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Trab. BNDES (2)

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3 
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12�
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade, adentrar na Instituição Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um dos principais instrumentos de execução da política de investimento do Governo Federal, que oportunizou durante anos uma visão holística de desenvolvimento integral da economia do país e de seus “participantes”, no âmbito governamental do setor público, da responsabilidade social e ambiental, bem como do desenvolvimento Econômico e Social, tão importante quando falamos de uma instituição como a citada. Para isso é válido demonstrar que as instituições financeiras devem agir visando efetivar a tutela do artigo financeiro. Contudo, foi enfatizada a atuação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, seus impactos sociais e ambientais como nexo causal que dá origem a responsabilização civil do banco. Aqui vemos tanto o segmento privado da atividade financeira quanto o Estado com seu “braço” financeiro são utilizados como agentes de financiamento de recursos monetários indispensáveis à implantação dos projetos. Se analisarmos a visão proposta pelo BNDES, atentamos para o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, que levam como ideia a geração de emprego, redução das desigualdades sociais e regionais, bem como, de disseminação de princípios e procedimentos éticos na iniciativa privada e no setor público. Nesse sentido, em observância à Política de Transparência no Sistema BNDES, aprovada na resolução DIR nº 2880/ 2015, de 18/09/2015 – BNDES, práticas que pouco foram “adotados” no quesito transparência, no tipo e forma de acesso às informações de forma pública. O que é valido destacar, não só em se tornar e fazer valer as informações e a forma como se faz “economia”, mas facilitar o acesso dos envolvidos para uma solução técnica, que gere gráficos estatísticos operacionais para melhor entendimento e retirada dos itens que se fazem necessários, o que promove e assegura a qualidade da informação e de possíveis desenvolvimentos e que também facilite o diálogo dos interessados com os agentes financeiros responsáveis pela aprovação das operações. 
DESENVOLVIMENTO
O Cenário que vemos hoje é de constates mudanças na reforma da administração pública. Em meio de organizar uma sociedade complexa e suprir as necessidades de uma coletividade ou até mesmo interesse do Estado, este por meios de delegações ou hierarquia, segue uma administração regida sob normas, controles e regime jurídico de direito público. 
Para melhor organizar toda esta estrutura de administração, temos o Decreto de lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, o qual dispõe sobre a organização da Administração Federal, que estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências, sendo por extensão utilizados pelos demais entes federativos, Estados, Distrito Federal e Municípios. Nesta perspectiva de estruturação, temos ainda a divisão da administração direta ou centralizada da administração indireta ou descentralizada, sendo que nesta última foi onde surgiu o ensejo do estado da criação de entidades com personalidades jurídicas próprias para realizar atividades de governo, que necessitam serem desenvolvidas de forma descentralizadas, sendo estas, amparadas por lei específicas. 
Depois do desenrolar de toda esta estrutura, abordaremos sobre a empresa pública, entidade dotada de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criada de forma descentralizada, como citado acima, para finalidades econômicas do governo. 
Adentraremos em um dos principais instrumentos de execução da política de investimento do Governo Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 
 No ensejo não somente do Estado, mas de todo o país, este é refém do sustento e da estabilidade de seu sistema financeiro e controle economia. Ilustrando o raciocínio construído, merece a transcrição abaixo:
O dinheiro que financia a produção e o consumo fica atrelado à moralidade e à legalidade dessa produção e desse consumo. A destinação do dinheiro não é, evidentemente, neutra e destituída de coloração ética. Nem o dinheiro privado nem o dinheiro público podem financiar o crime, em qualquer de suas feições, e, portanto, não podem financiar a poluição e a degradação da natureza. (MACHADO, 2009, p. 336).
 Concomitante a isto e a outros fatores que sempre permeiam as discussões e conversas sobre a condução da empresa, torna-se urgente falar do não conhecimento do atuário e de outros documentos tão importantes dentro e para o funcionamento da empresa.
 Em 1952 foi criado o BNDES e ao longo da existência observaram-se distintas etapas e estratégias de atuação. Inicialmente foi um importante ator no fomento ao nacional-desenvolvimentismo, bancado pelo Estado ao garantir infraestrutura, insumos básicos e indústria de base, todos direcionados ao fortalecimento da industrialização do país, por meio do modelo de substituição de importações. Com o avançar dos tempos e com o enfraquecimento daquele modelo de Estado, a partir de 1990, sob a égide do modelo neoliberal, o banco tornou-se o formulador, gestor e financiador do programa de desestatização, visando incluir o Brasil na arena competitiva da cena global. Nos dias atuais, o banco de “desenvolvimento” brasileiro tem fomentado a formação de grandes grupos econômicos privados que tem como atividade principal a agropecuária, o etanol, a celulose, a mineração, a siderurgia, a construção civil e a hidroeletricidade. (PINTO, 2012, p. 11).
 Para fazermos um diagnóstico de qualquer empresa, com o objetivo de verificar o desempenho da política traçada, do sistema implantado e da tecnologia aplicada, precisamos focar a interface empresa-mercado (pessoas, tarefas, tecnologia e estrutura x ambiente).
No que diz respeito ao modo de governo do BNDES, o mesmo é composto por regras e padrões de gestão criteriosos, possui uma relação interna com a atuação do conselho de administração, diretoria, conselho fiscal e demais comitês; e externas como o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União e o Tribunal de Contas da União (TCU), não sendo tão fácil e simples como poderíamos imaginar. Para que haja uma gestão transparente, ponderada e efetiva faz-se necessário que todos estes sigam as leis, normas e políticas estabelecidas.
Como toda empresa, preza e reza no seu cumprimento de missão e visão, uma politica social que só trazem benefícios a população. Dentre elas, a Política Socioambiental, politica de dinamização Regional (PDR), Politica de atuação no entorno dos projetos, politica de atuação na inovação, politica de atuação em renda variável. 
A Política de Responsabilidade Social e Ambiental (PRSA) do BNDES foi formalizada em 2010, estabelecendo princípios e diretrizes para a atuação do banco. Em junho de 2014, foi constituído o Comitê de Sustentabilidade Socioambiental (CSS), com o objetivo de promover a integração das dimensões social e ambiental nas políticas, processos, práticas e procedimentos da instituição, alinhado com a PRSA.
Na perspectiva de facilitar o acesso ás informações e comunicação, estado e sociedade, o mesmo faz uso do meio digital com vários programas que lhe dão acesso a modo fácil e em tempo hábil, bem como a transparência de seus serviços. Lançamento do Canal do Desenvolvedor MPME, novaplataforma do BNDES com micro, pequenos e médios empresários, por meio do qual micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem postular crédito, via internet, em qualquer lugar, 24 horas por dia, nos sete dias da semana, sem a necessidade de ir a um agente repassador de recursos para solicitar apoio financeiro para seus projetos com recursos do BNDES.
O canal pode ser acessado por meio de dispositivos móveis (celulares e tablets). Produtores rurais, microempreendedores individuais (MEIs) e transportadores autônomos de cargas (caminhoneiros) também podem utilizar a ferramenta. As ferramentas eletrônicas são bastante impulsionadoras desse processo, ajudando de forma na diminuição de gastos. Neste sentido, podemos dizer que são cinco modelos básicos de site de compras eletrônicas, segundo a forma mais corrente de transação correspondente que são: Agregadores; Hubs ou centros de negócios; Post and Browse ou negociação uma-a-uma; Leilões; Sistemas Eletrônicos Auto-Executáveis. 
Hoje em dia, contamos com um vastos sistema de informação que facilitou grandemente a categoria negócio-administração, atendendo à necessidade de maior disponibilidade de informações e à comunicação tempestiva ao Conselho de Administração e à Diretoria do Banco sobre as auditorias realizadas e seus desdobramentos, além de maior agilidade no processo de acompanhamento dos apontamentos e dos planos de ação definidos pelos gestores dos processos auditados. Sem deixar de falar na agilidade entre negócios BNDES e seus consumidores.
 E-Business (negócio eletrônico) é o termo que se utiliza para identificar os negócios efetuados por meios eletrônicos. É um conjunto de sistemas de uma empresa que se interligam e interagem com os sistemas de diversas outras empresas servindo como a infraestrutura do e-Commerce. Esses sistemas são muitos vantajosos visando a gestão de compras: facilidade para constituir históricos de formar preços dos produtos; possibilitam informações no pós-negociação útil pra logística; permitem pré-qualificar os fornecedores e aumentam a neutralidade dos processos de compras. Ainda, a atração de maior número de pequenas e médias empresas como fornecedores, pois talvez pelo custo não conseguisse acesso às formas tradicionais de negociação.
Nesta análise descreveremos e falaremos um pouco sobre os sistemas escolhidos por este banco para o Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente. O BNDES disponibiliza em seu site na internet: www.bndes.gov.br, uma página de busca chamada `Perguntas frequentes`, oferecendo um campo para fomentar o que o cliente necessita. Interage diretamente entre perguntas e respostas, e ainda uma central de atendimento. Na sua estratégia de gestão, o mesmo utiliza de variados CRM, o operacional com a criação e manutenção de canais de relacionamento com os clientes e aplicações de tecnologias de informações. O Analítico que é responsável pela análise de cenários, gráficos e dados utilizados para conhecer os clientes e identificar suas necessidades, podendo aplicar soluções de maneira inteligente e com embasamento.  O Colaborativo que engloba todos os pontos de contato com o cliente, visando disseminar informações obtidas pelo CRM Analítico e pelo CRM Operacional, obtendo as necessidades e perfis dos clientes através da colaboração inteligente dos demais serviços CRM. 
 	 Devemos lembrar que durante todas as etapas e mesmo durante ela, as questões financeiras estão sempre em atuação em função das necessidades geradas, exercendo suas funções e intervindo quando necessário. 
 Assim, “para que as empresas possam agir na busca de seu melhor desempenho em qualquer nível hierárquico, há necessidade de se estabelecer políticas e diretrizes de ação, relacionadas com sua inserção no ambiente da economia, compatíveis com planejamento de qualidade suficiente para que estas se implementem nos padrões de risco que sejam suportáveis pela empresa.” (João da Rocha L. Junior, 1994) 
 Desse modo, no que tange à estratégia prioritária de financiamento e/ou investimento, a empresa busca um apoio, sendo este não somente financeiramente para que esta tenha a sustentabilidade de se reerguer aumentando sensivelmente o aporte de recursos mesmo diante do crescimento restrito. 
Para sanar dificuldades e/ou entraves, a oferta de novos serviços é uma prática que deve se tornar usual e que possibilitem o acesso de financiamento de forma rentável. Uma análise crítica deve ser sempre pontuada, mesmo se a intenção seja apenas o lucro. Vale ressaltar, que mesmo que os resultados não sejam rápidos, há a necessidade de aportes financeiros. 
Vamos conhecer mais sobre os dados estatísticos a serem compreendidos para uma analise financeira, quando assim necessário. Conceituaremos primeiramente, a população que é o conjunto de todos os elementos que possuem uma determinada característica em comum. E amostra, que é qualquer subconjunto de uma população. 
Realizaremos assim, uma atividade envolvendo amostragem aleatória estratificada, para observarmos como pode ser aplicado na pratica, com base nas informações do canal do desenvolvedor MPME. Consideraremos as quantidades aqui citadas hipotéticas. 
Vamos á atividade: Os gestores do setor de financiamento contrataram a empresa de pesquisa Data Line para apresentar informações mais detalhadas sobre o perfil das pequenas e médias empresas que solicitaram financiamentos no ano de 2016. Para isso será necessário dividir a população de 45000 empresas em dois estratos: as pequenas empresas (24750) e as médias empresas (20250). A empresa responsável pela pesquisa vai retirar uma amostra estratificada de tamanho 3000. Dessa população, quantas pequenas e médias empresas terão nesta amostra?
45000=população 
24750=amostra (PE)
20250=amostra (ME)
45000= 100% 45000=100%
24750= x 20250= x 
X= 55% x= 45%
3000 x 100 / 45000= 6,67%
24750 x 6,67%=1650 (PE)
20250 x 6,67%=1350 (ME) 
45000 = 100% 45000=100%
1650 = x 1350=x
X=3,6666% x=3%
Fazendo a análise dos cálculos, observamos que em uma população de 45000 empresas, sem aplicar a amostra estratificada, terá 55 por cento de pequenas empresas e 45 por cento de médias empresas. Na aplicação da amostra estratificada esses percentuais mudam de 3,6666 por cento pra pequenas empresas e 3 por cento pra médias empresas. 
 
 
CONCLUSÃO
Mesmo com os entraves pode-se observar que a empresa o BNDES é de grande valia tanto a sociedade como ao governo. Está, esta solidificada no mercado e vem apresentando um crescimento notável, mesmo diante das dificuldades em que se encontra o país. 
Em nenhum momento houve a pretensão de esgotar o tema e traduzir em palavras a última das verdades, pelo contrário, trata-se de uma percepção sobre um determinado apoiador, facilitador, e crescente economista relevante à sociedade por ter relação direta com a proteção dos direitos financeiros e análise desta.
 Pelo quadro das diretrizes, percebe-se que a estratégia da empresa não privilegia um setor em si, mas na execução da obra, que privilegia um todo. O vetor flexibilidade é o mais enfatizado quando levam em consideração as vontades dos agentes envolvidos, além de adaptar-se e acomodar-se em relação ao mercado. 
 Deste modo, apesar de alguns entraves que surgem ou dificuldades impostas pelas próprias diretrizes e o gerenciamento atuante, a empresa consegue se manter e atingir seus objetivos. As vantagens e desvantagens que surgem de cada dificuldade podem ser a oportunidade de novas realizações. Bem como dos entraves relacionados ao fortalecimento de laços, criando um espirito de equipe, onde todas as partes entendam dos processos financeiros e organizacionais, o que melhoraria o intercâmbio de informaçõese a potencialização dos resultados.
 O sucesso de uma empresa depende do trabalho de todos os que a compõe. Portanto as responsabilidades e entendimento devem ser delegados a todos, principalmente, quando temos uma empresa com uma participação tão grande no giro da economia do nosso país. 
 	A coleta de dados possibilita o direcionamento e uma nova visão da estrutura organizacional e da gestão empresarial, um pensar em que as empresas podem buscar um apoio, tanto inicial, como emergencial, isso já acalma grande parte dos envolvidos nessa emanada. 
 Analisando todos os fatores aqui abordados, o BNDES esta ai para ser mais um alavancador da economia tanto do mercado como do país todo, com suas formas de financiamentos, sistemas de informações qualificados e ciência da sua responsabilidade Social para com os envolvidos, há a busca de uma ideia mais efêmera e organizada, no quesito do uso da forma desse capital, pois sabemos que mesmo sendo tão ágil o mesmo ainda é falho em alguns quesitos de distribuição e utilização do seu financeiro. Dessa forma, pode-se dizer que mesmo com o grande aporte que o BNDES dispõe ás empresas, precisa-se desenvolver e apresentar uma gestão administrativa com padronização dos serviços e estruturas financeiras, bem como de estratégias de competitividade apontados como essenciais para os propósitos organizacionais, de práticas de negócios e de percepção de empreendedorismo. Neste sentido, o foco da agregação de valor tanto dos produtos quanto dos serviços determina o sucesso de qualquer empresa. 
Governar, quando falamos em tal termo, estamos indo muito além de apenas administrar, mais sim dar um rumo, nortear e guiar, como se este fosse uma embarcação em que desde o comandante e seus inferiores façam e zelem pelo o bem estar de todos os tripulantes. 
REFERÊNCIAS
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home 
CHIAVENATO, IDALBERTO. Administração de Empresas: uma abordagem contingencial. 3ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. 742p..
GIBSON, JAMES, L.;IVANCEVICH, JOHN M.; DONNELY, JAMES H. Organização: comportamento, estrutura, processos. São Paulo: Atlas, 1981. 477p.
NADLER, DAVID. Arquitetura Organizacional: a chave para a mudança empresarial. 5ªed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 265p.
OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS DE. Sistemas, organização e método. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.
ROCHA LIMA JR. JOÃO DA. Planejamento Estratégico no Setor da Construção Civil: Política Empresarial e Diretrizes de Ação. São Paulo: EPUSP, 1994. 38p (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/126)
_____. Gerenciamento na Construção Civil: Uma Abordagem Sistêmica. São Paulo: EPUSP, 1990. 47p (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT 27/90) 
VASCONCELLOS, EDUARDO. Estrutura das organizações: Estruturas Tradicionais, Estruturas para Inovação e Estrutura Matricial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1989. 208p.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.
https://pt.wikipedia.org/wiki/E-business
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências Contábeis 
Adriana Paula da Silva
Banco nacional de Desenvolvimento econômico e social 
(BNDES) 
Pirapora-MG
2017
Adriana paula da silva 
Banco nacional de Desenvolvimento econômico e social 
(BNDES) 
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades Interdisciplinares, referente ao 5º Semestre. 
Orientador: Prof. Alcides José da Costa Filho;
 Prof. Carla Patrícia Rodrigues Ramos;
 Prof. Valdeci da Silva Araújo;
 Prof. Merris Mozer;
 Prof. Marco Hisatomi. 
. 
Pirapora-MG
2017

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