Instalações Hidráulicas

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EDIFICAÇÕES
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MARCOS CAMARA
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EDIFICAÇÕES
A noção espacial é fundamental no dimensionamento
das instalações, porque as canalizações das instalações
de água fria não devem ser locadas no mesmo ponto das
canalização de esgoto, águas pluviais, etc. Se a
canalização for embutida, é preciso ter noção das
dimensões da parede e das canalizações para cruzar,
sobrepor ou simplesmente atravessar.
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ABRIL / 2017
PARTE 1
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A água, até chegar as torneiras das casas
percorre um grande caminho: é captada,
passa por uma série de etapas de
tratamento para purificar-se, é levada a
um reservatório e depois é distribuída a
população.
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PARTE 1
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A água, até chegar as torneiras das casas percorre um
grande caminho: é captada, passa por uma série de
etapas de tratamento para purificar-se, é levada a um
reservatório e depois é distribuída a população.
As águas são tratadas nas chamadas ETAS (estações de
tratamento de água) e as etapas de tratamento são
basicamente quatro: coagulação, decantação, filtração e
desinfecção.
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PARTE 1
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PARTE 1
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Na Figura 1 pode-se observar a
interdependência entre sistemas de
distribuição de água de abastecimento e
sistemas de esgotamento de água servida e
águas pluviais de uma malha urbana com as
instalações hidráulicas prediais confinadas em
cada lote que compõe a quadra.
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PARTE 1
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PARTE 1
edificação
esgoto
águas pluviais
água de abastecimento
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Na Figura 2 observa-se que, dentro de
uma edificação existem várias áreas de
utilização de água e geração de esgoto, e
também haverá vários pontos de coleta
de águas pluviais na cobertura da
edificação.
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PARTE 1
DORM
DORM
DORM
DORM
DORM
DORM
DORM
DORM
BANHO
BANHO
BANHO
BANHO
SALA
SALA
SALA SALA
HALL
COZ COZ
COZ COZ
A.S. A.S.
A.S.A.S.
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PARTE 1
BANHO
CHUVEIRO
VASO SANITÁRIO
LAVATÓRIO
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Para uma instalação predial de Água Fria estar bem projetada é
necessário que:
• Seja contínuo o fornecimento de água aos usuários, e em
quantidade suficiente, armazenando ao máximo a um custo mais
baixo possível e minimizando ao máximo os problemas decorrentes
da interrupção do funcionamento do sistema público;
• Preserve-se a qualidade da água;
• Limite-se as pressões e as velocidades a valores adequados para
evitar vazamentos e ou ruídos indesejáveis.
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PARTE 1
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SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA
Sistema predial de água fria é o conjunto de tubulações,
conexões, peças especiais, aparelhos sanitários e demais
acessórios destinados a transportar água fria da rede
pública ou de fonte particular (poços, nascentes etc.),
desde que nesta última seja garantido o padrão de
potabilidade até os pontos de consumo ou de utilização
na habitação.
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PARTE 1
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São 3, os principais tipos de abastecimentos para uma edificação:
Direto ou Ascendente: Abastecimento das peças de utilização
é feito diretamente com água da rede de distribuição sem
reservação.
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PARTE 1
cav alete
rede pública
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As vantagens são : água de melhor qualidade; maior pressão
disponível; menor custo de instalação.
As desvantagens são : falta de água no caso de interrupção;
grande variação de pressão ao longo do dia; limitação de
vazão; maior consumo; etc.
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PARTE 1
cav alete
rede pública
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Semi-Indireto ou Descendente sem Bombeamento:
Abastecimento das peças de utilização é feito através de
reservatório de armazenamento da edificação.
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PARTE 1
cx.água
cavalete
rede pública
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As vantagens são : fornecimento de água contínuo; pequena
variação de pressão nos aparelhos; menor consumo de água.
As desvantagens são : possibilidade de contaminação da água
reservada; menores pressões; maior custo de instalação.
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PARTE 1
cx.água
cavalete
rede pública
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Indireto ou Ascendente com Bombeamento:
Abastecimento das peças de utilização é feito
através de reservatório de armazenamento
da edificação, só que nesse caso por não
haver pressão suficiente para a água chegar
ao reservatório superior, instala-se um
reservatório inferior e entãoessa água é
bombeado ao superior.
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PARTE 1
cx.água
cav alete
rede pública
cx. água inf erior
Bomba 
boia
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As vantagens são : fornecimento de água contínuo; pequena
variação de pressão nos aparelhos; menor consumo de água.
As desvantagens são : possibilidade de contaminação da água
reservada; menores pressões; maior custo de instalação.
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cx.água
cav alete
rede pública
cx. água inf erior
Bomba 
boia
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Sistema Misto: Algumas peças de utilização são ligadas com
águas provenientes da rede e outras do reservatório ou de
ambos. Normalmente, pias de cozinha, lavatórios e chuveiros
tem duas alimentações.
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PARTE 1
cx.água
cavalete
rede pública
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As vantagens são : água de melhor qualidade; fornecimento
contínuo de água; permite a instalação de válvula de descarga.
A desvantagem : fica por conta do maior custo de instalação.
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PARTE 1
cx.água
cavalete
rede pública
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Hidro-Pneumático: Os pontos de utilização são abastecidos por
um conjunto pressurizador, sem reservação especial.
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PARTE 1
Rede Elétrica 
Chav e Trif ásica
Chav e Magnética
PressostatoManômetro
Vacuômetro
Tanque
Reserv atório
Bomba
Dreno
Distribuição
v isor
de Vidro
Recalque
Sucção
Controlador de Volume de Ar
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Definições para Instalações Hidráulicas:
Água potável: água que atende ao padrão de potabilidade
determinado pela Portaria no 36 do Ministério da Saúde.
Água fria: água à temperatura dada pelas condições do
ambiente
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PARTE 1
PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA
De acordo com a NBR-5626 são definidas as partes constituintes de
uma instalação predial de água fria:
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PARTE 1
Alimentador Predial: tubulação compreendida entre o ramal
predial e a primeira derivação ou válvula de flutuador de
reservatório;
Automático de Bóia: dispositivo instalado no interior de um
reservatório para permitir o funcionamento automático da
instalação elevatória entre seus níveis operacionais extremos;
PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTE 1
Rede Pública
Ramal Predial
Cavalete
Hidrômetro
Conjunto Moto-Bomba
Conjunto de Recalque
Tubo de Recalque
Ramais de Distribuição
Reservatório Superior
Barrilete
Coluna de Distribuição
Dreno
Extravasor
ou Ladrão
Chave
Bóia
Ramais de Distribuição
Ramais de Distribuição
Reservatório Inferior
Alimentador
Predial
Tubo de Sucção
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTE 1
Barrilete: conjunto de tubulações que se origina no reservatório
e do qual se derivam as colunas de distribuição;
Coluna de Distribuíção: tubulação derivada do barrilete e
destinada a alimentar ramais;
Extravasor: tubulação destinada a escoar os eventuais excessos
de água dos reservatórios e das caixas de descarga;
Instalação Elevatória: conjunto de tubulações , equipamentos e
dispositivos destinados a elevar a água para o reservatório de
distribuição;
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PARTE 1
Rede Pública
Ramal Predial
Cavalete
Hidrômetro
Conjunto Moto-Bomba
Conjunto de Recalque
Tubo de Recalque
Ramais de Distribuição
Reservatório Superior
Barrilete
Coluna de Distribuição
Dreno
Extravasor
ou Ladrão
Chave
Bóia
Ramais de Distribuição
Ramais de Distribuição
Reservatório Inferior
Alimentador
Predial
Tubo de Sucção
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTE 1
Ligação de Aparelho Sanitário: tubulação compreendida entre o 
ponto de utilização e o dispositivo de entrada no aparelho 
sanitário;
Peça de Utilização: dispositivo ligado a um sub-ramal para 
permitir a utilização da água;
Ponto de Utilização: extremidade de jusante do sub-ramal;
Ramal: tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada 
a alimentar os sub-ramais;
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTE 1
Rede Pública
Ramal Predial
Cavalete
Hidrômetro
Conjunto Moto-Bomba
Conjunto de Recalque
Tubo de Recalque
Ramais de Distribuição
Reservatório Superior
Barrilete
Coluna de Distribuição
Dreno
Extravasor
ou Ladrão
Chave
Bóia
Ramais de Distribuição
Ramais de Distribuição
Reservatório Inferior
Alimentador
Predial
Tubo de Sucção
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTE 1
Ramal Predial: tubulação compreendida entre a rede pública de
abastecimento e a instalação predial;
Rede Predial de Distribuíção: conjunto de tubulações constituído
de barriletes, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou
de alguns destes elementos;
Reservatório Inferior: reservatório intercalado entre o
alimentador predial e a instalação elevatória, destinada a
reservar água e a funcionar como de sucção da instalação
elevatória;
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PARTE 1
Rede Pública
Ramal Predial
Cavalete
Hidrômetro
Conjunto Moto-Bomba
Conjunto de Recalque
Tubo de Recalque
Ramais de Distribuição
Reservatório Superior
Barrilete
Coluna de Distribuição
Dreno
Extravasor
ou Ladrão
Chave
Bóia
Ramais de Distribuição
Ramais de Distribuição
Reservatório Inferior
Alimentador
Predial
Tubo de Sucção
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTE 1
Reservatório Superior:reservatório ligado ao alimentador predial 
ou a tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede 
predial de distribuição;
Sub-Ramal: tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à 
ligação do aparelho sanitário;
Trecho: comprimento de tubulação entre duas derivações ou 
entre uma derivação e a última conexão da coluna de 
distribuição;
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PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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Rede Pública
Ramal Predial
Cavalete
Hidrômetro
Conjunto Moto-Bomba
Conjunto de Recalque
Tubo de Recalque
Ramais de Distribuição
Reservatório Superior
Barrilete
Coluna de Distribuição
Dreno
Extravasor
ou Ladrão
Chave
Bóia
Ramais de Distribuição
Ramais de Distribuição
Reservatório Inferior
Alimentador
Predial
Tubo de Sucção
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTE 1
Tubulação de Recalque: tubulação compreendida entre o orifício de
saída da bomba e o ponto de descarga no reservatório de
distribuição;
Tubulação de Sucção: tubulação compreendida entre o ponto de
tomada no reservatório inferior e o orifício de entrada da bomba;
Válvula de Descarga: válvula de acionamento manual ou automático,
instalada no sub-ramal de alimentação de bacias sanitárias ou de
mictórios, destinada a permitir a utilização da água para suas
limpezas;
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PARTE 1
Rede Pública
Ramal Predial
Cavalete
Hidrômetro
Conjunto Moto-Bomba
Conjunto de Recalque
Tubo de Recalque
Ramais de Distribuição
Reservatório Superior
Barrilete
Coluna de Distribuição
Dreno
Extravasor
ou Ladrão
Chave
Bóia
Ramais de Distribuição
Ramais de Distribuição
Reservatório Inferior
Alimentador
Predial
Tubo de Sucção
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARTES DE UMA INSTALAÇÃO
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CONSIDERAÇÕES NORMATIVAS
De acordo coma NBR-5626 os tubos e conexões que constituem uma
instalação predial de água fria podem ser de aço galvanizado, cobre,
ferro fundido(fofo), PVC.
Quem provoca valores elevados de sobrepressão numa instalação de
água fria geralmente é a válvula de descarga, desta maneira a
NORMA recomenda a não utilização desta. Caso necessária,
recomenda que se dimensione uma coluna exclusiva para atender as
válvulas de descarga.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CONSIDERAÇÕES NORMATIVAS
Quase todos os aparelhos sanitários são capazes de possibilitar a
ocorrência desse refluxo. No entanto hoje em dia, face aos avanços
tecnológicos, pode ocorrer com mais frequência somente em vasos
sanitários. Para que seja evitado tal problema, a NBR-5626 apresenta
as seguintes recomendações, no caso de se ter um sistema indireto por
gravidade:
Os aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem podem ser
instalados em coluna, barrilete e reservatório comuns a outros
aparelhos ou peças, desde que a coluna seja dotada de tubulação de
ventilação, executada com as seguintes características:
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CONSIDERAÇÕES NORMATIVAS
• Ter diâmetro igual ou superior ao da coluna de onde se deriva;
• Ser ligada à coluna à jusante do registro de passagem existente;
• Haver uma tubulação de ventilação para cada coluna que serve a
aparelho passível de provocar retrossifonagem;
• Ter sua extremidade livre acima do nível máximo admissível do
reservatório superior.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CONSIDERAÇÕES NORMATIVAS
• A alimentação do sub-ramal, que alimenta aparelhos passíveis
de provocarem retrossifonagens ,deve ser feita de um ponto
da coluna no mínimo a 0,40m acima da borda de
transbordamento do aparelho servido.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Aparelhos Sanitários Utilizados em Residências.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dispositivos Utilizados em Residências.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Tubos e Conexões.
Os tubos são feitos de materiais apropriados para cada fluido e suas condições
no processo, tais como: temperatura de operação, pressão de trabalho, grau de
corrosão, etc. Trabalham como condutos forçados, seção plena (por pressão) ou
como condutos livres, meia seção (por gravidade).
Nas linhas hidráulicas e sanitárias existe uma gama completa de tubos e
conexões que permite executar instalações de água fria, pluviais e esgoto. Os
tubos de PVC são leves (peso específico 1,4g/cm³) o que permite facilidades no
transporte e manuseio. Devido as suas paredes espelhadas e livres de corrosão,
o PVC proporciona maior vazão e menor perda de carga. E são divididos em
quatro tipos:
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Tubos e Conexões.
•Tubo PVC Soldável
•Tubo PVC Roscável
•Tubo PVC Esgoto Serie 
Normal
•Tubo PVC Esgoto Série 
Reforçada
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Tubos e Conexões.
A linha soldável e formada por tubos e conexões de PVC na cor marrom,
desenvolvida especialmente para a condução de água fria .
•Cor marrom (tubos e conexões).
•Diâmetros (bitolas) de 20, 25, 32, 40, 50, 60, 75, 85 e 110 (milímetros).
•Pressão máxima de serviço é de 7,5 kgf/cm² (75 m.c.a. ou 750 kPa).
•Temperatura da água: 20ºC.
•Tubos (barras) de 6m ou 3m com ponta e bolsa soldável.
•Conexões azuis com bucha de latão (saídas de 1/2" e 3/4") para pontos de consumo onde
pretende-se instalar peças metálicas.
•As juntas são soldadas a frio por meio do adesivo próprio.
•Fabricados comforme a norma NBR-5648 – Sistemas prediais de água fria - Tubos e
conexões de PVC 6,3 , PN 750 Kpa com junta soldável.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Tubos e Conexões.
A linha soldável e formada por tubos e conexões de PVC na cor marrom,
desenvolvida especialmente para a condução de água fria .
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Tubos e Conexões.
A linha roscável e formada por tubos e conexões de PVC na cor branca, desenvolvida
especialmente para a condução de água fria .•Cor branca (tubos e conexões).
•Diâmetros (bitolas) de ½´´, ¾´´, 1´´, 1 ¼´´, 1 ½´´, 2´´, 2 ½´´, 3´´ e 4´´ (polegada).
•Pressão máxima de serviço é de 7,5 kgf/cm2 (75 m.c.a. /metros de coluna d’água ou 750
kPa).
•Temperatura da água: 20ºC.
•Tubos (barras) de 6m ou 3m com pontas roscadas.
•Conexões azuis com bucha de latão (saídas de 1/2" e 3/4") para pontos de consumo onde
pretende-se instalar peças metálicas.
•O sistema roscável facilita a desmontagem e o remanejamento das instalações nos casos de
redes provisórias.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Tubos e Conexões.
A linha roscável e formada por tubos e conexões de PVC na cor branca, desenvolvida
especialmente para a condução de água fria .
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Tubos e Conexões.
Conexões.
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Tubos e Conexões.
Conexões.
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Dimensionamento
Consumo Máximo Diário para uma Edificação.
É o Volume máximo previsto para utilização em 24hs na Edificação.
Cálculo do Consumo Diário.
Estima-se o Consumo Diário pela fórmula:
CD = Pop x Cdu
Onde:
CD ...................Consumo Diário (litros/dia)
Pop..................População da Edificação
Cdu..................Consumo Diário Unitário (litros/dia/per capta)
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Tipo da Edificação Unidade
Consumo
(litro / dia)
Apartamento capital 200
Apartamento Luxo dormitório 300 - 400
Quarto empregada 200
Residência Luxo capital 300 - 400
Residência Médio Valor capital 150
Residência Popular capital 120 - 150
Alojamento Provisório Obra capital 80
Apartamento de Zelador capital 600 - 1000
Edifício de Escritório ocupante real 50 - 80
Escola - Internato capital 150
Escola - Externato aluno 50
Escola - Semi Internato aluno 100
Hospital e Casa de Saúde leito 250
Hotel c/ Cozinha, Lavanderia hóspede 250 - 350
Hotel s/ Cozinha, Lavanderia hóspede 120
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Dimensionamento
A população ocupante poderá ser calculada utilizando os seguintes critérios:
1o critério: 5 pessoas por unidade residencial, caso de residência térrea;
2o critério: 2 pessoas por dormitório + 1 pessoa por dormitório de empregada, em caso de
prédios de apartamentos;
3o critério: código de obra de São Paulo, baseado em lotação máxima de ocupação:
•Escritório: 1 pessoa / 6 m2
•Lojas: 1 pessoa / 3 m2
•Depósitos: 1 pessoa / 10 m2
•Oficinas: 1 pessoa / 9 m2
•Hotéis: 1 pessoa / 15 m2
•Hospitais e consultórios: 1 pessoa / 15 m2
•Escolas: 1 pessoa / 15 m2
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EDIFICAÇÕES
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Dimensionamento
Exemplo:
Estimando o consumo diário para um escritório com 810,00m² de área útil.
Da tabela de população por tipo de edificação encontraremos o correspondente a:
1 pessoa para cada 6m²
Logo: 1 pessoa..........................................................6,00m² de área
x pessoas........................................................810,00m² de área
Onde: calculando-se o valor da incógnita, temos:
X = 135 pessoas
01.41CEMP – CENTRO DE ENSINO MÉDIO E PROFISSIONALEDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PROFESSOR: MARCOS CAMARA 
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Dimensionamento
Exemplo:
De acordo com a Tabela do consumo diário “per capta”, temos 50 litros/dia/pessoa;
Então: Consumo diário = 135 pessoas x 50 litros/dia/pessoa
CD = 6.750 litros/dia
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Consumo Diário (CD)
Este valor é utilizado no dimensionamento do ramal predial, hidrômetro, ramal
de alimentação, conjunto moto-bomba para recalque e reservatórios.
A estimativa deste volume é feita com a utilização do consumo "per
capita" para diferentes tipos de ocupações atribuídas à edificação conforme visto
na Tabela de Consumo por Pessoa.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Consumo Diário (CD)
Para ilustrar esta questão, será dimensionado um edifício que servirá de
exemplo piloto de dimensionamento de todas etapas de uma instalação
hidráulica predial.
Dados: Um edifício residencial de apartamento:
•N0 de pavimentos: 8
•N0 de apartamento por andar: 2
•N0 de dormitórios por apartamento: 2
Utilizando a equação e substituindo o valor encontrado na Tabela.
consumo "per capita" para apartamento, tem-se:
CD = P x 200 l / dia
A população é estimada através do 2o critério, resultando em:
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Consumo Diário (CD)
P = 64 pessoas
então:
CD = 64 x 200 = 12.800 l /dia
dorm
hab2
x
apto
dorm2
x
and
apto2
x
and8
P 
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Ramal Predial e Cavalete
O dimensionamento do ramal predial é feito utilizando-se o
consumo diário (CD) do imóvel e a pressão disponível da rede de
distribuição no local.
O diâmetro mínimo da ligação é 3/4"(20mm) para residências e
pequenos edifícios. Normalmente, os ramais prediais são
dimensionados pelas companhias concessionárias de água e esgoto
que operam no local.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Ramal Predial e Cavalete
Mas pode se fazer a estimativa do diâmetro do ramal predial facilmente à partir
dos seguintes dados:
pressão mínima disponível na rede;
cota do ponto de alimentação do reservatório inferior ou superior, em relação à
cota da rede pública;
consumo diário(CD) médio estimado para o prédio, para distribuição indireta.
A velocidade média da água no alimentador predial deverá estar entre 0,60 m/s
e 1.0 m/s, segundo a norma NBR 5626.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Ramal Predial e Cavalete
Conforme Fórmulas:
86400
CD
QR 
QR = 0,148 l/s
Utilizando o exemplo: CD = 12.800 l/dia 
Dividido pela quantidade de segundos em um dia
Aplicando a continuidade (Q=V.A),o diâmetro poderá ser calculado então por:
Vr
QR
RP 

4

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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTORamal Predial e Cavalete
Considerando velocidade de escoamento igual a 0,6 m/s, tem-se:
(OBS: Transformar a Vazão em m³/s)
RP = 0,018 m   = 3/4" ou 20 mm.
Usualmente é utilizado tubo de 25mm.
O hidrômetro e o cavalete serão do mesmo diâmetro do alimentador predial.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Normalmente, reserva-se no mínimo, o equivalente ao consumo diário
(CD), mas é recomenda pela norma NBR - 5626, volume de reservação
(VT) entre
Além disto, deve-se reservar água para combater incêndio.
A distribuição normal de volume de armazenamento recomendada é: 
Rs = 2/5 VT  40%
Ri = 3/5 VT  60%
A reserva de incêndio deverá ser armazenada, na sua totalidade, somente em 
um dos reservatórios.
1 3 CD
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Outros critérios de divisão de volume de armazenamento podem ser adotados,
como por exemplo:
Rs = 2/5 CD + Rinc
Ri = 3/5 CD + acréscimo de reservação
Ou
Rs = 2/5 CD
Ri = 3/5 CD + acrescimo de reservação + Rinc.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Se após a divisão, a capacidade de reservação em cada reservatório
ultrapassar 5 m3, o reservatório deve ser compartimentado em pelo
menos duas câmaras.
Para cada compartimento do reservatório, devem ser previstas as
seguintes tubulações:
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
• alimentação(Ri e Rs);
• saída para barrilete de distribuição da água de consumo(Rs);
• saída para barrilete de incêndio(Rs); 
• extravasor ou ladrão(Ri e Rs);
• limpeza ou dreno(Ri e Rs),
• suspiro(Ri e Rs),
A norma recomenda que todo excesso do C.D. seja armazenado no R.I.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Dimensionamento dos Reservatórios, utilizando os dados do exemplo piloto:
Para CD = 12.800 l, armazenando 1,5 CD, tem-se,
Volume de reservação: 1,5 x CD = 19.200 l
Este volume dividido nos reservatórios, obtém-se: 
Rs = 2/5 x 19.200 = 7.680 l
Ri = 3/5 x 19.200 = 11.520 l
Os valores acima calculados são os volumes úteis de operação dos 
reservatórios. A eles devem ser somados a reserva de incêndio e/ou 
volume de limpeza.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Dimensionamento dos Reservatório Inferior:
Respeitando as áreas previstas ou livres no projeto arquitetônico da
edificação, pode-se calcular:
Volume por compartimento: 11.520/2 = 5.760 l.
Como não há restrição de dimensão na planta de sub-solo, adota-se as
seguintes dimensões:
•largura = 2,95 m
•comprimento = 2,50 m
Altura útil do reservatório, hutil,
m
área
vol
x
hutil 78,0
50,295,2
76,5

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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Perspectiva do Reservatório Inferior:
Valvula 
de Retenção
Registro de Gaveta 
Conjunto 
de Recalque
Reservatório Inferior
Valvula de Pé
e Crivo
Alimentador Predial
Aberturas para 
Inspeção
BoiaBoia
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Planta Baixa do Reservatório Inferior:
0,60 0,60
0,60
0,10 
B 
0,10 
B 0,10 
0,10 
L 
0,10 
BoiaBoia
Valvula de péValvula de pé
e crivoe crivo
DrenoDreno
EstravasorEstravasor
Projeção da inspeçãoProjeção da inspeção
Alimentador predial
Sucção Sucção
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Corte do Reservatório Inferior:
Boia
Inspeção
Extravasor
Sucção
R.G.
Dreno
Valv.pé e crivo
Volume útil
Nível max.
Nível min.
Reserva de incêndio/ limpeza
>0,15
<0,05 >0,05
H
Hvar
Alimentador
Canaleta
de limpeza
0,10
0,10
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Dimensionamento dos Reservatório Superior:
No dimensionamento do reservatório superior deve-se levar em conta as
restrições arquitetônica e estrutural da edificação. Normalmente o
arquiteto reserva área específica para localização do reservatório.
Das plantas e dos cortes da edificação pode-se dimensionar o Rs, o
calculo da altura útil de armazenamento, hútil, para um volume de 3,84 m
3
por câmara e dimensões de 2,50 m de comprimento por 1,40 m de
largura, tem-se:
m
x
hutil 10,1
40,150,2
840,3

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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Dimensionamento dos Reservatório Superior:
Considerando todo volume de reserva de incêndio armazenada somente no Rs,
estimado em torno de 15.000 l(calculo deste volume será feito quando tratarmos
de instalações prediais de combate a incêndio), tem-se altura da reserva de
incêndio, hinc,
R.s. = 15.000/2 = 7.500 l
m
x
hinc 14,2
40,150,2
50,7

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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Dimensionamento dos Reservatório Superior:
Adotado hinc = 2,15 m
0,10
0,60
0,60
0,60
L 0,10
0,10
0,10
0,10
b
bDISTRIBUIÇÃO
INCÊNDIO DRENO
EXTRAVASOR
EXTRAVASOR
DRENO
DISTRIBUIÇÃO
INCÊNDIO
INSPEÇÃO
INSPEÇÃO
BOIA
BOIA
R,G,
R,G,
RECALQUE
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
Dimensionamento dos Reservatório Superior:
Adotado hinc = 2,15 m
>0,15
>0,05<0,05
0,10 0,100,10 0,10
0,10
0,10
Hutil
Hv ar
VOLUME ÚTIL
LIMPEZA / INCÊNDIO
INCÊNDIO DISTRIBUIÇÃO DRENO
EXTRAVASOR
INSPEÇÃO
RECALQUE
R.G.
R.G. R.G. R.G.
0,10
BOIA(Chave Automática)
BOIA(Chave Automática)
Nív el Máximo de Operação
Nív el Mínimo de Operação
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE DRENO E EXTRAVASORES DOS RESERVATÓRIOS:
DRENO: 
A tubulação de drenagem dos reservatórios devem ser calculados levando em 
consideração o tempo máximo de esvaziamento de 2 horas, através das seguintes equações:
  
h
t
A
S
850.4
   







4
SD
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EDIFICAÇÕESINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE DRENO E EXTRAVASORES DOS RESERVATÓRIOS:
DRENO: 
RESERVATÓRIO INFERIOR(RI)
  
90,0
2850.4
50,295,2 x
S 
S = 7,21x10-4 m2
substituindo na equação obtém-se:
D = 0,030 m, adotar diâmetro comercial D = 32 mm ou maior.
  







4
SD
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE DRENO E EXTRAVASORES DOS RESERVATÓRIOS:
DRENO: 
RESERVATÓRIO SUPERIOR(RS)
  
25,3
2850.4
40,150,2 x
S 
S = 6,50x10-4 m2
obtem-se: D = 0,029 m, adotar diâmetro comercial D = 32 mm ou maior.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE DRENO E EXTRAVASORES DOS RESERVATÓRIOS:
DRENO: 
EXTRAVASOR:
Normalmente adota-se um diâmetro comercial acima dos alimentadores dos
reservatórios. Então tem-se:
para R.I. D = 25 mm, e,
para R.S. D = 32 mm(ver calculo do recalque).
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE DRENO E EXTRAVASORES DOS RESERVATÓRIOS:
DRENO: 
CANALIZAÇÃO DE SUCÇÃO:
Para o diâmetro de sucção adota-se 1 diâmetro comercial acima do diâmetro de
recalque.
Para o exemplo dado, calcular os diâmetros das canalizações de recalque e
sucção.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
CANALIZAÇÃO DE RECALQUE:
Para o diâmetro de sucção adota-se 1 diâmetro comercial acima do diâmetro de
recalque.
Para o exemplo dado, calcular os diâmetros das canalizações de recalque e
sucção.
CD = 12.800 l / dia
Admitindo, a vazão mínima igual a 15% CD = 1,92m³/h
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
CANALIZAÇÃO DE RECALQUE:
A relação será: 
Qr =5,33x m³/s 
10 4 24
66,6
X
substituindo os valores, obtém-se:
44 1033,52778,03,1  xrec
drec = 0,022 m = adotar 0,025 ou 25 mm 1“
dsuc = 1 diâm. comercial acima = 32mm ou 1 1/4"
1,92 (m³/h) / 3.600 (segundos / hora)
Para encher o reservatório serão necessários 6,66hs (de 15 a 20% do CD)
x
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
DIMENSIONAMENTO POR TABELAS 
PARA PEQUENAS EDIFICAÇÕES
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento da Canalização por tabelas.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento da Canalização por tabelas.
Tabela para dimensionamento do Ramal Predial Externo e Interno.
Utilizar a velocidade de 0,6 (usual)
20 25 32 40 50 60 75 100 125 150
0,6 16,3 25,4 41,7 65,1 101,8 146,6 229 407,2 636,2 916,1
1,0 27,1 42,4 69,5 108,6 169,6 244,3 381,7 678,5 1061 1527
ALIMENTADOR PREDIAL
VELOCIDADE
(m/s)
CONSUMO DIÁRIO (m³)
O consumo diário deverá ser transformado para m³
Para o cálculo deverá ser considerado o consumo diário útil.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento da Canalização por tabelas.
Tabela para dimensionamento do Hidrômetro.
Normalmente a concessionária utiliza dispositivo com diâmetro máximo de ¾”
ESPECIFICAÇÃO
VAZÃO NOMINAL
LIMITE DE CONSUMO
(m³/Mês)
1,5 m³/h - 3/4" 0 a 190
3 m³/h - 3/4" 191 a 285
5 m³/h - 3/4" 286 a 474
7 m³/h - 1" 475 a 664
10 m³/h - 1" 665 a 949
20 m³/h - 1 1/2" 950 a 1.897
30 m³/h - 2" 1.898 a 2.846
DIMENSIONAMENTO DE HIDRÔMETROS
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento da Canalização por tabelas.
Tabela para dimensionamento da tubulação de Recalque.
Para a Sucção, considerar um diâmetro superior ao do Recalque
20 25 32 40 50 60
2,5 6,6 10,3 16,9 26,4 41,2 59,4 
3 7,2 11,3 18,5 28,9 45,1 65,0 
4 8,3 13,0 21,3 33,3 52,1 75,1 
5 9,3 14,5 23,8 37,3 58,3 84,0 
6 10,2 15,9 26,1 40,9 63,9 92,0 
Nº DE HORAS DE 
FUNCIONAMENTO 
DA BOMBA
DIÂMETRO NOMINAL (mm)
CONSUMO DIÁRIO (m³)
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento da Canalização por tabelas.
Tabela para dimensionamento da tubulação do Extravasor e Limpeza.
9,2 25
16,3 32
25,4 40
41,7 50
65,1 60
101,8 75
146,6 100
229 125
407,2 150
CONSUMO DIÁRIO ATÉ 
(m³/dia)
DIÂMETRO DO EXTRAVASOR 
E LIMPEZA (mm)
DIÂMETRO PARA TUBULAÇÃO DE LIMPEZA E EXTRAVASOR
Tubulações de Limpeza e Extravasão
deverão ter no mínimo um diâmetro acima da
tubulação de Recalque.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
RESERVA DE INCÊNDIO.
A RESERVA DE INCÊNDIO É ESTIMADA EM 15% A 20% DO CONSUMO DIÁRIO.
É RECOMENDADO RESERVAR ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO EM
EDIFICAÇÕE DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO E RESIDÊNCIAIS
MULTIFAMILIARES.
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento dos Pontos de Utilização.
Dimensionamento da tubulação do Barriletes, Colunas, Ramais e Subramais.
Vaso Sanitário
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento dos Pontos de Utilização.
Dimensionamento da tubulação do Barriletes, Colunas, Ramais e Subramais.
Lavatório
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento dos Pontos de Utilização.
Dimensionamento da tubulação do Barriletes, Colunas, Ramais e Subramais.Chuveiro
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento dos Pontos de Utilização.
Dimensionamento da tubulação do Barriletes, Colunas, Ramais e Subramais.
Tannque
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento dos Pontos de Utilização.
Dimensionamento da tubulação do Barriletes, Colunas, Ramais e Subramais.
Pia de Cozinha
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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Diâmetro Mínimo dos Pontos de Utilização.
Ducha Higiênica 20 ½”
Lavatório 20 ½”
Banheira 20 ½”
Chuveiro 20 ½”
Pia de Cozinha 20 ½”
Tanque 25 ¾”
Filtro 20 ½”
Torneira de Jardim 20 ½”
Caixa de Descarga 20 ½”
Válvula “hidra” 40 1 ¼”
Caixa Acoplada 20 ½”
Maquina de Lavar 25 ¾”
CEMP – CENTRO DE ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL
EDIFICAÇÕES
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
PROFESSOR: MARCOS CAMARA 
ABRIL / 2017
PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Altura Sugerida dos Pontos de Utilização.
Válvula de descarga
Caixa tipo Montana
Caixa tipo acoplada ao vaso
Banheira
Ducha Higiênica
Chuveiro
Lavatório
Máquina de lavar
Tanque
Filtro
Pia de cozinha
1,10 m
2,00 m
0,30 m
0,55 m
0,30 m
2,00 a 2,20 m
0,60 m
0,75 m
0,90 m
2,00 m
1,00 m
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EDIFICAÇÕES
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
PROFESSOR: MARCOS CAMARA 
ABRIL / 2017
PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Pesos para Aparelhos Quanto ao Uso.
APARELHO USO COLETIVO USO PRIVADO
Banheiras 4 2
Chuveiros 4 2
Filtro 4 2
Lavatórios 2 1
Máquina de Lavar Roupas - 3
Mictórios de Parede com Válvula de descarga 10 -
Mictórios de Piso com Válvula de descarga 5 -
Pias de Cozinha 4 2
Pias de Despejo 5 3
Tanque de Lavar Roupas - 3
Vaso com Caixa de Descarga 5 3
Vaso com Válvula de Descarga 10 6
PESO DAS PEÇAS SANITÁRIAS
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EDIFICAÇÕES
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
PROFESSOR: MARCOS CAMARA 
ABRIL / 2017
PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES
Dimensionamento dos Pontos de Utilização.
Ábaco para Dimensionamento de Ramais e Colunas de até 40m.
Exemplo:
Um ramal que alimenta:
3 Pias de Cozinha (3x2)....................................... 6 pesos
1 Lavatório.......................................................... 1 peso
1 Tanque de lavar................................................ 3 pesos
Total.................... 10 pesos
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EDIFICAÇÕES
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
PROFESSOR: MARCOS CAMARA 
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PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
ALTURAS MANOMÉTRICAS:
Sucção - (na situação mais desfavorável)
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EDIFICAÇÕES
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 
PROFESSOR: MARCOS CAMARA 
ABRIL / 2017
PARTE 1
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIMENSIONAMENTO
Reservatórios
ALTURAS MANOMÉTRICAS:
Hm = Hg + hlsuc + hlrec
Hg = 34,10 m. (conforme esquemático)
Sucção - (na situação mais desfavorável)
" (32mm)
4
1
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