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Aula 2 - Epitelio Glandular

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Planos dos cortes histológicos
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
Ovo cozido
Imagens bidimensionais de objetos tridimensionais
Cortes longitudinais
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Imagens bidimensionais de objetos tridimensionais
Ovo cozido
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
Cortes transversais
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Imagens bidimensionais de objetos tridimensionais
Tubo em forma de “U”
Tubo espiralado
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Tipos de cortes em tecidos
Longitudinal
Transversal
Obliquo
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Introdução
Tecidos epiteliais constituídos por células especializadas em realizar secreção
TECIDOS EPITELIAIS GLANDULARES
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)c
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SECREÇÃO
Processo pelo qual as células utilizam pequenas moléculas do sangue transformando-as em produtos complexos que são liberados para o meio extracelular.
A secreção é um processo ativo que necessita de energia.
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Formação/origem dos epitélios glandulares
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Corte histológico...
Como fica?
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
Longitudinal
Transversal
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Organização geral dos epitélios glandulares
Parênquima - Parte funcional Tec. Epitelial
Estroma - Sustenta e nutre o parênquima 
 Tec Conjuntivo
	
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
Parênquima
Estroma
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Classificação geral dos epitélios glandulares
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
Quanto ao nº de células
Quanto ao local onde é lançada a secreção
Quanto à localização
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Glândulas unicelulares 
 (células caliciformes)
Glândulas pluricelulares ou multicelulares
Quanto ao número de células:
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Células caliciformes
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
Técnica de P.A.S: Ácido Periódico de Schiff
(Periodic Acid Schiff)
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Quanto ao local onde é lançada a secreção:
Glândulas exócrinas
Glândulas endócrinas
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Glândulas mistas
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Quanto à localização:
Intra-epiteliais 
Extra-epiteliais
Glândulas intra-epiteliais de Littré (uretra) 
Glândulas esofágicas
(extra-epiteliais)
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândulas exócrinas:
outros exemplos
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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GLÂNDULAS EXÓCRINAS:
constituintes epiteliais
unidades ou porções secretoras (adenômeros)
ductos
células mioepiteliais
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Células mioepiteliais em glândula mamária: imuno-histoquímica para actina
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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 Sistema de classificação das glândulas exócrinas:
Quanto à ramificação dos ductos
Quanto ao formato das unidades secretoras
Quanto à natureza química da secreção
Quanto ao modo de extrusão das células secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Quanto à ramificação dos ductos:
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândulas exócrinas simples:
Ducto NÃO é ramificado = “simples”
Porção secretora pode ser ramificada
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Ducto É ramificado = “composta”
Porção secretora pode ser ramificada
Glândulas exócrinas compostas:
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Quanto ao formato das unidades secretoras:
Glândulas tubulosas
Glândulas acinosas ou alveolares
Glândulas túbulo-acinosas ou túbulo-alveolares
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Quanto ao formato das unidades secretoras
Glândulas tubulosas
Simples
Composta
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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GLÂND. EXÓCRINA TUBULOSA SIMPLES
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
GLÂNDULAS DE LIEBERKÜHN 
(INTESTINO GROSSO)
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ABERTURAS DAS GLÂNDULAS DE LIEBERKÜHN - setas
(INTESTINO DELGADO)
GLÂND. EXÓCRINA TUBULOSA SIMPLES
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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GLÂND. EXÓCRINA TUBULOSA SIMPLES RAMIFICADA
GLÂNDULAS GÁSTRICAS (ESTÔMAGO)
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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GLÂND. EXÓCRINA TUBULOSA SIMPLES ENOVELADA
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
GLÂNDULA SUDORÍPARA
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Glândulas acinosas ou alveolares
Simples
Composta
Quanto ao formato das unidades secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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GLÂND. EXÓCRINA ACINOSA SIMPLES RAMIFICADA
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
GLÂNDULAS SEBÁCEAS
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GLANDULA SALIVAR PARÓTIDA
GLÂND. EXÓCRINA ACINOSA COMPOSTA
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândulas túbulo-acinosas ou túbulo-alveolares
Quanto ao formato das unidades secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândula exócrina túbulo-acinosa composta
(Glândula salivar sublingual)
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
(T=túbulo, A=ácino, seta=ductos)
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Quanto à natureza química da secreção:
Glândulas serosas
Glândulas mucosas
Glândulas mistas
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândulas serosas
Quanto à natureza química da secreção
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Polaridade das células secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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APICAL
BASAL
LATERAL
Polaridade das células secretoras
BASAL
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândulas mucosas
Quanto à natureza química da secreção
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Mistas
Quanto à natureza química da secreção
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Quanto ao modo de extrusão das células secretoras:
Glândulas merócrinas
Glândulas apócrinas
Glândulas holócrinas
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Vesículas de secreção – liberação por exocitose
PÂNCREAS
Secreção merócrina
Quanto ao modo de extrusão das células secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Exocitose - vesículas de secreção (proteínas, açúcares)
Perda da parte apical da célula - inclusões citoplasmáticas (lipídios)
Secreção apócrina
Quanto ao modo de extrusão das células secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Secreção apócrina
Glândula mamária
Quanto ao modo de extrusão das células secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Secreção apócrina
Glândula mamária
Quanto ao modo de extrusão das células secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Secreção holócrina
Inclusões citoplasmáticas: apoptose
Quanto ao modo de extrusão das células secretoras
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândula sebácea: secreção holócrina
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Secreção Holócrina
Glândula sebácea
Folículo piloso
Quanto ao modo de extrusão das células secretoras
Glând. sebácea
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Parênquima
Estroma
(TEC EPITELIAL)
(TEC CONJUNTIVO)
Glândulas exócrinas compostas:
organização
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Parênquima
Estroma
Porções secretoras (adenômeros)
Ductos ramificados
Cápsula
Septos
Tec. conjuntivo de sustentação
(TEC EPITELIAL)
(TEC CONJUNTIVO)
Glândulas exócrinas compostas:
organização
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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 Parênquima dividido em lóbulos
 Ductos ramificados
Glândulas exócrinas compostas
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Lóbulo de glândula exócrina composta mista
 Porções secretoras (T=túbulo, A=ácino)
 Ductos intralobulares (setas)
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Mucosa da cav. oral
Ductos
Unidades secretoras (glând. Salivar)
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândulas endócrinas
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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 Produto de secreção das glândulas endócrinas: HORMÔNIOS
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Classificação das glândulas endócrinas:
Quanto à organização das céls secretoras
Armazena a secreção Intracelularmente 
Armazena a secreção Extracelularmente
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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GLANDULAS TIREÓIDE E PARATIREÓIDES
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândula endócrina cordonal
Paratireóide
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Glândula endócrina vesicular
Tireóide
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
Tireóide (vesicular)
Paratireóide (cordonal)
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Glândulas Mistas
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Exemplos: 
Pâncreas, fígado
GLÂNDULAS MISTAS (Exócrinas e endócrinas)
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Pâncreas
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
Exócrina: enzimas digestivas
Endócrina: insulina, glucagon
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Fígado
Hepatócito – célula que produz secreção exócrina e endócrina
Exócrina: bile
Endócrina: somatomedinas,
proteínas plasmáticas
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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SISTEMA NEUROENDÓCRINO DIFUSO
Células endócrinas isoladas situadas entre células epiteliais não-endócrinas de vários locais do organismo.
Sistema gastrintestinal 
Sistema respiratório
Sistema urinário
Origem: crista neural
Ocorrência:
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Células enteroendócrinas
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Renovação das células epiteliais
Metaplasia
Controle glandular
Histofisiologia dos tecidos epiteliais
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Renovação das células epiteliais
Epitélios constituídos por céls pouco especializadas: 
Todas as céls podem sofrer mitose.
Ex.: epitélios simples pavimentoso, cúbico e cilíndrico não-modificado.
Epitélios constituídos por céls especializadas: 
Renovação a partir de céls fonte (céls tronco).
Ex.: epitélios cilíndrico simples especializado, pseudo-estratificado e estratificado pavimentoso.
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Metaplasia
Transformação reversível focal ou extensa de um tipo celular epitelial em outro, como resposta adaptativa a condições ambientais anormais persistentes.
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Exemplos de metaplasia
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Controle glandular
Hormonal
Nervoso
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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Tipos de mediadores químicos
Que penetram na célula
Ex.: hormônios esteróides
M.G.T. RHEINGANTZ (2013)
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OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!!
UFFFAA!! Acabou!!!
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