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Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina FESSC Disciplina: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ROTEIROS PARA AULAS PRÁTICAS Professora: ROSILENE LINHARES DUTRA OBJETIVO DAS AULAS PRÁTICAS: O trabalho de laboratório é uma atividade que visa colocar o acadêmico (a) diante de uma situação prática de execução, segundo determinada técnica. Cabe ao aluno (a) mostrar interesse e desenvolver habilidades nas diversas aulas práticas. Mostrar iniciativa para realizar todas as atividades que lhe forem sugeridas. Nunca pense que arranjar uma profissão é simplesmente aprender uma série de truques e técnicas, obter uma licença formal como um diploma e exercer essa atividade de forma repetitiva. Uma profissão é basicamente criativa, inovadora e envolve o desenvolvimento. O desenvolvimento envolve a capacidade de apoiar-se sobre conhecimentos anteriores. A profissão envolve a curiosidade, a atenção e a consciência, envolve o interesse e a comunicação. Principais objetivos da aula prática sobre microscopia de luz Familiarizar os alunos com o microscópio. Aprender a metodologia da utilização correta do microscópio. Desenvolver aptidões para pesquisa em laboratório. Desenvolver o sentido de ordem e disciplina bem como cuidados especiais com a própria pessoa e o material em uso. Desenvolver a capacidade de análise, síntese e criatividade. Estimular investigações e discussões. Proporcionar atividades que ao mesmo tempo transmitam a satisfação e a oportunidade de boas relações entre acadêmicos e docentes. ROTEIRO DA AULA PRÁTICA Nº 1 Título: Reconhecimento e descrição completa das partes do Microscópio de Luz Utilize de preferência lápis preto ou lapiseira, para o preenchimento da atividade proposta abaixo, assim como para todas as aulas práticas desta disciplina. Microscópio de Luz / Número:_____ Caixa de Lâminas/ Número:_______ NOME E DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES DAS PEÇAS QUE COMPÕE O MICROSCÓPIO DE LUZ Microscópio óptico compõe-se de uma parte mecânica, que serve de suporte, e uma parte óptica, constituída por três sistemas de lentes: o condensador, a objetiva e a ocular. Partes mecânicas: ( ) Base ou pé: é o suporte do microscópio, peça que sustenta todas as outras partes do aparelho. ( ) Braço ou coluna: peça que liga o pé à parte superior do microscópio. ( ) Mesa ou platina: peça de apoio da lâmina contendo o material para estudo, no centro da mesa existe um orifício para a passagem da luz. ( ) Charriot: peça ligada à platina que permite movimentar a lâmina no plano horizontal com a função de centralizar o material a ser analisado. ( ) Parafuso macrométrico: localiza-se em ambos os lados do braço, serve para focalizar o material através de avanço ou recuo da mesa em relação à objetiva. ( ) Parafuso micrométrico: ajusta o foco finamente através de pequenos avanços ou recuos da mesa, . ( ) Canhão: parte superior do microscópio constituída por um tubo contendo um prisma. Sustenta lentes objetivas e oculares. ( ) Revolver: peça onde se encaixam as lentes objetivas. É composto por um disco de ranhuras que permite a mudança das objetivas. ( ) Pinça ou Presilha: fixar a lâmina na mesa Partes ópticas: ( ) Condensador: conjunto de lentes situado abaixo da platina que concentra o foco de luz e fornece iluminação uniforme à preparação biológica. ( ) Botão do condensador: permite a movimentação do condensador. ( ) Diafragma: regula a intensidade de luz que atinge a preparação através de uma alavanca para sua abertura ou fechamento. ( ) Objetivas: conjunto de 4 ou mais lentes superpostas que proporcionam aumentos diferentes para observação do material. O valor do aumento está gravado na objetiva. ( ) Oculares: possui 2 lentes convergentes que ampliam e corrigem os defeitos da imagem. O valor do aumento proporcionado está gravado na ocular. Microscópio Óptico ou de Luz 1 = ocular 2 = objetivas 3 = revólver 4 = mesa ou platina 5 = charriot 6 = macrométrico 7 = micrométrico 8 = diafragma 9 = condensador 10 = Pinça ou presilha 11 = Base ou pé 12 = Braço 13 = Canhão 14 = botão do condensador ROTEIRO DA AULA PRÁTICA Nº 2 Título: Manuseio correto do microscópio de luz. Verifique se a mesa está toda baixa e se a objetiva de 4x (vermelha) está no local de trabalho. Ligue a fonte de luz do aparelho. Fixar a lâmina na mesa com a pinça ou presilha. Centralizar o material com o charriot. Subir toda a mesa com o parafuso macrométrico (macro) olhando na mesa para se certificar que a lâmina está bem fixa. Focalizar o material descendo a mesa com o macro olhando nas oculares. Trocar para a objetica amarela (10x) e ajustar o foco com o parafuso micrométrico (micro). Trocar para a objetica azul (40x) e ajustar o foco com o parafuso micrométrico (micro). Fazer o trabalho solicitado na sala de aula. Manuseio correto para retirada da lâmina Passar para a objetica vermelha (4x) sem passar a objetiva branca (100x) pela lâmina. Baixar toda a mesa com o macro. Desligar o equipamento e retirar a lâmina. CUIDADOS QUE DEVE TOMAR COM O MICROSCÓPIO DE LUZ Retire a capa de proteção com cuidado para não deslocar nenhuma peça solta ou sensível do aparelho. Ao transportar o microscópio segure pelo braço com uma das mãos e com a outra apóie sob o pé ou base. Não incline o microscópio. Um microscópio é um aparelho delicado e caro, portanto, manuseio-o com leveza. Troque somente de objetiva quando o professor autorizar. Quando trocar de objetiva, não movimentar o parafuso macrométrico. Utilize o parafuso macrométrico somente com a objetiva de 4x. Não utilizar a objetiva de 100x sem óleo de imersão. Não retire a ocular do seu devido lugar. Não encoste os dedos nas lentes. (oculares e objetivas). Não ficar apoiado sobre o aparelho. ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 3 Título: Técnica para obtenção de lâminas (Preparados histológicos permanentes) Nesta aula estudaremos os passos para a obtenção de um preparado histológico permanente, denominado lâmina, que serão descritos a seguir: 1. Colheita do material - obtenção da peça, por biópsia ou necropsia. 2. Fixação - impedir destruição das células por suas próprias enzimas (autólise), ou bactérias. Fixador simples: formol Composto: líquido de Bouin (formol, ácido pícrico e ácido acético). 3. Desidratação - retirar a água dos tecidos, A peça é submetida a banhos sucessivos em alcoóis de teor crescente (ex.: álcool a 70%, 80%, 90% e 100%). 4. Diafanização - impregnar a peça com solvente de parafina. O mais usado xilol. 5. Impregnação pela parafina fundida - obtenção de cortes finos para serem observados ao microscópio Os tecidos são submetidos a banhos de parafina a 60°C, no interior da estufa. Em estado líquido, a parafina penetra nos tecidos, dando-lhes certa dureza. 6. Inclusão - passar a peça da estufa para um recipiente retangular (forma) contendo parafina fundida e depois de solidificada à temperatura ambiente dá origem ao “bloco de parafina”. 7. Microtomia - obter delgadas fatias de peças incluídas na parafina, através do micrótomo. A espessura dos cortes varia de 5 a 10 micrômetros. (1 µm = 0,001 mm). 8. Extensão - os cortes provenientes da microtomia são “enrugados”. São esticados num banho de água e gelatina a 58°C, e colocados numa lâmina. Leva-se à estufa a 37°C, por 2 horas, para que se dê a colagem do corte à lâmina, pela coagulação da gelatina contida na água quente. 9. Coloração - finalidade de dar contraste aos componentes dos tecidos, tornando-os visíveis e destacados uns dos outros. a) Eliminação da parafina - banhos sucessivos em xilol, benzol ou toluol. b) Hidratação - executada quando o corante utilizado é solúvel em água. Deve ser gradativa, com álcoois de teor decrescente, para evitar o rompimento dos tecidos. c) Coloração - corantes são compostos químicos com radicais ácidos ou básicos que possuem cor, com afinidadepor estruturas básicas ou ácidas dos tecidos. Rotineiramente, usa-se: Hematoxilina corante básico - liga aos radicais ácidos dos tecidos Eosina corante ácido – se liga aos radicais básicos dos tecidos. 10. Desidratação - retirar água, quando corantes utilizados forem soluções aquosas, permite perfeita visualização dos tecidos. 11. Diafanização - feita com xilol, torna os cortes transparentes. 12. Montagem - etapa final da técnica histológica, consiste na colagem da lamínula sobre o corte, com bálsamo do Canadá, que é solúvel em xilol e insolúvel em água. A lamínula impede que haja hidratação do corte pela umidade do ar ambiente, permitindo que as lâminas se mantenham estáveis por tempo indefinido. Após a montagem, levar as lâminas à estufa, para secagem do bálsamo do Canadá. Figura 1. Diferentes planos de cortes histológicos: Figura 2. Diferentes planos de cortes histológicos (continuação): Figura 3. Diferentes planos de cortes histológicos (continuação): (Fonte das figuras : Bacha & Wood, 1991) Título: Metodologia Correta da utilização do Microscópio de Luz – Observação da lâmina de Sangue. Utilize uma lâmina de Sangue. Esquematize no círculo abaixo as estruturas que podem ser verificadas ao microscópio. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ TEIRO DA AULA PRÁTICA Nº 4 Título: exercício realizado no laboratório Desenhe o microscópio de luz e indique suas peças e as respectivas funções. ROTEIRO DA AULA PRÁTICA N° 5 Título: Metodologia Correta da utilização do Microscópio de Luz – Observação da lâmina de Testículo. COMO UTILIZAR CORRETAMENTE SEU MICROSCÓPIO DE LUZ Leia e responda ao que se pede abaixo: Questões para serem resolvidas pelo (a) acadêmico (a): 01) Quantas objetivas têm o seu microscópio de luz? R – 02) Quais são os aumentos proporcionados pelas objetivas? Calcule o aumento total proporcionado por cada objetiva? R – 03) Para que servem as peças do microscópio pedidas abaixo: a) O parafuso charriot? b) O braço? c) O diafragma? d) A presilha? e) O revólver? Observação da lâmina de Testículo. Utilize a lâmina do fichário identificada como testículo. Esquematize no círculo abaixo as estruturas relacionadas à espermatogênese estudadas em sala de aula que podem ser verificadas ao microscópio. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ ROTEIRO DA AULA PRÁTICA N° 6 Título: Metodologia Correta da utilização do Microscópio de Luz – Observação da lâmina de Ovário. OVOGÊNESE Utilize a lâmina do fichário identificada como Ovário. Esquematize no círculo abaixo as estruturas relacionadas à ovogênese estudadas em sala de aula que podem ser verificadas ao microscópio. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 7 Título: Metodologia Correta da utilização do Microscópio de Luz – Observação da lâmina de Embrião. Embrião com 3 dias – 8 células Segunda semana Utilize a lâmina do fichário identificada como Embrião __ dias e __ dias. Esquematize no círculo abaixo as estruturas relacionadas à embriologia estudadas em sala de aula que podem ser verificadas ao microscópio. Nome da estrutura celular observada: Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ No microscópio de luz: No microscópio de luz: Ocular: _________x Ocular:_________x Objetiva:________x Objetiva:_______x Aumento total:___ x Aumento total:__ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:_______x Aumento total:___ x ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 8 Título: Corantes utilizados nas lâminas histológicas Quase todas as organelas são transparentes e incolores, o que dificulta seu estudo ao microscópico. Para vencer essa dificuldade, foram criados numerosos processos de coloração que tornam visíveis os diversos componentes celulares. A maioria dos corantes comporta-se como básico ou como ácido. Nos corantes básicos, o grupamento químico responsável pela cor ou grupamento cromóforo (cromo, cor e foro, conduzo) é catiônico. O cromóforo destes corantes combina-se com os grupamentos ácidos (aniônicos) das moléculas celulares. Portanto, as moléculas ácidas, como as do DNA e RNA, têm afinidade pelos corantes básicos. A hematoxilina, é um corante muito utilizado em preparações citológicas, comporta-se como corante básico, ligando-se às estruturas ácidas dos tecidos. Nos corantes ácidos, o cromóforo é aniônico (portanto, com carga elétrica negativa) e tende a se combinar com os componentes celulares básicos, que são eletricamente positivos. Estruturas ricas em grupamentos básicos por terem afinidade pelos corantes ácidos. Os corantes ácidos, como a eosina, orange G e fucsina ácida, coram principalmente os componentes básicos das proteínas citoplasmáticas. CORANTES HEMATOXILINA (básica) EOSINA (ácida) CÉLULAS DO EPITÉLIO BUCAL SEM CORANTE CÉLULAS CORADAS RESULTADO DO SEU TRABALHO NO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA: Utilize duas lâminas livres do fichário. Esquematize nos círculos abaixo as estruturas com caráter ácido e básico que podem ser verificadas ao microscópio na observação das lâminas de língua e cérebro. Nome da estrutura celular observada: Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ _________________________________ _________________________________ No microscópio de luz: No microscópio de luz: Ocular: _________x Ocular:_________x Objetiva:________x Objetiva:_______x Aumento total:___ xAumento total:__ x ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 9 Título: Observação de lâminas permanentes de Tecido epitelial. Tecido epitelial: revestimento de estruturas internas e externas. Suas principais funções são Proteção; absorção e percepção sensorial; secreção e excreção E P I D E R M E Tecido epitelial Vasos sanguíneos Membrana basal Tecido Conjuntivo D E R M E Classificação do Tecido Epitelial Quanto ao número de camadas Simples Estratificados Quanto à forma da célula Pavimentosas Cúbicas Cilíndricas. Tecido epitelial pavimentoso simples: Alvéolos pulmonares; alça de Henle, ouvido médio e interno, vasos sanguíneos e linfáticos, cavidade pleural e peritonial, pericárdio. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ Tecido epitelial cúbico simples: Ductos de glândulas; revestimento do ovário; Formação de túbulos renais. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ Tecido epitelial cilíndrico simples: Seios paranasais; Ductos eferentes do testículo; Útero; Pequenos brônquios; Grande parte do tubo digestivo; Vesícula biliar; Grandes ductos de algumas glândulas. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ Tecido epitelial pseudo-estratificado cilíndrico ciliado: Parte da traquéia; Brônquios primários; tuba auditiva; cavidade nasal; uretra masculina. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ ROTEIRO DE AULA PRÁTICA N° 10 Título: Observação de lâminas permanentes de Tecido epitelial. Tecido epitelial pavimentoso estratificado não queratinizado: Boca; Epiglote; Esôfago; Cordas vocais; Vagina No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ Tecido epitelial pavimentoso estratificado queratinizado. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ 3)Tecido epitelial de transição: Trato urinário desde os cálices renais até a uretra. Células que alteram a forma conforme a necessidade No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ ROTEIRO AULA PRÁTICA Nº 11 Título: Observação de lâminas permanentes de Tecido Conjuntivo. TECIDO CONJUNTIVO DENSO: Modelado / Ordenado: Tendões e ligamentos. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ Tecido adiposo: Células – adipócitos No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ Tecido ósseo: Observação de Sistema de Havers e canal de volkmann No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ ROTEIRO AULA PRÁTICA Nº 12 Título: Observação de lâminas permanentes de Tecido muscular. Tecido muscular: Observação de estrias transversais e fibras com arioas núcleos. No microscópio de luz: Ocular:_________x Objetiva:________x Aumento total:___ x Nome da estrutura celular observada: _________________________________ _________________________________ Nome do corante utilizado: _________________________________ _________________________________ BIBLIOGRAFIA DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SANTELLI, G.M. Histologia: Imagens em foco. Barueri. SP: Manole, 2003. GARTNER, L.P., HIATT, J.L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora Guanabara Koogan S.A. 2006. 432p. HIB, J. Di Fiore. Histologia. Texto e Atlas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A . 2003. 513p. GENESER F. Histologia, com bases biomoleculares. 3ª ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A, 2003. 616p. SOBOTA, J. Atlas colorido de Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica Humana. 5ª Ed. Ed. Guanabara Koogan, 1999.
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