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ELEVADORES DE CANECAS
___________________________________________________________________FAÇO
Canecas
São fabricadas em chapas soldadas, com bordas reforçadas que garantem vida
longa, mesmo na elevação de materiais mais abrasivos. A fixação das canecas
na correia é feita através de parafusos especiais.
Correia
Pode ser do tipo Plylon ou EP-220 (Goodyear) ou EI-15 (Gates) com a quantidade
de lonas adequada às condições de serviço.
Tambores
Para garantir o perfeito alinhamento da correia, os dois tambores, do pé e de
acionamento, são feitos em forma convexa.
Mancais
Acionamento: do tipo SN, com rolamentos autocompensadores.
Pê: flangeados, com rolamentos autocompensadores de esferas.
4.04
DESENHO DIMENSIONAL
Figura 4-01
4.05
Tipo do elevador Velocidades recomendadas V (m/s)
centrifugo 1,10- 1,52
contínuo 0,64 - 0,76
Capacidade t/h Peso especifico Sèrie
n?
Capacidade mYh (com as
canecas 75% cheias)
0,8 1.2 1,6
6,4 9,6 12,8 E-1000 8,0
13,5 20,2 27,0 E-2000 16,9
21,1 31,6 42,2 E-3000 26,4
32,9 49,4 65,9 E-4000 41,2
45,7 68,6 91,5 E-5000 57,2
58,6 87,9 117,2 E-6000 73,3
E-1000 E-
2000
E-3000 E4000 E-5000 E-6000
100% 3/ » ' 4 1" 1 1 ' l { ' 1 3V
10% 2 3” 3 W/ 4” 4 1 V ’
Tipo
Elevador
MATERIAL Tipo
Elevador
MATERIAL
SB ácido oxálico, cristais SC CC cal, pedaços
CB aço, limalha moida SB CB calcário, pedra agrícola, Vs”
SB açúcar, bruto e abaixo
SB adubo CB calcário, pedra britada
ELEVADORES DE CANECAS
SELEÇÃO DE ELEVADORES
Na escolha do elevador os seguintes dados são necessários:
- características do material transportado (abrasivídade, corrosividade, hi-
groscopia, tipo de escoamento, grau de aderência, grau de fluidez, gra-
nulometria e temperatura).
- peso específico do material - (t/m3)
- altura de levantamento - H (m)
- capacidade desejada - Q (t/h)
- condições de operação (local de serviço, características do ambiente e grau de
contaminação).
- condições de serviço (contínuo ou intermitente).
Figura 4-02
O uso de um elevador impróprio ao material acarreta problemas tais como:
- arrancamento das canecas
- carregamento inadequado
- descarregamento insuficiente
- degradação do material
- formação excessiva de poeira
- consumo excessivo de energia
■ desgaste anormal das canecas, correia ou correntes.
FAÇO
4.06
ELEVADORES DE CANECAS
Etapas da seleção
1 - Escolha o tipo de elevador e a localização do seu esticador em função das ca
racterísticas do material (ver tabela 4-04).
2 ■ Escolha a velocidade adequada das canecas do elevador em função do tipo
de elevador, conforme a tabela 4-01.
Tab.4-01
3 ■ Em função da capacidade em (t/h) e do peso especifico do material, escolha a sèrie
do elevador pela tabela 4-02.
Elevadores de correia FAÇO xab. 4-02
4 - Verificação da sèrie do elevador selecionado em função da granulometria do material:
Quando o tamanho máximo do material ê superior ao tabelado para a sêrie do
elevador escolhido pelo item 3» deve-se escolher nova sêrie peja tabela 4-03.
Tamanho máximo do material Tab. 4 03
Para pedaços maiores, consultar a Faço.
FAÇO
4.07
ELEVADORES DE CANECAS
SELEÇÃO DO ELEVADOR EM FUNÇÃO DO MATERIAL Tab. 4-04
CB algodão, caroço debulhado CB cálcio, óxido
SB algodão, caroço em farelo CB capim, semente
SB algodão, caroço seco com linho CC carbonato de sódio, residuos
SB algodão, caroço seco sem linho leves
SB algodão, caroço quebrado em SC CC carbonato de sódio, res. pesados
torta CC carbonato, 3” e abaixo
CB algodão, cascas de caroço SB CB carvão antracjtoso, carvão de
(SC) CC aiume, granuloso rio, carvão de pedra Ve'1 e abaixo
CB alumina CB carvão betuminoso, retirado da
CC alumínio, limalha mina, fino, 50 mesh e
SC CC alumínio, minério abaixo
CC alumínio, òxido SB CB carvão betuminoso, retirado da
CB amêndoas, inteiras mina, fragmentos, V 2" e
(SB) CB amêndoas, quebradas abaixo
(SB) CB ardósia, britada, W' e abaixo SB CB carvão betuminoso, não limpo,
SB ardósia, massa, Vs”e abaixo acima de Vz"
SB areia, bloco seco (SB) carvão, cinza seca, 3” e abaixo
SB areia, bloco úmido (SB) CB carvão, escória
SB areia, de fundição, peneirada CB carvão vegetal
SB areia, de fundição, preparada SB CB cascalho, peneirado
SB arroz, bruto SB cascas para curtir, moídas
SB arroz, descascado ou polido SB centeio
SB arroz, farelo SB cereais de cervejaria, esgotados,
SB arroz, quebrado secos
SC (CC
)
asfalto, pedaços, W e abaixo SB cereais de cervejaria, esgotados,
SB aveia úmidos
SB aveia, laminada SB cereais, farelo
CB baquelite, moída SB cevada
SC bauxita, britada, 3” e abaixo (SC) CC cimento, clínquer
SC bentonita, 100 mesh e abaixo SB CB cimento, Portland
SB bentonita, seca SB CB coco,seco
CB beterraba, açúcar, polpa seca SB CB coco, seco, farelos
CB beterraba, açúcar, polpa úmida SB CB coco, torta seca
CC bicarbonato de sódio SB CB coco, torta seca, massa
SB bórax, britado (SC) cola, massa, Vs" e abaixo
(SB) CB borracha, massa (ebonita) (SC) cola, pérola
SB CB cacau, grãos SB coque, britado, W e abaixo
SB CB café, grão torrado (SB) coque, petróleo, calcinado
SB CB café, grão verde (SB) coque, solto
CC cal, acima de V2” CB cortiça, fina ou granulada, V2” e
CB cai, hidrata abaixo
SB CB cal, massa, VB” e abaixo CB cortiça, massa fina
Tipo
Elevador
MATERIAL Tipo
Elevador
MATERIAL
<SB) CB dolomita, britada SB milho, quebrado
<SB) CB ebonita, britada, Vz” e abaixo SB milho, semente
'SB CB ervilha, seca SB mostarda, semente
CC escória de fornalha, granulada SC CC muriato de potássio
SB CB feijão, grande SB nozes, sem casca
ÔB CB feijão, seco SB ossos, farinha
SC CC
CC
feldspato, massa lh" e abaixo
feldspato, puJverízado, 100
SB CB ossos, granulados, Vi" e abaixo
mesh e abaixo SB CB ossos, britados
(SC) CC ferro fundido, rebarba *■ f sabão, pérolas ou grãos
FAÇO
4.08
ELEVADORES DE CANECAS
SELEÇÃO DO ELEVADOR EM FUNÇÃO DO MATERIAL Tab. 4-04 (COnt.)
SC fluorita « * sabão, flocos
SB SC fosfato, areia (SB) CB sal, seco
(SC) CC fosfato, rocha (SB) CB sal, torta seca, grossa
SB fubá (SB) CB sal, torta seca, britada
CC fuligem, pelotizada SB sílica, seca, areia
* * fuligem, pó SB soja, farinha
(SB) CB gelo, quebrado SC soja, flocos brutos
SB CB gesso, natural, calcinado SB soja, inteira
SC CC gesso natural, britado 1" e abaixo SC
SC
soja, massa fria soja, massa quente
SC CC gesso natural, pulverizado SB soja, partida
CB grama, semente (SC) soja, torta, acima de V2"
CC granito, quebrado SB terra, bruta
SC CC ilmenita, minério SB terra, queimada
SB leite, flocos maltados SB trevo, semente
SB leite, flocos secos SB trigo
SB linhaça SB trigo, farinha
SB CB linhaça, farinha SB trigo, germe
(SB) linhaça, torta expelida SB trigo, grão quebrado
SC CC linhita SB trigo, moído
SB CB linho, farelos (SB) vidro, fornada
SB linho, semente (SB) vidro, quebrado-caco
SB lúpulo, gasto, seco (SB) CC xisto, britado, W e abaixo
SB lúpulo, gasto, úmido SB xisto redondo, Va” e abaixo
SB
SB
madeira, cavacos malte, farinha
SB malte, massa seca, VB” e abaixo SIMBOLOGIA
SB malte, seco SB - centrifugo de correia
SB malte, ümido ou verde SC - centrlfuao de corrente
CC mármore britado, acima de W'
SB milho, açúcar CB - continuo de correia
SB mílhoT debulhado CC ■ contínuo de corrente
SB milho, farinha * * consultar a FAÇO
SB milho, germe
SB milho, grão ( ) - esticador na cabeceira
Série
n?
Calxa-
dimensões
internas A x B
(mm)
Bi
to
Ia
n?
Largura
da
correia
(pol)
(Q
Passo
das
canecas
(mm)
Diâmelro dos
tambores (mm)
(V)
Veloc.
(m/s)
rpm
(Di)
cabeça
(Da)
pè
E-1000 300x 890 12 8 330 500 450 1,15 44
E 2000 350x 990 12 10 350 500 450 1,15 44
E-3000 400x1070 10 12 400 500 450 1,15 44
FAÇO
4.09
ELEVADORES DE CANECAS
■ Coma altura de elevação do material (H), calcular a distância entre centros
dos tambores (L) pela fórmula:
L=H + M + Q + 0,275 (m) onde os
valores de M e Q encontram-se na tabela 4-08.
- Características dos principais componentes
Tab. 4*05
FAÇO
E-4000 450x1220 10 14 460 600 450 1,3 41
E-5000 500x1220 10 16 460 600 450 1,3 41
E-6000 580x1220 10 18 460 600 450 1,3 41
Série
n?
A
(mm)
B
(mm)
c
(mm)
R
(mm)
Bitola
n?
Peso
(kgi)
Capacidade (dm3)
X
X
Y-Y
E-1000 110 150 100 30 12 1,1 0,5 0,85
E-2000 140 200 130 30 12 1,9 1,3 1,9
E-3000 160 250 160 30 10 3,2 2.1 3,4
E-4000 190 300 180 45 10 4,4 3,4 5,4
E-5000 215 350 200 45 10 5,6 4,7 7,5
E-6000 215 400 200 45 "
'lí
11,3 6,0 9,6
Sèrie do
Elevador
Potência do Motor (HP)
1 2 3 4 5 6 7,5 10 12,5 15 20
E-10G0 1101 1102
E-2000 2101 2102 2203 2204 — — — — — — —
E-3000 3101 3102 3203 3204 3305 3306 3307 — — — —
E-4000 — — 4203 4204 4305 4306 4307 4410 — — —
E-5000 — — 5203 5204 5305 5306 5307 5410 5412 — —
E-6000 — — 6203 6204 6305 6306 6307 6410 6412 6415 6520
N? do
conjunto de
acionamento
N? 1 N? 2 N? 3 N.° 4 NP 5
Dimensões das canecas
Fig. 4*03
T
a
4.10
ELEVADORES DE CANECAS
- Cálculo da potência do motor N .
75. rj
N = potência necessária do motor (HP)
V = velocidade dá correia (m/s) r\ =
rendimento da motorização L =
distância entre centros (m)
D2 “ diâmetro do tambor do pé (m)
_ 1000 * y * ap
P = ------------—— = peso do material(kgf/m)
v
onde:
y = peso específico do material (t/m3) qc =
capacidade de cada caneca (m3)
C = passo das canecas (m)
Os valores de V, 0% C e q c encontram-se nas tabelas 4-05 e 4-06
- Escolha do conjunto de acionamento
Tab. 4-07
N? do
Redutor
R-40 R-60 R-90 R-120 R-
125
Série
N*
Dimensões gerais (mm)
A 8 E F G J K M N P Q R S T U V
E-1000 3D
0
890 150 585 25 320 185 540 508 810 150 150 420 250 460 300
E-2000 350 990 369 850 25 350 210 585 548 860 470 470 520 415 595 300
E-3000 400 107
0
369 850 25 400 235 620 623 900 470 470 520 500 690 300
E-4000 450 122
0
369 850 75 450 270 700 673 103
0
500 500 600 525 845 380
E-5000 500 122
0
369 862 75 450 295 700 673 103
0
500 500 600 550 870 380
E-6000 580 122
0
369 862 75 450 335 700 748 103
0
500 500 650 570 910 380
Tab. 4-09
Esticador tambor liso tambor revestido
por parafuso 0,97 0t80
por gravidade 0,64 0,50
Tensão Máxima Admissível (kgf/cm) 45 60 75 90 105 120
número de lonas 3 4 5 6 7 Õ
Diâmetro minimo do tambor
motriz (mm)
%
Tl'Tad
0-30 315 400 500 630 ÔOO 1000
30-60 400 500 630 B00 1000 1250
60-100 500 630 800 1000 1250 1400
Material Projeção máxima das carecas - C (mm}
101 127 152 177 203 254
Peso
Especifico
(t/m3)
Granulometria l II III I II Itl I II III I II III I II III I II III
atè 1,6 0" -1" 4 - 3 4 4 4 5 5 4 5 5 5 6 6 5 6 7 6
1" • 2” - - - ■ 5 - 6 5 6 6 - 6 6 ■ 6 7 -
FAÇO
4.11
ELEVADORES DE CANECAS
- Dimensões gerais do elevador
Pela tabela 4-08 determine as dimensões gerais do elevador indicadas no desenho
dimensionado (pâg.4-05)
Tab. 4-08
10 - Verificação da capacidade Q (t/h) do elevador
Onde: qc — capacidade de cada caneca (m3) v —
velocidade (mfe) y — peso especifico do
material (t/m3} C — passo das canecas (m)
11 - Cálculo das tensões na correia:
a) Tensão efetiva;
T = (H + 12D2). qc. y , 1000
e c
FAÇO
4.12
ELEVADORES DE
CANECAS FAÇO
onde: H — altura do material (m)
D2 — diâmetro do tambor do pé (m)
qc — Capacidade de cada caneca (m3)
y — peso especifico do material (t/m3)
C — passo das canecas (m)
b) Tensão máxima da correia:
Ti = (1 + K).Te (kgl)
onde: Te = tensão efetiva na correia (kgf)
K = fator devido ao abraçamento da correia no tambor de acionamento (ver tabeía
4-09).
Valores de K para 180° de abraçamento
12 - Seleção da correia:
a) Determinação do número mínimo de lonas para atender à tensão maxima
calculada no item 11-b (tabelas 4-10, 4-13 ou 4-15),
b ) Determinação do número mínimo de tonas para resistir à fixação das canecas
na correia de acordo com a projeção da caneca na correia (dimensão C) pelas
tabelas 4-11, 4-14 e 4-16-
c ) O número mínimo de lonas recomendado deve ser o maior valor dentre os
obtidos nos itens (a) e (b) acima
d ) Diâmetro dos tambores:
obtidos pelas tabelas 4^10, 4-13 e 4-15-
e) Revestimento:
as tabelas 4-12 e 4-17 indicam a espessura e o tipo de revestimento de acordo
com o material.
4.13
a)CORREIA EI-15
Características Tab. 4-
10
Número mínimo de lonas Tab. 4-11
r - 3’* 6 - 7 6 - 8 7 •
maior que
1,6
0” r 4 - - 5 5 - 6 6 6 6 - 6 6 - 7 7 -
1” -2" * - - - 6 - 6 6 6 6 - 7 7 - 8 8 -
2" - 3” 7 I 6 - 8 7 - 8 8 -
Ti
po
Material de
pequena abra sr
vida de
Material de
moderada
abrasividade
Material
muito
abrasJvo
Material de
aíta
temperatura
(até 150°C)
Maleriais que
apresentam
impregnação de ôleos,
elementos ácidos e
gordurosos
Material de
alta
temperatura
(atè 2049C)
Cereais Cavaco de
madeira Carvão
minerai
Coque
Calcário
Cimenta
Pedras
Sucata
Minério
Areia de
fundição Granai
ha
Adubos (uréia) Torta de
soja Amendoim Lixo
Sínter Coque
Areia de
Fundição
RTA 1/16” x 1/16” 1/16'’ x 1/16” 1/8” x 1/16” 1/8” x 1/16,: 1/16’ x 1/16” —
S7YA — — — — — 1/8’'x 1/16”
Tensão Máxima Para uso
industrial
36,3 kgf/poi* largura • n?
lonas
Admissível Para cereais 41,4 kgf/pol* targura • n?
lonas
Número de lonas 3 4 5 6
Diâmetro minimo %
T“l^"ad
0*60 400 450 500 600
do tambor motriz (mm) 60-80 450 500 600 750
80-100 500 600 750 800
3 lonas 4 lonas 5 lonas 6 lonas
mm pol. mm pol. mm pol. mm pol.
Máxima projeção de boca C (mm) para
canecas espaçadas-serviço industrial (1,6t/mJ
• 1 pol.)
210 B1/2 260 10 Vz 260 10 V2 260 10 VJ
Máxima projeção de boca C (mm)para
canecas continuas - serviço industrial (l,6t/m3
• 1 pol)
210 8 V2 260 10 V2 340 13 V2 410 16 V2
Máxima projeção de boca para canecas *
serviço de grãos
240 9 V2 240 9 V2 240 9 V2 240 9 V2
Tipo 140 220 330 440 540 720 900 1060
Número de Lonas 2 2 3 4 3 4 5 6
I: Para uso industrial com canecas espaçadas (com extração)
II: Para uso industrial com canecas continuas {com alimentação) III: Para elevação de cereais em
grão
Espessuras mínimas de revestimento Tab. 4-12
4.14
ELEVADORES DE CANECAS
b)CORREIA EP-220
Características Tab. 4-13
Número mínimo de lonas
FACO
ELEVADORES DE CANECAS
c) CORREIA PLYLON
Características Tab. 4-15
Tensão Máxima Admissível para uso
industrial (kgf/pol. largura)
45 73 109 145 211 281 352 422
Diâmetro
mínimo do
tambor motrte
(mm)
%
T./Tad
06G 300 300 350 450 500 600 750 900
6080 350 350 400 500 600 750 900 1050
80-100 400 400 450 600 750 900 1050 1200
Tipo 140 220 330 440 540 720 900 1080
N? de Lonas 2 2 3 4 3 4 5 6
unidade mm pol mm pol mm pol mm pol mm pol mm pol mm pol mm pol
Máxima projeção de
boca C (mm) para
canecas espaçadas-
serviço industrial
(1,6t/m3.1pol)
150 6 150 G 180 7 250 10 250 10 280 11 300 12 300 12
Máxima projeção de
boca C (mm) para
canecas continuas-
serviço industrial
(I.Bt/mMpol)
NR NR 130 5 180 7 250 10 300 12 350 14 400 16 500 20
Tipo Cereais Material de
moderada
abrasividade
Material
abrasivo
nãú-cortante
Mataria!
abrasivo
pontiagudo
Material
muito
abrasivo
Areia
Cimento
Carvão
betuminoso
Coque
antracitoso
Carvão
Escória
Calcário
Areia-
pontiaguda
Pedaços de vidro
-cacos quartzo
minérios
Stacker 1/16" x 1/16” 1/16” x 1/16” 1/16" x 1/161’ 3/32" x 3/32” 1/8” x 1/8” a 1/4"
B 1/16” x 1/16" 1/16” x 1/16" 3/32” x 3/32” 3/32" x 1/8” 1/8" x 5/32” a 1/4”
6740 — 1/16” x 1/16” 3/32” x 3/32’' 3/32" x 1/8" 1/8" x 1/4”
Númeromínimo de lonas Tab. 4-16
FAÇO
OBS.: 1) para taxa de esticamento ver pàg. 2.106
Revestimento - Correia EP e PLYLON
4.16
Nomenclatura dos elevadores standard FAÇO
Elevador
centrífugo Tipo do redutor
de correia I Distância entre centros (m)
i * / /
A / /
X Potência do motor
Sèrie do elevador
EXEMPLO:
E - 3307 x 20
Leia-se: elevador de canecas, tipo centrífugo, da sêrie E-3000, com conjunto de
acionamento n? 3, redutor R-90, motor de 7,5 HP e comprimento entre centros
igual a 20 metros.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Cuidados na operação
Quando da parada do elevador, deverá ser verificado se todo o material foi descarregado,
não permanecendo as canecas cheias. Isto provoca sobrecargas quando da próxima
partida e há o perigo de danos ao motor e transmissões.
Cuidados com as canecas
As canecas devem ser inspecionadas periodicamente para verificar sua fixação na
correia. No caso de se trabalhar com materiais aderentes, as canecas deverão ser limpas
de modo que a capacidade do elevador não seja prejudicada.
Cuidados com o ponto de carga (pé)
Nos elevadores contínuos, o material deve ser dirigido para as canecas e não escavado
do fundo do elevador. Para isto, a alimentação deve ser reguíada, não devendo ser acima
da máxima prevista.
4.17
No caso de materiais aderentes e que tendam a incrustar-se, tanto o pé como a caixa
deverão ser inspecionados antes do inicio de cada operação a fim de evitar acidentes
sérios com as canecas e a correia, ou as correntes.
Lubrificação
Os rolamentos e transmissões deverão ser lubrifiçados em conformidade com o ambiente
de trabalho, abrasivídade do material e horas de trabalho.
Esticamento
A correia possui tendência a alongar-se com o uso, de modo que deverá ser ins-
pecionada e prfresticada periodicamente.
Elevadores especiais
A FAÇO está apta a fornecer qualquer tipo de elevador, diferente dos padronizados, sob
consulta.
4.18
Canecas
Correia
Tambores
Mancais
SELEÇÃO DE ELEVADORES
Figura 4-02
Etapas da seleção
FAÇO
Tab. 4*05
FAÇO
Fig. 4*03 Tab. 4-06
75. rj
_ 1000 * y * ap
Tab. 4-08
e c
FAÇO
FAÇO
a) CORREIA EI-15
b) CORREIA EP-220
c) CORREIA PLYLON
Características Tab. 4-15
Número mínimo de lonas Tab. 4-16
FAÇO
Revestimento - Correia EP e PLYLON
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OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Lubrificação
Esticamento
Elevadores especiais