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FISIOFARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO –ADRENÉRGICOS FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA Neurônio noradrenérgico Na periferia são pós-ganglionares Axônio longo – varicosidades – vesículas sinápticas – locais de síntese e lib da NA NA – armazenada em vesículas – lib por exocitose Terminações simpáticas são responsáveis por todo conteudo de NA dos tecidos periféricos (exceção da m. supra-renal) FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA Síntese de noradrenalina L-tirosina: precurssor metabólico L- tirosina hidroxilase (enzima): converte a L-tirosina em DOPA especificidade Etapa de hidroxilação: principal ponto de controle da síntese de NA Inibida por NA – produto final da via biossintética A- HO CH2 CH NH2 COOH HO CH2 CH NH2 COOH HO HO CH2 CH NH2 HO HO CH2 CH NH OH HO CH3 HO CH2 CH NH2 HO OH Síntese de noradrenalina Tirosina Tirosina-hidroxilase DOPA DOPA-descarboxilase Dopamina Dopamina -hidroxilase NORADRENALINA Adrenalina Feniletanolamina- N-metiltransferase A-metil-tirosina noradernalina Quelantes de Cobre Dissulfiram L-histidina L-triptofano Medula supra-renal FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA Armazenamento da NA Vesículas: NA + ATP + Cormogranina A ATP: PPSER e contração rápida Transporte ativo Reserpina bloqueia FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA FISIOLOGIA DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA CONTROLE E REGULAÇÃO DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA Regulação da liberação de NA Receptores pré-sinápticos – modulação pré- sináptica – importante mec de controle fisiológico Mecanismo auto inibitório de “feed back” Receptor 2 – inibição da Ad. Ciclase – prevenção da abertura dos canais de Ca2+ Receptores 2 pré-sinápticos – aumento da liberação de NA NA ATP ATP AMPc + - + Ca2+ + ATP NA 1 2 adrenoceptor 1 2 P2x Ca2+ 2 adrenoceptor Exocitose Adenilato ciclase Controle feedback da liberação de NA RECEPTORES PÓS-SINÁPTICOS TÉRMINO DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA Captação das catecolaminas Mec. de inativação do transmissor Captação precede a degradação metabólica Tipos Captação 1: neuronal /alta afinidade/taxa máx. baixa Relativamente mais seletiva para NA Captação 2: extraneuronal/baixa afinidade/taxa máx alta Menos específica (acumula tb adrenalina e isoprenalina) Transportador: utiliza gradiente eletroquímico para o Na+ TÉRMINO DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA Degradação das catecolaminas Monomina-oxidase (MAO) Intracelular – ligada a sup. da mitocôndria Term. Nerv. Adrenérgicas/ fígado/epitélio intestinal Converte as catecol. em seus aldeídos corresp. Ácidos carboxílicos correspondentes NA DOMA Aldeído de NA Desidrogenase aldeídica Ácido diidroximandélico TÉRMINO DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA Degradação das catecolaminas Monomina-oxidase (MAO) Também oxida DA e 5-HT Inibida por drogas Controla o teor de DA e NA e o estoque liberável de NA Tipos MAO–A (NA e 5-HT; DA) MAO-B (DA) Aumenta quando a MAO é inibida Degradação das catecolaminas Catecol-O-Metiltransferse (COMT) Metilação dos grupamentos catecol-OH Derivado Metoxi Ocorre em tecidos neuronais e não neuronais Atua sobre substratos com grupos catecois – catecolam. e produtos desaminados (P ex. DOMA) Age mais na periferia TÉRMINO DA TRANSMISSÃO NORADRENÉRGICA HO CH2 CH NH2 HO OH NA HO CH2 CH NH2 CH3O OH NM HO CH2 CH CHO CH3O OH Aldeído NM HO CH2 CH CHO HO OH Aldeído NA HO CH2 CH COOH CH3O OH VMA HO CH2 CH COOH HO OH DOMA HO CH2 CH CH2OH OH CH3O MOPEG HO CH2 CH CH2OH HO OH DOPEG MAO MAO COMT COMT ADH ADH AR COMT COMT AR PERIFERIA SNC Vias de metabolismo da NA no SNC e na periferia NM- normetanefrina ADH- Aldeído-desidrogense AR – aldeído redutase VMA- ácido vanilmandélico DOMA-ácido diidroxidomandélico MOPEG – metoxihidroxifenilglicoll DOPEG- diidroxifenilglicol CLASSIFICAÇÃO DOS RECEPTORES ADRENÉRGICOS • Alquist (1948) – Ordem de importância das potêncis das várias catecolaminas recia em dois padrões – Dois tipos de receptores - e – Potência dos agonistas: Noradrenalina > Adrenalina > isoprenalina Isoprenalina > Adrenalina > Noradrenalina 1 1 2 2 3 Contrai Musc Vasos Brônquios Útero T. seminal íris Relaxa TGI Pré-sinapticos Coração Débito Força de contração Relaxa musc. Vasos Brônquios TGI Útero d. da bexiga T. seminal Ciliar Lipolise CLASSIFICAÇÃO DOS RECEPTORES ADRENÉRGICOS RECEPTORES ADRENÉRGICOS – RECEPTORES METABOTRÓPICOS Receptor metabotrópico - noradrenérgico MECANISMO A Noradrenalina liga-se ao receptor do tipo ativando a adenilciclase que hidrolisa o ATP em cAMP produzindo o 2o mensageiro. O cAMP difunde-se até o citosol e ativa a enzima quinase A (PKA). A PKA age fosforilando canais de Ca modificando a sua condutância. RESULTADO: abertura de canais de Ca++ e aumento de excitabilidade da membrana pós-sináptica. Estimula a contração do coração. Coração Agonista Receptor 1 GDP GTP Fosfolip ase C q *q Ptdlins 4,5P2 IP3 + Proteína cinase C PK-C ativada + Ca2+ Armazenado Ca2+ Livre Proteína cinase dependente de Ca2+ Proteína cinase ativada + DAG Ca2+ Ca2+ Livre + + Ativação das respostas 1 s i GTP GDP GTP GDP s* i* Receptor 2 Receptor ATP AMPc R2C2 Proteína cinase 2C 2R Enzima Enzima-PO4 Efeito biológico ATP ADP + + Adenil ciclase Agonista Agonista Gs Gi Ativação das respostas e 2 GTP GTP GDP GTP DROGAS QUE ATUAM SOBRE ADRENOCEPTORES Relações estrutura atividade Potencia global e especificidade do receptor Drogas que agem em adrenoceptores Afinidade por e eficácia em relação aos receptores Interação com sist. de captação neuronal Interação com a MAO Interação com a COMT Depende da: HO HO N OH Isoprenalina HO HO N OH Salbutamol HO HO N OH -Me-noradrenalina HO HO N Dopamina N Tiramina HO N OH Efedrina HO HO N OH O Propranolol N OH Anfetamina HO HO N OH Adrenalina HO HO N OH Noradrenalina HO N OH Metaminol RELAÇÃO ESTRUTURA-ATIVIDADE ENTRE CATECOLAMINAS Agonistas seletivos Antagonista Agonistas não seletivos Aminas simpatomiméticas de ação indireta Agonistas seletivo Agonistas de receptores adrenérgicos Ações Músculo Liso 1 - Contração (exceção musc TGI) Adm sist. de agonista : contração da musc vscular da pele e splacnica pressão venosa central PA sistólica e diastólica Leito cerebral coronariano e pulmonar – pouco afetados Reflexos barorreceptores ativados: bradicardia reflexa e inibição da respiração Agonistas de receptores adrenérgicosAções Músculo Liso - Relaxamento da musculatura lisa Estimulação 2 causa vasodilatação por lib. de NO Efeito inibitório de adrenérgicos no musc. liso TGI é produzido por adrenoceptores e . receptores por estimulação dos receptores pré-sinápticos – inibição da liberação de neurotransmissores Receptores musculares – estimulação – hiperpolarização da célula (abre canais de K+) – inibição do potencial de ação Estimulação – esfincter TGI - contração Ações Músculo Liso Bronquial Fortemente dilatado Efeito sobre 2 Agonistas seletivos 2 – trtamento da asma Uterino Relaxamento Efeito sobre 2 Agonistas 2 – tratamento do parto pré-maturo Efeitos tróficos - Proliferação de músculo liso vascular e da próstata (hiperplasia prostática benigna ) Agonistas de receptores adrenérgicos Agonistas de receptores adrenérgicos Ações Terminal nervoso 2 – efeito inibitório 2 - facilitatório Coração 1 – freqüência cardíaca e força de contração Débito cardíaco e consumo de O2 da eficiencia cardíaca Distúrbios do ritmo – fibrilação ventricular Hipertrofia cardíaca Agonistas de receptores adrenérgicos Ações Metabolismo Metabolismo de carboidratos no fígado e músculos – B2 Liberação de glicose no fígado – 2 e a _ combinação de antagonistas a e b inibem a hiperglicemia da adrenalina 3 – estimulação da lipólise Estimulam a conversão de reservas energéticas (glicogênio e gorduras) em combuistível de fácil disponibilidade (glicose e ac graxos livres) - concentração plasmática produção de substratos gliconeogênicos (ácido lático e aminoácidos Agonistas de receptores adrenérgicos Outros efeitos Musc. Esquelético 2 – tensão de abalo de fibras de cont. rápida 2 - tensão de abalo de fibras de cont. lenta Agonistas 2 e adrenalina – tremor Estremecimento (medo) Excitação Uso excessivo de ag 2 (salbutamol) da descarga do fuso muscular + efeito sobre a cinética de contração das fibras= instabilidade no controle do reflexo do comprimento do músculo Uso de antagonista - controle de tremor patológico Sist. Imune Inibição da liberação de histamina por mastócitos – efeito 2 Inibição de prolif linfocitária Agonistas de receptores adrenérgicos Fármacos agonistas adrenérgicos e Usos clínicos Agonistas não seletivos: Adrenalina Noradrenalina isoprenalina Dopamina Agonistas 1 Fenilefrina e oximetazolina Agonistas 2 Clonidina e a-metilnoraderenalina Agonistas 1 (não –seletivo) Dobutamina Agonistas 2 Salbutamol, fenoterol, formoterol, terbutalina Débito cardíaco Pressão arterial Lipólise Dilatação coronária Dilatação brônquica Vasoconstricção periférica Glicogenólise Noradrenalina Adrenalina Fármacos agonistas adrenérgicos Agonistas de receptores adrenérgicos Agonistas de receptores adrenérgicos Adrenalina Usos clínicos Parada cardíaca Choque anafilático Prolongamento da ação de AL Dopamina Agonista Adrenérgico Atua em receptores de vasos renais, mesentéricos, coronarianos e intracerebral - vasodilatação. Doses baixas – estimula receptores D1 – vasodilatação renal, mesentérica e coronariana Aumento do fluxo sanguíneo renal Em doses terapêuticas moderadas – estimula 1 – aumenta débito cardíaco Altas doses estimula 1 - causa vasoconstrição Usos: choque cardiogênico, falência cardíaca, choque septico. Agonistas de receptores adrenérgicos Agonistas de receptores adrenérgicos Fenilefrina Vasoconstrição periférica Midriase Uso: descongestionante na hiperemia alérgica, midriático para facilitar o exame da retina, como vasoconstrictor associado a anestésicos locais Agonistas de receptores adrenérgicos Clonidina e a-metilnoradrenalina (metildopa) Agonistas a2 Hipotensores de ação central Inibem a liberação de NA por neurônios do SNC Usos: hipertensão, rubor da menopausa, redução da pressão intraocular e profilaxia da enxaqueca, hipertensão gravídica (metil-dopa) Agonistas de receptores adrenérgicos Dobutamina Agonista de receptores beta Efeito inotrópico positivo Efeito cronotrópico positivo Aumenta DC Usos Após cirurgias cardíacas Pacientes com ICC Infarto Agonistas de receptores adrenérgicos Salbutamol, fenoterol, terbutalina Agonistas 2 Broncodilatação Usos: asma Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas alfa Antagonistas não seletivos dos receptores Antagonistas 1 seletivos Antagonistas 2 seletivo Antagonistas Beta Não seletivos Seletivos 1 Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas alfa Antagonistas não seletivos dos receptores Fenoxibenzamina Grupamento instável N-cloroetila – lig covalente Antagonismo competitivo irreversível Não específico para adrenoceptores – antagoniza tb ações da Ach, histamina e 5-HT Fentolamina Mais seletiva para alfa Antagonismo competitivo reversível Ação curta Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas não seletivos dos receptores Efeitos indesejados Queda da PA e hipotensão postural – taquicardia reflexa débito cardíaco e freqüência Liberação de noradrenalina por bloqueio 2 – exarcerbação da Taquicardia reflexa da motilidade GI e diarreia Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas seletivos dos receptores 1 Prazosin, doxazosin, terazosin Vasodilatação – queda da PA – menos taquicardia (não aumentam a lib e NA por 2) Dim do debito cardíaco Efeito hipotensor mais acentuado Relaxamento do musc liso da bexiga e da cápsula prostática – pacientes com retenção urinária associada com hiperplasia prostática benigna Tamsulosin – antagonista 1A mais seletividade pela bexiga e causa menos hipotensão Outros efeitos: provocam a redução do lDL e aumento do HDL Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas seletivos dos receptores 2 Ioimbina e idasoxan Aumentam a lib de NA efeitos globais complexos: Efeitos simpatomiméticos – bloqueio pré- sinaptico bloqueio de receptores 2 pós sinápticos – vasos sanguíneos e outros Vasodilatação e da PA são predominantes Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas alfa Usos clínicos Hipertensão Preferência por drogas antagonistas 1 de longa duração (doxazosin e terazosin) Uso preferencialmente em associação com outras drogas Hiperplasia prostática benígna (tamsulosin) Feocromocitoma Antes da cirurgia de retirada do tumor – 1o alfa bloqueador depois o beta bloqueador Associação de antagonistas e (fenoxibenzamina + atenolol) Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos Antagonistas 1 e 2 não seletivos sem atividade agonista (Ex.: propranolol) Antagonista 1 com atividade agonista (agonista parcial) – Practolol, acebutolol Antagonistas não seletivos com atividade agonista (agonista parcial) – oxiprenolol e alprenolol Seletivo 1 sem ação agonista – atenolol, metoprolol Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos Ações Sistema cardiovascular Efeito hipotensor crônico em indivíduos hipertensos: redução do débito cardíaco Redução da liberação de renina pelas células justaglomerulares Ação central que reduz a atividade simpática Bloqueio do efeito facilitador dos receptores pré-sinápticos preservam a vaso constricção reflexa Não produzem hipotensçao postural ou por exercício Efeito inotrópico e cronotrópico negativos- efeito antiarrtmico Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos Ações Sistema respiratório Bloqueio do receptor 2 - resistência das vias aéreas – perigoso em asmáticos Efeito sobre o olho da pressão intraocular – glaucoma Efeitos metabólcos e endócrinos Indivíduos normais – discretas alterações Diabéticos: aumento da probabilidade de hipoglicemia induzida pelo exercício e dim do reconhecimento do estado hipoglicêmico colesterol LDL e do colesterol HDL Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos Ações Efeitos não relacionados ao bloqueio Beta Ação de agonista parcial Ação estabilizadora de membranas Efeito anestésico local por bloqueio de canais Na+ Antagonistas de receptores adrenérgicos Beta bloqueadores – usos clínicos Hipertensão Arritimias Cardiopatias isquêmicas ICC – particularmente o Carvedilol Hiertireiodismo Glaucoma Doenças neurológicas – prevenção da enxaqueca, tremores, ansiedade Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos Efeitos indesejados Broncoconstricção Insuficiência cardíaca Hipoglicemia pós exercício em diabéticos Fadiga Extremidades frias Sonhos ruins Depressão Interação perigosa com antagonistas do cálcio (verapamil) Hipotensão grave, bradicardia, ICC e anormalidade na condução cardíaca Mascaramento dos sinais clínicos do hipertireoidismo Anormalidade nos lipídeos plasmáticos (LDL e HDL) Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos(fármacos) Propranolol Protótipo Beta-bloqueador não seletivo 1 2 Biodisponibilidade baixa – alto metabolismo de 1a passagem Formulação de ação prolongada Não possui ação de agonista parcial Possui moderada ação bloqueadora de receptores 5-HT Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos(fármacos) Atenolol metoprolol mais seletivas 1 Mais seguras para pacientes que apresentam resposta broncocontritiva ao propranolol – cautela em asmáticos Preferíveis em diabéticos e portadores de patologias vasculares periféricas Timolol Não seletiva Não anestésica (pode ser usado como gotas oculares) Efeitos hipotensores oculares Interação com verapamil Antagonistas de receptores adrenérgicos Antagonistas beta adrenérgicos(fármacos) Nadolol Duração de ação longa Epectro semelhante ao timolol Pindolol, acebutolol, carteolol, celiprolol e penbutolol Atividade de agonista parcial Hipertensão e angina Menor tendência a causar bradicardia e anormalidades nos lipídios plasmáticos Esmolol Curta duração – 10 min Butoxamina: seletiva 2 – sem uso clínico Antagonistas de receptores adrenérgicos Carvedilol Antagonista adrenérgico não seletivo b e a1 Atua em receptores b1, b2 e a1 Não tem atividade simpaticomimética intrínseca Antioxidante Aumenta os níveis cardíacos da enzima Superoxido dismutase e glutation peroxidase Antioxidante, Antiarrítmico, Antiapoptótico, Antiprolifarativo Drogas que atuam no neurônio noradrenérgico • Drogas que afetam a síntese de NA • Drogas que afetam liberação de NA – Bloqueadores neuronais – agonistas 2 – Simpatomiméticos de ação indireta – Inibidoras do armazenamento de NA • Drogas que afetam a degradação da NA • Drogas que inibem a captação de catecolaminas Efeito antiadrenérgico Efeito antiadrenérgico Efeito antiadrenérgico Efeito adrenérgico Efeito adrenérgico Efeito adrenérgico Efeito antiadrenérgico Tirosina Síntese de NA NA NA NA NA Metabólitos Receptor 2 - Captação1 Captação2 Varicosidade noradrenérgica Célula pós-sináptica MAO Drogas que afetam a síntese de NA Metildopa Tratamento da hipertensão na gravidez Capatada pelo neurônio noradrenérgico – converida em - - metlinoradrenalina (falsoNT) Não deaminada pela MAO Acumula e desloa a NA das vesículas É lib durante o PA A-metilnoradrenalina tem efeitos notáveis sobre receptores 2 Feedback negativo – inibe a produção de NA Ação hipotensora Efeitos centrais Toxicidade hepática e risco de reações imunes hemolíticas Drogas que afetam a síntese de NA 6-hidroxidopamina Identica a dopamina exceto por grupo OH extra no anel Neurotoxina Captada pelas terminaçãoe nervosas NA Convertida em quinolona reativa Destroi a term nervosa – simatectomia química Fins experimentais Drogas que afetam a síntese de NA Por bloqueio direto da liberação (drogas bloqueadoras neuronais) Por provocar a liberação de NA na ausência de despolarização do terminal (simpatomiméticos de ação indireta) Interação com receptores pré-sinapticos que indiretamente inibe ou aumenta a liberação desencadeada por despolarização (agonistas 2, PGs, DA) Por ou reservas disponíveis de NA (Reserpina, Inibidores da MAO) Drogas que afetam a síntese de NA Drogas bloqueadoras dos neurônios noradrenérgicos Guanetidina, bretílio, betanidina, debrisoquina Inibem a liberação de NA São captadas pela captação 1 Armazenadas nas vesículas Impede a exocitose Atividade anestésica local-impede a condução do impulso Drogas que afetam a síntese de NA Drogas bloqueadoras dos neurônios noradrenérgicos Depleção da NA de desenvolvimento lento Combatida pela ação de drogas simpatomiméticas de ação indireta – bloqueio da captação1 e deslocamento dos bloqueadores de seu local de armazenamento nas vesículas Efeitos colaterais (perda do reflexo simpático) Hipotensão postural, Diarréia, Congestão nasal, Incapacidade de ejaculação Guanetidina- instrumento experimentaL- eliminação dos efeitos simpáticos Drogas que afetam a síntese de NA Agonistas 2 Clonidina liga-se a receptores 2 adrenérgicos pré-sináptico diminuindo a liberação de NA Atravessa a BHE - agindo a nível central Efeito hipotensor relaxamento dos vasos de capacitância Diminuição do débito cardíaco (freqüência e RVP) Não produz hipotensão postural Aminas simpatomiméticas de ação indireta Tiramina, anfetamina e efedrina Carecem dos grupamentos catecol – pouco efeito sobre receptores adrenérgicos São transportados pela captação1 Deslocam a NA das vesículas para o citossol Atuam parcialmente por: direto sobre receptores efeito sobre a captação1 Inibição da MAO N Tiramina HO N OH Efedrina N OH Anfetamina Aminas simpatomiméticas de ação indireta HO HO N OH Noradrenalina Drogas que afetam a síntese de NA Aminas simpatomiméticas de ação indireta Vesícula sináptica NA Anfetamina Anfetamina Metabólitos MAO NA NA Captação 1 Receptores pós sinapticos - Deslocam a NA das vesículas para o citosol Atuam parcialmente por: • efeito direto sobre receptores • efeito sobre a captação1 •Inibição da MAO Aminas simpatomiméticas de ação indireta Tiramina, anfetamina e efedrina Reserpina ou 6-hidrroxidopamina – abolem o efeito – depleção de NA Inibidores da MAO – potencializam efeito Tiramina da dieta – efeito hipertensor no uso de inibidores da MAO Drogas que afetam a síntese de NA Aminassimpatomiméticas de ação indireta Anfetamina SNC – libera NA, 5-HT e DA Tolerância acentuada – depleção dos estoques de NA Dependência Broncodilatação PA, vasoconstição periférica, bradicardia, força de contração cardíaca, motilidade GI, Centrais: excitação, euforia, vigilância e aumeto da atenção, Perda do apetite, altas doses – sindrome semlhante a esquizofrenia (alucinações e Comp esteriotipados) Drogas que afetam a síntese de NA Aminas simpatomiméticas de ação indireta Usos clínicos Anfetaminas Narcolepsia Hiperatividade em crianças Não são mais usadas para tratar depressão ou obesidade Efedrina Descongestionante nasal Poucos efeitos centrais: excitação e insônia Drogas que afetam a síntese de NA Drogas que afetam a síntese de NA Drogas que afetam o armazenamento de NA Reserpina Inibe o transportador presente na vesícula de armazenamento de NA impedindo que a NA recaptada seja armazenada. Depleção dos estoques de NA Usada como ferramenta farmacológica experimental Comprometimento da transmissão noradrenérgica periférica e central – inibe 5-HT tb (depressão) Drogas que afetam a degrdação da NA Inibidores da MAO Inibem a metabolização da NA citoplasmática Antidepressivo Inibidores da captação de NA Inibidores da captação1 Antidepressivo tricíclicos Efeito no SNC Taquicardia e arritmias Cocaína Taquicardia Hipertensão SNC: euforia, excitação Inibidores da captação2 Fenoxibenzamina e corticosteroides Depuração da adrenalina circulante Vesícula sináptica NA NA Cocaina NA Captação 1 NA NA NA NA - Tirosina Síntese de NA NA NA NA NA MeNA MeNA Metiltirosina Metildopa MeNA Metabólitos Inibidores da MAO Reserpina Receptor 2 - - - - Captação1 Captação2 Varicosidade noradrenérgica Célula pós-sináptica Inibidores da captação1 Inibidores da captação2 - - Antagonistas do receptor - Antagonistas do receptor 2 Antagonistas do receptor - - Agonistas do receptor 2 Local de atuação das drogas nas terminações nervosas noradrenérgicas
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