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TRABALHANDO COM CICLOS DE VIDA EM PSF - TRABALHO

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA – GO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
TRABALHANDO COM CICLOS DE VIDA EM PSF
GOIÂNIA – GO
2015
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
TRABALHANDO COM CICLOS DE VIDA EM PSF
Trabalho apresentado na disciplina de Educação em Saúde Ambiental – Estágio na Universidade Paulista – GO, como requisito de obtenção de parte da nota bimestral, em nome do curso de Odontologia, sob a orientação do professor:
Carlos Rodolfo
GOIANIA – GO
2015
‘’ É importante lutar, e recomeçar a lutar, e continuar a lutar, porque somente assim o mal poderá ser acuado, embora jamais erradicado. ’’
 Alvo Dumbledore
1. INTRODUÇÃO
A dificuldade de acesso a um tratamento odontológico de qualidade, fez crescer a busca por uma organização nos serviços odontológicos nos modelos públicos de assistência no Brasil. Embora hoje não exista ainda um sistema que predomine em todo o país, alguns modelos vêm se replicando em diversos locais. Entre estes modelos, segundo Roncalli (2000), destacam-se o Sistema de inversão da atenção, a atenção precoce em saúde bucal (odontologia para bebês) e os modelos estruturados a partir do núcleo familiar (Saúde da Família). Sendo o último, o principal objeto deste trabalho. 02, 03 
 O Programa Saúde da Família - PSF - foi criado em 1994 pelo Ministério da Saúde, e objetivou ‘’a reorganização da prática assistencial em novas bases e critérios, em substituição ao modelo tradicional de assistência, orientado para a cura de doenças e no hospital. A atenção está centrada na família, estendida e percebida a partir do seu ambiente físico e social, o que vem possibilitando às equipes uma compreensão ampliada do processo saúde/doença e da necessidade de intervenções que vão além de práticas curativas’’. 02
O PSF atua de forma integrada a uma USF, que opera no primeiro nível de ações e serviços do sistema local de saúde, a atenção básica. Deve garantir a atenção integral à saúde atendendo todas as pessoas e famílias de sua área de abrangência, podendo encaminhá-los aos níveis de atendimento de maior complexidade através do SUS, quando necessário. 02
A atenção Básica atende no âmbito individual e coletivo, envolvem ações de promoção e proteção à saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A incorporação da odontologia através do Cirurgião-Dentista dentro da equipe do PSF aconteceu em 2000, onde o MS estabeleceu através da portaria nº 1.444, o incentivo financeiro destinado a inclusão das equipes de saúde bucal no PSF. 04
O PSF é definido hoje, como Estratégia Saúde da Família (ESF), uma vez que o termo ‘’programa’’ sugere uma intervenção com início, desenvolvimento e fim. O PSF, ou ESF, é uma estratégia de reorganização primaria sem previsão de um fim pré-estabelecido. 
2. A INSERÇÃO DA ODONTOLOGIA NO PSF
	O PSF em tese nasceu em Curitiba (PR), antes mesmo de ser definido pelo MS como modelo de reconstrução, com a idéia de trazer a assistência à saúde para próximo da família. E desde sua implantação o PSF já desenvolvia atividades em saúde bucal, com uma equipe composta pelo Cirurgião-Dentista, Técnico em Higiene Bucal e o Assistente de Consultório Odontológico. 05
	Depois do sucesso do PSF em Curitiba, outros estados aderiram o programa fazendo com que ele tivesse cobertura nacionalmente ativa. No início do ano 2000, a Área Técnica de Saúde bucal (ATSB) ainda não tinha informações precisas de quantos e quais municípios já desenvolviam ações de saúde bucal dentro do PSF, nem se cada Cirurgião-Dentista seria responsável por uma ou mais equipes de PSF. 01
	A implantação dos procedimentos odontológicos no PSF foi efetivamente aceita após a publicação da portaria nº 1.444 em 28 de dezembro de 2000 pelo MS, que promoveu o incentivo financeiro à saúde bucal no referido programa. 04
3. SAÚDE BUCAL EM CADA CICLO DE VIDA
	A odontologia exerce um importante papel na melhoria da saúde da população. Procedimentos odontológicos exigem profissionais que além de um amplo conhecimento do processo saúde-doença, entenda as pessoas e preste o atendimento levando em consideração cada fase e aspectos de sua vida. 06
3.1 Bebês (0 aos 09 mesês)
	Antes mesmo do surgimento dos primeiros dentes de leite, a higiene bucal preventiva já deve ser praticada pelos pais e/ou responsáveis, pois evita inflamações na gengiva e o acúmulo excessivo de microorganismos na cavidade bucal. Os cuidados seguem após o primeiro dente nascer, a partir daqui a cárie se torna o principal problema na saúde bucal dos lactentes até os 2 anos de idade. 07
	Na fase em que o bebê não possuir dente, deve-se ter um cuidado especial com a gengiva principalmente antes de nascer os primeiros dentes. É recomendado que a limpeza seja feita com uma escova de cerdas macias ou gaze umedecida, após cada mamada. 07,08
	Após a erupção do primeiro dente, que ocorre depois dos 5 meses, o bebê deve receber 2 escovações diária com dentifrício fluoretado recomendado pelo dentista, embora alguns especialistas recomendarem o uso de cremes dentais livres de flúor até os 2 anos de idade. 01,08
	Bons hábitos alimentares são importantes! É sempre bom evitar todo tipo de alimento que contenha grandes quantidades de açúcar, principalmente os industrializados, assim como a alimentação noturna. O uso de chupetas, mamadeiras e sucção digital (chupar o dedo) pode causar problemas de desenvolvimento facial como: mordida aberta, má oclusão, inclinação dos dentes, diastemas entre outros. 07,08
3.2 Crianças (02 aos 12 anos)
	A educação bucal deve ter início nesta fase da vida, pois esta faixa etária é ideal para desenvolver hábitos saudáveis, cultivando medidas de prevenção como a correta higiene bucal, utilização de fluoretos e a dieta controlada, evitando assim a instalação de doenças da boca. 09
	A nutrição está diretamente ligada à manutenção da saúde bucal da criança, por isso é importante introduzir em seu dia a dia uma dieta saudável e balanceada, visando evitar as caries e outros problemas de saúde, como a obesidade e o diabetes.06
	É durante a infância que a troca dos dentes decíduos pelos permanentes acontece, e embora pouco se saber sobre fatores que podem afetar a erupção dentária, algumas situações podem acarretar um crescimento irregular dos novos dentes, dentre elas as principais são: Lesões, fraturas e cáries que comprometam toda a estrutura do dente, extração prematura, lesões aveolares, hipopituitarismo, apinamento. 07,09
	
3.3 Adolescentes (12 aos 19 anos)
	A adolescência é a fase de transição da infância para a idade adulta, período de crescimento biopsicossocial, caracterizado por mudanças corporais e adaptações às novas estruturas psicológicas. 10
	Alguns problemas que prejudicam a saúde bucal são muito comuns nos adolescentes como o álcool, drogas, violência, doenças sexualmente transmissíveis entre outras, são fatores que atingem diretamente as condições dentárias. 07 
	Algumas doenças são comuns na adolescência, entre muitas se destacam: 
Cárie, causada por microorganismos que criam placas bacterianas que se multiplicam quando o indivíduo tem uma dieta rica em açúcar, essas bactérias fermentam o açúcar da alimentação produzindo um ácido que atinge o dente e fere sua estrutura. Pode ser evitada aderindo uma boa alimentação e uma escovação eficiente acompanhada de dentifrício fluoretado. 
Doença periodontal, que é inflamação da gengiva ao redor do dente, causada pelo acumulo de placa bacteriana, que calcificada é chamada de tártaro. A prevenção é feita com uso de fio dental e escovação após as refeições, principalmente antes de dormir.
Má oclusão, que é o desvio do contato dos dentes da arcada superior com a inferior, pode ser causada além de fatores hereditários através de alguns hábitos como, sucção sem fins nutricionais (chupeta, dedo), morder unha, mordidacruzada. A prevenção é feita com a conscientização de como os hábitos indesejáveis afetam a saúde dos dentes.
3.4 Adultos (19 anos 60 anos)
	Neste grupo podemos identificar uma dificuldade comum entre os adultos, o agravamento de problemas que de imediato não eram urgências e se tornaram urgências por causa da dificuldade que o trabalhador encontra em iniciar o tratamento, devido ao horário comercial de atendimento das Unidades de Saúde. Há também fatores de risco nestes pacientes que devem ser identificados precocemente como, por exemplo: a diabetes, a hipertensão e o câncer bucal.
	A atenção primária no adulto, busca Promover a saúde por meio da prevenção; tratamento de doenças; redução de danos e sofrimento; acesso a saúde de qualidade resolutiva; estimular a participação deste grupo neste ciclo de vida realizando um controle social; fazer (equipe médica) avaliações e acompanhamento sistemático dos resultados alcançados; detecção das necessidades; providenciar os encaminhamentos requeridos em cada caso; monitorar e acompanhar a evolução da reabilitação nos períodos de pré-tratamento, tratamento e pós-tratamento; requerimento de exames preventivos para detecção de câncer bucal.
	Neste ciclo de vida alguns problemas e agravos são bastante comuns, entre eles alguns são bastante reincidentes, como por exemplo a Cárie dentária, na faixa etária de 35 a 44 anos 20,1 dentes são atacados pela doença; Doença Periodontal, Gengivite e Periodontite, na faixa etária de 15 a 19 anos 53,8% e na faixa etária de 35 a 44 anos 78,1% possuem algum problema periodontal; Câncer de Boca, 80% dos casos tem cura e 50% são diagnosticados em estágio avançado da doença, tendo uma manifestação intensa no sexo masculino, 70% em indivíduos com idade superior a 50 anos; Traumatismo Dentário; Fluorose dentaria; Edentulismo; Má oclusão; Xerostomia ( boca seca).
A prevenção, a orientação e o tratamento se baseiam na Redução de danos como: remoção de dentina cariada, selamento das cavidades com material provisório e remoção de outros fatores como restos radiculares e reabilitação dentária. Deve incluir instruções e orientação de higiene bucal, escovação, uso do fio dental, limpeza da água, freqüência da higienização, uso de tópico flúor de acordo com a indicação e risco, aconselhamento dietético, estímulo ao fluxo salivar se necessário, remoção de placa, estímulo a autonomia do paciente no cuidado da saúde bucal. Ações para prevenção, detecção, diagnóstico, confirmação, acompanhamento, tratamento, reabilitação e recuperação do Câncer Bucal.
3.5 Idosos (acima de 60 anos)
	O idoso requer uma avaliação sistêmica e de diversas especialidades, o PSF desenvolve um acompanhamento geral junto ao idoso que engloba sua situação emocional, cognitiva, social e econômica.
	O objetivo principal do dentista na promoção da saúde bucal é buscar garantir o bem estar, e a melhoria da qualidade de vida e auto – estima, melhorando a mastigação, estética e possibilidade de comunicação. Dente as situações mais comuns no idoso estão: cárie de raiz,	xerostomia, lesões de tecidos moles, doença periodontal, erosão dental, halitose, dificuldade de higienização, mastigação e deglutição.
	As medidas a serem tomadas pelo dentista entre outras é focada na higiene bucal, indicando dentifrício fluoretado e o uso do fio dental, avaliando sua condição motora e mostrar novas técnicas de escovação ou ate técnicas individualizadas; Alimentação saudável, lembrar que uma alimentação rica em açúcares alem de outros problemas de saúde, é um fator de risco a cáries, buscando indicar o nutricionista para a adoção de uma alimentação menos cariogênica.
	É de grande importância orientar também sobre: Xerostomia, que é falta de saliva, queixa comum entre os idosos. Além de manifestação comum ao envelhecimento normal, pode ser causada por medicamentos, falta de ingestão de líquidos, estresse e tratamento com radiação. A xerostomia causa maior risco à cárie dentária, incômodo no uso da prótese, perda do paladar, mau hálito, lábios ressecados e dificuldades na mastigação, deglutição e fala. Neste caso, são importantes as recomendações para aumentar a produção de saliva por meio de estímulo à mastigação (uso de gomas de mascar ou balas sem açúcar pode ser eficiente), aumento do consumo de água (muitas pessoas não tomam água em quantidade adequada), uso de substitutos de saliva (saliva artificial), lubrificantes de lábios e aconselhamento profissional sobre a dieta.
	Quanto ao uso da prótese Orientar sobre a higiene da prótese e a importância do auto-exame.
4. GESTANTES 
	A gravidez é um acontecimento natural, e exige que o dentista tenha uma abordagem diferenciada. O estado da saúde bucal apresentado durante a gestação tem relação com a saúde geral da gestante e pode influenciar na saúde geral e bucal do bebê.
	É de suma importância a interação entre os diversos membros da Equipe de Saúde Bucal (ESB) e Equipe de Saúde da Família (ESF), visando aos cuidados com a gestante. A promoção de saúde para a gestante pode ocorrer tanto em nível individual quanto coletivo, sendo a educação em saúde bucal para grupos de gestantes um exemplo de ação em nível coletivo. É necessário orientar através de auxiliares ou até mesmo o cirurgião-dentista as gestante com relação à escovação, dieta equilibrada, Preparo do peito para a amamentação, aleitamento materno e crescimento e desenvolvimento orofacial e Dentição e transmissibilidade da cárie dentária.
Aspectos importantes em cada período da gravidez:
1º trimestre: período menos adequado para tratamentos odontológico (transformações embriológicas). Neste período, evitar, principalmente, radiografias. 
2º trimestre: período mais adequado para intervenções clínicas e procedimentos odontológicos essenciais, seguindo recomendações do dentista
3º trimestre: período de maior risco de síncope, hipertensão e anemia. É freqüente o desconforto na cadeira odontológica, é prudente evitar tratamentos odontológicos.
5. PESSOAS COM NECESSIDADE ESPECIAIS 
	Na odontologia todo paciente com necessidades especiais é aquele usuário que apresente uma ou mais limitações, temporárias ou permanentes, de ordem mental, física, sensorial, emocional, de crescimento ou médica, que o impeça de ser submetido a uma situação odontológica convencional.
	É função do PSF cadastrar os pacientes com necessidades especiais, e garantir seu atendimento. As equipes de saúde bucal também devem estar aptos a atenderem estes casos clínicos, os familiares merecem uma atenção especial no sentido de que possam ser colaboradores no cuidado (informação e prevenção) a estes usuários. Quanto às intervenções odontológicas, estas devem ser as mais pertinentes ao quadro de cada usuário.
	O PSF deve ter uma organização especifica para o atendimento, segue as recomendações: 
• com rampas de acesso, banheiros acessíveis e outras modificações no ambiente conforme NBR 9050/1994; 
• com profissionais capacitados para o acolhimento, esclarecidos quanto a forma de comunicação dos pacientes com deficiência auditiva, ou de mobilidade dos pacientes com deficiência visual e física; 
• capacitados para o uso de técnicas de estabilização para segurança e conforto do paciente com distúrbio neuromotor
6. METODOLOGIA
O presente trabalho de cunho educativo – informativo é direcionado a estudantes de nível superior da Universidade Paulista da cidade de Goiânia – GO, que se encaixam no grupo considerado futuros profissionais da saúde.
	Foi elaborado através de 3 etapas distintas, uma caracterizada pela investigação literária do tema proposto, outra na qual foi confeccionado um Cartaz na vertical, de tamanho A3, seguindo as recomendações do orientador e por fim a produção de um Folder contendo um sucinto resumo de todo o trabalho, onde o conteúdo é apresentado de forma clara, simples e objetiva. 
	A dinâmica de apresentação ao publico alvo, foi feita pela exposição de todas as etapas do trabalho dentro das dependências da universidade, em ponto de fácil e total acesso,foi autorizado também que a instituição, onde estão matriculados os autores deste trabalho, tomasse posse de todo o material. Inclusive podendo reutiliza – lo futuramente para alguma atividade educativa. 
	
7. BIBLIOGRAFIA
01. CALADO, G.S. A inserção da equipe de saúde bucal no programa de Saúde da Família: Principais Avanços e desafios [Dissertação de Mestrado]. Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Osvaldo Crus; Rio de Janeiro, 2002.
02. BRASIL. Ministério da Saúde, Cadernos de Atenção Básica: Programa Saúde da Família. Brasília, 2000. 
03 RONCALLI, A. G. A Organização da Demanda em Serviços Públicos de Saúde Bucal. Universalidade, equidade e integralidade em Saúde Bucal Coletiva. Tese (Doutorado em Odontologia) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia. Araçatuba, 2000.
04. BRASIL. Portaria nº. 1.444, 28 de dezembro de 2000. Estabelece incentivo financeiro para reorganização da saúde bucal prestada nos municípios por meio do Programa Saúde da Família. Diário Oficial da União 2000; 29 dez. 
05. AGUIAR, D. S. A “Saúde da Família” no Sistema Único de Saúde: Um Novo Paradigma?. [Mestrado em Saúde Pública];. Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, 1998.
06. RODRIGUÊS, A.A.A.O et al. Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família na Cidade de Feira de Santana (BA): O Perfil de Cirurgião-Dentista. Feira de Santana – BA, Revista Baiana de Saúde Pública, v.33, nº 4, p 582 – 594, out./dez. 2009
07. Saúde bucal por ciclos de vida / organizadores: Leika Aparecida Ishiyama Geniole...[et al.]. – Campo Grande, MS : Ed. UFMS : Fiocruz Unidade Cerrado Pantanal, 2011. 191 p.
08. ABO – Associação Brasileira de Odontopediatria, ‘’ saúde bucal do bebê’’, Vitória – ES, 2006. 
09. SILVA, João B. O. R.; SOUZA, Ivete P. R.; LUIZ, F. R. Saúde Bucal da Criança: Manual de orientações para profissionais e estudantes da área da saúde. Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS, 2006
10. ELIAS, M.S.; CANO, M.A.T.; MESTRINER Jr. W.; FERRIANI, M.das G.C. A importância da saúde bucal para adolescentes de diferentes estratos sociais do município de Ribeirão Preto. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 9, n. 1, p. 88-95, janeiro 2001.
11. ANTUNEZ, Mario E. M. Principais Problemas Odontológicos dos Adolescentes. Adolescência & Saúde, vol. 2, nº 4, nov/2005. 
12. BRASIL. Ministério da Saúde – Portal da Saúde. Disponível em <http://portalsaude.saude.gov.br/> acesso em 06/05/2015 às 12:44

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