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Tabela de doenças por vírus - Microbiologia - Viroses

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Isabela Pedrini 2025.1 
2
DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
	-DOENÇAS 
-AGENTES ETIOLÓGICOS
	-TRANSMISSÃO 
-VETOR 
	-SINTOMAS 
	-DIAGNÓSTICO 
	-TRATAMENTO 
-VACINA, IMUNIDADE, REEINFECÇÃO 
	OUTROS 
	
	
	ARBOVIROSES
	
	
	
	-DENGUE 
 -Gênero Flavivirus, família Flaviviridae 
-RNA +, fs, circular, envelopado
-Possui 4 sorotipos. 
	-Vetor: Aedes aegypti e albopictus
-Picada do mosquito fêmea (com hábitos diurnos). 
	-Febre alta, erupções cutâneas e dores musculares e articulares. Dor atrás dos olhos, nas costas, etc. 
-Dengue hemorrágica → na multiplicação, liberam substancias que agridem a parede dos vasos, provocando perda de líquido. Se ocorrer rapidamente aliado a diminuição de plaquetas, ocorre esse quadro. 
	-Prova do laço: verificar PA e calcular média. Insuflar manguito até a média e manter 5 min em adultos e 3 min em crianças. Desenhar um quadrado 2,5cm no antebraço e contar petéquias. Positivo se adultos (>20) e crianças (>10). 
-Isolamento viral 
-Identificação do sorotipo DENV
-Pesquisa do Ag NS1 
-ELISA: a procura de IgM e IgG. 
	-Cada sorotipo induz imunidade específica duradoura e cruzada transitória 
-Vacina tetravalente 
	-Período de incubação:
Intrínseco (homem: 5-6 dias. 
Extrínseco (vetor): 8-12 dias. 
-Síndrome de Guillain- Barré.
	-ZIKA 
-Gênero Flavivirus, família Flaviviridae 
-RNA +, fs, circular, envelopado. 
-Possui 3 gêneros: África do Leste, África do Oeste e Asiático. 
	-Vetor: Aedes aegypti. 
-Picada do mosquito 
-Transfusão sanguínea 
-Saliva 
-Contato sexual 
-Transplacentária (microcefalia)
	-Febre, irritação na pele, dor nas articulações, olhos vermelhos, dor atrás dos olhos, dor muscular, dor de cabeça, fadiga, vômito. 
	-Análises laboratoriais do sangue e outros fluidos 
-Detecção direta do vírus após os sintomas. 
-PCR 
-ELISA 
	-Não há vacina. 
-Ainda não se sabe se fica imune (mas provavelmente sim). 
	-Hospedeiro vertebrado: homem e macaco. 
-Síndrome de Guillain- Barré.
	-CHIKUNGUNYA 
-Gênero Alphavirus, família Togaviridae, vírus Chiv. 
-RNA +, fs, circular, envelopado
	-Vetor: Aedes aegypti e albopictus (restrito a vegetação).
-Picada do mosquito 
-Parto 
	-Febre, dor nas articulações, dor muscular, dor de cabeça, fadiga, erupção cutânea (irritação da pele), inchaço dos gânglios, dor atras dos olhos, vômito, etc. 
-Dor articular por meses. 
	-Isolamento viral 
-PCR
-ELISA 
	-Não há vacina (mas estão tentando fazer). 
-Imunidade tende a ser duradoura e protetora. 
	-Forma assintomática e sintomática: aguda, subaguda, crônica e incomum. 
-Síndrome de Guillain- Barré. 
	-FEBRE AMARELA 
-Gênero Flavivirus, família Flaviviridae 
-RNA +, fs, circular, envelopado
-Sorotipo único com 7 genótipos (3 na América do Sul). 
	-Vetor: silvestre (Haemogogus e Sabeth) e urbano (Aedes aegypti). 
	-Casos leves: febre, dor de cabeça, náusea e vômitos. 
-Casos graves: doenças hepáticas, cardíacas e renais fatais. 
-Delírio, olhos amarelados, sangramento, dor nas costas, abdômen ou músculos, etc. 
	-Clínico epidemiológico 
-Laboratorial 
-PCR 
-ELISA 
	-Imunidade ativa: permanente, sem recidivas. 
-Imunidade passiva natural: até os 6 meses em lactentes filhos de mães imunes.
-Possui vacina. 
	-FA Silvestre: 
Hospedeiro – primatas
Zoonose, ocasionalmente transmitido a pessoas. 
-FA Urbana: 
Hospedeiro – homem 
I. extrínseca (1º homem): 10 dias 
I. intrínseca (outros): 3-6 dias 
	-OESTE DO NILO
-Gênero Flavivirus, 
-RNA +, fs, linear, envelopado
	-Vetores: Culex pipiens e quinquefasciatus + Aedes (secundário). 
-Picada do mosquito 
-Raras: transfusão, transplante, transplacentária, aleitamento. 
	-Febre aguda de inicio abrupto, anorexia, náusea, vômito, dor nos olhos, dor de cabeça, dor muscular, exantema máculo-papular e linfoadenopatia. 
	-Inibição da hemaglutinação 
-PCR
-ELISA (cuidado com reação cruzada pois vacinados por outros flavivírus podem ter IgM). 
-Isolamento viral. 
	-Não há vacina. 
-Imunidade duradoura. 
	-Hospedeiros:
Principal: pássaros silvestres (reservatórios e amplificadores do vírus). 
Acidental: humanos e outros mamíferos. 
	-MAYARO VIRUS
-Família Togaviridae, gênero Alphavirus 
-RNA +, fs, linear, envelopado. 
	-Vetores: Haemogogus janthinomys (copa das arvores amazônicas) e Aedes. 
-Picada de mosquito. 
	-Febre, dores musculares, dores e inchaço nas articulações (que podem persistir por meses), manchas vermelhas pelo corpo, náuseas. 
	-Isolamento viral 
-Biologia molecular 
-Sorologia 
	-Não há vacina. 
-Não se sabe se induz imunidade. 
	-Hospedeiros: macacos, cavalos, répteis, roedores e aves. 
-Acidental: homem 
-Pode ser disseminado para cidade pelas aves ou humanos infectados. 
	
	
	VIROSES RESPIRATÓRIAS
	
	
	
	-PARAINFLUENZA
-Família Paramyxoviridae, gênero Paramyxovírus 
-RNA -, envelopados, fs, simetria helicoidal 
-Possui 4 tipos
	-Aerossóis (fala, tosse ou espirro)
-Fômites 
	-Coriza, obstrução nasal, tosse, faringite e febre. 
-Complicações: vias aéreas superiores, infecções de ouvido ou dor na garganta. 
-Bronquiolite (VPIH-1, 3 e 4) e pneumonia (VPIH-3).
-Manifestação extrapulmonar: meningite e encefalite. 
	-PCR utilizando um painel multiplex dos patógenos respiratórios comuns. 
-O viral específico é clinicamente desnecessário, mas pode ajudar a diferenciar de outros.  
-Imunofluorescência indireta a procura de IgG. 
	-Não há vacina. 
-Há possibilidade de reinfecção. 
	-Fator F, H e N. 
-É infectante no ambiente por 10h. 
-Sobrevivem algumas horas no ambiente.
-São eliminados com água e sabão. 
	-VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO (VRS)
-Família Paramyxoviridae, gênero Pneumovirus 
-RNA -, envelopados, fs, simetria helicoidal 
	-Aerossóis (fala, tosse ou espirro)
-Fômites
	-Bronquiolite
-Febre, rinorreia, taquipneia (pode gerar hipóxia e cianose). 
-Pneumonia 
-Tosse cheia, cansaço e febre 
-Otite média 
	-Normalmente não fazem exames a menos que estejam tentando identificar um surto ou seja necessário hospitalização. 
-Coleta/amostras de secreção respiratória (lavado nasal), analisadas com um exame rápido de antígenos.
-Swab nasal ou de orofaringe. 
-PCR
-Cultura para identificar o vírus.
	-Prevenção através da imunização passiva usando a imunoglobulina monoclonal. (Palivizumabe), vacina de Ac indicada em casos específicos. 
-Há possibilidade de reinfecção apesar de ir criando um pouco de imunidade ??
	-Proteína G e F. 
-Replicação inicial: células epiteliais da nasofaringe. 
-Propagação: rim, fígado e miocárdio. 
-Imunocomprometidos podem secretar o vírus por meses. 
	-METAPNEUMOVÍRUS
 -Família Paramyxoviridae, gênero Metapneumovirus 
-RNA -, envelopados, fs, simetria helicoidal 
	-Transmissão nosocomial (isolamento dos pacientes e lavagem das mãos).
-Fômites 
	-Quadro semelhante ao de VRS (bronquiolite, pneumonia, otite média). 
-Resfriado comum, asma exacerbada, diarreia, vômito, conjuntivite. 
	-RT-PCR: padrão ouro. 
	-Não há vacina ?? 
-Reinfecção é comum. 
	-Proteína G, F e SH.
-2ª causa mais comum de infecção respiratória baixa em crianças. Aos 5, todas já foram expostas. 
	-ADENOVÍRUS 
-Família Adenoviridae, gênero Mastadenovirus -DNA, não envelopados, fd. 
	-Contato fecal-oral (mãos, água e alimentos contaminados). 
	Amidalite, adenomegalia cervical, conjuntivite, exantema e hepatoesplenomegalia. 
Adenoide (infecções persistentes em linfócitos). 
	-PCR das secreções respiratórias e do sangue.
-Kit ECO F Adenovírus Ag por imunoensaio de fluorescência (FIA) em amostras de swab nasal e nasofaríngeo.
-Cultura ou antigénio.
	-Tratamento de suporte. 
-Vacina (reintroduzida em 2011) dos tipos 4 e 7, via oral em cápsula entérica revestida, disponível para militares. 
	-A gravidade é devido às citocinas inflamatórias.
-Detecção faríngea é sugestivo de infecção recente, já a fecal pode indicar infecção recente ou portador crónico. 
	-INFLUENZA 
-RNA, fs 
-3 tipos: A (altamente variável, epidemias), B (algumas variações, exclusivo de humanos) e C (estável, doença leve). 
	-Perdigotos
-Contato com mãos ou superfícies contaminadas 
	-Febre, calafrios, dores musculares, tosse, congestão, coriza, dores de cabeça e fadiga.
-Dor nas articulações,na garganta, etc. 
	-Amostras clínicas: aspirado ou lavo nasofaríngeo, swab de orofaringe e nasofaringe, lavado broncoalveolar, aspirado traqueal, biopsia pulmonar, liquor. 
-Cultura celular: padrão ouro.
-Plaquetamento 
-ELISA 
-Soro neutralização 
-Imunodifusão em gel ágar 
Distinguir de outros vírus respiratórios e identificar tipo e cepa. 
	-Existe vacina. 
Contraindicada para alérgicos a timerosal e proteína do ovo. 
	-Glicoproteínas de envoltório: hemaglutinina (evolução de novas cepas) e neuraminidase.
-Drift (epidemia): alterações menores em AA
-Shift (pandemia): alterações maiores em sequencias 
	-CORONAVÍRUS 
RNA +, fs, helicoidal.
-Mais comuns: alpha 229E e NL63, beta OC43 e HKU1. 
	-Perdigotos 
-Oro-fecal. 
	-Mais comum em infecção do TR superior (e TGI, tecidos neurológicos, fígado, rim, coração e olhos). 
	-RT-PCR (por swab nasal ou nasofaringeo). 
-Sorologia. 
-Material: fezes. 
	-Até então não existe vacina, nem tratamento específico. 
	-Resfriado comum autolimitante de 2-5 dias. 
	-RHINOVÍRUS 
-Família Picornaviridae
-RNA +, fs, icosaédrico
-120 sorotipos 
	-Inalação de gotículas infectadas de espirros e tosse no ar ou por contato direto com o vírus (ex: aperto de mão antes de coçar o olho).
	-Secreção nasal, espirros e congestão.
-Dores locais: nos músculos, nos ouvidos ou seios paranasais
-Tosse seca. 
-Dor de cabeça, inchaço dos gânglios, olhos marejados, pressão no peito
-Em crianças, bronquiolite. 
	-Geralmente é clínico, sem exames.
-RT-PCR.
OBS: diagnóstico diferencial, saber diferenciar da rinite alérgica. 
	-Tratamento de suporte. 
-Não há vacina (problemas na grande variabilidade antigênica entre os sorotipos e baixa taxa de neutralização cruzada). 
-Confere imunidade apenas contra o sorotipo adquirido.  
	-Um dos mais comuns em resfriado. 
-Termoestáveis, sobrevivem por dias em objetos. 
	
	
	VÍRUS GASTROENTÉRICOS
	
	
	
	
	
	Associados a gastroenterites
	
	
	
	-ROTAVÍRUS 
-RNA, fd 
-7 sorotipos (grupos A a G), apenas 3 infectam humanos. 
	-Compartilhamento de objetos pessoais
-Água e alimentos contaminados 
-Pelo ar (gotículas respiratórias). 
	 -Diarreia grave não inflamatória, aquosa (com perda de água e eletrólitos) e gordurosa, sem sangue, de aspecto explosivo. 
-Podendo ou não haver febre. 
-Vômito. 
	-ELISA: para identificar antígenos nas fezes. 
-Eletroforese em gel de poliacrilamida. 
-Látex de aglutinação 
-PCR e suas variantes (mais eficaz). 
-Sorologia: pouca utilidade pois todos possuem Ac vindo de vacina, algum contato com o vírus ou amamentação. 
	-Há vacina (mas o uso ainda é em pequena escala). 
	-Incidência sazonal (inverno). 
-Surto em escolas (endêmicas). 
	-ADENOVÍRUS ENTÉRICOS 
-DNA, fd, sem evelope, icosaédrico 
-Tipos 40 e 41. 
	-Oro-fecal. 
	Quadro semelhante ao de Rotavirus. 
	-Mesma do adenovírus respiratório +...
-Antígenos por técnicas de imunoensaio nos líquidos corporais infectados (pois 40 e 41 geralmente não são detectados em culturas celulares comuns). 
-Microscopia electrónica de amostras fecais.
	-Maioria das pessoas tem anticorpos aos 3 anos. 
	-Mais no verão. 
-Endêmico, surtos. 
-3ª maior causa de gastroenterite aguda viral no mundo. 
	-ASTROVÍRUS 
-RNA +, fs, sem envelope. 
-Família Astroviridae, 2 gêneros (Mamastrovirus no homem), 8 sorotipos 
	-Oro-fecal, por consumo de água e alimentos contaminados. 
	-Diarreia de 2 a 4 dias. 
-Complicação: desidratação intensa, associada ou não ao déficit nutricional, infecção mista severa e imunodeficiência. 
	-Microscopia eletrônica (porem difícil devido ao tamanho reduzido do vírus). Não há outros. 
	-Maioria das pessoas tem anticorpos aos 3 anos. 
	-Ocorrência em crianças <2 anos, 3ª idade e imunocomprometidos. 
-Surtos. 
	-CALICIVÍRUS 
-RNA +, fs, sem envelope, icosaédrico.
-Mais importantes: Sporovírus e Norovírus 
	-Água e ingestão de alimentos (frutos do mar, saladas, etc) contaminados por manuseio. 
-Contaminação com material feca (objetos) e levam a mao a boca. 
-Disseminação rápida em ambiente fechado (cruzeiro, escolas, etc).
	-Indução de vômitos. 
-Desidratação 
	-Microscopia eletrônica (porem difícil devido ao tamanho reduzido do vírus) – raramente 
-RT PCR – mais comum. 
	-Maioria das pessoas tem anticorpos aos 3 anos.
-Um dos principais empecilhos para produzir uma vacina é a rápida evolução por mutação pontual e recombinação genética. 
-Tipo sanguíneo B e AB podem apresentar proteção parcial contra infecção sintomática. 
	-Surtos epidêmicos (embora as vezes endêmicos). 
-Disseminação silenciosa: até 2 semanas após recuperação. 
-Periodo de incubação: 12h
	
	
	Não associados a gastroenterites
	
	
	
	-ENTEROVÍRUS:
A. Coxsackie: A1 a A21, A24 e B1 a 6. 
B. Vírus entéricos citopáticos humanos órfãos (ECHO): 1 a 7, 9, 11 a 21, 24 a 27, 29 a 33. 
C. Enterovírus 68 a 71, 73 a 91, 100, 101 
D. Poliovirus tipo 1 a 3. 
	-
	-Inaparente ou uma doença febril não significativa. Poucos desenvolvem mais graves, e em casos raros, com sequelas ou ate a morte. 
	-
	-
	A. infecção de mãos, pés e boca. 
B. infecções respiratórias 
C. não estão relacionados a quadro graves de diarreia. 
D. poliomielite (SNC). 
	
	
	VIROSES EXANTEMÁTICAS
	
	
	
	-SARAMPO 
-Família Paramyxoviridae, espécie Measles vírus 
-RNA - , fs, envelopado, helicoidal.
-Sorotipo único, 19 genótipos 
	-Por gotículas respiratórias (por via respiratória). 
-Muito contagioso (antes e até 4º dia de erupção). 
	-Período pondrômico: febre, mal estar, conjuntivite e sintomas do TRS. 
-Período de estado: exantema (eritema) que se inicia pela região retroauricular, se espalha pela cabeça (face), depois pescoço e tronco, depois membros inferiores. 
Aparece tudo ao mesmo tempo. 
-Febre persiste com o exantema.
-3º dia: eritema esclarece, descamação fina, desaparece febre (se persistir pode ser por complicações)
-Gânglios aumentados no pescoço e nuca, e diarreia (em crianças). 
-Manifestações oculares: vermelhidão, fotofobia e lacrimejamento. 
-Enantema da mucosa da cavidade oral: vermelhidão difusa e manchas de Koplik. 
-Complicações: otite média aguda, pneumonia, diarreia, desnutrição, oculares, na gestante (parto prematuro e recém nascido de baixo peso), encefalite aguda, panencefalite necrosante subaguda. 
	VIROLÓGICO: 
-Secreção das vias aéreas, urina, sangue e tecido cerebral. 
-RT-PCR
-Isolamento viral: raramente.
SOROLÓGICO 
-Sorologia: neutralização, fixação de complemento, ELISA. 
-Pesquisa de IgM ou soros pareados. 
-Pesquisa de antígenos: imunofluorescência direta em aspirados de nasofaringe. 
	-Vacina: Tríplice Viral (sarampo, cachumba, rubéola). 
-Gamaglobulina hiperimune. 
	-Proteínas HN, N, G, F. 
-Receptores: CD46, CD150/SLAM, Nectina 4). 
-Formação de sincícios.
-Ampla disseminação (linfática): conjuntiva, TRS, trato urinário, pequenos vasos sanguíneos, sistema linfático e SNC. 
-Endêmicos (exceto verão). 
	-RUBÉOLA 
-Família Togaviridae, gênero Rubivirus. 
-RNA +, fs, envelopado, icosaédrico. 
	-Congênita 
-Por gotículas respiratórias. 
	-Período pondrômico: febre baixa, conjuntivite, cefaléia, coriza, tosse, dor de garganta, mal-estar, anorexia linfadenopatia (cervical posterior e subocciptal). 
-Exantema (eritema) máculo papular rosadas: menor e mais claro do que do sarampo. Tendem a juntar e desaparece depois. Inicia na cabeça, depois tromco e membros. Não aparece tudo ao mesmo tempo (aparece em um, desaparece o outro). 
-Imunidade humoral: desenvolvimento de rash. 
-Complicações: artralgia (dores articulares mais comum em mulheres), encefalite, trombocitopenia, hepatite. 
	-Vírus presente em: urina, pulmão, conjuntiva e liquido sinovial. 
Células Vero, RK13, fibroblastos humanos. 
Confirmação por Imunofluorescência com conjugado específico. 
-Sorologia: detecção de anticorpos 
-ELISA: detecção de IgM durante infecção, de vacina recente, materna ou de cordão umbilical. 
-Detecção de IgG. 
	-Vacina dupla viral (sarampo e rubéola) e tríplice viral (+ caxumba), quádrupla viral (+varicela). 
-Vacina a partir de vírus vivos e atenuados, aplicação subcutânea. Reações colaterais mais frequentes: febre moderada,linfadenopatia discreta, dor de garganta e artralgia. 
OBS: Baixos níveis de IgG em crianças devido a inibição de hemaglutinação. 
	OBS: SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA (SRC):
Organogênese defeituosa (diminuição da taxa mitótica, atrofia dos órgãos) e capacidade de multiplicação não citolítica em qualquer órgão (aborto, surdez, danos oftálmicos, danos neurológicos, retardo, diabetes, autismo, etc). Efeitos teratogênicos se contraído ate o 1º mês. Após nascer, fica 1 ano excretando vírus pela urina. 
	-VARICELA (VVZ) OU CATAPORA 
-Família Herpesviridae. 
-DNA, envelopado 
	-Contato íntimo (de 2 dias antes até 5 após o aparecimento do exantema). 
	-Exantemática febril muito contagiosa.
-Média de 250-500 lesões: no couro cabeludo, face e membros. 
-Lesões de vários tipos: máculas, pápulas, vesículas, pústula e crostas. 
-Acomete mucosas. 
-Capaz de estabelecer latência nos neurônios, doença recorrente, não saindo do organismo. 
-Pode ter reativação na forma de Herpes Zoster (atingindo dermátodo torácico). 
	-Ensaio imunoenzimático (ELISA)
-Aglutinação pelo látex (AL)
-Imunofluorescência indireta (IFI)
-PCR: padrão ouro 
	-Pode-se utilizar IgG anti VZV em expostos, imunocomprometidos e neonatos. 
-Imunidade pode desaparecer em idosos. 
-Vacina viva e atenuada.
	-Codifica timidina-quinase suscetível a fármacos antivirais (não elimina o vírus mas melhora o quadro). 
-Pico na primavera. 
	-ROSÉOLA INFANTUM (exantema súbito) 
-Família Herpesviridae: por 2 vírus (HHV6 e HHV7). 
	-Presenta na saliva em adultos, transmitido por gotículas para as crianças. 
-Baixa contagiosidade. 
	-Febre alta >39ºC (convulsão febril) por 3 a 7 dias antes da erupção de exantemas máculo-papulares de curta duração. Febre → depois exantema. 
-Se febre subir muito, há risco de convulsões. 
	-Basicamente clínico. 
-Exame de sangue para verificar a existência de anticorpos para roséola
	-Não há vacina.
-Tratamento de suporte. 
-Pode ser recorrente. 
	-Doença exantemática mais comum no 1º ano de vida. Mais comum em lactentes. 
	-PARVOVÍRUS HUMANO B19
-Família Parvoviridae, gênero Erythrovirus. 1 sorotipo. 
-DNA +, fs, não envelopado, icosaédrico. 
	-Direta por contato interpessoal por secreções nasofaríngeas (gotículas respiratórias/aerossóis). 
-Transplacentária 
-Transfusão de sangue e hemoderivados. 
-Período de contágio antecede os sintomas. 
	-25 a 50% assintomáticos. 
-Ausência de pródromos. 
-Febre branda
-Eritema infeccioso → exantema máculo-papulares em aspecto de borboleta na face. 
-Bordas elevadas e quentes 
-Duração de 10 dias, com exacerbação com calor, sol e frio. 
-Síndromes clínicas: Crise aplásica (em indivíduos com doenças hematológicas como anemia hemolítica crônica) e poliartrite aguda (cem adultos). 
 OBS: PARVOVIROSE CONGÊNITA: maior risco de complicação no 1º e 2º trimestre. Não causa sequelas. Pode causar perda fetal, anemia fetal congênita, hidropepsia fetal (falência cardíaca, disfunção hepática, ascite, hipertensão portal). 
	-Fase virêmica: pesquisa de antígenos/genoma do vírus → ELISA, hibridização e PCR. 
-Fase pós virêmica: pesquisa de anticorpos → ELISA (VP1 e VP2), IgM e IgG maternas, IgM de cordão umbilical. 
-Isolamento em cultura de células é difícil, produção de baixos títulos virais. 
	-Adquire imunidade (65% da população adulta de 40 anos possui). 
-Não há meios de controle. 
	-Predomina em crianças. 
-Período de incubação: 4 a 14 dias. 
-Antígeno P. 
-Células alvo: progenitores de eritrócitos. 
-Receptores: Globosídeo Gb4Cer e Co-receptores Ku80. 
-Picos de incidência: fim do inverno e inicio da primavera. 
-Risco: crianças com B19. 
	
	
	VIROSES NEUROTRÓPICAS
	
	
	
	-POLIOMIELITE 
-Poliovírus 
-3 tipos 
	?
-Transmissão é mais comum em meio urbano povoado. 
	-Maioria é subclínica. Apenas 1% provoca doença clínica. 
-Aguda, que na forma grave pode afetar o SNC (destruição dos neurônios motores da medula espinhal). 
1. Polio abortiva: mais comum, leve. Com sintomas inespecíficos (febre, mal estar, cefaleia, náusea, sonolência, vômitos, constipação e faringite). Recuperação em poucos dias. 
2. Polio não paralítica ou meningite asséptica: aqueles sintomas + dor, rigidez da nuca e das costas. Dura de 2 a 10 dias, com recuperação rápida e completa. Baixo % evolui para paralisia. 
3. Polio paralítica: paralisia flácida. Desordenação depois de uma invasão no tronco cerebral. Espasmos dolorosos dos músculos não paralisados pelo esforço maior desempenhado. Recuperação em 6 meses, com paralisia persistente. 
4. Atrofia muscular progressiva pós pólio: atrofia rara, síndrome inespecífica. Recrudescência da paralisia e degradação muscular em indivíduos em varias décadas após a pólio paralitica. 
	-Material: garganta, fezes (dos primeiros 5 dias) e líquor. 
-Isolamento do vírus: swab de garganta (início da doença), retal ou amostra de fezes (longo período de tempo) ou do SNC (nos casos fatais). Não existem portadores permanentes. Raramente encontrado no LCR.
-Cultivo em células Hela e cultura de células humanas ou macacos. Visualização é feita por efeitos fisiopatogênicos de 3 a 6 dias. 
-Tipagem: teste de neutralização ou PCR. 
-Sorologia: soros pareados (2 amostras). Na fase aguda, apenas anticorpo C presente. Em 1-2 semanas, há ambos. Já na fase covalescente tardia, há apenas anticorpos D. 
	-Apenas na 1ª infecção. 
-Imunidade homotípica permanente (baixa heterotípica). 
1 → um pouco para 2, nada para o 3
2 → para 1 e 3. 
3 → parcial para 1 e 2. 
-Imunidade passiva: é transferida da mãe para o filho, os administrados duram 3-5 semanas. 
-Vacina é trivalente (imunidade para os 3 tipos). 
-SABIN: vírus vivo e atenuado, estimula IgM, IgG e IgA, via oral, eficácia 100%, barreira intestinal positiva, disseminação do vírus positiva, sofre interferência por outros vírus. 
-SALK: vírus morto e atenuado, estimula IgM, IgG, via subcutânea, eficácia 80%, barreira intestinal negativa disseminação do vírus negativa, não sofre interferência por outros vírus. 
-Não há tratamento especifico, apenas medidas terapêuticas. 
	-Antígeno C, D e solúvel fixador de complemento. 
-Patogenia, 4 fases: alimentar → linfática → virêmica → neurológica. 
-Período de incubação: 7-14 dias. 
-Acomete quase exclusivamente crianças abaixo de 5 anos. 
-Nas Américas não há caso desde 1991. 
	-RAIVA 
-Família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus. 7 genótipos, sói 1 (Rabies vírus-RABV) identificado no Brasil. 
-RNA -, envelopado. 
	-Mordedura, lambedura e arranhadura de animais (cães ou até raposas, morcegos, gambá, coiote e lobo) com raiva, devido a saliva. . 
-Casos raros: vias respiratórias (aerossóis de urina e fezes de animais), transplante de córnea e órgãos, zoofilia. 
	-Ataca SNC, causando uma encefalite aguda e mortal. 
1. Fase podrômica: duração de 2 a 10 dias. Febre moderada, cefaleia, tontura, mal estar, náusea, anorexia. Dor na garganta, disfagia e rouquidão, assim, pela dor e dificuldade de deglutir, se torna ansioso e com sede, iniciando desidratação, no entanto, recusa a engolir sua própria saliva (que fica pingando/babando), desidratando ainda mais. 
2. Fase neurológica: duração de 2 a 7 dias. Ansiedade, nervosismo, insônia, agressividade, depressão. Fobias: hidrofobia, erofobia e fotofobia. Hiperventilação e hiperssensibilização. Espasmos faríngeos, convulsões, delírio e alucinações. Prurido e parestesia no local da ferida. 
3. Coma: duração bastante dilatada com coma induzido. Parada cardíaca, hipotensão, hipoventilação, infecções secundárias. 
4. Óbito 
	-Material da mucosa lingual (swab) ou tecido bulbar de folículos pilosos obtidos por biopsia da pele da região cervical. 
-Sorologia 
-Imunofluorescência direta (IFD) por profissional com EPI. 
-Inoculação em camundongos recém-nascidos ou de 21 dias. 
OBS: sensibilidade é limitada. Deve fazer autopsia do SNC para confirmação após óbito. 
	-Letalidade e impossibilidade de cura.
-Chance de tratamento é quando o vírus ainda está no local da mordedura (onde se multiplica), antes de chegar ao SNC. 
-Soroterapia específica. 
-Pré exposição: vacinação com 3 doses.-Pós exposição: desinfecção local, vacinação (4 ou 5 doses), soro que contém imunoglobulina antirrábica e vigília do cão para ver se aparecem sintomas. 
-A vacina é inativada. 
	-Ciclos: aéreo (morcego), urbano (cães), rural (herbívoros como cavalos e bois) e silvestre (raposa e macacos). 
-Patogênese: músculo (se liga ao receptor nicotínico por uma glicoproteína) → SNP → SNC → SNA parassimpático. 
-Período de incubação: 20 a 90 dias. Mais curto em crianças com mordida na cabeça. 
	-OUTROS: 
A. HSV1
B. Coxsaxkievirus, Echovirus e Enterovirus 70 e 71. 
C. Vírus da caxumba 
D. HSV2 (genitaç)
E. VZV 
F. CMV, EBV, HHV6, HHV7. 
G. Adenovírus 
H. HIV 
I. Arboríus
J. Vírus do sarampo, VZV, EBV, CMV, HSV, da Rubéola, Hepatite A e Coxsackievirus 
K. Enterovirus 70 e 71 ou Coxsackie A7. 
	
	A. Encefalite destrutiva unilateral (lobo temporal) e encefalite difusa em imunocomprometidos e recém nascidos. 
B. Meningite asséptica epidêmica (no verão). Recuperação espontânea. Mais grave em recém nascidos. 
C. Meningoencefalite e perda de audição: 50% dos casos na presença ou ausência de parotidite epidêmica como complicação rara. 
D. Meningite esporádica. 
E. Encefalite difusa em imunocomprometidos. 
F. Meningite e meningoencefalite. 
G. Meningite asséptica. No sorotipo 7, Meningoencefalite Grave.
H. Meningite (em 17% dos casos)
I. Meningites e encefalites (regionais e sazonais). 
J. Encefalomielite disseminada aguda 
K. Em casos raros, Paralisia Flácida Aguda
	
 
	
	
	
	
	OUTROS
	
	
	
	-CAXUMBA (parotidite dura ou papeira)
-Paramyxovirus da classe rubulavirus. 
	-Gotículas respiratórias no ar (tosse ou espirro). 
-Por saliva (beijo, bebida compartilhada, etc)
-Por toque em superfície contaminada. 
	-Possui período pródromo: cefaleia, edema glandular (parótida), febre baixa a moderada, anorexia e mal-estar. 
-O edema se espalha além da parótida, podendo atingir a sublingual e a submandibular (provocando edema cervical abaixo da mandíbula). 
-Pode evoluir com comprometimento do SNC (meningite e encefalite), surdez, inflamação dos testículos (orquite), dos ovários (ooforite), coração (miocardite) e mais raramente do pâncreas (pancreatite). 
	-Detecção por RT-PCR. 
-Busca de IgM e IgG por imunofluorescência (IFA) ou imunoensaio enzimático. 
	-Possui vacina (tríplice viral).
-Tratamento de suporte. 
-Adquire imunidade. 
	-Dura em torno de 7 a 10 dias e tem resolução espontânea. 
	-EBOLA 
-Família Filoviridae, gênero Filovirus.
-4 espécies parasitam o homem: Marburg, Zaires, Sudão e Reston. 
-RNA
	-Por produtos sanguíneos. 
-Da mãe para o bebê durante gravidez, parto ou amamentação. 
-Sexo oral, anal, vaginal. 
-Contato com a pele 
-Por saliva (beijos, bebidas compartilhadas, etc)
-Toque em superfície contaminada.
	-Febre, dor de cabeça, dor muscular, calafrios.
-Confusão mental, manchas avermelhadas na pele, vermelhidão nos olhos, diarreia com sangue nas fezes, dor nas articulações, no abdômen, no peito. 
-Posteriormente, pode sofrer hemorragia intensa (febre hemorrágica), resultando em vômitos e tosse com sangue. 
	-Detecção de partículas infecciosas (ou de componentes da partícula) e medida de respostas imunes específicas ao vírus de Ebola.
-RT-PCR 
	-Vacina está em fase de testes. 
-Não tem tratamento, apenas evita que a doença evolua, por meio de cuidados paliativos que envolvem manter a pessoa bem hidratada e afastada do contato com outros indivíduos.
-Ainda não se sabe se garante imunidade. 
	-Zaire é o que possui maior letalidade (90%). 
	-AIDS 
-Causada pelo HIV (vírus da imunodeficiência humana)
	-Secreções como sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno.
-Sexo vaginal, anal e oral. 
-Compartilhamento de objetos cortantes contaminados.
-Transmissão vertical na gestação, parto e amamentação. 
	-Sintomas semelhantes aos da gripe, como febre, dor de garganta e fadiga. A doença costuma ser assintomática até evoluir para AIDS.
-Os sintomas da AIDS incluem perda de peso, febre ou sudorese noturna, fadiga e infecções recorrentes.
-Facilita a ocorrência de alguns tipos de câncer, como sarcoma de Kaposi e linfoma, além de provocar perda de peso e diarreia.
	-Coleta de sangue ou por fluido oral.
-Exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV
	-Não há vacinas. 
-Não existe cura para a AIDS, mas uso de antirretrovirais (ARVs – impede a multiplicação do vírus) pode retardar o progresso da doença e prevenir infecções secundárias e complicações.
	-Mães infectadas devem tomar antirretrovirais na gestação e evitar amamentar. 
-Janela imunológica (já é transmissora). 
	-HEPATITES (H_V)
-A: Família Picornaviridae, RNA fita simples 
-B: Família Hepadnaviridae, DNA. 
-C: Família Flaviviridae, RNA 
-D (delta): Família Deltaviridae, RNA. 
-E: Família Caliciviridae, RNA. 
	-A: Fecal-oral, por contato entre indivíduos ou água/alimentos contaminados. Ou sexo oral/anal (juntos). 
-B: sexual, sanguínea, vertical e secreções corporais contaminadas.
-C: por via sanguínea (porem também pode ser por sexual e vertical). 
-D: igual a B. 
-E: igual a A. 
-Autoimune: não se sabe a causa (acredita-se que alterações genéticas). Não é contagiosa. 
-Alcóolica: induzida pela ingestão abusiva e prolongada de bebidas alcoolicas. Não é contagiosa. 
-Medicamentosa: pelo uso de medicamentos. Não é contagiosa. 
	-A: fadiga, náuseas, dor abdominal, perda de apetite e febre baixa.
-B: amarelamento dos olhos, dor abdominal e urina escura. Nos casos crônicos, pode ocorrer insuficiência hepática, câncer ou o surgimento de feridas.
-C: maioria não tem sintomas (fadiga, náuseas, perda de apetite e amarelamento dos olhos e da pele). 
-D: dor abdominal, náuseas e fadiga.
-E: icterícia (amarelamento da pele), falta de apetite e náuseas. Em casos raros, pode progredir para insuficiência hepática aguda.
-Autoimune: fadiga, desconforto abdominal e dor nas articulações.
-Alcoólica: pele e olhos amarelados, aumento do tamanho da barriga devido ao acúmulo de líquido.
-Toda hepatite crônica, também pode evoluir para cirrose e falência hepática.
	-Testes de função hepática e sorologia, para identificar o vírus.
-A: detecção de anticorpos anti-HAV da classe IgM. 
-B: s marcadores sorológicos do HBV. 
-C: exames de sangue de dois tipos: sorológicos e que envolvem técnicas de biologia molecular.
-D: marcadores sorológicos do HDV, posterior à realização dos exames para o HBV. 
-E: igual da A. 
-Autoimune: exames de sangue para avaliação da função hepática e pesquisar anticorpos específicos. Biópsia do fígado.
-Alcóolica: diagnostico histológico com achado de fígado gordo com um quadro de esteatose predominantemente macrovesicular, acompanhado de infiltrado inflamatório e lesão hepatocitária. 
	-A: tem vacina. 
-B: tem vacina. 
-C: NÃO tem vacina.
-D: realizar a prevenção contra a hepatite B, pois o vírus D necessita da presença do vírus B para contaminar uma pessoa. 
-E: NÃO tem vacina. 
	-A: não existem casos de hepatite crônica. 
-Co infecção hepatite virais do tipo B e C com o HIV. 
	-MONONUCLEOSE 
-Epstein-Barr, herpes vírus 4 (HHV-4), da família Herpesviridae. 
	-Pelo beijo 
-Tosse, espirro, objetos, ou quando há com a saliva de uma pessoa contaminada.
-Transfusão sanguínea ou pela placenta
	-Cansaço extremo, febre, dor de garganta e aumento dos linfonodos.
	-Teste de anticorpos heterófilos ou teste por monospot 
	-Não há vacina. 
-Adquire imunidade. 
	-Período de transmissão pode durar um ano ou mais.

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