, uma vez que dependendo do posicionamento da fonte de luz o pato ficava mais 
ou menos sombreamento, em algumas vezes, até mesmo, não ficando visível o suficiente para 
ser identificado.
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Foi desta maneira que experimentei diversas iluminações percebendo a 
dificuldade que é dispor e analisar a melhor posição da luz sobre o objeto. Ao fim renderizei 
meu objeto a fim de compará-lo ao do tutorial e pude perceber que o meu pato tinha ficado 
com grandes olhos, enquanto que o pato do tutorial havia mantido melhor as proporções do 
corpo, com bico e olhos.
Acima, portanto, pode-se conferir as características de iluminação e proporção 
comentadas acima.
Este terceiro passo marcou o fim do tutorial e logo quis testar meus 
conhecimentos sobre o Rhino e verificar se conseguiria inventar um objeto por conta própria. 
Foi quando decidi desenvolver um lápis, que apresento abaixo sob duas posições para 
visualização:
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Logo, pode-se notar que com cone e cubo e com os conhecimentos adquiridos 
com tutorial pude criar tal objeto. No final ainda o colori e caracterizei seu fundo com uma 
esfera amarela, a fim de caracterizar alguns lápis que possuem o fundo feito de plástico 
convexo, a fim de proteger o grafite.
E realizei um vídeo do lápis sendo visto por diversos ângulos como 
apresentação de meu produto final a classe.
Após terminar de criar o lápis percebi que não utilizei o que fora aprendido no 
terceiro passo em que realizei um pato de borracha: deformação de formas geométricas. Logo, 
para avaliar melhor meu aprendizado busquei realizar um mouse sozinha, criando-o e 
solucionando problemas de formato das figuras geométricas. Deste modo obtive o resultado. 
Vale notar que as linhas em azul determinam as divisões dos botões do mouse.
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 Este é a ponta 
do lápis, perceba 
que o círculo 
interior 
caracteriza o 
grafite interno
Aqui o lápis 
encontra-se em 
perspectiva para 
que se perceba o 
corpo do objeto 
como um todo
Visão do topo do mouse Posição frontal
Ao renderizar a imagem, após colorir de branco, percebi que os botões do 
mouse não ficavam tão perceptíveis, como pode-se perceber:
Cheguei a iluminar o mouse de maneira diferente, como aprendido no desenho 
do pato, pode-se verificar abaixo o posicionamento da luz, contudo não obtive sucesso como 
pode-se verificar no desenho renderizado (terceira imagem):
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Em perspectiva
Aqui a iluminação é diferente, como pode-se ver entre as imagens: na primeira 
a fonte luminosa é indica por uma seta, nesta segunda imagem é indicada por uma bola 
representada como se fosse uma lâmpada acesa ou um sol. Abaixo verifica-se o objeto 
renderizado como já comentado acima.
Perceba que há dois leves riscos sobre os dois mouses renderizados, que na 
verdade parece ser um defeito de renderização, contudo não é, mas sim na verdade a divisão 
dos botões.
Para buscar resolver este problema procurei modificar as cores do mouse 
dentre os botões e o corpo, colocando cores contrastantes (rosa e azul), contudo, ao invés de 
obter sucesso adquiri outro problema que não soube solucionar. Os botões ao invés de 
adquirirem por inteiro a cor azul selecionada ficaram manchados, visualmente pode-se 
entender melhor, abaixo:
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Como pode-se verificar não foi possível definir uma cor para os botões, 
somente para o corpo e para a bola que move o cursor. Não pude compreender porque se deu 
a mancha e porque não foi possível modificá-la.
Ao renderizar diversas vezes o mouse pude perceber diversos tipos de 
renderizadores, sendo o Flamingo um render não tão bom, o Rhino um render melhor e o 
Penguin, um render diferente que fornece um aspecto de desenho a mão ao objeto. Os 
renderizadores são diversos e eu pesquisei sobre os diversos tipos e efeitos que cada um 
produz, verificando também as diferentes qualidades e usos. Aqui no programa do Rhino 
cheguei a usar somente os renderizadores disponíveis neste, pois os outros renders são mais 
difíceis de adquirir, devido seu preço elevado. 
RESULTADOS
Os resultados obtidos com sucesso foi o desenvolvimento de um lápis. Para 
determinar este resultado uni um cone com um cilindro para dar o corpo ao lápis. Na ponta de 
cima do lápis recortei o cone a fim de caracterizar o grafite e na outra ponta localizei uma 
esfera amarela caracterizando um plástico que é encontrado em alguns lápis.
Depois de terminar o desenvolvimento do objeto busquei por um gravador de 
imagens que as capta direto do computador denominado Snagit. Tomei conhecimento deste 
programa pela minha colega Suzana Bueno, após a indicação de tal software, busquei-o na 
internet e salvei a fim de realizar o procedimento.
Descobri que é um software auto explicativo, uma vez que pergunta o que você 
quer fazer no início e assim que você clica a ação desejada ele explica passo a passo como 
deve realiza-la. Após terminada a ação o programa perguntava se gostaria de salvá-la e 
indicava aonde deveria clicar para assim finalizar.
Para a finalização do projeto busquei apoioda internet pelos sites e ajuda de 
pessoas que conhecem sobre computadores e programas.
Neste inter termo de aprendizagem pude conhecer melhor como aprendo. 
Descobri que aprendo bem sozinha, contudo devo ter incentivos como constatar que estou de 
fato aprendendo, que no caso foi a realização de objetos como o “castelo”, a lanterna e o pato 
de borracha. Além disso, pude constatar que sou uma pessoa que deixa o emocional 
influenciar sobre os afazeres como foi o caso do desanimo que faceei ao não conseguir 
resolver os problemas da visualização dos vídeos tutoriais. E em contraste a alegria e 
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incentivo que obtive com o tutorial em formato de texto que ensinou a realizar objetos 
gráficos passo a passo incentivando que seguisse o aprendizado realizando de fato as figuras.
Percebendo essa preferências por incentivos e atividades que eu possa realizar 
descobri que meu modo de aprendizagem deve ser mais prático, pois fornece uma maior 
satisfação. Além disso, compreendi que a minha desorganização atrapalha o meu rendimento 
nos estudos, algo que não havia constatado anteriormente como já o havia percebido com 
relação a influência psicológica sobre os estudos. 
Deste modo, considero que esta experiência de aprender por conta própria 
utilizando-se somente TICs, foi favorável para que eu pudesse complementar o que entendo 
pelas minhas preferências de aprendizagem e por isto agora posso não só buscar meios 
dinâmicos de aprendizagem como também maneiras de sentir satisfação ao aprender a fim de 
efetivar e facilitar a aprendizagem.
CONCLUSÃO
Pude constatar que o meu projeto foi efetivado em partes, uma vez que 
consegui construir elementos em 3ª dimensão utilizando o Rhinoceros, contudo não foi 
utilizando o tutorial de vídeo do Rhinoceros. 
Garanti a mim mesma que iniciaria pelas construções básicas, como foi o 
desenvolvimento do “castelo”, e caminharia para construções mais complexas como foi o 
desenvolvimento do pato. Por este método pude verificar grandes dificuldades em 
desenvolver objetos gráficos no Rhino o que favoreceu em determinar qual seria o desenho a 
ser realizado no final, que foi o caso de um lápis e de um mouse, que não teve sucesso em ser 
finalizado. 
Logo, pude realizar objetos cada vez mais complexos, dentro do tempo limite, 
pois pude constatar que o desenho do mouse foi mais complexo que o do lápis, entretanto 
divulguei como produto final somente o lápis, já que foi o único objeto desenhado por 
completo.
Aparentemente ambos desenhos, parecem simples de serem feitos, mas é 
possível, constatar por estes produtos criados que o software Rhinoceros é complicado de ser 
manipulado e requere, pelo menos por mim, um maior tempo de aprendizado e experiência.
Algo que verifiquei não ser possível realizar como projetado foi a meta de 
estudar uma vez por semana, a noite, determinados capítulos do tutorial. Isso se deu pelo fato 
de ter encontrado problemas em visualizar o vídeo e por ser uma pessoa desorganizada que 
não soube como dividir o tempo disponível entre as tarefas que deveria realizar.
O relatório realizado ao longo dos estudos foi parcialmente anotado, uma vez 
que a partir do momento que mudei de tutorial, baseei meu relatório nas imagens captadas em 
meu computador. Portanto, considero que realizei um artigo detalhado, contudo não de 
maneira minuciosa, uma vez que não indiquei todos comandos, ferramentas e passos 
realizados ao longo da criação dos produtos: lápis e mouse, em Metodologia, mas simplifiquei 
o ocorrido para poder esclarecer mais facilmente minhas ações e também porque não cumpri 
com minha meta de relatar todos os passos que realizava durante os estudos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 McNeel North America. Rhinoceros 3.0. Seatle: 2004.1 CD-ROM
 Rhinoceros nurb modeling for windows. Disponível em: < www.rhino3d.com >. Último 
 acesso: 27 de novembro de 2006.
 
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