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Aula Microbiologia e Doenças Transmissíveis

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Pires, JR
MICROBIOLOGIA E 
DOENÇAS 
TRANSMISSÍVEIS
Profa. Dra. Juliana Rico Pires
Curso de Auxiliar em Saúde Bucal – ASB
APCD 
Pires, JR
MICROBIOLOGIA
 A microbiologia é o ramo da biologia 
dedicado ao estudo dos seres 
Microscópicos. 
 A palavra microbiologia deriva de três 
palavras gregas:
 mikros “pequeno”;
 bios “vida”; 
 logos “ciência”.
JRP
Categorias de Agentes 
Infecciosos
Vírus
Bactérias
Fungos
Pires, JR
Microbiota normal do organismo
 O corpo humano possui micro-organismos:
 Pele; boca; trato digestivo e o reprodutor
Regiões que não apresentam microrganismos:
 Laringe; cérebro e órgãos internos (fígado, 
pâncreas, coração ...)
Pires, JR
Microbiota normal do organismo
 Residente ou indígena
 Transitória ou adventícia
 Suplementar
Microbiologia bucal, 2007
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Lactobacillus
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Staphylococcus epidermidis
JRP
Mecanismos de defesa do hospedeiro
 Barreiras anatômicas (pele, sistema 
de filtração aerodinâmica);
 Secreções (lágrimas, ácido gástrico, 
secreções salivares, bile);
 Flora microbiana endógena.
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
Principais doenças transmitidas 
por via Aérea:
• Doenças Meningocócicas.
• Gripe ou Influenza.
• Mononucleose.
• Rubéola e Sarampo.
• Tuberculose.
Transmissão por Sangue e 
Outros Fluídos Orgânicos
• Percutânea – por instrumentos perfuro-cortantes:
• HIV (AIDS)
• Hepatite
• Mucosa – contato com respingos na face envolvendo 
olhos, nariz e boca.
• Conjuntivite
• Herpes
• Cutânea – contato com pele com dermatites ou feridas 
abertas.
• Sarna (Escabiose)
Principais Doenças Transmissíveis 
Pelo Contato Direto e Indireto Com 
o Paciente
 Herpes simples.
 Escabiose ou Sarna.
 Pediculose ou Piolho.
 Micoses.
 Conjuntivite.
JRP
Agente 
Infeccioso: 
Vírus
JRP
Vírus 
Conceitos Gerais
 São partículas Inertes 
 DNA ou RNA
 Ativos no interior da célula viva
 Parasitas intracelulares obrigatórios
 Alguns: latência e reativação em longo prazo
 0,1µm de diâmetro
Rubin, Farber e cols. 2002.
Pires, JR
Os vírus são constituídos por ácido nucléico que pode ser o 
DNA ou o RNA, envolvido por um invólucro protéico 
denominado capsídeo, que além de proteger o material 
genético, combina-se quimicamente com receptores 
membranares das células parasitadas.
JRP
Infecção e multiplicação
Vírus
Lesam as células do 
hospedeiro
Se replicam
Doença
VIRULÊNCIA 
JRP
Transmissibilidade
Em animais e humanos a transmissão pode 
ocorrer:
 Aerossóis;
 Vetores (insetos);
 Fômites (qualquer objeto capaz de
absorver, reter e transportar organismos
contagiantes ou infecciosos, de um
indivíduo a outro);
 Contato direto.
JRP
Especificidade de hospedeiros e 
tecidos
 Dermatrópicos: Varíola, varicela, sarampo,
rubéola... (causam doenças de pele)
 Pneumotrópicos: gripe, resfriado... (causam
doenças respiratórias)
 Neurotrópicos: raiva, poliomielite ...
(causam doenças neurológicas)
 Hepatotrópicos: febre-amarela, hepatite...
(causam doenças no fígado)
 Linfo e glandulotrópicos: caxumba... (causam
doenças nas glândulas)
JRP
Doenças de Origem Viral 
Infecções Virais Respiratórias
Resfriado comum;
Influenza (Gripe);
Sarampo
Rubéola
Mononucleose
JRP
Resfriado Comum
 Alteração aguda do trato respiratório 
superior;
 Vírus (RNA): “rinovírus”
 Disseminação: contato com secreções 
infectadas; inalação de gotículas de espirro
 Aspectos clínicos: coriza, faringite, tosse, 
febre baixa (bradicinina);
 Incubação: 1 a 5 dias, fase aguda de 4 a 6 
dias.
JRP
Influenza (Gripe) 
 Vírus Influenza, 3 tipos: A, B e C;
 Vírus com envelope e 1 fita de RNA;
 Muito contagiosa – vírus periodicamente
altera seus antígenos de superfície -
epidemias
 Disseminação: contato com secreções
infectadas; gotículas de espirro; tosse
 Aspectos clínicos: agravamento do trato
respiratório; insuficiência respiratória,
pressão cai a zero; choque séptico.
 febre, calafrios, mialgia, cefaléias,
fraqueza, tosse; falta de ar
 Incubação: 18 a 36 horas
JRP
Imunização
Vacinas:
Vírus vivos atenuados, muito 
eficaz na prevenção da doença e 
na eliminação da disseminação do 
vírus.
TRATAMENTO
OSELTAMIVIR – anti-viral – grupo de risco –
administrado nas primeiras 48 horas do aparecimento
dos sintomas
JRP
Sarampo 
 Vírus com envelope e 1 fita de RNA
(paramikovirus)
 Doença aguda e muito contagiosa (crianças);
 Disseminação: contato com secreções
respiratórias infectadas (4 dias antes dos
sintomas e 5 dias após desaparecimento dos
mesmos)
 Aspectos clínicos: trato respiratório:
 febre e erupções na pele;
Imunização
JRP
 Togavirus
 Doença aguda e muito contagiosa (crianças);
 Disseminação: contato com secreções respiratórias
infectadas, gotículas de saliva e secreção nasal
 Aspectos clínicos: Dor de cabeça; Dor ao engolir;
Dores no corpo (articulações e músculos); Coriza;
Aparecimento de gânglios (ínguas); Febre; Exantemas
(manchas avermelhadas) inicialmente no rosto que
depois se espalham pelo corpo todo.
 Diagnóstico: exame sorológico.
 Tratamento: sintomático - Antitérmicos e analgésicos
Rubéola
Pires, JR
A rubéola congênita, ou seja, transmitida da mãe 
para o feto, é a forma mais grave da doença, porque 
pode provocar malformações como surdez e 
problemas visuais na criança.
Rubéola
Vacina
A vacina contra a rubéola é eficiente em quase 100% dos 
casos e deve ser administrada em crianças aos 15 meses 
de vida. Mulheres que não tiveram a doença devem ser 
vacinadas antes de engravidar
Pires, JR
Recomendações
* Quem não teve a doença deve evitar o contato com 
pessoas infectadas pelo vírus da rubéola;
* Respeite as datas de vacinação de seu filho;
* Gestantes devem tomar cuidado redobrado para 
não pegar a doença. Durante os três primeiros meses 
de gravidez, a rubéola pode ser transmitida para o 
feto e causar complicações como malformação 
congênita como alterações oculares e cardíacas. Em 
alguns casos, pode provocar aborto.
Rubéola
OUTRAS 
INFECÇÕESDE 
ORIGEM VIRAL
Pires, JR
JRP
VIRUS HERPES SIMPLES
 Tipo 1 (HVS-1) - lesões bucais ou
peribucais (orofaringe)
 Infecta mais de 50% da população até 1
ano de idade, permanece latente em
gânglios
 Puberdade em 60-85%
 Transmissão: saliva infectada ou lesões
periorais ativas
 Cura espontânea (2 semanas).
 Tratamento: anti-viral - Aciclovir
JRP
febre,
 linfadenopatia,
 eritema e ulcerações 
gengivais, 
 vesículas e ulcerações na 
mucosa bucal dolorosas,
 encefalite.
PRIMO-INFECÇÃO HERPÉTICA (GEHA) ou INFECÇÃO PRIMÁRIA
Erupção vesicular que se 
estende da língua à 
retrofaringe
JRP
 Reativação em mais de 50% da
população infectada;
 Ex: infecção oral pelo
HSV-1 – vírus permanece
em estado latente nervo
trigêmio.
VIRUS HERPES SIMPLES
Evolução:
JRP
HERPES RECORRENTE
vesículas, inicialmente, na 
pele perilabial ou na mucosa 
bucal
Dor, ardência, prurido, 
pontadas, calor localizado ou 
eritema no epitélio envolvido
JRP
 Bolhas ou abscessos
 Ruptura - Crosta e úlceras sintomáticas;
 Fatores de reativação: sol, febre, estresse
físico ou mental, medicamentos.
HERPES RECORRENTE
JRP
HERPES RECORRENTE
JRP
Ceratoconjuntivite– infecção por HSV-1 nos 
olhos
Ceratite - pode levar à opacificação e cegueira;
Úlceras na córnea e vesículas na pálpebra.
HERPES OCULAR
JRP
 Seres humanos: reservatórios naturais
do tipo 1 por toda a vida
 O HVS pode sobreviver por 2 horas na
pele, por 4 horas em superfícies
plásticas e por até 3 horas em tecidos.
VIRUS HERPES SIMPLES
 Vírus Epstein-Barr (EBV), família Herpesviridae.
 Doença benigna
 Transmissão: contato íntimo, saliva durante o 
beijo
 Período de incubação - de 30 a 45 dias
 Período de transmissibilidade - pode durar um 
ano ou mais, atingindo crianças e jovens adultos
 Regride espontaneamente em 4 a 6 semanas 
 Anti-inflamatórios para aliviar sintomas
MONONUCLEOSE INFECCIOSA
 Linfadenopatia
 Linfonodos 
aumentados em todo 
o corpo, sobretudo 
nas regiões cervicais 
posteriores, axilares 
e inguinais
 “Rush” cutâneo
MONONUCLEOSE INFECCIOSA
Aspectos clínicos
JRP
 VVz (HHV-3), doença da infância –
infecção primária
 Transmissão: via aerossóis – trato 
respiratório; contato com secreções das 
lesões na pele.
 Infecção: cabeça, tronco e membros 
(mucosas, pele e neurônios). 
 Incubação (11 a 21 dias) e latência.
VARICELA-ZOSTER
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
“Catapora”:
JRP
 Intenso exantema pruriginoso;
 Tronco para a cabeça e 
membros;
 Febre, mal-estar, faringite, 
rinite, dor de cabeça, erupções 
pruriginosas, pústulas e 
cicatrizes (cobreiro)
 Tratamento: ACICLOVIR 
(ZOVIRAX) - reduz a duração e 
gravidade - 400 mg/dia/7 dias
VARICELA-ZOSTER
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
JRP
 Evolui de mácula para vesícula;
 Vesícula circundada por zona de eritema
 Formação crostas e regeneração, sem 
deixar cicatrizes;
VARICELA-ZOSTER
Evolução:
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
JRP
HEPATITES
JRP
HEPATITES
A hepatite viral é uma doença 
sistêmica caracterizada por 
inflamação aguda que afeta 
primeiramente o fígado.
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
JRP
HEPATITES
 Os vírus da hepatite provocam
inflamação aguda do fígado, resultando
em doença clínica.
 Aspectos clínicos: febre, sintomas
gastrointestinais, como náuseas vômitos
e icterícia.
 Tipos: A, B, C, D, E, não-A, não-B e F.
Conceitos Gerais:
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
JRP
 Vírus picornavírus – HAV;
 Hepatite infecciosa;
 Alta incidência em áreas de saneamento
precário, grau de higiene pessoal,
ambiental, condições sócio-culturais;
 Transmissão: contato direto, água e
alimentos contaminados, via feco-oral
HEPATITE A
Conceitos Gerais:
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
JRP
 Febre, icterícia, esplenomegalia,
linfadenopatia, mialgia,
 Infecções esporádicas pelo consumo
de moluscos (água do mar contaminada
com dejetos humanos).
 VACINAÇÃO (2014) – 1 a 2 anos
HEPATITE A - HAV
Manifestação Clínica:
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
 O agente causador da doença é um
vírus DNA de fita dupla da família
Hepadnaviridae.
 Causada pelo vírus B (HBV), a hepatite
do tipo B é uma doença infecciosa.
 Como o VHB está presente no sangue,
no esperma e no leite materno, a
hepatite B é considerada uma doença
sexualmente transmissível.
Pires, JR
HEPATITE B - HBV
 Entre as causas de transmissão estão:
 por relações sexuais sem camisinha com uma
pessoa infectada,
 da mãe infectada para o filho durante a gestação,
o parto ou a amamentação,
 ao compartilhar material para uso de drogas
(seringas, agulhas, cachimbos), de higiene pessoal
(lâminas de barbear e depilar, escovas de dente,
alicates de unha ou outros objetos que furam ou
cortam) ou de confecção de tatuagem e colocação
de piercings,
 por transfusão de sangue contaminado.
Pires, JR
HEPATITE B - HBV
JRP
 Desenvolve-se em 4 a 5% dos
indivíduos que tiveram contato com o
vírus;
 Nesta forma, o vírus persiste ativo no
organismo por longos períodos;
 Causa cirrose e câncer hepático;
 Duas formas: HBV persistente e ativo.
HEPATITE B - HBV
Manifestação Crônica:
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
JRP
 Sintomatologia:
 intolerância ao álcool e à gorduras;
 fadiga;
 dor abdominal.
Positivo para HBsAg;
 Baixo risco de desenvolver lesões
hepáticas.
HEPATITE B - Crônica
Persistente:
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
JRP
A vacina é o método mais 
efetivo de prevenção.
HEPATITE B - HBV
Tratamento:
Preventivo - Vacinação:
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
Vacina contra hepatite B protege de Hepatite B, D,
cirrose e carcinoma hepático primário
JRP
A vacina é composta por antígeno de
superfície do envelope viral (HBsAg)
produzido por engenharia genética. Não
contém o DNA viral portanto, não causa
infecção. A vacina induz apenas a
produção de anticorpos anti-HBs e
mantém a memória viral.
- Títulos protetores > 10mUl/mL
HEPATITE B - HBV
VACINA:
O VÍRUS HBV 
SOBREVIVE NO 
SANGUE SECO POR 
7 DIAS
Pires, JR
JRP
 Transmissão:
 inoculações e transfusões sanguíneas em 90% dos
casos;
 hemodiálise, hemofílicos e usuários de drogas
intravenosas;
 HCV: alta taxa de progressão para doença crônica ou
cirrose;
 Não há vacina anti-HCV.
HEPATITE C - HCV
Conceitos Gerais:
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
JRP
 Chamado de agente delta;
 Vírus de RNA;
 Exige a presença do HBV (Vírus da
Hepatite B) para sua replicação,;
 Contaminação: co-infecção ou
infecção secundária.
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
HEPATITE D - HDV
Conceitos Gerais:
JRP
 Transmitida pela água e por via
entérica (via feco-oral);
 Alta taxa de mortalidade entre
mulheres grávidas – 20%;
 Não está associado a doença hepática
crônica ou viremia persistente.
Rubin, Farber e cols. 2002; Robbins e cols. 2006.
HEPATITE E - HEV
Conceitos Gerais:
JRP
AIDS
JRP
 Vírus da imunodeficiência humana (HIV)
 Doença sexualmente transmissível;
 Caracterizada por profunda
imunossupressão, associada com
infecções oportunistas, neoplasias;
 Predileção pelos linfócitos CD4
(linfócitos T4), responsáveis pelo estímulo
aos linfócitos B a produzir anticorpos.
Vírus da 
Imunodeficiência 
Humana
JRP
 Transmissão: presença de sangue ou
fluidos mãe para o filho (gravidez, parto ou
amamentação);
 contato sexual;
 inoculação parenteral.
Vírus da Imunodeficiência Humana
JRP
 Vírus permanece em silêncio (depende do 
estado imunológico do paciente)
 Promove a morte da célula e não pode 
funcionar normalmente
 Diminuição das células T auxiliares (CD4)
 Perda da função imunológica
Vírus da Imunodeficiência Humana
Patogênese:
JRP
Fase final ou de crise – quebra do sistema imune –
AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida)
 Doença clínica
 febre de longa duração, fadiga, perda de
peso, diarréia;
 Contagem CD4 < 200 células/mm3
 infecções oportunistas sérias
 neoplasias secundárias ao HIV e
 doença neurológica
Vírus da Imunodeficiência Humana
Aspectos Clínicos:
JRP
AIDS
MANIFESTAÇÕES ORAIS
- Candidose oral persistente
- Leucoplasia pilosa
- Sarcoma de Kaposi
JRP
AIDS 
MANIFESTAÇÕES ORAIS
- Gengivite
- Periodontite
- Ulcerações aftosas
JRP
AIDS 
MANIFESTAÇÕES ORAIS
- Infecções bacterianas (abscessos)
- Lesões causadas pelo HPV
- Micoses profundas (Histoplasmose)
JRP
AIDS 
TRATAMENTO: medicações anti-retrovirais
* INIBIDORES DA TRANSCRIPTASE REVERSA
- ABACAVIR (ZIAGEN)
- DIDANOSINE (VIDEX)
- LAMIVUDINE (EPIVIR)
- ZIDOVUDINE (RETROVIR)
* OUTROS
 Aids é uma doença grave que não tem cura e contra
a qual ainda não existe vacina.
 Quem pega o vírus, mesmo que não tenha
desenvolvido a doença, pode transmitir o HIV nas
relações sexuais, pelo sangue (nas transfusões e ao
compartilhar agulhas e seringas contaminadas) e
pelo leite materno. E vai ter que tomar o coquetel
antiaids, uma mistura de diversos medicamentos
antirretrovirais, a vida inteira.
Pires, JR
O VÍRUS HIV 
SOBREVIVE NO 
SANGUE SECO POR 24 
HORAS
Pires, JR
JRP
Agente 
Infeccioso: 
FUNGO
Fungo
 Os fungos são seres vivos eucarióticos, 
com um só núcleo, como as leveduras, ou 
multinucleados, como se observa entre os 
fungos filamentosos ou bolores.
Agente Infeccioso
Pires, JR
Micélio fúngico com hifas (verde), esporângio 
(laranja) e esporos (azul) 
MEV (aumento de 1560x) 
JRP
Doenças 
Infecciosas 
causadas por 
Fungos
Fungos
CANDIDOSE: é a infecção fúngica mais
freqüente da mucosa bucal
RESISTÊNCIA ORGÂNICA
(estado imunológico do paciente)
MICRORGANISMOS
Candidose
1. FATORES PREDISPONENTES SISTÊMICOS
 Distúrbios endócrinos: diabetes,
hipotiroidismo, gravidez
 Quimioterapia -Condições de
imunossupressão: AIDS, corticoterapia
sistêmica, transplantados
 Fisiológicos: crianças (imaturidade
imunológica) e idosos
 Medicamentos: antibioticoterapia prolongada
(amplo espectro)
 Má nutrição e má absorção
CANDIDOSE AGUDA PSEUDOMEMBRANOSA
CANDIDOSE CRÔNICA HIPERPLÁSICA
Candidose
CANDIDOSE AGUDA ATRÓFICA
( estomatite por prótese)
 relacionada ao uso de próteses removíveis
Candidose
TRATAMENTO LOCAL
retirar as próteses a noite e colocá-las em solução 
antisséptica:
a) hipoclorito de sódio (sem metal) 
b) bicarbonato de sódio (com metal)
Candidose
TRATAMENTO LOCAL
- Prescrição de antifúngicos tópicos
a)Miconazol (Daktarin gel oral): 4x ao dia/30 dias
b) Nistatina (Micostatin) creme ou suspensão: 
4x/dia
JRP
Agente 
Infeccioso: 
BACTÉRIA
Bactérias
 Unicelulares
 1µm (micrômetro) =0,001mm
Agente Infeccioso
• Motilidade – Flagelos
• Aderência - Fímbrias
Pires, JR
Morfologia das 
Colônias
Pires, JR
Morfologia
 Identifica visualmente tamanho, forma e motilidade das
bactérias presentes na amostra, diferenciando-as entre:
• Cocos - as que apresentam uma forma esférica e
isolada.
Agrupamento:
· Diplococos – quando se agrupam duas a duas, ambas
esféricas.
· Estreptococos – quando se agrupam em fileiras
· Estafilococos – quando se agrupam em forma de cachos
de “uva
Pires, JR
Pires, JR
Morfologia
• Bacilos - as que se apresentam em forma de bastonetes.
• Vibriões – as que se apresentam sob a forma de vírgula
(espirilos).
• Espiroquetas móveis e não móveis
MICROSCOPIA DE FASE
MICROSCOPIA DE CAMPO 
ESCURO
INFECÇÕES BACTERIANAS
 Infecções Estreptocócicas 
(Escarlatina, Impetigo)
 Difteria
 Coqueluche
 Tétano
 Tuberculose
 Infecções Estafilocócicas
Pires, JR
INFECÇÕES ESTREPTOCÓCICAS
 Agente etiológico: estreptococos hemolíticos do
grupo A
 Doenças: Amigdalite ou faringite estreptocócica,
Escarlatina, Impetigo
 Período de Incubação: 2 a 4 dias
 Fonte de infecção: Secreções nasofaríngeas
 Transmissão: Inalação de gotículas de muco ou
saliva durante tosse, espirros ou aerossóis
odontológicos
 Período de transmissão: 10 dias
Pires, JR
ESCARLATINA
 Agente etiológico: estreptococos hemolíticos do
grupo A
 Doenças: amidalite, artrite, pneumonia,
endocardite e algumas infecções cutâneas.
 A diferença é que, na escarlatina, ela
libera toxinas que provocam pequenas manchas
vermelhas e confluentes na pele.
 Sintomas: 
 * Febre alta;
 * Dor na garganta, que adquire coloração 
avermelhada;
Pires, JR
ESCARLATINA
 Sintomas:
 * Erupção cutânea (exantemas): pequenas manchas
vermelho-escarlate de textura áspera na pele que
aparecem inicialmente no tronco, depois tomam a
face, o pescoço, os membros e descamam com a
evolução do quadro
Pires, JR
Pires, JR
 Língua adquire o aspecto de framboesa, porque as papilas
incham e ficam arroxeadas;
* Mal-estar; Dor no corpo, de barriga e de cabeça; Náuseas e
vômitos.
Tratamento:
 Penicilina é o medicamento indicado para o tratamento da
escarlatina. Pacientes alérgicos a essa droga podem
recorrer a antibióticos, especialmente à eritromicina.
Analgésicos e antitérmicos são úteis para alívio dos
sintomas.
TÉTANO
 O Tétano (do grego antigo significando "contrair e
relaxar") é uma doença infecciosa, não contagiosa,
com elevada letalidade para jovens e idosos.
 Sua principal característica é causar espasmos
dolorosos, rigidez dos músculos e distúrbios
neurológicos.
 É causada pela neurotoxina tetanospasmina que é
produzida pela bactéria gram-positiva e anaeróbica
Clostridium tetani.
 É transmitida por objetos contaminados como
instrumentos enferrujados que podem causar
ferimentos pérfuro-cortantes.Pires, JR
 Os sintomas de tétano são:
 Trismus (dificuldade de abrir a boca); Rigidez do pescoço,
costas e abdômen;
 Risus sardonicus (riso causado pelo espasmo dos músculos em
volta da boca);
 Dificuldade de deglutição;
 Contração de músculos dos braços e pernas;
 Insuficiência respiratória.
 Complicações da doença incluem espasmos da laringe (cordas
vocais), músculos secundários (aqueles do peito usados para
respiração), e diafragma (o músculo primário usado na
respiração); fraturas de ossos longos por causa de espasmos
violentos; e hiperatividade do sistema nervoso autônomo.
Pires, JR
Sinais e sintomas
Tratamento de Tétano
 Não há cura para tétano, por isso o tratamento
será focado na cicatrização da ferida por onde
entraram os esporos da bactéria e no uso de
medicamentos para tratar os sintomas.
 Além de limpar corretamente a região machucada,
para evitar complicações mais graves, o médico
poderá prescrever alguns medicamentos que podem
levar alívio e conforto ao paciente, como
antibióticos, sedativos e outros remédios para
tirar a dor e Diazepam (ansiolítico).
Pires, JR
Tuberculose
 Doença sistêmica causada pela 
bactéria Mycobacterium tuberculosis
ou Bacilo de Koch (BK). 
 Transmissão da tuberculose
 A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a
pessoa.
 A pessoa com tuberculose expele,ao falar,
espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que
contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas
por outro indivíduo contaminando-o.
 Má alimentação, falta de higiene, tabagismo,
alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa
resistência orgânica, também favorece o
estabelecimento da tuberculose.
Pires, JR
Tuberculose
Sintomas:
- febre
- suores noturnos
- tosse crônica (+21 dias)
- escarro com sangue
- dor de cabeça e tórax
- perda de peso lenta e progressiva
Tuberculose
Lesões Bucais
Lesões ulceradas dolorosas, crônicas, de
bordas mal definidas e elevadas
Tratamento - Tuberculose
Sistêmico com o uso de antibioticoterapia
(Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida) –
6 meses
Importante é a prevenção da infecção
cruzada nos consultórios
DIFTERIA VACINA
 A difteria é uma doença infectocontagiosa causada pela toxina
do bacilo Corynebacterium diphtheriae
 provoca inflamação e lesão em partes das vias respiratórias
(amígdalas, faringe, laringe, traqueia, brônquios, nariz) e, às
vezes, da pele.
 A mortalidade total é de 5-10%, subindo para 20% em
crianças pequenas e adultos com mais de 40,
 Transmissão: gotinhas de saliva na tosse, espirro ou ao falar
com a pessoa doente ou do portador
 Sintomas: Dor e inflamação de garganta; Febre de 38 a 40°C;
Dificuldade de respirar; Tosse; Cansaço;Catarro; Manchas
vermelhas na pele; Dificuldade e dor ao engolir; Dor de
cabeça; Náusea.
 Tratamento: Em doentes, administra-se antídoto, que é
constituído por anticorpos recombinantes humanos,
antibióticos, especialmente penicilina e eritromicina.
Pires, JR
COQUELUCHE
 Pertússis, coqueluche ou tosse convulsa é
uma doença altamente contagiosa e
perigosa para crianças causada pelas
bactérias Gram-negativas Bordetella
pertussisuma e parapertussis (geralmente
com sintomas mais tênues), que causa tosse
violenta contínua e dolorosa. A patologia é
prevenível por vacinação.
Pires, JR
COQUELUCHE
 A Bordetella pertussis é transmitida pela inalação
de gotas expulsadas pela tosse de um doente;
 Tratamento: antibióticos como macrolídeos (como
a Azitromicina)
 A prevenção com vacina, é incluída na antiga
tríplice agora, pentavalente) é a única medida
eficaz.
Pires, JR
JRP
Outras Doenças 
Infecciosas de 
Origem 
Bacteriana
Rubin, Farber e cols. 2002.
Pires, JR
Cárie Doença Periodontal
Pires, JR
Biofilme Dental 
Pires, JR
Formação do Biofilme Dental 
Pires, JR
Composição do biofilme 
dentário
Lindhe 2005, Microbiologia Bucal 2007
Microcolônias de células bacterianas 
– 15-20% em volume, em uma matriz 
ou glicocálice (75 -80 % volume)
Um indivíduo pode abrigar
150 espécies diferentes 
Carranza, 2007
Biofilme Dental 
Cárie Dentária 
Pires, JR
Pires, JR
Pires, JR
Streptococcus
Placa 
Supragengival
Genvivite
Pires, JR
Inflamação presente na 
gengiva marginal sem apresentar 
perda óssea detectável pelo 
exame clínico e radiográfico
Gengivite
Biofilme subgengival
PERIODONTITE
Pires, JR
Posso prevenir a transmissão 
de microrganismos?
Pires, JR
Controle de Infecção:
Procedimentos Para 
Diminuir o Risco 
Biológico
•Redução do número de patógenos;
•Eliminação da infecção cruzada;
•Proteção de todos que frequentam o 
ambiente odontológico
•
Pires, JR
Cuidados com a Equipe:
Procedimentos Para 
Diminuir o Risco 
Biológico
•Vacinação:
•Hepatite B;
•Hepatite A;
•Varicela (Catapora);
•Tétano – Difteria (Duplo adulto)
•Sarampo, Rubéola e Caxumba 
(Tríplice viral);
•Influenza (Gripe)
•Tuberculose (BCG) ????
Pires, JR
Lavagem das mãos
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Staphylococcus epidermidis
Pires, JR
Cuidados com a Equipe:
Procedimentos Para 
Diminuir o Risco 
Biológico
•EPI (Equipamentos de Proteção Individual):
•Óculos;
•Gorro;
•Máscara;
•Avental;
•Luvas
EPIs
Pires, JR
Pires, JR
TRANSMISSIBILIDADE
Pires, JR
Transmissibilidade
Horizontal: transmissão direta de uma pessoa 
para a outra
Vertical: transmisão indireta de uma pessoa 
para a outra, ou entre pessoas e objetos
Transmissibilidade Direta
Transmissão VerticalTransmissão Horizontal
Biofilme Dental 
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Pires, JR
TRANSMISSÃO INDIRETA
Pires, JR
Transmissão Indireta
“Microrganismos sobrevivem em escovas de 
dentes e tubos de creme dental”
Svanberg, 1978; Papaioannou et al.2002
Pires, JR
Transmissão Indireta
“Microrganismos sobrevivem em telefones e 
maçanetas”
Svanberg (1978), Köhler & Bratthall (1978)
Pires, JR
Transmissibilidade Indireta
Zuanon & Silva (1998)
“As chupetas podem 
ser colonizadas e 
transmitir patógenos, 
apesar de não tão 
efetivas”
“Brinquedos transmitem bactérias, mas não são 
patogênicas às crianças com função imune normal”
Barbieri et al. (1999); McKay & Gillespie (2000)
JRP
 Microbiologia Médica. Jawetz, E; Melnick, J &
Adeberg, E. Virologia, Cap. IV. p.238-409, 1998. 20ª
ed., Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, RJ.
 Microbiologia. Trabulsi, LR; Altherhum, F; Gompertz,
OF; Candeias, JAN. Vírus, Cap. 60. p.429-541, 2002.
3ª ed., Editora Atheneu, São Paulo, SP.
 Patologia. Rubin, E & Farber, JL. Doenças Infecciosas
e Parasitárias. Cap. 9, p.346-465, 2002, 3ª ed., Ed
Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, RJ.
 Patologia – Bases patológicas das doenças. Robbins &
Cotran. Kumar, V; Abbas, AK; Fausto, N. Doenças
Infecciosas. Cap. 8, p.357-432. 2005, 7ª ed., Ed.
Elsevier, Rio de Janeiro, RJ.
Bibliografia recomendada
Pires, JR
Obrigado pela atenção!!
Mestre e Doutora em Odontologia – Área de Periodontia pela Faculdade de 
Odontologia de Araraquara – UNESP
Professora Pesquisadorado Curso de Pós-Graduação – Mestrado em Periodontia e 
Implantodontia, Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos – UNIFEB
juricopires@yahoo.com.br

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