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se pretende fazer e dos resultados pretendidos. Buscar apoio em números ilusórios apenas direciona o empreendedor para o caminho do fracasso e afasta bons investidores, que não são imaturos e despreparados a ponto de colocarem seu dinheiro em negócios que mais parecem contos de fadas do que uma proposta de negócio. Se os números não estão bons, o empreendedor deve voltar aos elementos-chave do plano e rever suas expectativas, seus focos, suas estratégias, seus recursos, enfim, voltar para o planejamento e redefinir o perfil do negócio, a fim de que ele se torne realmente viável e interessante. Se, nesse exercício, o empreendedor descobrir que não há cami nho para a sustentabilidade e sucesso do empreendimento, deve abandonar o projeto e partir para outro que lhe dê o resultado desejado. Por isso, o plano é prioritariamente importante para o empreendedor; afinal, se ele próprio não acreditar no negó cio que está propondo, facilmente ninguém mais irá acreditar. Além disso, fica sem sentido investir tempo, dinheiro, energia e recursos em empreendimentos com altas chances de fracasso, de modo que é muito melhor dar um passo para trás do que cair em um precipício. Em vista disso, toda decisão tomada no pro jeto acaba resultando em custos. Por isso, é preciso quantificar para ver se o estabelecido tem realmente um custo-benefício positivo. Entregar mais rápido, agregar funcionalidade a um produto, personalizar um serviço ou produto e outras opções estratégicas e mercadológicas são decisões por custos que pre cisam ser efetivamente adequados aos negócios. Sendo assim, os números devem ser resultantes de cuidadoso planejamento econômico-financeiro. Assim, no plano de negócios, os três principais demonstrativos são: - demonstração do resultado do exercío, que compreende as receitas e despesas da organização, bem como o resultado operacional da organização; - o fluxo de caixa planejado, com as previsões de entradas e saídas de valores; - o balanço patrimonial com seus respectivos demonstrati vos de origens e aplicação de recursos, respeitanto as nor mas e princípios contábeis. 160 161 "' e ·-.., 'O <:s> s::: ... "i:::i o s::: <::S -s::.. o... l <::S ... t ·S o • "1::$ 1 ... li "i:::i s::: ; ...... 1s::.. E s o • l<::S i ..... "' •... r<:s> ' <::S o • " ·- f .., 'O § <:s> f ... s::: < o 1o "1::$ . s::: <::S ...... 1 s::: <::S o:: l i j • f ll t
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