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Aula Grandezas - Calculos iluminaçao

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1
Teoria: Grandezas e Unidades
1 – Fluxo radiante e luminoso, 
intensidade luminosa, diagramas e curvas 
fotométricas, diagramas de linhas 
isocandelas;
2 – Quantidade de luz, eficiência e 
excitação luminosa, iluminamento, 
luminância;
Prática: Medições no NI em ambientes 
diferentes ambientes fechados
UNAR – Aula_4_Carolina F. P._Grandezas e Unidades_COA Lumínico
2
Luminotécnica - introdução
• "Iluminar - distribuir luz de acordo com a 
percepção humana".
• Iluminação artificial 
• não consideraremos a iluminação
• produzida pela luz natural
3
Fotometria
• A Fotometria é a parte da Física Aplicada que 
(fundada por Lambert em 1760) trata da 
intensidade das luzes emitidas pelas fontes e 
considera os efeitos de iluminação que ela 
produzem sobre os corpos. (PRADO, 1961. p. 
27A).
• (medição das grandezas relativas a parte da 
radiação visível)
• “o ramo da ciência que trata da medição da 
luz".
UNAR – Aula_4_Carolina F. P._Grandezas e Unidades_COA Lumínico
4
Fotometria lida com o balanço de energia 
nos processos de emissão, propagação 
e absorção de radiação. A quantidade de 
radiação pode ser avaliada em unidades 
de energia ou no seu efeito sobre o 
receptor: o olho humano, a película 
fotográfica, a pele humana, etc.
Fotometria
5
Principais Grandezas
1. Intensidade Luminosa
2. Fluxo Luminoso
3. Iluminância
4. Luminância
5. Contraste
6. Potência e Eficiência Energética
7. Índice de Reprodução de Cor
8. Temperatura de Cor
Iluminação natural
6
Grandezas Fotométricas
• 1. Fluxo Radiante ou Energético e 2. Fluxo 
Luminoso
Fluxo radiante é a potência [W] da radiação 
eletromagnética emitida ou recebida por um corpo. 
O fluxo radiante pode conter frações visíveis e não 
visíveis. Por exemplo, quando uma lâmpada é
ligada não é apenas a radiação visível que é vista, 
a radiação térmica (infravermelho) também é
sentida. 
O componente de qualquer fluxo radiante que gera 
uma resposta visual é chamado de fluxo luminoso -
φ. A unidade para fluxo luminoso é lumen
[lm].Comprimentos de onda entre (380 a 780 nm).
7
Exemplos de Fluxo Luminoso
8
• Lâmpadas conforme seu tipo e potência 
apresentam fluxos luminosos diversos:
lâmpada incandescente de 100 W: 1000 lm;
lâmpada fluorescente de 40 W: 1700 a 3250 lm;
lâmpada vapor de mercúrio 250W: 12.700 lm;
lâmpada multi-vapor metálico de 250W: 17.000 lm
Exemplos de Fluxo Luminoso
9
2. Eficiência Luminosa
• Uma fonte de luz ideal 
seria aquela que 
converteria toda sua 
potência de entrada 
[W] em luz [lm]. Todas 
as fonte de luz 
convertem parte da 
potência em radiação 
infravermelho ou 
ultravioleta. A 
habilidade da fonte de 
converter potência em 
luz é chamada de 
eficiência luminosa, η
(etá):
10
Eficiência Luminosa - Mito
Muitos fabricantes apresentam as suas lâmpadas de 
alta eficiência. A comparação feita é em função da 
potência das fontes ao invés da eficiência luminosa!!!
11
3. Intensidade luminosa
• Se você olhar diretamente para um farol e depois repetir 
a operação mais de lado, é aparente que não é só a 
quantidade total de luz emitida pela fonte que é
importante. A direção de propagação da luz também é
vital.
• Luz se propagando numa dada direção, é chamada 
intensidade luminosa [ I ] e sua unidade é candela [cd] (fi
sobre omega).
12
Intensidade luminosa
13
Intensidade luminosa – curva 
fotométrica
Distribuição da intensidade ao redor de
uma fonte pode ser confeccionada a 
partir de medições de intensidade 
luminosa.
14
4. Iluminância
• Quando a luz emitida por uma fonte atinge 
uma superfície, esta superfície será
iluminada. Assim, iluminância (E), é a 
medida da quantidade de luz incidente 
numa superfície por unidade de área. Sua 
unidade no sistema internacional é
lumen/m² ou lux [lx].
• (é a luz que chega)
15
A fonte de luz possui uma intensidade luminosa “I” de 1 candela [cd]. O fluxo 
luminoso se propaga sob um ângulo de 1 esterradiano [sr]. Este fluxo luminoso 
produzirá em uma superfície de 1 m² que está afastada da fonte de 1 m, a 
iluminância de 1 lux [lx].
Observe que quanto mais distante da fonte luminosa, o fluxo luminoso se 
expande cada vez mais, tornando-se menos denso. Portanto, para uma 
superfície a 0,5 m da fonte a área é igual a 1/4 da área a 1 m. Se a 1 m a 
iluminância é de 1 lux, a 0,5 m, com um fluxo luminoso bem mais denso, a 
iluminância é de 4 lux. Figura a seguir:
Iluminância
16
Iluminância
Lei do Inverso do Quadrado da Distância
17
• Na prática, é a quantidade 
de luz dentro de um 
ambiente, e pode ser 
medida com o auxílio de 
um luxímetro. Como o 
fluxo luminoso não é
distribuído uniformemente, 
a iluminância não será a 
mesma em todos os 
pontos da área em 
questão. Considera-se por 
isso a iluminância média 
(Em).
Iluminância
18
• Para obter conforto visual, 
considerando a atividade que se 
realiza, são necessários certos níveis 
de iluminância médios. 
• Os mesmos são recomendados por 
normas técnicas (ABNT - NBR 5523).
Iluminância
19
E quais seriam os limites superiores? As pessoas geralmente 
consideram 500 lux em ambientes internos como ‘muito claro’ e 
5.000 lux em ambientes externos como ‘muito escuro’
20
Iluminância
21
5. Luminância
• Luminância pode ser 
considerada como 
uma medida física do 
brilho de uma 
superfície iluminada ou 
fonte de luz, sendo 
através dela que os 
seres humanos 
enxergam. A 
luminância é uma 
excitação visual e a 
sensação de brilho é a 
resposta visual desse 
estímulo. (luz que sai)
22
• Assim, luminância “L”, é definida como a intensidade 
luminosa por unidade de área aparente de uma 
superfície numa dada direção e sua unidade no SI é
candela/m2 [cd/m2]. A área aparente, A’, é a área que a 
superfície parece ter do ponto de vista do observador. 
Luminância
23
A área aparente A’ = A . cos β, onde “A” é a área real da 
superfície, “β” é o ângulo entre o vetor normal a superfície 
e a direção de observação e I(β) é a intensidade luminosa 
na direção considerada.
Luminância
24
• O olho humano detecta luminâncias da ordem 
de um milionésimo de cd/m2 até um limite 
superior de um milhão de cd/m2, a partir do qual 
a retina é danificada. 
• Ofuscamento, impedimento da visão, ocorre a 
partir de 25.000 cd/m2. Assim se explica como 
os olhos podem ser facilmente danificados pela 
visão direta da luz solar que apresenta uma 
luminância 1.000 vezes maior que o limite 
máximo.
Luminância
25
• os raios de luz não são 
vistos, a menos que 
sejam refletidos em uma 
superfície e aí transmitam 
a sensação de claridade 
aos olhos.
• Essa sensação de 
claridade é chamada de 
Luminância. 
• Em outras palavras, é a 
Intensidade Luminosa 
que emana de uma 
superfície, pela sua 
superfície aparente. 
Luminância
26
Valores de luminância de algumas 
fontes
27
6. Contrastes
• ( C ) É a diferença relativa de luminâncias ente um 
determinado objeto e seu entorno. 
Diferenças de luminâncias significam contrates de cores. Efeitos Luz 
e Sombra Deve-se tomar cuidado no direcionamento do foco de 
uma luminária, para evitar que sejam criadas sombras incômodas, 
lembrando, porém, que a total ausência de sombras leva à perda da 
identificação da textura e do formato dos objetos. Uma boa 
iluminação não significa luz distribuída por igual.
28
7. Índice de reprodução de cor 
(IRC)
• Sem luz não há cor!!! Lembra? A maça “quer” ser 
vermelha, mas se não há luz ela não aparece vermelha.
• Quantifica a fidelidade com que as cores são 
reproduzidas sob uma determinada fonte de luz. 
• 100 IRC – reprodução fiel a luz natural.Essa escala vai de 0 a 100
29
30
IRC
31
IRC
32
IRC - Exemplos
33
IRC e exemplos de aplicação
34
• IRC em 
diferentes tipos 
de lâmpadas
35
8. Temperatura de Cor (ºK)
• Temperatura de Cor é a grandeza que expressa a 
aparência de cor da luz, sendo sua unidade o Kelvin (K). 
Quanto mais alta a temperatura de cor , mais branca é a 
cor da luz. A luz quente é que tem aparência de cor 
amarelada e a temperatura de cor baixa: (menor que 3000 
K). A luz fria, ao contrário, tem aparência azul - violeta, 
com temperatura de cor elevada: (6000 K ou mais). A luz 
branca natural é aquela emitida pelo sol em céu aberto ao 
meio dia, cuja temperatura de cor é 5800 K.
36
Quando dizemos que um sistema de iluminação apresenta luz “quente”
não significa que a luz apresenta uma maior temperatura de cor, 
mas sim que a luz apresenta uma tonalidade mais amarelada. Um 
exemplo deste tipo de iluminação é a utilizada em salas de estar, 
quartos ou locais onde se deseja tornar um ambiente mais 
aconchegante. Da mesma forma, quanto mais alta for a temperatura
de cor, mais “fria” será a luz.
Temperatura de Cor (ºK)
37
Quanto mais alta for a temperatura de cor, mais “fria” será
a luz, um exemplo deste tipo de iluminação é a utilizada 
em escritórios, cozinhas ou locais em que se deseja 
estimular ou realizar alguma atividade laborativa.
Os termos “luz quente” ou “luz fria”, portanto, referem-se à
sensação visual de uma luz mais aconchegante ou mais 
branca, respectivamente.
Temperatura de Cor (ºK)
38
Sensações de aconchego ou estímulo podem ser provocadas quando 
se combinam a Tonalidade de Cor correta da fonte de luz ao nível 
de Iluminância pretendido
Temperatura de Cor (ºK)
39
Temperatura de Cor (ºK)
40
Temperatura de Cor (ºK)
41
Temperatura de Cor (ºK)
42
Temperatura de Cor (ºK)
43
Reflexão
44
Reflexão de superfície especular (rugosa), 
difusa (espelhos) e 
composta (em geral).
Reflexão
45
Exemplos de Índices de reflexão 
46
Reflexões
47
Reflexão - Materiais Polidos
48
Reflexão - Materiais Pétreos
Naturais
Granito
Mármores
Basalto
Ardósia
49
Transmissão
Novos tipos de vidro têm sido estudados e 
propostos no sentido de aumentar a transmissão 
da luz natural e a reflexão da radiação térmica.
50
Absorção
• Parte do fluxo luminoso incidente em uma 
superfície não é refletido nem transmitido, 
passando a ser absorvido por ela. 
• A parcela absorvida pela superfície 
depende das características da mesma, 
sendo que sua cor será definida em 
função das parcelas do fluxo luminoso 
incidente que é absorvido e refletido.
51
Ofuscamento
• Condição desfavorável 
de adaptação do olho 
para a boa visão 
causando desconforto, 
fadiga ou perda 
temporária de visão.
• Sob condições de luz 
artificial é visão direta 
de fontes de luz sem a 
devida proteção.
• Existem graus 
diferentes de 
ofuscamento, dos quais 
muitas vezes não 
temos consciência.
52
Ofuscamento
53
Ofuscamento
54
Medidas para redução do 
ofuscamento
• Redução da luminâncias da fonte
• Colocação de elementos de controle na 
fonte de luz
• Posicionamento da fonte de luz fora do 
ângulo de visão (acima de 45º)
• Evitar reflexões
• Aumento de luminâncias do entorno à
fonte (onde estão as janelas)
55
Recordando - Resumo
56
Recordando
57
Recordando
58
Recordando
59
Recordando
60
Critérios de desempenho do ponto 
de vista do projeto de iluminação
61
Critérios de desempenho do ponto 
de vista do projeto de iluminação
62
Critérios de desempenho do ponto 
de vista do projeto de iluminação
63
Critérios de desempenho do ponto 
de vista do projeto de iluminação
64
Projeto de Iluminação
Projeto de iluminação pode ser resumido 
em:
●Escolha da lâmpada e da luminária mais 
adequada
● Cálculo da quantidade de iluminação
● Disposição das luminárias no recinto
●Cálculo de viabilidade econômica
65
Aspectos a serem considerados 
no Projeto de Iluminação
• A função do ambiente e o nível de iluminação 
necessário para realização das tarefas. Quanto maior a 
exigência visual da tarefa a ser realizada,maior deve ser 
o nível de iluminância média (NBR –5413).
• A forma e as dimensões físicas do ambiente
• A disposição do mobiliário e da estrutura
• Os materiais e cores empregados nos acabamentos e 
mobiliário
• O índice de reprodução de cores
• As características e o posicionamento de lâmpadas e 
luminárias
• Ausência de ofuscamento
66
Cálculo
67
Cálculo – passo 1
68
Exercício de exemplo - cálculo
• O Método dos Lumens tem por finalidade 
principal determinar o número de 
luminárias necessárias.
1. De acordo com a NBR 5413, para a 
determinação da iluminância do local.
69
Exercício de exemplo - cálculo
70
Cálculo – passo 2
71
Cálculo – passo 3
72
Tabela de 
refletância
73
Fator de utilização
74
Cálculo – passo 4
75
Cálculo – passo 5
76
Exemplo de distribuição

Outros materiais