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língua Brasileira de sinais e Libras



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Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	.
	
	
	
	
		
	
	
	(O ILS Interprete de língua de Sinais) encontra nas instituições educacionais e seu maior campo de trabalho remunerado .Não raro, a presença do ILS na sala de aula causa muita confusão pelo fato de professores e intérpretes não saberem o limite de atuação do ILS .É imprescindível que interprete o professor trabalhem em cooperação para que o aluno surdo tenha êxito na sua vida educacional.
	
	
	
	Resposta:
	
	e. 
Traduzir a aula do professor para viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A história da educação dos surdos revela 3 propostas pedagógicas distintas. O primeiro modelo de educação privilegiava o acesso à educação e ensino pela aquisição da leitura e da escrita pela oralidade. Com o estudo das Línguas de Sinais surgiram propostas educacionais que contemplavam o uso de uma comunicação viso gestuais. A proposta pedagógica que utilizava o uso de sinais, leitura labial, expressão facial e corporal, alfabeto manual e recursos visuais para fornecer inputs linguísticos para estudantes surdos é conhecida como:
	
	
	
	
		
	Resposta:
	
	b. 
Comunicação total.
	
	
	
	
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em 1880, foi realizado o II Congresso Internacional, em Milão, que trouxe uma completa e terrível mudança na educação dos surdos e, justamente por isso, é considerado um marco histórico. O congresso foi organizado pela maioria oralista com o objetivo de dar força de lei às suas teorias no que dizia respeito à surdez e à educação de surdos. O oralismo foi referencial para o mundo todo, todas as práticas educacionais visando à “reabilitação” da pessoa surda foram amplamente desenvolvidas e difundidas. Essa proposta está fundamentada em uma visão sobre o surdo, cujo o foco do trabalho é a deficiência. Essa visão é reconhecida como:
	
	
	
	
		
	Resposta :
	c. 
Visão clínico-terapêutica da surdez.
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Heinicke é considerado o fundador do “método alemão” e do oralismo. Ele acreditava que o raciocínio só é possível pela língua oral e depende dela. A língua escrita teria importância secundária, devendo ser ensinada depois da língua oral e nunca antes dela. Em oposição a esse pensamento, Charles M. de L’Epée criou o “método francês” de educação de surdos que valorizava a comunicação visogestual, reconhecendo o valor linguístico da Língua de Sinais e a escrita. Tendo como base a linguagem gestual, ele desenvolveu um método educacional, adicionando sinais que aproximava sua estrutura da língua francesa. Esse método recebeu o nome de:
	
	
	
	
		
	Resposta: 
	c. 
Sinais metódicos.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	No trabalho com alunos surdos em sala de aula dentro de um contexto de inclusão, o professor necessita realizar mudanças em suas práticas pedagógicas a fim de proporcionar oportunidades para o desenvolvimento cognitivo-linguístico-social dos alunos, adotando uma nova experiência metodológica na perspectiva bilíngue, de forma a:
I- Possibilitar a aquisição da língua de sinais por meio de estratégias visuais que contemplem a especificidade linguística do surdo de forma a favorecer a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita.
II- Possibilitar a aquisição da língua oral por meio de tratamento fonoaudiológico e de apoio às atividades escritas, de forma a favorecer a aquisição da língua oral e integração do aluno surdo na sociedade ouvinte.
III- Favorecer o conhecimento da língua oral para posterior aquisição da língua de sinais, pois o aluno surdo, estando alfabetizado na língua majoritária, terá mais facilidade em adquirir a língua oral.
IV- Favorecer a comunicação entre surdos e ouvintes preparando uma aula acessível a todos os alunos pelo estímulo precoce na língua de sinais e ensino da Língua Portuguesa como segunda língua.
V- Observar e oportunizar novas formas de avaliação para os surdos e ouvintes por meio de atividades em que as duas línguas estejam em evidência.
Está correto o que se afirma em: 
Resposta: d. 
 I, IV e V.
	
	
	
	
		
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Decreto 5626/05, no artigo 14, inciso II, do parágrafo 1º, determina que as instituições de ensino devem ofertar, obrigatoriamente, desde a Educação Infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos e, no inciso III, que a escola deverá contar com os seguintes profissionais:
I- Professor de Libras ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo).
II- Tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa (profissional surdo com domínio das duas línguas).
III- Professor para o ensino de Língua Portuguesa como primeira língua para pessoas surdas (profissional bilíngue ouvinte ou surdo).
IV- Professor regente de classe (profissional surdo) com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos (capacitação docente). V- Professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas (profissional bilíngue ouvinte ou surdo com formação na área de Letras ou Pedagogia).
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		
	
	Resposta:
	
	
	b. 
I e V.
	
	
	
	
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Decreto 5626/06 indica que a formação de tradutor e intérprete de Libras e Língua Portuguesa efetivarseá por meio de curso superior ou pósgraduação em Tradução e Interpretação de Libras. Nos próximos dez anos, a partir da publicação desse Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício de tradução e interpretação de Libras e Língua Portuguesa, as instituições de Ensino Médio e Superior, públicas ou privadas, poderão contratar profissionais com nível médio ou superior com:
	
	
	
	
		
	Resposta: c. 
Certificação de proficiência expedido pelo Pro libras – MEC
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Decreto 5626/06 indica que a formação de tradutor e intérprete de Libras e Língua Portuguesa efetivarseá por meio de curso superior ou pósgraduação em Tradução e Interpretação de Libras. Nos próximos dez anos, a partir da publicação desse Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras e Língua Portuguesa, as instituições de Ensino Médio e Superior, públicas ou privadas, poderão contratar profissionais com nível médio ou superior com:
	
	
	
	
			c. 
Certificação de proficiência expedido pelo Pro libras – MEC.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O francês abade L'Épée fez grandes contribuições para Língua de Sinais. Entre seus feitos encontra-se a criação da primeira escola pública para surdos em 1799. Os seus métodos de educação espalharam-se pelo mundo, inclusive no Brasil, com a chegada de Ernest Huert que iniciou o processo de escolarização dos surdos no Rio de Janeiro por meio:
	
	
	
	
		
	
	Respostas:
	a.
Da fundação do Instituto Nacional de SurdosMudos, em 1857, atual Instituto Nacional de Educação do Surdo (Ines), a primeira escola de surdos no Brasil.
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O livro didático para surdos ainda é pouco usado na sala de aula. Em 2007, a equipe da Coleção Pitanguá desenvolveu a proposta do Livro Didático Digital Bilíngue, junto à SEESP/MEC (Secretaria de Educação Especial – MEC). Essa coleção de livros do Projeto Pitanguá faz parte do PNLD LIBRAS e destina seus conteúdos aos estudantesouvintes, que não apresentam deficiência, mas incluiu um CD rom em Libras – Língua Brasileira de Sinais – para tornar acessíveis os conteúdos de cada disciplina aos estudantes surdos, pela tradução em Libras. O acesso pleno ao currículo e à comunicação faz parte do cumprimento do que se manifesta em qual legislação que regulamenta a educação bilíngue:
	
	
	
	
		
	Resposta: 
	
	d. 
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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