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Administração Financeira - Livro Texto – Unidade IV

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administração financeira
Unidade IV
7 IndIcadores FIesP‑serasa e revIsta eXaMe
O Brasil conta com a divulgação de indicadores econômico‑financeiros por meio de duas excelentes 
fontes: a Serasa, em parceria com a FIESP, e a Revista Exame. A Serasa, uma das mais conceituadas 
empresas de levantamento e posicionamento para concessão de crédito do mundo, decidiu, em parceria 
com a FIESP, divulgar, no seu site, os principais indicadores da indústria nacional. Os indicadores 
econômico‑financeiros estão divididos em cinco grupos:
•	 rentabilidade;
•	 nível	de	atividade;
•	 estrutura	de	capitais;
•	 capacidade	de	pagamento	de	dívidas;
•	 gestão	do	capital	de	giro.
Essas	informações	são	calculadas	com	base	no	arquivo	das	demonstrações	financeiras	que	a	Serasa	
compila e são explicitadas por um glossário completo, explicando o significado de cada indicador e sua 
respectiva aplicação.
 saiba mais
Você	poderá	obter	mais	informações	acerca	da	metodologia	acessando:
SERASA Experian. Indicador Serasa – Fiesp orienta empresários. 
Edição	 94.	 [s.d].	 Disponível	 em:	 <http://www.serasaexperian.com.br/
serasaexperian/publicacoes/bis/2005/94/bis_00208.htm>.	 Acesso	 em:	
27	dez.	2013.
Aqui,	 perceberá	 que	 a	 Fiesp	 e	 a	 Serasa	 desenvolveram	 ferramentas	
de	auxílio	às	micro,	pequenas	e	médias	 indústrias	no	 incremento	de	sua	
competitividade	pela	melhor	gestão	de	suas	finanças.
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Unidade IV
Já	 a	 revista	 Exame,	 por	 meio	 da	 edição	 das	 “Melhores	 e	 Maiores”,	 apresenta,	 desde	 1973,	 uma	
edição	elucidativa	de	como	se	posicionam	as	melhores	e	maiores	empresas	do	país.	Enquanto	a	parceria	
Fiesp‑Serasa trata apenas de indústrias, a edição da revista Exame contempla todas as atividades.
Não	há	paralelo	de	comparação.	O	trabalho	da	revista	Exame	é	bem	mais	completo	e	elucidativo	para	
a	tomada	de	decisões.	Ambos	se	complementam.	Torna‑se	possível	afirmar	que	é	impossível,	no	mundo	
das	finanças,	no	território	nacional,	ignorar	esses	dois	estudos.	O	importante	é	que,	para	os	estudiosos,	
existam	parâmetros	de	comparação	e	de	estímulo	ao	desenvolvimento	de	 trabalhos	analíticos	 sobre	
finanças.
 saiba mais
A visita ao site da revista Exame:	melhores	e	maiores oferece grande 
quantidade	de	informações	acerca	do	assunto	que	estamos	tratando:
<http://exame.abril.com.br/topicos/melhores‑e‑maiores>
Os	indicadores	setoriais	mais	importantes	e	que	são	contemplados	em	ambos	os	estudos	são:
•	 liquidez	corrente;
•	 liquidez	geral;
•	 giro	do	Ativo;
•	 retorno	sobre	o	Patrimônio	Líquido.
8 avalIação de eMPresas: dIagnóstIco eMPresarIal
Este	trecho	de	nossa	análise	focaliza	uma	série	de	situações	típicas	que	envolvem	as	organizações	
nos	 seus	 aspectos	 econômico‑financeiros.	 Uma	 vez	 diagnosticados	 os	 problemas,	 à	 luz	 dos	 diversos	
indicadores	empresariais	e	setoriais,	é	possível	uma	tomada	de	decisão	com	relação	às	prováveis	soluções.	
Trata‑se	de	“aprender	com	os	problemas”,	uma	metodologia	tão	difundida	no	ensino	de	finanças.
 observação
Observe	que	nosso	 intuito	é	o	de	“aprender	com	os	problemas”,	uma	
metodologia tão difundida no ensino de finanças.
A	 técnica	de	diagnosticar	 em	finanças	deve	 seguir	 algumas	premissas	básicas	que	poderiam	até	
transformar‑se	em	“conselhos	úteis”	para	os	gestores	financeiros:
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administração financeira
•	 o	diagnóstico	financeiro	assemelha‑se	ao	diagnóstico	em	medicina;
•	 há	um	senso	lógico	a	permear	todas	as	conclusões;
•	 poderão	ocorrer	problemas	quando	os	limites	forem	ultrapassados;
•	 gastar	R$1.200,00	todos	os	meses,	quando	a	receita	mensal	é	de	R$1.000,00,	poderá	ser	fatal;
•	 contrair	 empréstimos	 sem	 possibilidade	 de	 geração	 de	 resultados	 para	 pagar	 as	 despesas	
financeiras	é	um	erro;
•	 a	empresa	pode	acumular	prejuízos	durante	meses	ou	anos;	no	entanto,	existem	limites;
•	 excesso	de	caixa	não	é	lucro;
•	 o	prejuízo	corrói	o	Ativo	Circulante;
•	 se	o	capital	de	giro	não	for	bem	dimensionado,	a	empresa	terá	de	recorrer	a	terceiros,	para	quem,	
normalmente,	pagará	juros.
•	 recorrer	a	bancos	não	é	uma	atitude	errada,	mas	 recorrer	 sem	ter	condições	de	pagar	 juros	e	
quitar	o	empréstimo	é	uma	atitude	extremamente	perigosa;
•	 as	 indústrias	precisam	de	 imobilizações,	 o	 comércio	menos,	 e	os	prestadores	de	 serviço	quase	
nada;
•	 iniciar	 uma	 empresa	 e	 destinar	 todo	 o	 capital	 social	 inicial	 para	 imobilizações	 é	 trabalhar	
eternamente para terceiros.
Nossa	análise	focalizará	as	seguintes	situações,	com	base	em	balanços	reais:
•	 um	diagnóstico	empresarial	 sobre	 indústrias	do	ramo	metalúrgico,	uma	apresentando	 lucros	e	
outra	apresentando	prejuízos	em	suas	demonstrações	financeiras;
•	 um	 diagnóstico	 empresarial	 sobre	 indústrias	 do	 ramo	 de	 construção	 civil,	 mais	 propriamente	
indústria	cerâmica,	com	uma	empresa	com	dívidas	e	outra	empresa	sem	dívidas;
•	 uma	análise	de	uma	indústria	de	máquinas	com	excesso	de	custos	e	despesas;
•	 um	diagnóstico	empresarial	de	indústrias	do	setor	eletrônico,	com	e	sem	capital	de	giro;
•	 um	diagnóstico	empresarial	de	indústria	de	eletrodos	com	ciclo	financeiro	excessivo	e,	finalmente,
•	 um	diagnóstico	empresarial	de	indústrias	de	tecidos	com	e	sem	liquidez.
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Unidade IV
Utilizaremos	os	padrões	Serasa	para	efeitos	de	comparação	com	o	desempenho	setorial	e,	ao	final	
de cada diagnóstico serão apresentadas as principais constatações.
 observação
Utilizaremos	 os	 padrões	 Serasa	 para	 efeitos	 de	 comparação	 com	 o	
desempenho	setorial	e,	ao	final	de	cada	diagnóstico,	serão	apresentadas	as	
principais constatações.
8.1 desempenhos setoriais
8.1.1 Diagnóstico empresarial a partir das ferramentas da administração financeira
Nesta	parte,	apresentaremos	casos	de	sucesso	e	insucesso	na	administração	das	finanças	para	que	se	possa,	
por meio das ferramentas oferecidas, proceder a um diagnóstico comparativo entre diferentes situações.
Iniciaremos	com	um	diagnóstico	empresarial	de	empresa	com	 lucros	e	de	empresa	com	prejuízo	
em	 um	 mesmo	 setor,	 qual	 seja,	 metalurgia.	 Primeiro,	 apresentando	 o	 Balanço	 Patrimonial	 das	 duas	
empresas	e	depois	a	Demonstração	dos	Resultados	do	Exercício	nas	duas	situações.
Quadro 34 – Diagnóstico empresarial indústria metalúrgica
Tema:	 Empresa	com	lucros
	 	 	 Empresa	com	prejuízos
Empresa com lucros
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria metalúrgica A
Ativo	Circulante 	40,266	 	Passivo	Circulante	 	9,815	
Disponível 	16,653	 Fornecedores 	1,787	
Duplicatas	a	receber 	13,962	 	Contas	a	pagar	 	5,993	
Estoques 	9,009	 	Empréstimos	bancários	 	2,035	
Outras contas 	642	
	Exigível	L	Prazo	 	2,429	
Realizável	Longo	Prazo 	7,212	 Financiamentos 	2,421	
 Outras contas 	8	
Permanente 	8,259	
Investimentos 	15	 	Patrimônio	Líquido	 	43,493	
Imobilizado 	8,244	 	Capital	social	 	14,452	
Diferido – Reservas e lucros acumulados 	29,041	
Total	do	Ativo 	55,737	 	Total	do	Passivo	 	55,737	
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administração financeira
Empresa com prejuízos
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria metalúrgica B
Ativo	Circulante 	1,594	 	Passivo	Circulante	 	1,924	
Disponível 	58	 Fornecedores 	328	
Duplicatas	a	receber 	1,064	 	Contas	a	pagar	 	1,596	
Estoques 	148	 	Empréstimos	bancários	 – 
Outras contas 	324	
	Exigível	L	Prazo	 	29,014	
Realizável	Longo	Prazo 	665	 Financiamentos 	29,014	
 Outras contas – 
Permanente 	4,856	
Investimentos1,550	 	Patrimônio	Líquido	 	(23,823)
Imobilizado 	3,306	 	Capital	social	 	(23,823)
Diferido – Reservas e lucros acumulados – 
Total	do	Ativo 	7,115	 	Total	do	Passivo	 	7,115	
Quadro 35
Empresa com lucros Empresa com prejuízos
Demonstração de resultado padronizada Demonstração de resultado padronizada
Em 31 de dezembro de 2006 Em 31 de dezembro de 2006
Indústria metalúrgica A Indústria metalúrgica B
Receita Bruta de Vendas 	48,580	 Receita Bruta de Vendas 	7,956	
Deduções/impostos	incidentes 	(10,443) Deduções/impostos	incidentes 	(1,412)
Receita	Líquida	de	Vendas 	38,137	 Receita	Líquida	de	Vendas 	6,544	
Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(20,912) Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(7,960)
	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	8,034	 	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	251	
	+	Compras 	14,220	 	+	Compras 	5,413	
	(‑)	Estoque	Final 	(9,009) 	(‑)	Estoque	Final 	(148)
	=	Consumo	matéria‑prima 	13,245	 	=	Consumo	matéria‑prima 	5,516	
 + MOD 	3,137	 + MOD 	1,194	
	+	CIFs 	3,814	 	+	CIFs 	1,083	
 + Depreciação 	716	 + Depreciação 	167	
Lucro	Bruto 	17,225	 Lucro	Bruto 	(1,416)
Despesas Operacionais 	(5,495) Despesas Operacionais 	(7,847)
 Despesas administrativas 	(2,972) Despesas administrativas 	(2,542)
 Depreciação 	(72) Depreciação 	(17)
 Despesas financeiras 	(2,846) Despesas financeiras 	(5,233)
 Receitas financeiras 	2,392	 Receitas financeiras 	5	
 Despesas comerciais 	(1,997) Despesas comerciais 	(60)
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Unidade IV
	GPC	Investimentos – 	GPC	Investimentos – 
Lucro	Operacional 	11,730	 Lucro	Operacional 	(9,263)
Resultado não operacional 	78	 Resultado não operacional – 
Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	11,808	 Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	(9,263)
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	
Social 	(3,936)
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	
Social – 
Lucro	Líquido 	7,872	 Lucro	Líquido 	(9,263)
Após	 a	 apresentação	 dos	 casos,	 procederemos	 à	 análise	 dos	 indicadores	 econômico‑financeiros,	
conforme a metodologia Fiesp–Serasa.
Quadro 36 – Indicadores econômico‑financeiros da Fiesp – Serasa – 
média 1º semestre 2006
Indicadores para Grandes Empresas Média 2006 Com lucros Com prejuízos
Evolução	das	vendas	 	 	 4,6	%	 	 0,8	%	 	 (	41,0	%	)
Margem	ebitda	 	 	 	 17,7	%	 	 34,0	%	 	 (	25,8	%	)
Custo	industrial	x	faturamento	 	 70,0	%	 	 43,0	%	 	 (	100,1%)
Despesa	operacional	x	faturamento	 	 16,2	%	 	 11,3	%	 	 13,1	%
Despesa	financeira	x	faturamento	 	 (	5,1	%	)	 	 (	0,9	%)	 	 (53,2	%)
Rentabilidade	das	vendas	 	 	 9,5	%	 	 16,2	%	 	 (52,5%)
Retorno	sobre	o	Patrimônio	Líquido	 	 8,7	%	 	 18,0	%	 	 PL	NEG
Endividamento	total	 	 	 130,5	%	 	 28,1	%	 	 PL	NEG
Endividamento	oneroso	 	 	 67,4	%	 	 36,4	%	 	 PL	NEG
Investimento	imobilizado	x	faturamento	 5,9	%	 	 2,9	%	 	 11,5	%
 lembrete 
Lembre‑se	que	a	margem	Ebitda	é	a	sigla	em	inglês	para	lucro	antes	dos	
juros,	imposto	de	renda,	depreciação	e	amortização.
Constatações:
•	 diferenças	quanto	aos	critérios	de	endividamento;
•	 queda	nas	vendas;
•	 excessivo	custo	industrial;
•	 endividamento	excessivo	traz	despesas	financeiras;
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administração financeira
Quadro 37 – Diagnóstico empresarial indústria cerâmica
Tema:	 Empresa	com	dívidas
	 	 	 Empresa	sem	dívidas
Empresa com dívidas
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria cerâmica A
Ativo Circulante 5,575 Passivo Circulante 	10,873	
Disponível 	266	 Fornecedores 	575	
Duplicatas	a	receber 	3,644	 	Contas	a	pagar	 	3,120	
Estoques 	1,223	 	Empréstimos	bancários	 	7,178	
Outras contas 	442	
 Exigível L Prazo 254 
Realizável Longo Prazo 85 Financiamentos 4 
 Outras contas 	250	
Permanente 2,240 
Investimentos 	20	 Patrimônio Líquido (3,227)
Imobilizado 	2,111	 	Capital	social	 	9,048	
Diferido 	109	 Reservas e lucros acumulados 	(12,275)
Total do Ativo 7,900 Total do Passivo 7,900 
Empresa sem dívidas
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria cerâmica B
Ativo Circulante 4,834 Passivo Circulante 1,993 
Disponível 	406	 Fornecedores 	366	
Duplicatas	a	receber 	2,557	 	Contas	a	pagar	 	1,627	
Estoques 	896	 	Empréstimos	bancários	 – 
Outras contas 	975	
 Exigível L Prazo – 
Realizável Longo Prazo 11 Financiamentos – 
 Outras contas – 
Permanente 	1,329	
Investimentos 	26	 	Patrimônio	Líquido	 	4,181	
Imobilizado 	1,303	 	Capital	social	 	2,000	
Diferido – Reservas e lucros acumulados 	2,181	
Total do Ativo 6,174 Total do Passivo 6,174 
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Quadro 38
Empresa com dívidas Empresa sem dívidas
Demonstração de resultado padronizada Demonstração de resultado padronizada
Em 31 de dezembro de 2006 Em 31 de dezembro de 2006
Indústria cerâmica A Indústria cerâmica B
Receita Bruta de Vendas 	15,864	 Receita Bruta de Vendas 	11,681	
Deduções/impostos	incidentes 	(3,786) Deduções/impostos	incidentes 	(852)
Receita	Líquida	de	Vendas 	12,078	 Receita	Líquida	de	Vendas 	10,829	
Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(7,458) Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(7,673)
	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	2,108	 	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	1,412	
	+	Compras 	5,071	 	+	Compras 	5,218	
	(‑)	Estoque	Final 	(1,223) 	(‑)	Estoque	Final 	(896)
	=	Consumo	matéria‑prima 	5,956	 	=	Consumo	matéria‑prima 	5,734	
 + MOD 	1,119	 + MOD 	1,151	
	+	CIFs 	86	 	+	CIFs 	785	
 + Depreciação 	297	 + Depreciação 	3	
Lucro	Bruto 	4,620	 Lucro	Bruto 	3,156	
Despesas Operacionais 	(10,135) Despesas Operacionais 	(1,792)
 Despesas administrativas 	(1,230) Despesas administrativas 	(1,673)
 Depreciação 	(30) Depreciação 	(3)
 Despesas financeiras 	(1,913) Despesas financeiras 	(62)
 Receitas financeiras 	244	 Receitas financeiras 	63	
 Despesas comerciais 	(7,206) Despesas comerciais 	(117)
	GPC	Investimentos – 	GPC	Investimentos – 
Lucro	Operacional 	(5,515) Lucro	Operacional 	1,364	
Resultado não operacional 	1,514	 Resultado não operacional 	15	
Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	(4,001) Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	1,379	
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	
Social – 
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	
Social 	(403)
Lucro	Líquido 	(4,001) Lucro	Líquido 	976	
Quadro 39 – Indicadores econômico‑financeiros da Fiesp – Serasa – média 1º semestre 2006
Média 2006 Com dívidas Sem dívidas
4,6	% (	4,8	%	) 11,1	%
17,7	% (12,8	%) 12,7	%
70,0	% 47,0	% 65,6	%
16,2	% 63,8	% 15,3	%
(	5,1	%	) (	10,5	%) 0,0	%
	9,5	% 16,2	% 	8,3	%
	8,7	% PL	negativo 23,2	%
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administração financeira
130,5	% PL	negativo 47,6	%
67,4	% PL	negativo 0,0	%
5,9	% 0,7	% 0,0	%
Constatações:
•	 quem	tem	lucro	não	tem	empréstimos	bancários;
•	 queda	nas	vendas	na	empresa	com	dívidas;
•	 excessivas	despesas	operacionais;
•	 endividamento	excessivo	traz	despesas	financeiras.
Quadro 40 – Diagnóstico empresarial indústria: máquinas
Tema:	Excesso	de	custos	e	despesas
Empresa com excesso de custos e despesas
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria máquinas A
Ativo Circulante 4,865 Passivo Circulante 863 
Disponível 	297	 Fornecedores 	302	
Duplicatas	a	receber 	1,268	 	Contas	a	pagar	 	561	
Estoques 	2,832	 	Empréstimos	bancários	 – 
Outras contas 	468	
 Exigível L Prazo 8,343 
Realizável Longo Prazo 3,397 Financiamentos 	2,065	
 Outras contas 	6,278	
Permanente 	2,442	
Investimentos 	84	 	Patrimônio	Líquido	 	1,498	
Imobilizado 	2,358	 	Capital	social	 	10,000	
Diferido – Reservas e lucros acumulados 	(8,502)
Total Do Ativo 10,704 Total Do Passivo 10,704 
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Unidade IV
Quadro 41
Empresa com excesso de custos e despesas
Demonstração de resultado padronizada
Em 31 de dezembro de 2006
Indústria máquinas A
Receita Bruta de Vendas 	9,259	
Deduções/impostos	incidentes 	(2,301)
Receita	Líquida	de	Vendas 	6,958	
Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(4,646)
	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	2,416	
	+	Compras 	3,159	
	(‑)	Estoque	Final 	(2,832)
	=	Consumo	matéria‑prima 	2,743	
 + MOD 	697	
	+	CIFs 	1,125	
 + Depreciação 	81	
Lucro	Bruto 	2,312	
Despesas Operacionais 	(2,939)
 Despesas administrativas 	(1,678)
 Depreciação 	(8)
 Despesas financeiras 	(1,009)
 Receitas financeiras 	235	
 Despesas comerciais 	(479)
	GPC	Investimentos – 
Lucro	Operacional 	(627)
Resultado não operacional 	459	
Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	(168)
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	Social – 
Lucro	Líquido 	(168)
Quadro 42 – Indicadores econômico‑financeiros da Fiesp – Serasa – 
média 1º. sem. 2006
Indicadores para grandes empresas Média 2006 Empresa Exemplo
Evolução das vendas 4,6	% (15,6%)
Margem	ebitda 17,7	% 12,3	%
Custo	industrial	x	faturamento 70,0	% 50,1	%
Despesa operacional x faturamento 16,2	% 31,7	%
Despesa financeira x faturamento (5,1	%) (8,3	%)
Rentabilidade	das	vendas 9,5	% (1,8	%)
Retorno	sobre	o	Patrimônio	Líquido 8,7	% (11,0%)
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administração financeira
Endividamento total 130,5	% 614,1	%
Endividamento oneroso 67,4	% 90,6	%
Investimento	imobilizado	x	faturamento 5,9	% 0,3	%
 lembrete
Lembre‑se	de	que	este	é	um	caso	de	empresa	com	excesso	de	custos	
e	despesas.	O	Exigível	a	Longo	Prazo	sendo	maior	do	que	a	soma	do	Ativo	
Circulante	com	o	Realizável	a	Longo	Prazo	produz	uma	péssima	situação.
Constatações:
•	 prejuízo	em	relação	ao	faturamento;
•	 queda	nas	vendas;
•	 excessivas	despesas	operacionais;
•	 excessivas	dívidas	em	longo	prazo.
Quadro 43 – Diagnóstico empresarial indústria eletrônica
Tema:	 Empresa	com	capital	de	giro
 Empresa sem capital de giro
Empresa com capital de giro
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria eletrônica A
Ativo Circulante 98,517 Passivo Circulante 55,818 
Disponível 	14,611	 Fornecedores 	16,531	
Duplicatas	a	receber 	42,661	 	Contas	a	pagar	 	25,859	
Estoques 	29,954	 	Empréstimos	bancários	 	13,428	
Outras contas 	11,291	
 Exigível L Prazo 128,098 
Realizável Longo Prazo 45,425 Financiamentos 	128,098	
 Outras contas – 
Permanente 	126,148	
Investimentos 	59,729	 	Patrimônio	Líquido	 	86,174	
Imobilizado 	64,599	 	Capital	social	 	29,972	
Diferido 	1,820	 Reservas e lucros acumulados 	56,202	
Total do Ativo 270,090 Total do Passivo 270,090 
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Unidade IV
Empresa sem capital de giro
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria eletrônica B
Ativo Circulante 4,654 Passivo Circulante 14,725 
Disponível 	13	 Fornecedores 	835	
Duplicatas	a	receber 	1,208	 	Contas	a	pagar	 	3,895	
Estoques 	3,117	 	Empréstimos	bancários	 	9,995	
Outras contas 	316	
 Exigível L Prazo 13,453 
Realizável Longo Prazo 29 Financiamentos 	13,453	
 Outras contas – 
PERMANENTE 	9,574	
Investimentos – 	Patrimônio	Líquido	 	(13,921)
Imobilizado 	7,092	 	Capital	social	 – 
Diferido 	2,482	 Reservas e lucros acumulados 	(13,921)
Total do Ativo 14,257 Total do Passivo 14,257 
Quadro 44
Empresa com capital de giro Empresa sem capital de giro
Demonstração de resultado padronizada Demonstração de resultado padronizada
Em 31 de dezembro de 2006 Em 31 de dezembro de 2006
Indústria eletrônica A Indústria eletrônica B
Receita Bruta de Vendas 	320,434	 Receita Bruta de Vendas 	12,443	
Deduções/impostos	incidentes 	(64,633) Deduções/impostos	incidentes 	(3,826)
Receita	Líquida	de	Vendas 	255,801	 Receita	Líquida	de	Vendas 	8,617	
Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(179,811) Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(6,293)
	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	29,758	 	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	3,108	
	+	Compras 	124,069	 	+	Compras 	3,776	
	(‑)	Estoque	Final 	(29,954) 	(‑)	Estoque	Final 	(3,117)
	=	Consumo	matéria‑prima 	123,873	 	=	Consumo	matéria‑prima 	3,767	
 + MOD 	26,972	 + MOD 	629	
	+	CIFs 	21,659	 	+	CIFs 	771	
 + Depreciação 	7,307	 + Depreciação 	1,126	
Lucro	Bruto 	75,990	 Lucro	Bruto 	2,324	
Despesas Operacionais 	(71,279) Despesas Operacionais 	(4,782)
 Despesas administrativas 	(27,889) Despesas administrativas 	(1,526)
 Depreciação 	(1,257) Depreciação 	(113)
 Despesas financeiras 	(19,389) Despesas financeiras 	(1,022)
 Receitas financeiras – Receitas financeiras 	45	
 Despesas comerciais 	(22,744) Despesas comerciais 	(2,166)
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administração financeira
	GPC	Investimentos – 	GPC	Investimentos – 
Lucro	Operacional 	4,711	 Lucro	Operacional 	(2,458)
Resultado não operacional 	8,469	 Resultado não operacional 	1	
Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	13,180	 Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	(2,457)
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	
Social 	(2,516)
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	
Social – 
Lucro	Líquido 	10,664	 Lucro	Líquido 	(2,457)
Quadro 45 – Indicadores econômico‑financeiros da Fiesp – Serasa – 
média 1º. sem. 2006
Indicadores para grandes empresas Média 2006 Com capital giro Sem capital Giro
Evolução das vendas 4,6	% (	0,1	%	) (	1,0	%	)
Margem	ebitda 17,7	% 15,5	% 20,2	%
Custo	industrial	x	faturamento 70,0	% 56,1	% 50,5	%
Despesa operacional x faturamento 16,2	% 22,2	% 38,4	%
Despesa financeira x faturamento (	5,1	%	) (	6,0	%) (	7,8	%)
Rentabilidade	das	vendas 9,5	% 3,3	% (19,7	%)
Retorno	sobre	o	Patrimônio	Líquido 	8,7	% 12,3	% PL	Neg
Endividamento total 130,5	% 213,4	% PL	Neg
Endividamento oneroso 	67,4	% 76,9	% PL	Neg
Investimento	imobilizado	x	faturamento 5,9	% 9,6	% 1,3	%
Constatações:
•	 liquidez	corrente	positiva	(com	capital	de	giro)	e	negativa	(sem	capital	de	giro);
•	 excesso	de	dívidas	a	curto	e	longo	prazo;
•	 excessivas	despesas	operacionais	e	custos	industriais;
•	 sucessivos	 prejuízos	 eliminam	 o	 capital	 de	 giro	 anualmente	 e	 provocam	 Patrimônio	 Líquido	
negativo no decorrer do tempo.
Quadro 46 – Diagnóstico empresarial indústria eletrodos
Tema:	 Ciclo	financeiro	excessivo
Empresa com ciclo financeiro excessivo
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria eletrodo A
Ativo Circulante 33,755 Passivo Circulante 23,555 
Disponível 	3,518	 Fornecedores 	2,078	
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Unidade IV
Duplicatas	a	receber 	23,456	 	Contas	a	pagar	 	3,468	
Estoques 	3,333	 	Empréstimos	bancários	 	18,009	
Outras contas 	3,448	
 Exigível L Prazo 32,345 
Realizável Longo Prazo 18,742 Financiamentos 	32,345	
 Outras contas – 
Permanente 10,959 
Investimentos – Patrimônio Líquido 7,556 
Imobilizado 	10,959	 	Capital	social	 	7,556	
Diferido – Reservas e lucros acumulados – 
Total do Ativo 63,456 Total do Passivo 63,456 
Quadro 47
Empresa com ciclo financeiro excessivo
Demonstração de resultado padronizada
Em 31 de dezembro de 2006
Indústria eletrodo A
Receita Bruta de Vendas 	32,635	
Deduções/impostos	incidentes 	(6,612)
Receita	Líquida	de	Vendas 	26,023	
Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(12,848)
	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	5,670	
	+	Compras 	8,865	
	(‑)	Estoque	Final 	(3,333)
	=	Consumo	matéria‑prima 	11,202	
 + MOD 	1,927	
	+	CIFs 	(702)
 + Depreciação 	421	
Lucro	Bruto 	13,175	
Despesas Operacionais 	(13,140)
 Despesas administrativas 	(8,531)
 Depreciação 	(421)
 Despesas financeiras 	(1,390)
 Receitas financeiras – 
 Despesas comerciais 	(2,798)
	GPC	Investimentos– 
Lucro	Operacional 	35	
Resultado não operacional 	43	
Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	78	
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	Social 	(13)
Lucro	Líquido 	65	
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administração financeira
Quadro 48 – Indicadores econômico‑financeiros da Fiesp – Serasa – média 
1º semestre 2006
Indicadores para grandes empresas Média 2006 Empresa Exemplo
Evolução das vendas 	4,6	% 54,3	%
Margem	ebitda 17,7	% 7,2	%
Custo	industrial	x	faturamento 70,0	% 39,3	%
Despesa operacional x faturamento 16,2	% 40,0	%
Despesa financeira x faturamento (5,1	%) (4,2	%)
Rentabilidade	das	vendas 	9,5	% 	0,2	%
Retorno	sobre	o	Patrimônio	Líquido 8,7	% 	0,8	%
Endividamento total 130,5	% 740,0%
Endividamento oneroso 	67,4	% 90,0	%
Investimento	imobilizado	x	faturamento 5,9	% 1,8	%
Constatações:
•	 prazo	médio	de	renovação	de	estoques	 	 –	 135	dias;
•	 prazo	médio	de	recebimento	das	vendas	 –	 258	dias;
•	 prazo	médio	de	pagamento	das	compras	 –	 114	dias;
•	 ciclo	financeiro	(não	equivalente)	 	 –	 279	dias.
Quadro 49 – Diagnóstico empresarial indústria: tecidos
Tema:	 Empresa	com	liquidez
	 	 	 Empresa	sem	liquidez
Empresa com liquidez
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria tecidos A
Ativo Circulante 90,846 Passivo Circulante 16,702 
Disponível 	22,918	 Fornecedores – 
Duplicatas	a	receber 	14,575	 	Contas	a	pagar	 	5,689	
Estoques 	38,583	 	Empréstimos	bancários	 	11,013	
Outras contas 	14,770	
 Exigível L Prazo 1,069 
Realizável Longo Prazo 2,970 Financiamentos 	1,069	
 Outras contas – 
Permanente 33,532 
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Unidade IV
Investimentos 	2,319	 	Patrimônio	Líquido	 	109,577	
Imobilizado 	31,213	 	Capital	social	 	91,000	
Diferido – Reservas e lucros acumulados 	18,577	
Total do Ativo 127,348 Total do Passivo 127,348 
Empresa sem liquidez
Balanço Patrimonial padronizado, em 31 de dezembro de 2006
Indústria tecidos B
Ativo Circulante 1,961 Passivo Circulante 2,707 
Disponível 	406	 Fornecedores 	2,186	
Duplicatas	a	receber 	1,218	 	Contas	a	pagar	 	521	
Estoques 	164	 	Empréstimos	bancários	 – 
Outras contas 	173	
	Exigível	L	Prazo	 	753	
Realizável Longo Prazo 12 Financiamentos 	751	
 Outras contas 	2	
Permanente 4,182 
Investimentos 4 	Patrimônio	Líquido	 	2,695	
Imobilizado 	4,148	 	Capital	social	 	1,050	
Diferido 	30	 Reservas e lucros acumulados 	1,645	
Total do Ativo 6,155 Total do Passivo 6,155 
Quadro 50
Empresa com liquidez Empresa sem liquidez
Demonstração de resultado padronizada Demonstração de resultado padronizada
Em 31 de dezembro de 2006 Em 31 de dezembro de 2006
Indústria Tecidos A Indústria Tecidos B
Receita Bruta de Vendas 	93,184	 Receita Bruta de Vendas 	23,421	
Deduções/impostos	incidentes 	(4,576) Deduções/impostos	incidentes 	(6,475)
Receita	Líquida	de	Vendas 	88,608	 Receita	Líquida	de	Vendas 	16,946	
Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(78,551) Custo	dos	Produtos	Vendidos 	(15,494)
	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	29,857	 	Matéria‑prima	–	Estoque	Inicial 	164	
	+	Compras 	53,414	 	+	Compras 	10,536	
	(‑)	Estoque	Final 	(38,583) 	(‑)	Estoque	Final 	(391)
	=	Consumo	matéria‑prima 	44,688	 	=	Consumo	matéria‑prima 	10,309	
 + MOD 	11,783	 + MOD 	2,324	
	+	CIFs 	18,210	 	+	CIFs 	2,532	
 + Depreciação 	3,870	 + Depreciação 	329	
Lucro	Bruto 	10,057	 Lucro	Bruto 	1,452	
Despesas Operacionais 	(9,019) Despesas Operacionais 	(1,170)
 Despesas administrativas 	(10,736) Despesas administrativas 	(965)
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administração financeira
 Depreciação 	(387) Depreciação 	(33)
 Despesas financeiras – Despesas financeiras 	(172)
 Receitas financeiras 	3,645	 Receitas financeiras – 
 Despesas comerciais 	(1,541) Despesas comerciais – 
	GPC	Investimentos – 	GPC	Investimentos – 
Lucro	Operacional 	1,038	 Lucro	Operacional 	282	
Resultado não operacional 	178	 Resultado não operacional 	166	
Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	1,216	 Lucro	Antes	do	Imposto	de	Renda 	448	
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	
Social 	(422)
Provisão	Imposto	Renda	e	Contribuição	
Social 	(124)
Lucro	Líquido 	794	 Lucro	Líquido 	324	
Quadro 51 – Indicadores econômico‑financeiros da Fiesp – Serasa – média 
1º semestre 2006
Indicadores para grandes empresas Média 2006 Com Liquidez Sem Liquidez
Evolução das vendas 4,6	% 13,3	% (2,7	%)
Margem	ebitda 17,7	% 16,2	% 4,8	%
Custo	industrial	x	faturamento 70,0	% 84,2	% 66,1	%
Despesa operacional x faturamento 16,2	% 10,1	% 5,0	%
Despesa financeira x faturamento (5,1	%) 3,9	% (0,7	%)
Rentabilidade	das	vendas 9,5	% 0,9	% 1,3	%
Retorno	sobre	o	Patrimônio	Líquido 8,7	% 0,7	% 13,5	%
Endividamento total 130,5	% 16,2	% 177,1	%
Endividamento oneroso 67,4	% 11,7	% 29,6	%
Investimento	imobilizado	x	faturamento 5,9	% 1,8	% 12,0	%
Constatações:
•	 liquidez	corrente	–	respectivamente:	5,43	e	0,65;
•	 liquidez	geral	–	respectivamente:	5,27	e	0,52;
•	 a	empresa	que	tem	menor	endividamento	tem	maior	liquidez;
•	 a	empresa	que	tem	mais	despesas	financeiras	tem	menor	liquidez.
 resumo
Esta unidade trouxe uma discussão acerca de diagnóstico empresarial 
para	 que	 se	 permita	 efetuar	 avaliação	 das	 condições	 financeiras	 de	
diferentes empresas a partir do emprego de determinada metodologia de 
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análise.	Tal	metodologia	fundamenta‑se	nos	 indicadores	de	desempenho	
oferecidos	 pela	 Fiesp–Serasa,	 bem	 como	 pelo	 levantamento	 da	 revista	
Exame	e	suas	edições	dedicadas	às	melhores	e	maiores	empresas.
Para	 que	 se	 permita	 efetuar	 a	 aplicação	 da	 metodologia,	 a	 unidade	
apresentou diferentes casos de empresas, oferecendo informações de 
balanços	 patrimoniais	 bem	 como	 de	 demonstrações	 de	 resultados	 do	
exercício	 em	diferentes	 situações:	 empresas	 com	 lucros	 e	 com	prejuízos,	
com	dívida	e	sem	dívida,	empresa	com	excesso	de	custos	e	despesas,	com	e	
sem	capital	de	giro,	com	ciclo	financeiro	excessivo	e	com	liquidez	e	empresa	
sem	liquidez.
Esperamos	 que	 você	 tenha	 aproveitado	 a	 unidade	 e	 que	 recorra	 à	
análise	empresarial	quando	necessário.
 exercícios
Questão 1 (Enade	2006).	A	Estelar	Aérea	S.A.,	uma	das	mais	importantes	empresas	na	vida	empresarial	
recente	do	Brasil,	viveu,	durante	o	ano	de	2006,	um	processo	de	insolvência,	como	se	pode	observar	
pelos	seguintes	grupos	de	contas	em	seu	balanço	de	31	de	dezembro	de	2005:	
Em	R$	milhões
Ativo	Circulante.....................................	1.310
Realizável	a	Longo	Prazo.....................788
Ativo	Permanente..................................	238
Passivo	Circulante..................................	2.111
Exigível	a	Longo	Prazo.........................	8.146
O	patrimônio	líquido	da	Estelar	Aérea	S.A,	em	31	de	dezembro	de	2005,	em	R$	milhões	era	de:
A)	12.593
B)	7.921
C)	2.336
D)	‑	2.336
E)	‑	7.921	 	
Resposta correta: alternativa E.
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administração financeira
Demonstração	da	resolução	do	exercício	para	chegar	à	alternativa	correta.	
A	tabela	a	seguir	mostra	o	balanço	patrimonial	da	Estelar	Aérea	S.A.	elaborado	a	partir	dos	valores	
informados	na	questão.
Tabela 6 
Balanço Patrimonial Padronizado, em 31 de dezembro de 2005 
Empresa Estelar Aérea S.A. (Valores em milhões)
Ativo	Circulante R$ 1.310,00 Passivo	Circulante R$ 2.111,00
Realizável	a	longo	prazo R$ 788,00 Exigível	a	longo	prazo R$ 8.146,00
Permanente R$ 238,00 Patrimônio	líquido R$ x,xx
Total	do	ativo R$ 2.336,00 Total	do	passivo R$ 2.336,00
A	partir	desses	dados,	é	possível	calcular	o	valor	do	patrimôniolíquido:
Ativo	=	Passivo	=	R$	2336,00
Passivo	=	Circulante	+	Exigível	a	longo	prazo	+	Patrimônio	Líquido
2336	=	2111	+	8446	+	Patrimônio	Líquido	à	Patrimônio	Líquido	=	2336	–	2111	–	8146	à
à Patrimônio Líquido = – 7.921 
Questão 2 (Enade	2009,	adaptada).	Leia	o	Balanço	Patrimonial	e	a	Demonstração	de	Resultados	do	
Exercício	da	Cia.	Inter:
Tabela 7 ‑ Cia. Inter ‑ Balanço Patrimonial – Exercício Findo em 31/12/X2 – Em R$ 
ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2
Circulante
Disponível
Clientes
Estoques
Total do Circulante
Não Circulante
Investimentos
Imobilizado
Máquinas
Deprec. Acumulada 
Intangível
Total Não Circulante
 
6.850
4.800
7.460
19.110
 
10.200
17.200
20.000
(2.800)
 
27.400
 
7.000
3.710
5.800
16.510
 
15.000
21.500
25.300
(3.800)
10.000
46.500
Circulante
Fornecedores
Dividendos a Pagar
IR/CSSL	a	Pagar
Total do Circulante
Não Circulante
 Exigível a Longo Prazo
Empréstimos
Total do Não Circulante
Patrimônio Líquido
Capital	Social
Reservas	de	Lucros
 
Total do PL
4.780
1.300
430
6.510
 
 
 
8.000
8.000
 
30.000
2.000
32.000
10.290
520
510
11.320
 
 
 
9.300
9.300
 
40.000
2.390
42.390
Total do Ativo 46.510 63.010 Total do Passivo + PL 46.510 63.010
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Unidade IV
Tabela 8 – Cia. Inter ‑ Demonstração do Resultado do Exercício de X2 – Em R$
Receita Bruta de Vendas 21.000
					Impostos	sobre	Vendas (3.000)
Receita	Líquida	de	Vendas 18.000
					CMV (15.900)
Lucro	Bruto 2.100
 Salários (1.200)
 Depreciação (1.000)
 Despesas Financeiras (800)
					Receita	de	Equivalência	Patrimonial 2.200
Lucro	antes	do	IR/CSLL 1.300
					Provisão	p/	IR/CSSL (390)
Lucro	Líquido	do	Exercício 910
Considere	as	afirmativas	acerca	das	informações	apresentadas	nas	demonstrações	contábeis.	
I	–	No	ano	X2,	o	Ativo	Circulante,	em	relação	ao	Ativo	Total,	é	proporcionalmente	maior	do	que	no	
ano	X1.	Tal	conclusão	é	permitida	a	partir	de	uma	análise	horizontal.
II	–	A	liquidez	corrente	do	ano	X2	é	maior	do	que	a	liquidez	corrente	de	X1,	sendo	possível	observar	
que	o	Ativo	Circulante	em	X2	é	maior	do	que	o	Passivo	Circulante	do	mesmo	período.
III	–	No	Ano	X2,	o	percentual	de	 lucro	sobre	o	 faturamento	foi	 superior	ao	percentual	de	 lucros	
gerados aos acionistas.
Está	correto	apenas	o	que	se	afirma	em:	
A)	I	e	II.
B)	II	e	III.
C)	III.
D)	I.
E)	II.
Resolução desta questão na plataforma.
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FIGuRAS E ILuSTRAçõES
Figura 1
GITMAN,	L.	J.	Princípios	de	administração	financeira.	3.	ed.	São	Paulo:	Harper	&	Row:	1984.	p.	7.
REFERêNCIAS
ALVES,	S.	D.	S.;	SOARES,	M.	M.	Democratização	do	crédito	no	Brasil:	atuação	do	Banco	Central.	Bacen, 
jun.	2004.	Disponível	em:	<http://www.bcb.gov.br/htms/public/microcredito/democrat.pdf>.	Acesso	
em:	12	dez.	2013.
BARBOSA, A. F. O	mundo	globalizado.	São	Paulo:	Contexto,	2001.
BERNSTEIN,	P.	L.	Desafio aos deuses: a	fascinante	história	do	risco. Rio	de	Janeiro:	Campus,	1997.
BRAGA, R. Fundamentos	e	Técnicas	de	Administração	Financeira.	São	Paulo:	Atlas,	1989.
BRAGA,	R.;	NOSSA,	V.;	MARQUES,	J.	A.	V.	C.	Uma	proposta	para	a	análise	integrada	da	liquidez	e	
rentabilidade	das	empresas.	Revista	de	Contabilidade	e	Finanças,	v.	15,	São	Paulo,	jun	2004.	Disponível	
em:	<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519‑70772004000400004&script=sci_arttext.>.	Acesso	
em:	6	nov.	2013.
BRIGHAN,	E.;	GAPENSKI,	L.;	EHRHARDT,	M.	Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 
2001.
CHENG,	A.;	MENDES,	M.	M.	A	importância	e	a	responsabilidade	da	gestão	financeira	na	empresa. 
Cadernos	de	Estudos.	n.	1.	São	Paulo,	out.	1989.	Disponível	em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S
1413‑92511989000100002&script=sci_arttext>.	Acesso	em:	6	nov.	2013.
Fortuna, E. Mercado financeiro:	produtos	e	serviços.	19.	ed.	São	Paulo:	Qualitymark,	2013.
GITMAN,	L.,	J.	Princípios	de	Administração	Financeira.	3.	ed.	São	Paulo:	Harper	&	Row,	1984.
___.	Princípios	de	administração	financeira.	10.	ed.	São	Paulo:	Pearson	Addison	Wesley,	2004.
HOJI,	M.	Administração financeira:	uma	abordagem	prática:	matemática	financeira	aplicada,	
estratégias	financeiras,	análise,	planejamento	e	controle	financeiro.	5.	ed.	São	Paulo:	Atlas,	2004.
LEITE,	H.	P.	Introdução	à	administração	financeira.	São	Paulo:	Atlas,	1994.
MARION,	J.	C.	Contabilidade	Básica.	10.	ed.	São	Paulo:	Editora	Atlas,	2009.
___.	Análise das demonstrações financeiras.	São	Paulo:	Atlas,	2005.
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MATARAZZO,	D.	C.	Análise	financeira	de	balanços:	abordagem	básica	e	gerencial.	São	Paulo:	Atlas,	1998.
MORANTE,	A.	S.	Análise das demonstrações financeiras.	São	Paulo:	Atlas,	2009.
NETO,	A.	A.	Mercado financeiro.	11.	ed.	São	Paulo:	Atlas,	2012.
NOGAMI,	O.;	PASSOS,	C.	R.	M.	Princípios	de	economia.	6.	ed.	São	Paulo:	Cengage,	2011.
NAGLI,	T.;	HOGAN,	J.	Estratégia e táticas de preços: um guia para crescer com lucratividade. 4. ed. São 
Paulo:	Prentice	Hall	Brasil,	2007.
ROSS, S. A. Administração financeira.	São	Paulo:	Atlas,	2002.
SOUZA,	A.;	CLEMENTE,	A.	Decisões financeiras e análise de investimentos.	São	Paulo:	Atlas,	2004.
VASCONCELOS,	M.	A.	S.;	TONETO	JR.,	R.;	GREMAUD,	A.	P.	Economia	brasileira	contemporânea.	7.	ed.	
São	Paulo:	Atlas,	2007.
Site
<http://www.bcb.gov.br/?SFNCOMP>
<http://www.bcb.gov.br>
<http://www.bcb.gov.br/?SFNCOMP>
<http://www.cvm.gov.br/>
Exercícios
Unidade	I	–	Questão	1:	INSTITUTO	NACIONAL	DE	ESTUDOS	E	PESQUISAS	EDUCACIONAIS	ANÍSIO	
TEIXEIRA	(INEP).	Exame	Nacional	de	Desempenho	dos	Estudantes	(ENADE)	2012:	Tecnologia	em	Gestão	
Financeira.	Questão	14.	Disponível	em:	<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2012/14_CST_GESTAO_FINANCEIRA.pdf>.	Acesso	em:	2	jan.	2013.
Unidade	I	–	Questão	2:	INSTITUTO	NACIONAL	DE	ESTUDOS	E	PESQUISAS	EDUCACIONAIS	ANÍSIO	
TEIXEIRA	(INEP).	Exame	Nacional	de	Desempenho	dos	Estudantes	(ENADE)	2009:	Tecnologia	
em	Processos	Gerenciais.	Questão	25.	Disponível	em:	<http://public.inep.gov.br/enade2009/
TECNOLOGIA_PROCESSOS_GERENCIAIS.pdf>.	Acesso	em:	2	jan.	2013.
Unidade	II	–	Questão	1:	INSTITUTO	NACIONAL	DE	ESTUDOS	E	PESQUISAS	EDUCACIONAIS	ANÍSIO	
TEIXEIRA	(INEP).	Exame	Nacional	de	Desempenho	dos	Estudantes	(ENADE)	2012:	Tecnologia	em	Gestão	
Financeira.	Questão	16.	Disponível	em:	<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2012/14_CST_GESTAO_FINANCEIRA.pdf>.	Acesso	em:	2	jan.	2013.
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Unidade	II	–	Questão	2:	INSTITUTO	NACIONAL	DE	ESTUDOS	E	PESQUISAS	EDUCACIONAIS	ANÍSIO	
TEIXEIRA	(INEP).	Exame	Nacional	de	Desempenho	dos	Estudantes	(ENADE)	2006:	Ciências	Contábeis.	
Questão	17.	Disponível	em:	<http://download.inep.gov.br/download/enade/2006/Provas/PROVA_
DE_CIENCIAS_CONTABEIS.pdf>.	Acesso	em:	2	jan.	2013.
Unidade	III	–	Questão	1:	FUNDAÇÃO	CESGRARIO.	Petrobras	Transporte	S.A.: Analista Financeira Júnior. 
Questão	27.	Disponível	em:	<http://www.centraldeconcursos.com.br/docs/prova/PROVA%2024%20
‑%20ANALISTA%20FINANCEIRO%20JTNIOR.pdf>.	Acesso	em:	2	jan.	2013.
Unidade	III	–	Questão	2:	INSTITUTO	NACIONAL	DE	ESTUDOS	E	PESQUISAS	EDUCACIONAIS	ANÍSIO	
TEIXEIRA	(INEP).	Exame	Nacional	de	Desempenho	dos	Estudantes	(ENADE)	2012:	Tecnologia	em	Gestão	
Financeira.	Questão	28.	Disponível	em:	<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2012/14_CST_GESTAO_FINANCEIRA.pdf>.	Acesso	em:	2	jan.	2013.
Unidade	IV	–	Questão	1:	INSTITUTO	NACIONAL	DE	ESTUDOS	E	PESQUISAS	EDUCACIONAIS	ANÍSIO	
TEIXEIRA	(INEP).	Exame	Nacional	de	Desempenho	dos	Estudantes	(ENADE)	2006: Administração. 
Questão	22.	Disponível	em:	<http://download.inep.gov.br/download/enade/2006/Provas/PROVA_
DE_ADMINISTRACAO.pdf>.	Acesso	em:	2	jan.	2013.
Unidade	IV	–	Questão	2:	INSTITUTO	NACIONALDE	ESTUDOS	E	PESQUISAS	EDUCACIONAIS	ANÍSIO	
TEIXEIRA	(INEP).	Exame	Nacional	de	Desempenho	dos	Estudantes	(ENADE)	2009:	Ciências	Contábeis.	
Questão	20.	Disponível	em:	<http://public.inep.gov.br/enade2009/CIENCIAS_CONTABEIS.pdf>.	
Acesso	em:	2	jan.	2013.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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