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Umidade Atmosférica Leonardo F. Peres leonardo.peres@igeo.ufrj.br METEOROLOGIA GERAL Roteiro 1. Formação de Orvalho e Geada 2. Formação de névoa, nevoeiro: núcleos de condensação 3. Formação de Nevoeiro 4. Tipos de nuvens 1. Formação de Orvalho e Geada � Orvalho – Forma quando o resfriamento noturno faz com que a temperatura do ar junto a superfície baixe até a temperatura do ponto de orvalho. Neste caso ocorre a condensação sobre a superfície (orvalho) � Esta fina camada de orvalho não só molha os pés das pessoas mas é uma valiosa fonte de umidade para muitas plantas e animais durante períodos de baixa precipitação. 1. Formação de Orvalho e Geada �Orvalho – Se a temperatura do ar cair abaixo de 0C, o orvalho congela formando o orvalho congelado T≤0C orvalho congelado 1. Formação de Orvalho e Geada � Se T = Td < 0C, acontece a geada ou geada branca. Isto é, quando a temperatura do ponto de orvalho é igual ou menor do que o ponto de congelamento e a temperatura do ar se iguala a Td, então pode ocorre sublimação (o vapor d’água muda diretamente para gelo) – geada ou geada branca T=Td≤0C geada se forma 1. Formação de Orvalho e Geada � Orvalho e geada ocorrem geralmente somente próximo à superfície, por que??? Devido a inversão radiativa. 1. Formação de Orvalho e Geada �Quais as condições que favorecem a formação de orvalho e geada? � Noites longas � Noites calmas (sem vento) � Ausência de nebulosidade � Por que? Forte resfriamento radiativio, pouca turbulência para misturar o ar frio próximo a superfície com o ar mais quente acima. 1. Formação de Orvalho e Geada � Estas condições atmosféricas (noites longas, noites sem vento e ausência de nebulosidade) são geralmente associadas com o bom tempo. � Esta observação inspirou o seguinte verso: �When the dew is on the grass, rain will never come to pass. When grass is dry at morning light, look for rain before the night! 1. Formação de Orvalho e Geada � Em tempo muito seco, o ar pode ficar bastante frio e cair abaixo do ponto de congelamento sem que atinja o ponto de geada e, deste modo, nenhuma geada se formará. Geada negra é o nome que se dá a esta situação – uma situação que pode causar sérios danos às plantas. 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação �O processo de condensação do vapor e, posteriormente, de formação de uma gota de nuvem não é tão simples na atmosfera � NECESSÁRIO Núcleos de Condensação para formar nuvens (MET. FIS. I) 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação � Mostra-se que para condições sub-saturadas e<es a nucleação (formação de gotículas de água) homogênea (sem presença de aerossóis): � Formação de gotículas não é favorecida � A colisão de moléculas de água ocorre formando gotas embrionárias muito pequenas (evaporam) � Estas gotas nunca crescem o bastante para se tornarem visíveis 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação � Mostra-se que para condições super-saturadas e>es a nucleação (formação de gotículas de água) homogênea (sem presença de aerossóis): � Gotas com um raio R < que um determinado valor r (raio crítico) tende a evaporar � Gotas que crescem por colisão e chegam a ter um raio R > r (raio crítico) irão continuar a crescer espontaneamente por condensação 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação � Existe uma fórmula (Kelvin) que pode ser usada para: � Determinar a quantidade vapor (pressão de vapor) necessária para que a gota tenha o tamanho crítico r � r = 0.01 micrometros requer RH = 112.5% � r = 1.0 micrometros requer RH = 100.12% 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação � Supersaturação em nuvens naturais devido a ascensão adiabática do ar raramente excede 1% (RH=101%) � Consequentemente, gotas não vão se formar em nuvens naturais pela nucleação homogênea de água pura � Gotas se formam em nuvens naturais pelo processo de nucleação heterogênea � Gotas de nuvem crescem sobre aerossóis atmosféricos 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação � Gotas podem se formar e crescer sobre aerossóis com uma supersaturação muito mais baixa do que a necessária para a nucleação homogênea � O vapor d’água que condensar sobre um aerossol com um raio de 0.3 micrometro precisará de uma supersaturação de somente 0.4% para que este valor de raio seja o correspondente ao raio crítico. � Aerossóis dão um ponta pé inicial (impulso inicial) para o tamanho de uma gota de nuvem em crescimento. 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação � Núcleos de Condensação: � Partículas pequenas no ar: � poeira � vulcões � fumaça de fábricas � queimadas florestais � sais dos oceanos � Eles são mais abundantes na baixa troposfera e sobre áreas urbanas � Eles são bastante pequenos em relação a gotas de nuvem e gotas de chuva 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação 2. Formação de Névoa e Nevoeiro: Núcleos de Condensação �Massa total de Total de Núcleos de Condensação colocadas a cada ano na atmosfera é cerca de 2x1012 kg!!!! � 2 tipos de Núcleos de Condensação: � Higroscópico – capturam água - H2O condensa sobre estes (sal de oceanos) � Hidrofóbico- repelem água - H2O não condensa sobre estes (cera sobre o carro) 2. Formação de Névoa � 2 tipos de Névoas � Névoa seca – partículas gigantes no ar (fumaça, poeira) � Névoa Úmida - H2O condensa sobre núcleos de condensação higroscópicos – pode ocorrer com umidades relativas em torno de 75% 3. Formação de Nevoeiro � Se a umidade do ar aumentar até 100% e a quantidade de partículas líquidas aumentar e o seu tamanho também a ponto de restringir a visibilidade a menos de 1 km – nevoeiro � É realmente uma nuvem próxima ao solo 3. Formação de Nevoeiro �Tipos de nevoeiros �Nevoeiros de radiação �Nevoeiros de advecção �Nevoeiros de inclinação �Nevoeiros de evaporação 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiros de radiação � Condições favoráveis: as mesmas do orvalho � camada rasa de ar úmido próximo da superfície � noites longas � céu claro � brisa fraca � O resfriamento radiativo permite que a temperatura do ar caia até a temperatura do ponto de orvalho. 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiros de radiação � Uma vez que a temperatura chegue a temperatura de ponto de orvalho o nevoeiro de radiação começa a se formar � Comum no final de outono e inverno � Associados aos anticiclones (sistemas de alta pressão) 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiros de radiação � Geralmente se formam em vales (onde o ar frio se encontra) – chamado de nevoeiro de vale. Ocorre frequentemente em vales com rios devido ao ar frio e com grande conteúdo de umidade � Os nevoeiros de radiação se formam de cima para baixo ou de baixo para cima?? � A que horas os nevoeiros de radiação são mais espessos?? � Nevoeiro “se levanta” com a chegada do sol 3. Formação de Nevoeiro �Nevoeiros de radiação 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiros de advecção - Resultante do resfriamento que sofre uma massa de ar durante seu movimento horizontal � Comum na costa do Pacífico nos EUA � Corrente fria ao longo da costa � Água mais quente mais afastada da costa � O ar quente e úmido é carregado (advectado) pelos ventos de oeste sobre a águas frias costeiras. 3. Formação de Nevoeiro � Comum na costa do Pacífico nos EUA � Calor é transferido do ar quente e úmido para a água fria próxima a costa por condução � A parcela chega a saturação (T=Td) – o nevoeiro é formado e advectado para o continente � Necessita de uma brisa leve para este processo 3. Formação de Nevoeiro � Comumna costa do Pacífico nos EUA � Quando ocorre a brisa de verão em São Francisco, é comum observarmos o nevoeiro de advecção envolvendo a Ponte Golden Gate � Dentro do continente, o solo mais quente tende a dissipar � Nevoeiro de advecção pode ser uma fonte importante de umidade para plantas ao longo da costa da CA – raramente chove no verão 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiro de Inclinação � Considere o seguinte exemplo e uma parcela de ar sobre o Golfo México � Mova esta parcela em direção a Denver � A medida que a parcela ascende a inclinação, ela expande e resfria até o ponto de orvalho 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiro de Inclinação � O nevoeiro de inclinação então se forma � Necessita de vento e também da inclinação 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiro de Evaporação (mistura) (corrente) � Anteriormente vimos a formação de nevoeiro pelo resfriamento do ar � Nevoeiro pode se formar também por mistura de duas massas de ar não saturadas � O nevoeiro que se forma desta maneira é geralmente chamado de nevoeiro de evaporação porque a evaporação inicialmente enriquece o ar com vapor d'água. � Comum sobre lagos no outono (o ar frio se coloca sobre água ainda quente resultante do longo verão) � Observados sobre piscinas aquecidas durante o inverno 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiro de Evaporação (mistura) (corrente) � Como se forma? Necessita de ar frio sobre um lago quente � Calor e umidade são transferidos da água quente para o ar seco e frio acima � A transferência de calor e umidade ocorre numa camada rasa próxima à superfície do lago 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiro de Evaporação (mistura) (corrente) � Portanto temos uma situação instável com ar quente e saturado próximo a superfície do lago e ar frio acima � O ar ascende formando um nevoeiro de corrente 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiro de Evaporação (mistura) (corrente) 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiro de Evaporação (mistura) (corrente) � O nevoeiro de corrente pode ser observado depois de uma pancada de chuva quando o sol incide sobre uma estrada úmida, aquecendo o asfalto e evaporando rapidamente a água. Isto adiciona vapor no ar acima, produzindo nevoeiro de corrente. 3. Formação de Nevoeiro � Nevoeiro de Evaporação (mistura) (corrente) � Em um dia frio podemos produzir um nevoeiro de (mistura de) evaporação. Quando o ar úmido sai de sua boca ou nariz e encontra ar frio e se mistura com ele, o ar torna-se saturado e uma nuvem fina se forma cada vez que você exala sua respiração. 3. Formação de Nevoeiro �Nevoeiro pode se configurar num problema sério de previsão de tempo: �Aviação �Transporte terrestre �Atividades marítimas 4. Tipos de Nuvens � Nuvens são formadas de gotas líquidas de vários tamanhos e/ou de cristais de gelo � Elas são caracterizadas de acordo com a sua altura dentro da atmosfera e seu desenvolvimento vertical: � Nuvens altas � Nuvens médias � Nuvens baixas � Nuvens com desenvolvimento vertical 4. Tipos de Nuvens Nuvens com desenvolvimento vertical � Cumulus (Cu) � Cumulonimbus (Cb) Nuvens Médias � Altostratus (As) � Altocumulus (Ac) Nuvens Baixas � Stratus (St) � Stratocumulus (Sc) � Nimbostratus (Ns) Nuvens Altas � cirrus (Ci) � cirrostratus (Cs) � cirrocumulus (Cc) � NOTE: Os nomes das nuvens surgem de palavras latinas: � Cirrus – ondulação, encrespamento, espiral, cacho, caracol � Stratus - camada � Cumulus - amontoado � Nimbus – chuva violenta 4. Tipos de Nuvens � Ajudam a saber � O que aconteceu � O que está acontecendo � O que acontecerá �O que se deve observar: � Altura da base � A cobertura do céu (em décimos ou oitavos do céu) � Tipo de nuvem 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrus (Ci) � Nuvens altas são formadas largamente de gelo � Altura da base de nuvens altas: � Região Tropical – 6-18 km � Latitudes Médias - 5-13 km � Região Polar - 3-8 km � Nuvens Cirrus: � Nuvens isoladas, brancas, em forma de filamentos, aspecto fibroso (como cabelos), vírgulas, mais brancas que qualquer outra nuvem � cristais de gelo � Associada com tempo bom 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrus (Ci) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrus (Ci) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrus (Ci) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrostratos (Cs) � Véu nebuloso transparente e esbranquiçado � Fenômeno de halo � Cobre totalmente ou parcialmente o céu � Não impede que objetos no solo tenham sombra � Cristais de gelo 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrostratos (Cs) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrostratos (Cs) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrostratos (Cs) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrocumulus (Cc) � Lençol ou camada de nuvens brancas � Nuvens altas rodeadas de pufes brancos � Elementos pequenos em forma de grãos dispostos regularmente � Aparência de escamas de peixes � Largura aparente < 1grau 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrocumulus (Cc) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Altas - Cirrocumulus (Cc) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Médias - Altocumulus (Ac) � Nuvens médias formadas de água e/ou gelo � Altura da base de nuvens médias: � Região Tropical – 2-8 km � Latitudes Médias - 2-7 km � Região Polar - 2-4 km � Nuvens Altocumulus: � Nuvens rasas, formato de pufes, brancas ou acinzentadas � Lâminas, rolos, com regularidade � 1 grau < Largura aparente < 5 graus 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Médias - Altocumulus (Ac) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Médias - Altocumulus (Ac) 4. Tipos de Nuvens � Cirrocumulus ou Altocumulus??? 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Médias - Altostratus (As) � Camada fina de nuvens acinzentadas cobrindo todo céu uniformemente � Pode-se ver o sol através dos altostratus, mas NÃO se observa halo � Encontrada na dianteira de tempestades � Pode produzir precipitação 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Médias - Altostratus (As) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Médias - Altostratus (As) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Médias - Altostratus (As) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas - Stratus (St) � Altura da base de nuvens baixas: � Região Tropical – 0-2 km � Latitudes Médias - 0-2 km � Região Polar - 0-2 km � Nuvens Stratus: � Camada uniforme acinzentada cobrindo todo o céu � Base uniforme � Não produz halo � Pode produzir chuvisco 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas - Stratus (St) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas - Stratus (St) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas - Nimbostratus (Ns) � Camada nebulosa cinzenta escura e sombria � Oculta o sol � Produz descargas elétricas � Queda contínua de chuva moderada sobre uma larga região 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas - Nimbostratus (Ns) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas - Nimbostratus (Ns) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas – stratocumulus (Sc) � Nuvens granulosa, com protuberâncias, com formato de pufes em retalhos ou massas arredondadas � Cinzenta ou esbranquiçadas � Visualmente aparecem maiores que os altocumulus � Às vezes precipitação fraca 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas – stratocumulus (Sc) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas – stratocumulus (Sc) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens Baixas – stratocumulus (Sc) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimento Vertical - Cumulus (Cu) � Nuvens isoladas, densas � Contornos nítidos � Parte superior como couve-flor � Parte iluminada é branca � Base é escura e horizontal 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimento Vertical - Cumulus (Cu) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimentoVertical - Cumulus (Cu) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimento Vertical - Cumulus (Cu) � Subtipo - cumulus congestus – desenvolvimento moderado 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimento Vertical - Cumulonimbus (Cb) � Tempestades � Desenvolvimento a partir de Cu � Grande extensão vertical – podem se extender até a tropopausa � Pode conter tanto água quanto gelo - parte superior: cristais de gelo � Há precipitação (chuva, neve, granizo) � Produz descargas elétrica e tempo severo � Parte alta – achatada, forma de bigorna 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimento Vertical - Cumulonimbus (Cb) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimento Vertical - Cumulonimbus (Cb) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimento Vertical - Cumulonimbus (Cb) 4. Tipos de Nuvens � Nuvens de desenvolvimento Vertical - Cumulonimbus (Cb) 4. Tipos de Nuvens � Resumo dos tipos de nuvens 4. Observações de Nuvens � Feita do solo 4. Observações de Nuvens � Satélites � Primeiro satélite meteorológico lançado em 1950 � Normalment usamos 2 tipos de satélies para monitorar o tempo: � Geoestacionário � Polar 4. Observações de Nuvens � Satélite Geoestacionário � Posicionados sobre o equador � Orbitam a Terra com a mesma velocidade de rotação da Terra � Portanto, permitem uma observação contínua de um mesmo local 4. Observações de Nuvens � Satélite Geoestacionário � Quais são as vantagens dos satélites geoestacionários? Fornece o monitoramento contínuo de um dado local � Quais são as desvantagens dos satélites geoestacionários? Não possui cobertura global 4. Observações de Nuvens � Satélite Polar � Orbita aproximadamente N-S ao redor do globo � Passa sobre os polos � Largura de scan de aproximadamente 300 km � 1 orbita leva cerca de 120 minutos 4. Observações de Nuvens � Satélite Polar � Quais são as vantagens dos satélites polares? cobertura global � Quais são as desvantagens dos satélites polares? Não fornece o monitoramento contínuo de um dado local. Por volta de 2 observações de um mesmo local num dia 4. Observações de Nuvens � Principais tipos de observação � Satélites coletam 2 principais tipos de imagens meteorológicas: � Visível � Basicamente uma figura das nuvens – muito parecido de como uma foto obtida com uma câmera � Infravermelho � Nos diz a temperatura do que o satélite está observando, superfície do mar e continente ou do topo das nuvens � Bastante útil para se determinar a altura da nuvem (baixa, média e alta) 4. Observações de Nuvens � Principais tipos de observação � Visível 4. Observações de Nuvens � Principais tipos de observação � Infravermelho
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