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CLIMA URBANO E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
LARIANY MAIRA DE SOUZA BALBINO
RU 1122363
UNINTER 2016
RESUMO
Este trabalho apresenta as mudanças climáticas que nosso planeta vem sofrendo ao passar dos anos, de corrente a ação humana. Diante disso abordaremos algumas questões sobre o clima urbano e as mudanças climáticas, suas causas e quais medidas devemos tomar para evitar problemas futuros. Com base em relatos veremos como o clima mudou de forma acelerada.
Palavras chave: clima, causas e solução.
INTRODUÇÃO
Nos últimos tempos, multiplicaram-se os registros meteorológicos que dão conta de um elevado aumento médio na temperatura das grandes cidades em todo o mundo. Mas ao contrário do que muitos possam imaginar, a principal causa desse fenômeno não se apresenta em larga escala, ou seja, não se trata de nenhum evento climático global, como o efeito estufa e outros elementos, mas sim de aspectos do clima urbano. Muitas cidades apresentam uma dinâmica climática aparentemente diferenciada em relação ao ambiente de seu entorno, caracterizando um tipo de microclima. Isso ocorre em função da intervenção humana sobre o meio durante o processo de construção e transformação do espaço geográfico característico das áreas urbanas, o que é responsável pelas diferenças climáticas dessas localidades. As mudanças climáticas ocorrem pelo aumento de temperatura média global. O aumento das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera estão prendendo o calor na atmosfera da Terra. Isto impacta sistemas climáticos globais, causando, desde chuva inesperada á ondas de calor extremas. Com isso veremos de forma clara as definições, os aspectos e as soluções em relação ao clima urbano e as mudanças climáticas e como prova veremos também a partir de um relato o que mudou durantes os anos.
DESENVOLVIMENTO
CLIMA URBANO
Em geral, as cidades constroem-se a partir da sobreposição de um meio natural preexistente através da remoção da cobertura vegetal para a instalação de bairros, ruas e casas. Com o tempo, as intervenções ampliam-se e alguns elementos geram fortes impactos, tais como a construção de grandes prédios (verticalização urbana), pavimentação asfáltica, remoção de árvores remanescentes, entre outros. Somam-se a essas intervenções as ações cotidianas, com destaque para a emissão de resíduos tóxicos na atmosfera.
O principal efeito dessas ações é a formação das ilhas de calor. Com a presença da grande quantidade de prédios nas áreas urbanas, o calor encontra dificuldade em se dispersar, além de o alcance da circulação dos ventos ser reduzido. Além disso, a ausência de árvores contribui para aumentar ainda mais as temperaturas nessas faixas, o que se soma à presença do asfalto e do espelhamento de carros e prédios, que intensificam ainda mais a ação dos raios solares e o aquecimento do solo.
Em alguns casos, áreas centrais de grandes cidades apresentam temperaturas superiores em vários graus centígrados em relação a pontos mais afastados, tornando a sensação do ambiente quase insuportável.
Outro problema climático das cidades relaciona-se com as chuvas ácidas. Elas ocorrem principalmente pela intensa emissão de poluentes na atmosfera, responsável por precipitações em áreas urbanas com pH abaixo de cinco, graças à junção da umidade do ar a gases tóxicos, principalmente os vários óxidos do enxofre.
Além de causar uma série de efeitos climáticos, a atividade urbana pode intensificar ou transformar eventos naturais em problemas ambientais, tal como ocorre com a inversão térmica. Naturalmente, esse processo existe em função da concentração do ar frio (mais pesado) próxima ao solo e do ar mais quente nas áreas mais altas da atmosfera, algo comum em tempos de inverno. O problema é que essa dinâmica inviabiliza a dispersão dos poluentes emitidos pelos veículos e indústrias, o que faz com que grandes massas de poluição permaneçam estacionadas nas cidades, ocasionando, assim, uma série de problemas respiratórios.
Por esse motivo, é necessária – além de uma maior conscientização por parte da população em reduzir as atividades nocivas ao ambiente – a adoção de políticas públicas para atenuar os efeitos da ação humana sobre o ambiente, através da construção de áreas verdes, a fiscalização de indústrias que poluem além dos níveis permitidos e de uma melhor organização do espaço geográfico, como o controle da expansão de grandes edifícios em certas áreas da cidade.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A Terra já passou por períodos de aquecimento e refrigeração, as alterações climáticas associadas muitas vezes. O que os cientistas estão mais preocupados, é que o processo de aquecimento está acontecendo muito mais rápido do que antes, e que o rápido aquecimento é causado pelo aumento dos níveis de emissões criadas pelo homem.
O mundo já está quase um grau Celsius mais quente do que era antes do período industrial. Isto pode não parecer muito, mas podem ter consequências devastadoras para o planeta e as condições de vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Os cientistas advertem que precisamos limitar este aumento a um máximo de dois graus em relação ao nível de 1990, nível base considerado nas negociações internacionais sobre o clima.
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?
Há causas naturais que contribuem para alterações climáticas, mas os processos industriais estão por trás da recente e rápida aceleração do aquecimento global. As necessidades de uma população crescente levaram ao desmatamento, à queima de combustíveis fósseis e à agricultura intensiva. Todas essas atividades liberam gases do efeito estufa em nossa atmosfera - como o dióxido de carbono, óxido nitroso e metano. Os gases do efeito estufa aprisionam o calor do sol no planeta, impedindo que ele seja refletido de volta ao espaço. Isto faz com que a atmosfera da Terra se aqueça, no que é conhecido como o efeito estufa. Em apenas 200 anos, a concentração de dióxido de carbono em nossa atmosfera aumentou em 30%.
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS IMPACTOS E EFEITOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?
As mudanças climáticas já causaram impactos sobre as condições de vida e trabalho das pessoas, assim como sobre a vida selvagem e o meio ambiente. Na China, as catástrofes naturais atingiram 24,89 milhões de hectares de plantações em 2014, dos quais 3,09 milhões de hectares foram destruídos, enquanto a seca causou perdas econômicas diretas de 83,6 bilhões de yuans1 - mais de 40 bilhões de reais. Na Turquia, um atraso no período de colheita na região do Mar Negro em 2014 fez com que produtores de chá turcos sofressem perdas de 15% na produção anual, devido à geada pesada. No geral, desastres naturais na última década já custaram mais de R$ 8,4 trilhões ao mundo. Incêndios florestais continuam a ameaçar espécies que já estão em perigo, enquanto as mudanças no clima e habitat levam animais a saírem das áreas protegidas em busca de água e áreas habitáveis. O custo da mudança no clima afeta a Unilever como negócio também. Estimamos que a Unilever tenha cerca de R$ 900 de custos anuais relacionados ao efeito da mudança climática.
O nível do impacto das mudanças climáticas depende da taxa de aumento da temperatura da Terra. Um aumento de um grau terá um impacto ecológico grave e poderia custar ao mundo 210 trilhões de reais, estima-se. A mudança climática fará com que algumas regiões se tornem mais úmidas, e outras mais quentes. O nível do mar subirá à medida que as geleiras derreterem, enquanto algumas regiões estarão mais em risco de ondas de calor, secas, inundações e desastres naturais. A mudança climática poderia arruinar cadeias alimentares e ecossistemas, pondo espécies inteiras em risco de extinção. 
ENTREVISTA
Neide Pitarello dos Santos, nasceu em Águas das Pratas-SP e logo mudou-se para o município de Ipuiuna-MG, brasileira, com 70 anos de idade, nos relata que ao chegar no município de Ipuiuna-MG, já de cara, amou o clima, pois a serra que circunda a cidade, faz o clima se tornar mais frio e também faz com que as correntes de vento sejam mais frequentes.Diz ela que mesmo que a temperatura subisse mais do que o normal, logo chovia e o frio vinha de volta.
Os anos se passaram, e o clima frio predominante se modificou. O calor começou a aparecer mais, e junto com eles as fortes tempestades, a estrutura da cidade por estar acostumada com o clima anterior e com as chuvas moderadas, não suportou o clima novo e sua bagagem. Por causa das fortes chuvas, as enchentes se tornaram frequentes, destruindo tudo o que ficasse em seu caminho, isso fez com que os moradores temessem tanto o calor. O frio ainda aparece na cidade, mas bem menos do que antes, a prefeitura teve que tomar providência por causa das mudanças, com a ajuda de profissionais da área, houve uma reforma nas áreas de risco sujeitas a alagamentos.
O mais engraçado é que o município é pequeno, não temos muitos prédios e nem muita poluição, mas mesmo assim também sofremos com as mudanças climáticas, imaginem se fossemos como as grandes cidades? Diz a Neide que entraríamos no buraco negro... (risos). 
Neide afirma, que para evitarmos o pior, por sermos uma cidade pequena, não precisamos usar carro para ir em supermercado e nem para outras coisas cotidianas, que fazendo isso diminuímos o índice de gases poluentes na atmosfera. Além de ajudar o planeta, iremos fazer mais caminhada, e com o resultado disso também iremos emagrecer (risos). Ora, dirão os entendidos, é assim que caminha a humanidade. Se cada um repetisse esse exemplo, fazendo solidariamente a sua parte, podemos mudar o mundo. 
CONCLUSÃO
Diante de todo conteúdo abordado, todos nós podemos ativamente limitar a emissão de gases do efeito estufa. Significa que temos uma chance de reduzir o ritmo do aumento da temperatura do planeta. Se nos conscientizarmos a respeito do uso que fazemos da energia em nosso dia a dia e escolhermos apoiar as empresas que se comprometem a agir em relação às mudanças climáticas, podemos ajudar a construir um futuro melhor para nosso planeta. 
REFERÊNCIAS
UNILEVER. O que são mudanças climáticas? O que podemos fazer a respeito? {Online}. Disponível na internet via: https://futuromelhor.unilever.com.br/stories/473087/O-que-s-o-as-Mudan-as-Clim-ticas--O-que-podemos-fazer-a-respeito-.aspx. Acesso em 20/12/2016.
PENA, Rodolfo Alves Pena. Clima Urbano. {Online} Disponível na internet via: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/clima-urbano.htm. Acesso em 18/12/2016.
SILVA, Cassio Roberto da. Biodiversidade do Brasil. {Online} Disponível na internet via: http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_brasil.pdf. Acesso em 18/12/2016.

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