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Lâmpadas de descarga Andressa Neunfeld Andressa Witter Bárbara Meroni Brenda Lemons Mariana Leandro Muriel Xavier Vitória Megiato Definição: É um dispositivo elétrico que transforma energia elétrica em energia luminosa. Seu funcionamento baseia-se na condução de corrente elétrica em um meio gasoso, quando em seus eletrodos se forma uma tensão elevada capaz de vencer a rigidez dielétrica do meio. Meios gasosos mais utilizados: vapor de mercúrio ou o argônio. Tipos de lâmpada de descarga: Lâmpadas de descarga em um gás ou vapor metálico à alta pressão: Lâmpadas de vapor de mercúrio Lâmpadas de luz mista Lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Lâmpadas de vapor de mercúrio de iodetos metálicos Lâmpadas de descarga em um gás ou vapor metálico à baixa pressão Lâmpadas de descarga em um gás ou vapor metálico à baixa pressão: Lâmpadas fluorescentes (lâmpada de vapor de mercúrio à baixa pressão) Lâmpadas fluorescentes compactas Lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão LED’S Lâmpadas de descarga em um gás ou vapor metálico à alta pressão Possuem dimensões compactas, são econômicas. Produzem uma luz mais branca, intensa e brilhante. São encontradas em diferentes formas e potências, com diferentes qualidades de reprodução de cores, para luminárias abertas ou fechadas. Necessitam de reatores para sua ignição e funcionamento. Levam de 2 a 15 minutos para seu acendimento completo. Lâmpadas de vapor de mercúrio Utiliza o princípio da descarga através do vapor de mercúrio. Não possui arrancador, e a partida é dada por meio de uma bobina. O tempo de partida é de cerca de oito minutos. Uma vez iniciado o arco entre um dos eletrodos principais e o eletrodo auxiliar, o vapor de mercúrio contido no tubo vaporiza-se, propiciando um meio condutor favorável. Estas lâmpadas têm uma cor branco-azulada. Utilizada principalmente na iluminação de ruas, jardins públicos, campos de futebol, entre outros lugares. Lâmpadas de luz mista Reúne em uma só, as vantagens das lâmpadas incandescentes, das lâmpadas fluorescentes e do vapor de mercúrio. Consiste em um bulbo preenchido com gás, revestido na parede interna com fósforo, contendo um tubo de descarga ligado em série com um filamento de tungstênio. Não necessita de um reator para seu No início do funcionamento é acesso o filamento incandescente e aos poucos o mercúrio é vaporizado, iniciando-se o processo da iluminação por meio do vapor de mercúrio. Coloração: branco-azulada, agradável à visão e de ampla aplicação em espaços exteriores. Aplicação: basicamente a mesma da lâmpada de vapor de mercúrio. Lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão Não possui arrancador e a partida é dada por meio de uma bobina. É a mais usada em autoestradas, aeroportos. (Lugares públicos) A elevada pressão e atividade química do arco de sódio requerem particular resistência e estabilidade química no tubo de arco da lâmpada. São menores e contém elementos químicos adicionais, nomeadamente mercúrio. Luminosidade rosada quando são acesas, evoluindo gradualmente para uma luz suave de cor alaranjada quando aquecem. Alguns modelos de lâmpadas que usam esta tecnologia produzem no arranque uma luz azulada. Lâmpadas de vapor de mercúrio de iodetos metálicos Combinam iodetos metálicos, muito mais eficientes, duráveis e gerando menos calor do que as incandescentes comuns e halógenas. Cor muito superior às lâmpadas de vapor de sódio e de mercúrio. Supera em brilho e intensidade a fluorescente, possibilitando direcionar melhor a luz. Amplamente utilizada na iluminação de lojas (vitrines ) e grandes áreas, como estádios de futebol, ginásios de esportes, fachadas e monumentos, na iluminação de destaque e até mesmo em residências finas. O mercúrio mantém-se no tubo de descarga, mas pouco contribui para que seja obtida a radiação desejada para a geração da luz nesta lâmpada. Lâmpadas de descarga em um gás ou vapor metálico à baixa pressão Apresentam eletrodos na forma de filamentos. Vantagens: tamanho reduzido e grande eficiência energética; as compactas eletrônicas já vêm com reator e possuem base de rosca, podendo substituir facilmente as incandescentes. São muito econômicas e tem ótimo rendimento. Após sua vida útil, as lâmpadas não podem ser utilizadas para outros fins. Lâmpadas fluorescentes (lâmpada de vapor de mercúrio à baixa pressão) Têm um elevado rendimento luminoso e uma longa duração de vida, a qual diminui quanto maior for a frequência de acendimentos da mesma. Possuem um par de eletrodos em cada extremo, o tubo de vidro é coberto com um material à base de fósforo, este quando excitado com radiação ultravioleta gerada pela ionização dos gases, produz luz visível. Internamente é carregada com gases inertes a baixa pressão, o mais utilizado é o argônio. Além da cobertura de fósforo, existem elétrodos em forma de filamentos nas suas extremidades, sua função é pré-aquecer seu interior para reduzir a tensão elétrica necessária à ionização, dando a partida no processo de bombardeamento por íons positivos dos gases no interior do tubo. Para funcionar, precisa de dois acessórios extras: O Starter e o Balastro. O arrancador só funciona no ato da ignição da lâmpada, ficando todo o resto do tempo desligado. Aplicações :uso doméstico, passando pelo industrial, chegando ao uso laboratorial. Neste caso são largamente utilizadas sem a cobertura de fósforo para equipamentos de esterilização por radiação ultravioleta. Lâmpadas fluorescentes compactas São lâmpadas fluorescentes que possuem um reator integrado com dimensões reduzidas para que possa substituir as lâmpadas incandescentes sem mudanças na instalação elétrica. Não pode ser descartada no lixo comum. Deve ser encaminhada para empresas especializadas na sua reciclagem, ao final da utilização. São quando se necessita de utilização contínua por períodos de tempo superiores ao menos de 1 hora, mas atualmente também já estão preparadas para um elevado número de manobras acender/apagar. Chega a poupar até 80% e também tem um rendimento de cinco a seis vezes maior que uma lâmpada incandescente, alem de terem uma grande vida útil. Lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão Consiste num invólucro de vidro transparente, capaz de manter um vácuo interno, revestido interiormente por uma fina camada de material transparente para a luz visível, mas refletor de infravermelhos (em geral um óxido de índio-estanho). No interior do invólucro existe um fino tubo de vidro borossilicatado, em forma de U, contendo sódio sólido e uma pequena quantidade de uma mistura gasosa de néon e de argônio, denominada mistura de Penning. Quando a lâmpada é ligada, a mistura gasosa ioniza-se, o que permite o início da descarga elétrica através do tubo, emitindo uma tênue luz avermelhada. Esta radiação aquece o sódio metálico, vaporizando-o, o que permite que ao fim de alguns minutos a lâmpada emita a intensa radiação amarelada característica do plasma de vapor de sódio. constituem a forma mais eficaz de produção de luz por eletricidade que se conhece quando medida em condições de iluminação Fo tópica, produzindo até 200 lm/W2 . capacidade de manter um fluxo luminoso constante durante toda a sua vida útil. Ao contrário das lâmpadas de alta pressão, que perdem luminosidade com o uso ao ponto de se tornarem ineficientes, mas mantendo o consumo de energia elétrica constante. Nesta lâmpada, o arranque apenas pode ser feito por com a ajuda de um gás inerte. Apenas quando a descarga do gás inerte produz calor suficiente para vaporizar o sódio se iniciara a descarga, as lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão requerem uma tensão de arranque elevada e um tempo de arranque relativamente longo antes de ser atingido o rendimento máximo. LED’S Muito presente no mundo da eletrônica já há algum tempo (em controles remotos, relógios digitais e outros aparelhos). tem sido cada vez mais utilizada na fabricação de semáforos, faróis e iluminação interna de automóveis, celulares, telas de televisão, letreiros, dentro outras finalidades. LED, é a sigla em inglês para “diodo emissor de luz”. Eles são feitos de semicondutores, do tamanho de grãos de areia, cobertos com lentes plásticas de diversos tamanhos, que emitem luz quando percorridos por uma corrente elétrica. A lâmpada de LED dura muito mais que qualquer outra lâmpada(de 20 mil a 100 mil horas), consome pouquíssima energia e não produz calor. Embora ainda seja cara, seu preço vem reduzindo e a tecnologia também está ficando mais eficiente, iluminando mais com a mesma quantidade de energia. A maioria das lâmpadas ainda não possui brilho suficiente para iluminar lugares amplos, como uma sala, por exemplo, mas elas já estão sendo cada vez mais usadas na iluminação pública e também decorativa. DESVANTAGENS VANTAGENS Apesar de já contarmos no Brasil com várias empresas que fabricam luminárias com LED, ainda dependemos da importação do componente. O uso do LED requer cuidados para que suas vantagens sejam garantidas. Um bom projeto demanda atenção quanto a aspectos de dissipação de calor, lentes de conversão, fonte de alimentação (drivers) e circuitos eletrônicos (dimmer de efeito). Nem sempre a substituição imediata de uma lâmpada convencional por uma solução de LED é direta. No mercado encontramos algumas soluções de “retrofit” mas o ideal é quando podemos “customizar” a solução de forma a conseguir um resultado final com o efeito desejado a um preço mais em conta. Possuem um tempo de vida útil em média de 50 mil horas. Praticamente não altera o brilho com o seu uso.). Economiza de 10 a 30% de energia. Não gera calor. Exceto o LED, todas as fontes de luz conhecidas hoje (lâmpadas incandescentes, halógenas, vapor de sódio, vapor metálico, vapor de mercúrio, luz do sol) emitem raios ultravioleta e infravermelho. Fontes http://www.apliquimbrasilrecicle.com.br/saibamais/sobrelampadas http://www.cliquearquitetura.com.br/portal/dicas/view/lampadas-de-descarga-hdi/161 http://www.alumbra.com.br/iluminacao/tipos_de_lampadas.php http://pt.wikipedia.org/wiki/Luminot%C3%A9cnica http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/lampada-fluorescente-compacta/ http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/L%E2mpadas/tipos_caracteristicas_das_lampadas.pdf http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_de_vapor_de_s%C3%B3dio http://cdpena5431.wordpress.com/2012/07/13/como-funciona-a-lampada-de-luz-mista/ http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfVoIAC/tipos-lampadas https://sites.google.com/a/globo.com/henriques/home/textos/led-vantagens-x-desvantagens
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