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Ezequias Brandão Rolim (1363556502)
Gilberto Alexandre da Silva (0907349704) 
Irasana Maia Brito Ferreira (0924859804)
Lucas Marcos Silva Gois (0984728704)
Renato de Almeida Costa (0954107804)
SUZANO - 2017
Ezequias Brandão Rolim (1363556502)
Gilberto Alexandre da Silva (0907349704)
Irasana Maia Brito Ferreira (0924859804)
Lucas Marcos Silva Gois (0984728704)
Renato de Almeida Costa (0954107804)
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO.....................................................................................05
PESQUISA DE CAMPO..................................................................................09
CONCLUSÃO..................................................................................................11
REFERRÊNCIAS..................................................................................................12
ANEXOS..............................................................................................................13
Anexo A...........................................................................................................14
Anexo B...........................................................................................................16
INTRODUÇÃO
As atividades de Educação Física podem favorecer ao desenvolvimento das pessoas com síndrome de Down. O objetivo geral é demonstrar os benefícios das atividades de Educação Física para os alunos com a síndrome. Os objetivos específicos são: definir o que é a síndrome de Down; situar a pessoa com síndrome de Down no contexto histórico-cultural das sociedades; apontar os benefícios da Educação Física para as pessoas com Down; destacar os benefícios das atividades físicas para as pessoas. A síndrome de Down é um acidente genético que afeta as pessoas do mundo inteiro, pela presença de mais um cromossomo em sua genética. Quem é acometido tem mais propensão à obesidade, diabetes e outros distúrbios ou doenças, mas estudos mostram que as pessoas com Down têm vivido mais e melhor, inclusive trabalhando e constituindo famílias. Este trabalho tem uma abordagem histórico-cultural a respeito das pessoas com Síndrome de Down (SD), um acidente genético que afeta a qualidade de vida, mas não anula o sujeito.
Sabe-se que currículos, programas, estruturas e formações profissionais não têm se adequado à nova exigência, de modo que as escolas precisam, progressivamente, desenvolver projetos que ofereçam às pessoas com deficiência as oportunidades necessárias ao seu desenvolvimento. Segundo dados do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Ipirá – Bahia o preconceito tem ocorrido em grandes percentuais justamente em locais em que a criança deveria receber mais acolhida e atenção, conforme acontece no dia a dia dessas crianças. A proporção de 30% de preconceito nas escolas é preocupante, posto que se trata de um lugar onde as pessoas devem se aceitar e se apoiar continuamente. Os grupos não podem ser alheios, mas formar equipes que busquem cumprir seus objetivos: ensinar e aprender. Em vista do quadro, sente-se a necessidade ainda maior de ver as escolas aplicando projetos favoráveis às pessoas com Down, mas as evidências são poucas. A questão geral da pesquisa aqui apresentada é a seguinte: Como as atividades de Educação Física pode favorecer o desenvolvimento das pessoas com SD?
Desenvolvimento
A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Partindo do problema de que a dança é pouco familiarizada no ambiente escolar, o maior objetivo deste trabalho é demonstrar e refletir sobre a importância de socializar os conteúdos da dança, buscando elevar o padrão cultural dos educandos. 
Até porque o que impregna problematicidade a um problema é a necessidade, portanto, a essência do problema é a necessidade (SAVIANI, 1991). A partir disso percebemos a importância da dança pelo fato dela permitir a transmissão de sentimentos, emoções, vivências nas culturas, trabalhar o social, a história da humanidade. A dança também consegue levar o aluno a conhecer outras culturas, outras crenças, modos de viver diferentes, ainda enquanto processo educacional poderá contribuir para aprimorar as habilidades físicas, os potenciais de cada ser humano.
Há a possibilidade dos alunos encontrarem uma nova forma de se expressar, se comunicar, descobrindo uma nova linguagem corporal, permite despertar o interesse em pesquisas, assim conseguindo ampliar até o seu conhecimento. E isso leva a formação de cidadãos críticos, participativos, responsáveis, seres transformados. 
Entendemos a aula como um espaço intencionalmente organizado para possibilitar a direção da apreensão, pelo aluno, do conhecimento específico da Educação Física e dos diversos aspectos das suas práticas na realidade social (Coletivo de autores, 1992).
E para atender esta perspectiva não mais importante, porém recomendável para atender a totalidade do esperado, até porque este conteúdo consegue surgir a partir de diferentes campos de conhecimento, vemos a dança como instrumento. Através da sua aplicação correta, conseguindo contextualizar as aulas, acreditamos na ampliação da consciência social da dinâmica escolar e da importância do conteúdo para formação dos educando visando elevação do padrão cultural, alcançando as transformações sociais. Fica evidente a partir de Oliveira (2004), Coletivo de autores (1992), Darido (2005) a forte influência que a ginástica, o jogo e o esporte traz da Corrente Francesa para a educação física, porém, a dança embora compreendida como importante atividade para o homem, não deixa claro como e de que forma esta alicerçada nessa área.
O trabalho com pessoas com Necessidades Educativas Especiais (NEE) surgiu há bastante tempo e há cada vez, mais estudos e propostas nesse âmbito. No entanto, subsiste ainda o problema de integração e sociabilização dessas pessoas. 
As pessoas com necessidades especiais são capazes de se integrar na sociedade, participando e convivendo com seus amigos e familiares com independência, porém essa integração deve ser desenvolvida desde cedo, por meio de oportunidades educacionais, terapêuticas e sociais. 
Os portadores de Síndrome de Down sofrem no nosso país com os problemas de sociabilização e integração incluir crianças com necessidades educativas especiais nas escolas regulares é um direito humano, com imenso poder de transformação, não se limitando apenas ao cumprimento e a aplicação da lei. A síndrome de Down (SD) é uma condição crônica que impõe múltiplos desafios não só à criança acometida, mas também a toda sua família. As pessoas com Síndrome de Down, apesar das especificidades, deveriam, à semelhança de qualquer outra pessoa, ter uma vida normal e realizar atividades diárias da mesma forma que os outros. Segundo CAPONE, 2004; PUESCHEL, 1999. Trata-se de uma desordem cromossômica, a trissomia do cromossomo 21 frequência é de 1:750 nascidos vivos, tendo como fator de risco preponderidade materna avançada (35 anos). 
O diagnóstico clínico pode ser realizado nas primeiras horas de vida da criança pelas suas características físicas (fenotípicas) e posteriormente, confirmados por análises citogenéticas do cariótipo de células em metáfase. A inclusão, no contexto escolar, é uma temática que adquiriu uma repercussão muito grande nos últimos anos em função de encontros como Salamanca, (1994), Guatemala (1999), Madrid (2002) e da pressão que entidades de defesa de PNE (Portadores de Necessidades Especiais) têm exercido sobre os sistemas educacionais. 
Estudo aponta que pessoas com síndrome de Down são sempre muito interessantes, porque a sociedade passa por várias transformações, motivada pela inovação tecnológica, pelo aumento das intercomunicações e dos intercâmbios e, dentre outras situações,pela necessidade de cumprir determinantes legais que vieram surgindo ao longo dos tempos. 
Crianças com necessidades especiais são aquelas que por alguma espécie de limitação necessita de certas mudanças ou adaptação no programa de ensino, para que possam atingir todo o seu o seu potencial. A partir da década de 80 a Educação Física no interior da escola começou a apontar os primeiros elementos de uma crítica a sua função sócio-política. 
A inclusão se tornou uma pratica cada vez mais frequente, nos cenários onde ela foi realmente efetivada, a inclusão tem se revelado benéfica para as crianças com síndrome de Down, embora ainda haja muitos desafios a serem superados, como a preparação dos profissionais e a participação da família. Os Professores de Educação Física antes de lidar com alunos com necessidades educacionais especiais tem que sempre levar em consideração suas limitações para que não comprometa sua integridade física. 
A síndrome de Down consiste numa das modalidades de necessidades especiais em que as pessoas se envolvem, dentre as quais podem ser citadas as deficiências auditivas, visuais, físicas, múltiplas. Por isso, desde crianças, as pessoas com Down necessitam de uma atenção maior quanto ao desenvolvimento psicomotor, cognitivo, da linguagem e da fisiologia ampla. Esses aspectos devem ser trabalhados de modo interessante para as pessoas, e as atividades de Educação Física podem cumprir bem o requisito, já que, com os jogos, é possível trabalhar todos os pontos, com uma ou várias atividades. Tomando cuidado para não colocar em risco sua saúde, e também criar estratégias que possibilitem o desenvolvimento destes alunos juntamente com o restante da turma, desta forma a inclusão acontecerá com competência. 
O desafio do professor na Educação Física Adaptada deve ser o de desenvolver programas de atividades físicas para populações específicas, podendo ser trabalhadas individualmente ou em grupos. Portanto, o professor deve possuir conhecimentos sobre as diversas deficiências e distúrbios orgânicos que ocasionam limitações específicas nos indivíduos.
PESQUISA DE CAMPO
O professor deve possuir conhecimentos sobre as diversas deficiências e distúrbios orgânicos que ocasionam limitações específicas nos indivíduos. Podemos assumir, portanto, que o propósito da Educação Física juntamente com a intervenção do professor é de ampliar e potencializar as possibilidades de participação ativa de pessoas com necessidades especiais, com foco na atividade física e no movimento corporal humano. A escola é o lugar ideal para se desenvolverem programas de promoção e educação em saúde de amplo alcance e repercussão, já que exerce uma grande influência sobre seus alunos nas etapas formativas e mais importantes de suas vidas, a articulação com os profissionais do setor saúde é fundamental e desejada. E também conhecimentos básicos de saúde como primeiros socorros. Para isso precisamos de profissionais e professores realmente capacitados para tal.
A cooperação do professor é uma das condições fundamentais para o sucesso da inclusão. A necessidade de uma preparação adequada para atender demandas específicas dos alunos, percebendo assim que esta preparação não se encerra no final da graduação de cada curso, e que vai mais adiante. O Ensino Básico tem como fim munir a criança de uma preparação básica globalizante, que a capacite para a compreensão de si enquanto indivíduo e parte de um coletivo, que se movimenta em harmonia com esse mesmo coletivo e em função do meio circundante, o Ensino Básico deve proporcionar a todos os cabo-verdianos um instrumento fundamental para a integração social. As tendências atuais colocam a escola como o centro de todas as decisões relativamente às matérias de princípios e práticas educativas, no sentido de uma escola para todos, independentemente das suas condições físicas, sociais, étnicas, religiosas e linguísticas, eis que surge a questão da liderança, que emerge como fator preponderante e decisivo nos percursos inclusivos da escola, a importância dos líderes no aperfeiçoamento das escolas e dão ênfase à criação de uma ética que encoraja a participação de todos os intervenientes da comunidade escolar. O princípio da inclusão não pode ser controverso. Pode ser entendido de forma diferente por diferentes pessoas, e a sua prática pode estar aquém do que é considerado o ideal, mas a noção de que os alunos com necessidades educativas especiais de qualquer tipo devem ser educados ao lado dos seus pares em escolas normais, sempre que possível e apropriado, não pode ser questionada. A sala de aula é o espaço escolar determinante para a emergência de uma autêntica educação inclusiva. É indispensável apostar na qualidade educativa da escola, cuja razão de ser é a preparação para a vida.
A tendência crítico superadora da pedagogia progressista–crítica, entende que a Educação Física deve ser entendida como cultura corporal que se concretiza nos seus diferentes temas, quais sejam, o esporte, a ginástica, o jogo, as lutas a dança e a mímica. A Educação Física deve ser entendida como uma prática pedagógica surge de necessidades sociais concretas. Tendo em vista a Educação Física com tal propósito, percebemos que em cada momento histórico, temos diferentes entendimentos do seu significado.
A Concepção progressista e avaliação traz a avaliação do processo ensino aprendizagem é muito mais do que simplesmente aplicar testes, levantar medidas, selecionar e classificar alunos. A avaliação tem um papel importante, no qual classifica os resultados dos erros e acertos.
Deverá atingir a mensuração nos domínios cognitivos afetivos, e psicomotor [...] partir do procedimento que observa além das capacidades motoras, a conduta, os conhecimentos e a capacidade intelectual. (KUNZ,1996, p.124).
Na escola inclusiva é necessário atuar na área curricular, na área de organização académica da escola, nos métodos de ensino, no desenvolvimento profissional dos técnicos, no envolvimento dos pais e na utilização de recursos, exigindo diversificação curricular, intervenção pedagógica diferenciada, associada a afetação de recursos humanos, físicos e financeiros, com vista ao atendimento destes alunos de forma adequada e respeitadora da diferença. É essencial uma boa interação entre o professor do ensino regular e o de Educação Especial, no sentido de se elaborarem e experimentarem programas de intervenção especializados dentro do contexto da classe regular. O professor de Educação Especial tem, assim, um papel fundamental no contexto da escola inclusiva e, em grande parte, depende de si o sucesso dos alunos diferentes.
Conclusão
A prática de exercício físico permite, assim, a aquisição de competências ao nível da socialização, e a inclusão destas crianças no ensino regular favorece a interação com os restantes colegas e implica uma melhoria significativa no desempenho de tarefas diárias. As aulas de Educação Física permitem o desenvolvimento motor e intelectual das crianças com Down. A inclusão escolar proporciona a conscientização de que os seres humanos são diferentes e várias são as diferenças, que devem ser entendidas e atendidas, especialmente na escola. 
O projeto propiciou também, a percepção da importância da participação dos pais na educação dos filhos e, com mais ênfase dos filhos portadores de Síndrome de Down. Os pais precisam entender a necessidade das crianças vivenciarem espaços abertos às diferenças, para que elas possam crescer com valores éticos, de entendimento e atendimento aos seres humanos, a partir do que eles são e não do que eles deveriam ser. A prática regular de Atividade Física, seja ela através do desporto ou da educação física, é um fator de proteção contra os processos degenerativos do organismo, atuando como um agente promotor de saúde das crianças com Síndrome de Down. Através dessa atividade o professor pode de uma forma harmónica e lúdica desenvolver e aumentar o repertório motor, a integração e a sociabilização dacriança, aluno, Down.
A atividade Física para Crianças Down deve enfatizar os aspectos do desenvolvimento do equilíbrio, da estrutura do esquema corporal, da orientação espacial, do ritmo, da sensibilidade e dos exercícios respiratórios. Deve-se enfatizar também da importância do projeto para os discentes envolvidos, considerando o conhecimento novo adquirido e a oportunidade de viver na prática, estudos teóricos realizados em sala de aula, seja de Educação Física ou Psicologia, que são os cursos envolvidos no projeto em questão. Além do conhecimento científico adquirido, fica evidente a vivência em realizar leituras, reflexões, sínteses, investigações e elaboração de relatórios, o que traz a cada discente uma bagagem acadêmica que seja o diferencial em outros momentos, quando do envolvimento com o mercado de trabalho.
REFERÊNCIAS
Secretaria de Educação Especial. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental: Deficiência Mental. Brasília: SEESP, 1997 
Secretaria de Educação Especial. Educação especial: caderno de estudo. Brasília: MEC, 1998. (Série Atualidades Pedagógicas). 
CAPONE, G.T. Down Syndrome genetic insights and thoughts on early intervention. Infants Young Child. v.1, n.1. p. 45-58, 2004.
CARNAVAL, Paulo Eduardo. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 3. Ed. São Paulo: Sprint, 1998 CAVALCANTE, Meire. A sociedade em busca de mais tolerância. A sociedade em busca de mais tolerância. In: ESCOLA. São Paulo: Abril, outubro de 2006.
Senado Federal. Estatuto da pessoa portadora de deficiência: projeto de lei n.º 6. Brasília, 2003. 
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de 
Janeiro: WVA, 2003.
PUESCHEL, S. M. Síndrome de Down: guia para pais e educadores. Campinas: Ed. Papirus, 1999.
Prefeitura Municipal de Ipirá-Ba. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Ipirá – Bahia. 
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógico do esporte. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 1994.
ANEXOS
	
Anexo A: Entrevista na escola com o Profissional de Educação Física.
Professora Danilo Silva, Docente da disciplina de Educação física no Ensino Fundamental II e Ensino Médio, do Colégio Estadual Monsenhor Alcides Cardoso, situada no Município de Ipirá – Bahia.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
A Educação Física deve ser entendida como uma prática pedagógica que está em parceria com áreas da saúde pelo fato de auxiliar no combate de varias doenças e os profissionais irão lidarem com os vários tipos de pessoas com vários problemas de saúde em função disto creio eu que todas a graduações abordam trabalhos pra pessoas com deficiência, na minha graduação houve essa abordagem sim.
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
A Educação Física pode contribuir no processo de desenvolvimento motor de uma pessoa com necessidades especiais, na medida em que estruture um ambiente que proporcione vivências motoras capazes de incrementar sua habilidade para solucionar as tarefas apresentadas pelo ambiente social na qual está inserida.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
Não tive ate o momento nenhum aluno especial. Mas seria muito importante que venha ter no futuro para poder ajuda-lo no seu desenvolvimento além de colocar em pratica o que apreender durante a minha graduação.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
Não tive o privilegio ainda de ter trabalho com crianças especiais afinal só tenho dois anos de formado e ingressei recentemente no estado, porém já percebi a falta de material necessário para essa pratica no colégio além de uma falta grande de material didático. 
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
O desafio do professor de Educação Física, deve ser o de desenvolver programas de atividades físicas para populações específicas, podendo ser trabalhadas individualmente ou em grupos. Sinto – me que estou preparado para essa atuação.
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
Na maioria das vezes é alguma queda no recreio que causa raladuras, mas a alguns casos em que o aluno cai da cadeira traquinando e se corta necessitando de cuidados mais levados.
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
Quem realiza esse primeiro atendimento é o profissional de Educação Física e encaminha e acompanha até o hospital mais próximo do local. Sim a escola disponibiliza kits de primeiros socorros.
Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
Sim, é uma disciplina de grande valia para o aprendizado e para a pratica no campo escolar quando acontecer uma situação para primeiros socorros.
Anexo B: Entrevista na escola com o Profissional de Educação Física.
Pesquisa realizada com o Professor Alexandro Ribeiro, Professor Efetivo na escola E.E Profº Jandyra Coutinho, no Bairro do Jd. Gardênia Azul na cidade de Suzano – SP.
Professor Formado em Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física pela FIRP – Faculdade Integradas de Ribeirão Pires.
Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse o trabalho com alunos com deficiência? 
Sim
Qual a importância da educação física no processo de desenvolvimento desses alunos? 
Não sei explicar, pois estou cursando Letras, mas o município me designou para Educação Física.
Você tem ou já teve alunos com deficiência em suas aulas? (Caso a resposta seja sim). Fale um pouco sobre essa experiência.
Não tive ate o momento nenhum aluno especial.
Quais as maiores dificuldades encontradas em sua prática pedagógica realizada com alunos com deficiência? 
Até o momento não tive alunos com deficiência, porém trabalhos nas aulas sempre temas que contêm a inclusão.
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência?
Sim, porém não na área de Educação Física e sim na da minha formação em curso.
Quais as situações mais comuns que necessitam de primeiros socorros durante a aula de educação física?
Raladura nos braços, pancadas nas pernas, pancada na cabeça ou às vezes raladuras no braço até o momento na escola não ouve nada mais grave.
Quando ocorre, na escola, uma situação que é necessária prestar primeiros socorros, quem realiza esse atendimento? A escola dispõe de um kit de materiais para este fim?
Quem realiza é a auxiliar em enfermagem ou a Técnica em enfermagem que está disponível para primeiros socorros no posto de saúde do povoado. A escola não disponibiliza kit de primeiros socorros e também não a ninguém preparado para este tipo de atendimento.
Durante a graduação teve alguma disciplina sobre primeiros socorros?
Não, pois curso letras.
POLO SUZANO II/SP
Educação Física – Licenciatura
A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Suzano - 2017
A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR - ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros. Professores: Túlio Moura; Patrícia Proscêncio; Eloise Werle de Almeida; Alessandra Begiatto Porto e Prof. Luana Conti.
Ipirá-Ba
2015

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