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PORTIFOLIO 5 E 6 SEMESTRE CIENCIAS CONTABEIS

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Cidade/Remanso-Ba 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME 
CLEIDIANE MARQUES DA SILVA DE ALMEIDA 
CRISTIANNA BRITO AMORIM ALMEIDA 
MIGUEL FERREIRA VIANA 
LENILDO CARLOS PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: 
instituição Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 
B.N.D.E.S. 
 
Cidade/Remanso-Ba 
2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: 
instituição Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 
B.N.D.E.S. 
 
Trabalho de grupo apresentado à Universidade Norte do 
Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a 
obtenção de média bimestral na disciplina de 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professores: 
 
 
 
NOME 
 
CLEIDIANE MARQUES DA SILVA DE ALMEIDA 
CRISTIANNA BRITO AMORIM ALMEIDA 
MIGUEL FERREIRA VIANA 
LENILDO CARLOS PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alcides José da Costa Filho 
Carla Patricia Rodrigues Ramos 
Valdeci da Silva Araujo 
Merris Mozer 
Marco Hisatomi 
*Contabilidade do Setor Público 
*Sistema de Informações 
*Métodos Quantitativos 
*Contabilidade Social e 
Ambiental 
*Seminário Interdisciplinar VI 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 4 
2.1 DESAFIO 1 ............................................................................................................ 4 
2.1.1 Ações e Estrutura do B.N.D.E.S. .................................................................... 6 
2.2 DESAFIO 2 ............................................................................................................ 9 
2.2.1 B.N.D.E.S. e a responsabilidade socioambiental ......................................... 9 
2.3 DESAFIO 3 .......................................................................................................... 13 
2.3.1 E-Business: Government to Business e Government to consumers ........ 13 
2.3.2 Vantagens do e-Business para manter B.N.D.E.S. ..................................... 14 
2.3.3 Site do B.N.D.E.S. quanto ao quesito de Sistemas Empresariais ............. 17 
2.4 DESAFIO 4 .......................................................................................................... 18 
2.4.1 Conceito de amostra e população ................................................................ 18 
2.4.2 Calculo amostra estratificada ....................................................................... 19 
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 20 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 21 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
A governança corporativa começou a ser popular tardiamente, sendo 
bastante útil na organização de processos destinados a dirigir e atingir a 
accountability dentro de uma organização. Existe, no entanto, o perigo do termo 
poder ser usado de forma imprópria e, assim, obscurecer o seu significado. 
O conceito de governança corporativa está, portanto, relacionado 
com a accountability, cujas exigências diferem consoante a natureza da organização 
em causa. O termo é vantajoso para agregar um número de processos destinados a 
assegurar a accountability dentro das entidades públicas, tendo, numa fase inicial, a 
sua popularidade ocorrida no contexto do sector privado. 
A presente produção textual interdisciplinar tem como objetivo 
primordial fazer com que o grupo possa mergulhar na instituição Banco Nacional de 
Desenvolvimento Econômico e Social (B.N.D.E.S.), que é o principal instrumento de 
execução da política de investimento do Governo Federal. 
O trabalho está estruturado da seguinte forma: Desafio 1 faz uma 
correlação às ações e estrutura do B.N.D.E.S. aos princípios de governança no setor 
público. Desafio 2, foi feita uma pesquisa onde propôs o entendimento sobre a 
política, planos e projetos que o B.N.D.E.S. coloca em prática no desempenho de 
suas ações de responsabilidade social e ambiental na busca pela sustentabilidade e 
assim se identificou quais são os públicos atendidos pelas ações da instituição no 
que diz respeito à responsabilidade social e ambiental e quais as principais 
iniciativas em relação a esses públicos. Desafio 3, descrito mais profundamente 
sobre os Sistemas de Informações nas organizações. Desafio 4, foi descrito mais 
sobre dados estatísticos. Por fim segue as considerações finais bem como as 
referencias utilizadas para produção do trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
O B.N.D.E.S. utiliza-se de regras e padrões criteriosos de 
governança, envolvendo os conselhos de administração e fiscal, diretorias e comitês, 
em obediência as normas e entendimentos contábeis atuais. Logo, emprega o 
governo eletrônico para cumprir com a transparência pública e prestação de contas 
do patrimônio público. 
Em suma, o setor público aplica a ferramenta e-government para 
cumprir com a transparência, prestação de contas, responsabilidade social e 
ambiental e, ainda, com a responsabilização do gestor público pelo não intento as 
exigências da governança no setor. 
A seguir serão apresentado os desafios que foram elaborados pela 
equipe, junto ao portal do B.N.D.E.S. , relatar os resultados/informações obtidas, 
cumprindo os seguintes DESAFIOS propostos pelos professores. 
 
2.1 DESAFIO 1 
 
O desafio ao grupo é de que correlacione às ações e estrutura do 
B.N.D.E.S. aos princípios de governança no setor público. Para tal, é necessário 
que se 
inicie pela compreensão da implantação da técnica iniciada no setor privado 
como governança corporativa e levada para o setor público. Identificando os 
padrões e princípios exigidos atualmente pela governança no setor para após 
correlaciona-las as práticas e atividades do B.N.D.E.S. . 
Segundo Paxon e Wood (2001, p. 128): 
 
Governança corporativa (corporate governance). [...] A expressão 
governança corporativa refere-se às regras, procedimentos e administração 
dos contratos de uma empresa com seus acionistas, credores, empregados, 
fornecedores, clientes e autoridades governamentais. 
 
Pode-se verificar que o primeiro conceito apresenta a governança 
corporativa como socialmente relacional por definição ao envolver agentes sociais e 
aspectos variados, mas não explicita a supostamente existente faceta contábil e 
econômica da governança. 
De fato, o objeto da governança corporativa é de extrema 
 5 
importância prática, uma vez que mesmo nas economias mais avançadas há uma 
grande preocupação em se desenvolver mecanismos que protejam os proprietários 
do capital. Esses mecanismos, segundo Shleifer e Vishny (1997), são de cunho 
econômico e legal, e podem ser ajustados através de processo político. 
É possível questionar a governança corporativa alegando-se que, no 
longo prazo, a dinâmica do mercado competitivo forçaria as empresas a 
minimizarem custo e, esta minimização de custos convergiria para os princípios de 
governança adotados atualmente. Nesta perspectiva da Teoria Econômica, a 
competição levaria às boas práticas de governança. Contudo, ainda que os autoresinventariassem linhas de pesquisa sobre governança corporativa e desempenho, 
governança e comportamento, estruturas e ambientes de governança, outras 
pesquisas não mencionaram relação com a contabilidade. 
Williamson (1985, p. 90) no desenvolvimento sobre a temática de 
governança, oferece uma boa caracterização distintiva dos mecanismos de 
incentivos do mercado e da organização da firma. Mas o que seria firma? E 
mercado? Debates acalorados podem sugir entre as escolas econômicas. 
A visão de Willianson é importante para registrar que, apesar de a 
governança representar um mecanismo alternativo de ajustamento ao mercado ela 
faz parte da organização interna, mas não é só. A passagem pode inspirar estudos 
empírico analíticos que buscam um defensável nexo causal integrativo entre a teoria 
da firma, e, sua já não rival, complementar perspectiva de mercado. A definição do 
IBGC, ainda que não definitiva, será utilizada por ter uma abrangência interessante 
no que se refere ao conflito de interesse de diversos agentes interessados nas 
empresas: acionistas, executivos, auditoria, conselheiros. Logo, governança 
corporativa irá muito além do conflito entre o principal e o agente, visão convergente 
com autores como LODI (2000), Silveira (2005), CNB (2005) e Fortuna (2005). 
O conflito de agência e a assimetria informacional aparecem como 
principais motivadores para a existência de governança corporativa em várias partes 
do mundo. Nessa seção eles serão estudados. Segundo ressaltado por Lopes 
(2004), a firma objeto da análise tradicional dos microeconomistas somente possui 
um proprietário. Este proprietário, além de ser o principal fornecedor de capital para 
a empresa, também é quem administra a empresa. A teoria da firma utiliza esta 
condição para seu desenvolvimento. Essa empresa teórica não sofre dois problemas 
comuns à administração das empresas reais. 
 6 
Como decorrência da assimetria informacional, Lustosa (2004) cita a 
possibilidade de fraudes contábeis; empréstimos questionáveis para 
administradores; insider trading; e evasão fiscal. Em todos esses casos, os bons 
princípios de governança corporativa não foram respeitados, notadamente no que 
diz respeito à transparência e prestação de contas (accountability). 
Para Lustosa (2004), no Brasil, onde a estrutura de controle é 
bastante concentrada, o funcionamento do mercado de capitais se baseia na relação 
entre os acionistas controladores (insiders) e os minoritários (outsiders), sejam eles 
credores ou acionistas. Como o nome já sugere, enquanto o insider tem profundo 
conhecimento das oportunidades e especificidades associadas ao seu negócio, 
decisões tomadas pelos outsiders estão baseadas na pouca informação 
disponibilizada pelo incidem. Como consequências desta assimetria informacional, 
ocorrem dois tipos de problema: seleção adversa (adverse selection) e risco moral 
(moral hazard). Segundo Lustosa (2004), “a seleção adversa pode ser evitada 
quando as empresas divulgam, voluntariamente ou por determinação do investidor, 
informações adicionais que permitam classificá-las conforme o risco, ou seja, a 
probabilidade de ocorrência de fraudes ou default”. Obviamente, o maior disclosure 
interessa apenas às boas empresas, uma vez que os potencias investidores terão 
acesso a informações que permitirão associá-las a um risco relativamente menor e, 
consequentemente, captar recursos a preços inferiores à média do mercado. 
 
2.1.1 Ações e Estrutura do B.N.D.E.S. 
 
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma 
empresa pública federal dedicada ao financiamento com longo prazo de pagamento. 
É o acionista único das demais empresas do Sistema B.N.D.E.S. . 
Fundado em 1952, o Banco Nacional de Desenvolvimento 
Econômico e Social (B.N.D.E.S. ) é um dos maiores bancos de desenvolvimento do 
mundo e, hoje, o principal instrumento do Governo Federal para o financiamento de 
longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia brasileira. 
Para isso, apoia empreendedores de todos os portes, inclusive 
pessoas físicas, na realização de seus planos de modernização, de expansão e na 
concretização de novos negócios, tendo sempre em vista o potencial de geração de 
empregos, renda e de inclusão social para o País. 
 7 
 
 
 
B.N.D.E.S. : O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e 
Social é uma empresa pública federal dedicada ao financiamento com longo prazo 
de pagamento. É o acionista único das demais empresas do Sistema B.N.D.E.S. . 
B.N.D.E.S. PAR: Subsidiária do B.N.D.E.S. , dedicada ao fomento 
por meio de investimentos em valores mobiliários. O capital social subscrito da 
B.N.D.E.S. PAR está representado por uma única ação, nominativa, sem valor 
nominal, de propriedade do B.N.D.E.S. . 
FINAME: Subsidiária do B.N.D.E.S. , dedicada ao financiamento à 
produção e comercialização de máquinas e equipamentos. O capital social subscrito 
da FINAME está representado por 589.580.236 ações ordinárias, nominativas, sem 
valor nominal, de propriedade integral do B.N.D.E.S. . 
Visando à sistematização e ao aprimoramento das medidas 
relacionadas à integridade e conformidade às leis e regulamentos internos e 
externos, o B.N.D.E.S. vem promovendo a estruturação de um Programa de 
Compliance. Este tema ganha especial importância no Banco, dado seu elevado 
 8 
impacto na sociedade e sua atuação em um setor altamente regulado, o setor 
bancário, sujeito a um conjunto de leis e regulamentos próprios. 
Compliance, em sua concepção mais restrita, significa cumprir, 
executar, realizar o que lhe foi imposto, ou seja, é o dever de cumprir e fazer cumprir 
regulamentos internos e externos impostos às atividades da Instituição. O conceito 
incorpora, em seu sentido mais amplo, princípios de ética, integridade e 
conformidade, e sua efetividade está diretamente relacionada à importância que é 
conferida aos padrões de honestidade e legalidade na Instituição. 
A ética é um dos valores que norteiam a atuação do B.N.D.E.S. . A 
instituição exige de seus profissionais uma conduta ética irrepreensível no exercício 
de suas atribuições. Além disso, estabelece e mantém seus relacionamentos com 
respeito, confiança e transparência. 
As medidas de compliance no Banco consideram a natureza, escala 
e complexidade das atividades das empresas do Sistema B.N.D.E.S. , abrangendo 
procedimentos voltados à prevenção, detecção e remediação de atos que possam 
comprometer a integridade da instituição. Para o B.N.D.E.S. , Responsabilidade 
Social e Ambiental é valorizar e garantir a integração das dimensões social e 
ambiental em sua estratégia, políticas, práticas e procedimentos, em todas as suas 
atividades e no relacionamento com seus diversos públicos. 
Procura-se difundir e induzir princípios e práticas socialmente 
responsáveis junto a nossos clientes, fornecedores, instituições credenciadas e 
demais parceiros. 
Para cumprir seu papel como indutor do desenvolvimento 
sustentável, o B.N.D.E.S. dispõe de uma série de mecanismos, que vão desde a 
análise dos impactos sociais e ambientais de projetos apoiados financeiramente ao 
financiamento a investimentos que gerem benefícios diretos sobre a qualidade 
ambiental e a diminuição das desigualdades sociais e regionais no país. 
O B.N.D.E.S. não é responsável pela gestão dos Programas do 
Governo Federal, mas apenas pela realização de ações, que correspondem a um 
conjunto de operações de apoio financeiro, cujo resultado contribui para que os 
objetivos dos Programas de Governo sejam atingidos. 
A atuação do B.N.D.E.S. visa ao financiamento de Programas 
definidos no Plano Plurianual (PPA) 2012/2015, do Ministério do Planejamento para 
umnovo site. Para isso, são realizas tanto operações diretas como operações 
 9 
indiretas, por meio de agentes financeiros credenciados. 
O apoio do B.N.D.E.S. é realizado por meio de financiamentos a 
projetos de investimento, aquisição de equipamentos e exportação de bens e 
serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das 
empresas privadas e destina recursos não reembolsáveis a projetos que contribuam 
para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico. 
O B.N.D.E.S. investe em empreendimentos de organizações e 
pessoas físicas segundo critérios que priorizam o desenvolvimento com inclusão 
social, criação de emprego e renda e geração de divisas. 
O apoio financeiro pode ser realizado nas seguintes modalidades: 
financiamento, recursos não reembolsáveis e subscrição de valores mobiliários. 
Em alguns casos específicos, o apoio financeiro pode ser feito de 
forma conjugada, por meio de financiamento a uma parte de projeto e via subscrição 
de valores mobiliários em outra. A decisão de utilizar as duas modalidades fica a 
critério do B.N.D.E.S. . 
Informações referentes às modalidades de financiamento do 
B.N.D.E.S. , a suas formas de atuação, a quem pode solicitar o financiamento, a 
itens passíveis de apoio, entre outras, estão disponíveis na página do Guia do 
Financiamento. 
 
2.2 DESAFIO 2 
 
Este desafio tem como finalidade proporcionar o entendimento no 
que se refere a política, planos e projetos que o B.N.D.E.S. coloca em prática no 
desempenho de suas ações de responsabilidade social e ambiental na busca pela 
sustentabilidade identificando quais são os públicos atendidos pelas ações da 
instituição no que diz respeito à responsabilidade social e ambiental e quais as 
principais iniciativas em relação a esses públicos. 
 
2.2.1 B.N.D.E.S. e a responsabilidade socioambiental 
 
Para o B.N.D.E.S. , Responsabilidade Social e Ambiental é valorizar 
e garantir a integração das dimensões social e ambiental em sua estratégia, 
 10 
políticas, práticas e procedimentos, em todas as suas atividades e no 
relacionamento com seus diversos públicos. 
O B.N.D.E.S. procura difundir e induzir princípios e práticas 
socialmente responsáveis junto a nossos clientes, fornecedores, instituições 
credenciadas e demais parceiros. 
Para cumprir seu papel como indutor do desenvolvimento 
sustentável, o B.N.D.E.S. dispõe de uma série de mecanismos, que vão desde a 
análise dos impactos sociais e ambientais de projetos apoiados financeiramente ao 
financiamento a investimentos que gerem benefícios diretos sobre a qualidade 
ambiental e a diminuição das desigualdades sociais e regionais no país. 
A promoção do desenvolvimento sustentável, de forma pró-ativa e 
em todos os empreendimentos apoiados, é o objetivo principal da Política 
Socioambiental do B.N.D.E.S. , com foco em uma concepção integrada das 
dimensões econômica, social, ambiental e regional. 
A Política Socioambiental define instrumentos e diretrizes que 
apoiam o B.N.D.E.S. no cumprimento de sua Missão - promover o desenvolvimento 
sustentável e competitivo da economia brasileira, com geração de emprego e 
redução das desigualdades sociais e regionais. Além disso, ela estabelece os 
procedimentos operacionais para uma análise socioambiental eficiente dos projetos 
postulantes a um financiamento do B.N.D.E.S. . 
No cumprimento da sua Política Socioambiental, o B.N.D.E.S. 
entende que seu apoio financeiro deve conciliar sua Política Operacional com o 
atendimento da legislação aplicável e, no exercício de seu papel de agente de 
mudanças, induzir a adoção de melhores práticas socioambientais. 
O conjunto de diretrizes a seguir descrito orienta a atuação do 
Sistema B.N.D.E.S. no âmbito de sua Política Socioambiental: 
 Atuar alinhado com as políticas públicas e legislações vigentes no 
Brasil, em especial com o disposto na Política Nacional de Meio 
Ambiente e, no exterior, com as legislações aplicáveis em cada 
país. 
 Desenvolver e aperfeiçoar permanentemente produtos financeiros, 
metodologia, instrumentos de análise, de monitoramento e de 
avaliação que incorporem critérios socioambientais à luz de 
referências nacionais ou internacionais. 
 11 
 Oferecer, quando couber, condições diferenciadas de apoio 
financeiro para empreendimentos com adicional idades 
socioambientais e para empreendimentos que equacionem 
passivos ambientais. 
 Considerar o trato das dimensões social e ambiental como questão 
estratégica na análise de concessão do apoio financeiro, na gestão 
de ativos e na análise de risco de beneficiários e de 
empreendimentos. 
 Observar as recomendações e restrições do zoneamento ecológico-
econômico e do zoneamento agro ecológico, quando for o caso. 
 Apoiar empreendimentos agropecuários e de silvicultura 
relacionados à abertura de novas áreas, somente quando em 
consonância com o zoneamento ecológico-econômico. 
 Observar os impactos do apoio do B.N.D.E.S. no emprego e 
considerar suas políticas relativas aos direitos humanos. 
 Promover nos empreendimentos apoiados a eco eficiência, a 
adoção de processos e produtos social e ambientalmente 
sustentáveis, o uso de sistemas de gestão para toda a cadeia 
produtiva e a redução das emissões de gases do efeito estufa 
(GEE). 
 Promover e orientar a adoção de ações preventivas e mitigadoras 
de impactos sociais e ambientais adversos. 
 Ampliar e atualizar permanentemente informações sobre os 
padrões de impacto e desempenho socioambiental, energético e de 
emissão de GEE dos principais setores econômicos, bem como 
sobre a evolução das rotas tecnológicas e inovações. 
 Ampliar e atualizar permanentemente o conhecimento sobre 
desenvolvimento sustentável e responsabilidade social e ambiental 
e compartilhar informações e experiências com beneficiários, 
instituições financeiras e outras organizações, buscando o diálogo e 
promovendo a integração de esforços para fortalecer o trato das 
dimensões social e ambiental como questão estratégica. 
 
 12 
Além da estrutura organizacional dedicada e das ações internas que 
buscam o comprometimento e a capacitação dos empregados, o B.N.D.E.S. utiliza 
os seguintes instrumentos, para implementar, monitorar, avaliar e atualizar sua 
Política Socioambiental no âmbito operacional: 
 Produtos, linhas, programas e fundos reembolsáveis e não 
reembolsáveis para apoio financeiro; 
 Resoluções setoriais, políticas específicas e outros normativos; 
 Procedimentos internos de avaliação de risco e de análise social e 
ambiental de beneficiários e de empreendimentos; 
 Metodologias de avaliação de beneficiários, de avaliação de risco 
de crédito e de monitoramento e avaliação de impacto dos 
empreendimentos apoiados. 
 Acordos e protocolos dos quais o B.N.D.E.S. é signatário, o 
compartilhamento de informações e experiências por meio de 
canais de diálogo e a divulgação do conhecimento e das ações 
socioambientais do Banco também contribuem para a execução da 
Política Socioambiental. 
 
O apoio financeiro do B.N.D.E.S. está estabelecido nas Políticas 
Operacionais, que definem as suas condições básicas. Em conformidade com suas 
políticas e diretrizes, o Banco dispensa especial atenção aos aspectos sociais e 
ambientais inerentes ao beneficiário e ao empreendimento. 
Para a concessão do apoio financeiro são observadas, em todas as 
etapas do fluxo, com o suporte, quando couber, de estudos setoriais e outras 
metodologias: as legislações aplicáveis; normas setoriais específicas; a política de 
responsabilidade social e ambiental dos beneficiários; a regularidade ambiental; o 
risco ambiental doempreendimento; e práticas socioambientais que elevem o 
patamar de competitividade das organizações e dos setores econômicos e 
contribuam para a melhoria de indicadores sociais e ambientais dos 
empreendimentos e do país. 
O Banco poderá realizar estudos complementares e solicitar 
informações adicionais e, ainda: 
1. Recomendar a reformulação do projeto; 
2. Ofertar recursos para reforço das medidas mitigadoras; 
 13 
3. Estimular a realização de investimentos sociais e ambientais voltados para o 
âmbito interno (funcionários e cadeia de fornecedores) e externo (desenvolvimento 
local, sociedade e meio ambiente) dos beneficiários; 
4. Em casos extremos, não conceder o apoio financeiro em face da não 
conformidade ou do risco social e ambiental. 
 
2.3 DESAFIO 3 
 
A partir deste desafio será possível conhecer de forma mais 
profunda no que se refere aos Sistemas de Informações nas organizações. 
Aproveitando o site do B.N.D.E.S. , 
é possível verificar que utilizaram vários conceitos da disciplina de Sistemas de 
Informações e, através deste site você vai pesquisar e estudar sobre alguns 
tipos de Sistemas Empresariais e de Negócios Eletrônicos (e-Business). 
 
2.3.1 E-Business: Government to Business e Government to consumers 
 
O G2B, ou Government to Business, é a relação de negócios pela 
internet entre governo e empresas. Por exemplo: as compras pelo Estado através da 
internet por meio de pregões e licitações, tomada de preços, etc. (TORRES, 2004). 
São as transações entre empresa e governo. Os exemplos comuns 
de B2G são licitações e compras de fornecedores. 
A categoria negócio-administração cobre todas as transações entre 
companhias e organizações governamentais. Esta categoria está na infância, mas 
pode expandir-se rapidamente à medida que os governos usarem suas próprias 
operações para despertar a atenção e o crescimento do comércio eletrônico. Nos 
Estados Unidos já é possível cadastrar-se como fornecedor de certos produtos ao 
governo via internet e todo o processo de compras também é eletrônico. 
Negócio onde a venda e realizada para o Governo, através de 
licitações. Ou quando o Governo oferece uma forma das empresas pagarem 
impostos, entre outras transações. 
Exemplo: www.receita.fazenda.gov.br 
Acrônimo de Government to Citizen, ou literalmente, do governo 
para Cidadão, é uma relação comercial pela internet entre governo (estadual, federal 
 14 
ou municipal) e consumidores. Exemplos: o pagamento via Internet de impostos, 
multas e tarifas públicas. 
Podemos definir como portais orientados a serviços prestados ao 
público por meios de sítio oficial que disponibilizam desde serviços, empregos e 
educação à guia do consumidor para serviços prestados ao cidadão. 
Portanto temos o G2C com uma ferramenta para levar ao cidadão 
conhecimento, informação e serviços diversos sobre o governo. Trazendo o cidadão 
para mais perto do governo sendo um ponto mais fundamental para a inclusão 
digital com a união do cidadão, não importando a classe, visão política ou até 
mesmo o nível de escolaridade. 
Sistema que permite o Consumir efetuar compras ou pagamento 
diretamente do Governo. 
Exemplo: Quando uma pessoa física usa o sistema para pagar 
algum imposto. 
 
2.3.2 Vantagens do e-Business para manter B.N.D.E.S. 
 
De início, cumpre ressaltar que a expressão responsabilidade social 
é tema de discussão nas diversas áreas do conhecimento, como nas Ciências 
Sociais, na Economia, na Administração e Marketing, e, por que não, no Direito. 
Assim, é de se compreender as diversas definições que a expressão possui. 
A responsabilidade social das empresas, segundo uma ótica da 
Administração e do Marketing, “é a ideia de que uma organização deveria olhar além 
de seus próprios interesses e dar uma contribuição para a sociedade” (NICHELS e 
WOODS, 1999, p. 11). 
Ainda sob a perspectiva da administração, a responsabilidade social 
pode determinar, também, uma obrigação das empresas segundo eis que é um 
“termo usado para descrever as obrigações de uma empresa com a sociedade (...) 
na medida em que eles podem afetar os interesses de outros” (ALESSIO, apud 
CHURCHILL e PETER, 2008, p. 67). 
Em uma abordagem ética, a responsabilidade social é a “obrigação 
da administração de tomar decisões e ações que irão contribuir para o bem-estar e 
os interesses da sociedade e da organização (ALESSIO, apud DAFT, 2008, p.67)”. 
 
 15 
De forma mais completa, para o Banco Nacional do 
Desenvolvimento – B.N.D.E.S. o conceito de responsabilidade social corporativa: 
 
“está associado ao reconhecimento de que as decisões e os resultados das 
atividades das companhias alcançam um universo de agentes sociais muito 
mais amplo do que o composto por seus sócios e acionistas (shareholders)”. 
Desta forma, a responsabilidade social corporativa, ou cidadania 
empresarial, como também é chamada enfatiza o impacto das atividades 
das empresas para os agentes com os quais interagem (stakeholders): 
empregados, fornecedores, clientes, consumidores, colaboradores, 
investidores, competidores, governos e comunidades. 
 
Este conceito expressa compromissos que vão além daqueles já 
compulsórios para as empresas, tais como o cumprimento das obrigações 
trabalhistas, tributárias e sociais, da legislação ambiental, de usos do solo e outros. 
Expressa, assim, a adoção e a difusão de valores, condutas e procedimentos que 
induzam e estimulem o contínuo aperfeiçoamento dos processos empresariais, para 
que também resultem em preservação e melhoria da qualidade de vida das 
sociedades, do ponto de vista ético, social e ambiental” (B.N.D.E.S. – Relato Social 
nº 1, 2000, p. 3). 
Porém, o conceito mais difundido de responsabilidade social é 
aquele elaborado pelo Instituto Ethos, segundo o qual é o exercício planejado e 
sistemático de ações, estratégias e a implantação de canais de relacionamento entre 
uma organização, seus públicos de interesse e a própria sociedade, no sentido de 
definir: 
 
“(...) uma relação ética e transparente da empresa com todos os públicos 
com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas 
empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade 
preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, 
respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdade 
sociais”. (Instituto Ethos Responsabilidade Social). 
 
As empresas não raro adotam voluntariamente comportamentos 
imbuídos de responsabilidade social, pois assim reforçam o valor para os acionistas. 
Optam por praticar atividades filantrópicas, como patrocinar instituições culturais, 
locais, ou distribuir alimentos para os pobres, pois a gerência acredita que assim 
angariam boa vontade entre os clientes, cujos efeitos positivos mais compensam os 
custos das iniciativas. 
 
 16 
Da mesma maneira, as empresas fornecem creches e salas de 
ginástica aos empregados, pois o aumento da produtividade e a redução do turnover 
daí resultantes superam os custos. 
É cada vez maior o número de empresas, tais como a Body Shop, 
varejista global de produtos para a pele e cabelos, que convertem a virtude 
empresarial em parte de sua proposição de valor: 
 
“Compre um de nossos produtos, a Body Shop diz aos clientes, e vocês 
estarão contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das mulheres nos 
países em desenvolvimento, para a defesa dos direitos dos animais, para 
proteção do meio ambiente e, quanto mas não seja, para aumentar a oferta 
de responsabilidade social”. (Martin, 2002, p. 102). 
 
Uma segunda classe de conduta empresarial imbuída de 
responsabilidade social gera valor para os acionistas ao manter o negóciono lado 
da lei. Por exemplo, a observância pela empresa das normas sobre segurança do 
trabalho e sobre assédio sexual atende aos interesses dos acionistas, ao evitar que 
a empresa seja alvo de sanções legais e ao promover sua boa reputação. 
Determinadas atitudes beneficiam a sociedade às expensas dos 
acionistas, outras, contudo, embora menos difundidas, são prejudiciais aos 
acionistas e ineficazes na formação dos costumes benéficos para a sociedade. Por 
exemplo, os líderes de uma empresa de produtos químicos talvez entendam que o 
comportamento mais adequado seja efetuar grandes investimentos para reduzir a 
emissão de gases do efeito estufa. 
Porém, se os concorrentes não adotarem a mesma prática, a 
empresa pode prejudicar sua própria competitividade, sem diminuir de maneira 
significativa a poluição. Do mesmo modo, certo exportador talvez se recuse a pagar 
subornos a funcionários públicos estrangeiros. Mas, se os concorrentes não agirem 
de maneira diferente, a empresa e os acionistas ficarão em situação de 
desvantagem e as práticas da corrupção continuarão inalteradas. 
Porém, outros comportamentos empresariais são obrigatórios por lei 
ou é imposto por costumes ou tradições. Assim, observar a legislação ambiental ou 
oferecer creches aos empregados no local de trabalho rendem poucos méritos para 
as empresas na percepção do público. Tais condutas são menos demonstração de 
responsabilidade do que cumprimento do dever – como diriam os britânicos as 
empresas não são melhores do que deveriam ser. 
 17 
Assim, não obstante os argumentos da empresa de que suas 
condutas eram virtuosas para os paradigmas locais, consumidores americanos 
enfurecidos deixaram claro a sua expectativa de que a Nike observasse os 
fundamentos civis dos Estados Unidos da América. 
Este, como demonstrado, não é um tema novo. Na Inglaterra do 
século XIX, William Blake e Charles Dickens exploraram essas demandas como 
peças centrais de suas obras. 
Porém, é de se crer que as empresas, hoje, busquem pautar suas 
condutas por um mínimo de responsabilidade social. Pelo que se infere de suas 
condutas, a maioria dos líderes empresariais querem sinceramente corresponder a 
essas expectativas. 
 
2.3.3 Site do B.N.D.E.S. quanto ao quesito de Sistemas Empresariais 
 
Basicamente existem 3 tipos de CRM que as organizações podem 
aplicar e obter resultados diferentes de acordo com as funções de cada um. É 
comum que sejam citados geralmente apenas 3 tipos (Operacional, Colaborativo e 
Analítico), mas prefiro incluir um quarto item, o CRM Estratégico como pilar 
fundamental em CRM, visto que aproximadamente 70% dos projetos fracassam ou 
não atingem objetivos esperados. 
O CRM Estratégico define a orientação da estratégia de negócio 
CRM para empresa ao encontrar um foco principal de negócio, seja na produção de 
produtos, o produto em si, a venda ou o atendimento ao cliente. Cada foco permite 
que seja traçada uma estratégia adequada e orienta aos demais tipos de CRM. 
Empresas de software geralmente utilizam a estratégia de foco no 
produto, realizando muito investimento em pesquisa tecnológica e usabilidade. 
No quesito de orientação de produção, destacamos a busca pela 
qualidade de fabricação a baixo custo, onde a interação com fornecedores e canais 
de venda é ainda maior e influencia diretamente o relacionamento com o consumidor 
final. Quando uma empresa opta pela estratégia de venda, como no caso de uma 
concessionária de veículos, o negócio passa a ser orientado por um volume de 
vendas e muito treinamento dos vendedores. 
O último foco de negócio no CRM Estratégico está no principal ponto 
de um CRM, o atendimento e relacionamento ao cliente, buscando obter ao máximo 
 18 
o entendimento e antecipação de suas necessidades, o que confesso ser muito raro 
de ser encontrado. 
Sobre os 3 tipos mais comuns citados anteriormente: 
CRM Operacional: trata dos aspectos operacionais, como o nome 
diz, e interfere na automação de processos em venda, Marketing e atendimento ao 
cliente. 
CRM Colaborativo: Também chamado de CRM Social, está 
relacionado com os pontos de contato da empresa com clientes e parceiros, como 
contato telefônico, chat, email, autoatendimento e redes sociais. 
CRM Analítico: Envolve todas as análises de desempenho da 
organização, comparando o alcance de resultados da empresa e indicadores de 
negócio da estratégia (CRM Estratégico) e a velocidade com que esses objetivos 
são atingidos. No caso de interação com clientes, identifica qual o comportamento 
dos consumidores e tendências. 
Entender os tipos de CRM é um primeiro passo para ter sucesso em 
uma estratégia de negócio, elaborar um bom planejamento e diminuir as chances de 
fracasso. 
Mediante o exposto o site do B.N.D.E.S. quanto ao quesito de 
Sistemas Empresariais consegui atender todas as necessidades de seus usuários 
tanto no quesito Operacional, Colaborativo e Analítico. 
 
2.4 DESAFIO 4 
 
O B.N.D.E.S. disponibiliza em seu site uma ferramenta que facilita o 
acesso às linhas de financiamento para micro, pequenas e médias empresas, 
transportadores autônomos de carga e produtores rurais. Essas informações 
podem ser verificadas através do Canal do Desenvolvedor MPME. 
 
2.4.1 Conceito de amostra e população 
 
Estatística é a parte da ciência responsável pela coleta, organização 
e interpretação de dados experimentais e pela extrapolação dos resultados da 
amostra para a população. 
 19 
População é qualquer conjunto, não necessariamente de pessoas, 
que constituem todo o universo de informações de que se necessita. Por exemplo, 
se em uma empresa o diretor gostaria de saber se os funcionários estão satisfeitos 
com os benefícios oferecidos, a população de estudo são todos os funcionários 
dessa empresa. Outro exemplo de população é o caso de um biólogo que necessita 
estudar uma espécie de formigas de uma determinada região. Assim a população 
corresponde a todas as formigas dessa espécie que vivem nessa região. Note que o 
conceito de população depende do objetivo do estudo. 
Amostra corresponde a um grupo representativo da população. Por 
exemplo, uma rádio tem o interesse de saber como está sua audiência com os 
ouvintes no trânsito. Sabemos que não é possível perguntar a todos os motoristas 
que ouvem rádio qual é aquela que eles preferem. Então buscamos uma amostra 
dessa população, isto significa, perguntar somente a alguns motoristas qual rádio 
eles preferem escutar enquanto dirigem. 
 
2.4.2 Calculo amostra estratificada 
 
ESTRATO POPULAÇÃO PROPORÇÃO AMOSTRA 
PEQUENAS EMPRESAS 24.750 55% 1.650 
MÉDIAS EMPRESAS 20.250 45% 1.350 
 
Foi utilizada regra de 3 para se chegar na proporção e logo após 
com o calculo da proporção foi jogado os valores obtidos na amostra de 3.000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 20 
3 CONCLUSÃO 
 
A responsabilidade social, tema que vem sendo discutido e se 
firmando no ambiente econômico, pode ser entendida como uma nova forma de 
gestão, na qual as empresas além de ter o objetivo de retorno financeiro e lucro, 
preocupam em atender seus stakeholders (clientes, funcionários, fornecedores 
acionistas, governo, sociedade e meio ambiente). 
Todo cidadão é responsável pelo meio onde está inserido, mediante 
a realização de diversas tarefas, pequenas ou grandes. Neste diapasão, a 
sociedade está ficando cada vez mais exigente, principalmente em relação às 
questões de sustentabilidade. Nada de novo, eis que a sustentabilidade envolve os 
fornecedores, clientes, acionistas, o terceiro setor e até mesmo o governo, ou seja, 
todo o agente sociais. 
O que se pretendeu foi demonstrarque a responsabilidade social 
concede uma maior vantagem competitiva para a empresa, seja valorizando suas 
ações, seja incentivando o consumidor a fazer escolhas conscientes buscando 
empresas que adotam cada vez mais critérios de sustentabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
REFERÊNCIAS 
 
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reprodução de postura ou novos rumos? 1ª reimpressão. Porto Alegre: 
EDIPUCRS, 2008. 
 
BESSA, Fabiane Lopes Bueno Netto. Responsabilidade social das empresas: 
práticas sociais e regulação jurídica. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Juris, 2006. 
 
B.N.D.E.S. , Empresas, responsabilidade corporativa e investimento social – 
uma abordagem introdutória. Relato social nº 1 – AS/GESET, Setembro. 2017. 
 
 
MARTIN, Roger L. A matriz da virtude: cálculo do retorno sobre a 
responsabilidade social das empresas. In RODRIGUEZ, Martius Vicente 
Rodriguez. Ética e responsabilidade social nas empresas. 3ª ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2005, p. 99-117. 
 
NICHELS, William G.; WOODS, Mariah Burk. Marketing: relacionamento, 
qualidade, valor. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 
 
TOLEDO, Luciano Augusto. Marketing social e internet. Disponível em: 
http://www.portaldoMarketing.com.br/Artigos/Marketing_social_e_Internet.htm. 
Acesso em 02 Setembro. 2017. 
 
TOMEI, Patrícia. A responsabilidade social da empresa: análise quantitativa da 
opinião do empresariado nacional. Revista de Administração de Empresas, Rio de 
Janeiro, v. 24, n. 4, out-dez. 1984, p. 189-202. 
 
POLACCHINI, Tânia Maria Gomes. Responsabilidade social empresarial interna. 
2008. 128 f. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Direito Milton Campos, 
Programa de Pós-Graduação em Direito Empresarial. 
 
PORTER, Michael E., KRAMER, Mark R. Vantagem competitiva da filantropia 
 22 
corporativa. In RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez. Ética e responsabilidade 
social nas empresas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005, p. 134-166.

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