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Palestra Sexualidade, Gravidez e DST’s
Roma Antiga: administração do prazer sexual – sociedade patriarcal;
Sexo no casamento para procriação, apresentando conotações sagradas e de prosperidade;
Sexualidade com grande importância religiosa: falo sagrado com  o poder de afastar o azar e influências maléficas e símbolo de fertilidade e vida.
A História do Sexo
Representação em afresco
do deus Príapo.
Escultura representando
Falo Sagrado
 Para os romanos, as relações homossexuais - conhecidas em Roma como "amor grego" - eram aceitas desde que fosse entre um aristocrata e o seu escravo.
O filósofo grego Sócrates (469-399 a.C), adepto do amor homossexual, pregava que o coito anal era a melhor forma de inspiração – e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para procriar.
Idade Média (século V a XV): grande influência e repressão da Igreja;
Sexo exclusivamente para procriação;
O corpo feminino era considerado mais suscetível ao pecado e à corrupção, necessitando da vigilância masculina. Não se costumava ficar completamente nu, nem para fazer sexo.
Só uma posição era consentida pela Igreja: a missionária (atual papai-e-mamãe), era a única posição apropriada porque, segundo São Paulo, a mulher deve sujeitar-se ao marido.
A relação homossexual era chamada sodomia e era crime com pena de morte, além de ser considerada heresia pela Igreja - os homossexuais poderiam até ser queimados em fogueiras.
Idade Moderna (século XVI a XVIII): Liberdade sexual aumentou, mas leis para punir traição eram rígidas e bizarras:
 Por exemplo, na França os maridos traídos e as mulheres traidoras deviam desfilar, onde os homens eram obrigados a montar um asno e passear pela cidade usando chifres, enquanto as mulheres adúlteras tinham que montar em um asno, cobertas de penas.
Comportamento sexual da plebe obedecia à regras da Igreja, enquanto nobres tinham total liberdade.
A nudez passou a ser moda na pintura e esculturas; 
O Nascimento de Vênus
Botticelli 
David
Michelangelo
 Na era moderna, tornaram-se comuns livros de contos eróticos.  Rousseau, Voltaire e Diderot eram adeptos desta modalidade de literatura, publicando alguns livros.
Nesta época surgiram também os primeiros casos de sífilis, umas das piores doenças sexuais modernas.
Idade Contemporânea (a partir do século XIX): surge o amor cortês, no século XIX, em que o homem, pela primeira vez na história, respeita a mulher, sendo esta a inspiração para o amor. Há uma sublimação ao sexo pelo respeito e amor;
Porem repressões sexuais e submissão das mulheres permanecem.
No final do século XIX surgiu o termo denominado  “histeria feminina”, condição que incluía queixas crônicas como ansiedade, insônia, irritabilidade, nervosismo, fantasias eróticas e umidificação dentro da vagina, ou seja, frustração sexual.
Como tratamento para a histeria, os médicos estimulavam o órgão sexual feminino, e no início do século XX foi inventado o vibrador, com o intuito de auxiliar os médicos neste tratamento.
A partir da década de 1930, a sexualidade passou a ser vista com outros olhos, principalmente pelo fato de começar a surgir a independência feminina.
Nas décadas de 1960 e 1970,com o surgimento da pílula anticoncepcional e do movimento hippie, as relações sexuais passaram a ser mais livres e abertas.
Atualmente em nossa sociedade, os jovens estão iniciando sua vida sexual cada vez mais precocemente, porém na maioria das vezes sem instrução adequada, não compreendendo as reais consequências de um sexo não seguro.
Esta palestra tem como objetivo informar estas consequências e conscientizar de maneira clara jovens e adolescentes.
Hormônios Femininos
FSH (HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE): responsável pelo crescimento e maturação dos folículos ovarianos durante a ovogênese.
LH (HORMÔNIO LUTEINIZANTE): atua na iniciação do mecanismo de ovulação e formação do corpo lúteo.
Hipófise
ESTROGÊNIO: caracteres sexuais secundários femininos. Estimula o crescimento do endométrio.
PROGESTERONA: prepara o endométrio uterino para a implantação do embrião.
Ovários
BETA HCG
É o único hormônio exclusivo da gravidez.
Mantêm o corpo lúteo no ovário durante o primeiro trimestre da gestação para a secreção de progesterona e estrogênio.
Gonadotrofina coriônica (HCG)
Vídeo
Métodos contraceptivos
Tabelinha
Camisinha
Diafragma
Espermicida
DIU
Contraceptivos orais
Contraceptivos injetáveis
Adesivos cutâneos
Pílula do dia seguinte
Laqueadura
Vasectomia
A tabelinha é um método que se baseia no cálculo dos dias em que provavelmente estará mais apta a engravidar, caso tenha relações sexuais desprotegidas.
Tabelinha
É uma cúpula rasa feita de silicone (ou látex), com bordas firmes e flexíveis. 
Cobre o colo do útero, impede a passagem dos espermatozóides.
Pode ser colocado em até seis horas antes da relação sexual, e pode durar por até dois anos.
Diafragma
É aconselhado seu uso junto a espermicidas.
O diafragma deve ser retirado pelo menos seis horas após a relação, não se estendendo por período superior a vinte e quatro horas. 
Diafragma
Diafragma
É um artefato feito de polietileno, recoberto por cobre ou com bário e, em alguns casos, pode ser previamente medicado com hormônios. 
Ele é colocado, cirurgicamente, na cavidade uterina da mulher
DIU: Dispositivo Intrauterino
Geralmente em forma de pílulas, estas possuem derivados sintéticos de hormônios que impedem a ação do LH e FSH, inibindo o amadurecimento dos óvulos e, consequentemente, a ovulação.
Contraceptivos Orais
Uma cartela costuma ter 21, 24 ou 28 pílulas.
No caso destes dois primeiros exemplos, a mulher deve ingerir a primeira no início da menstruação. Após este período, deve haver uma pausa de uma semana - ou quatro dias, no caso da cartela de 24 pílulas - retornando logo em seguida. 
A menstruação ocorre no intervalo entre uma cartela e outra. 
Contraceptivos Orais
Contraceptivos Orais
A injeção contraceptiva é uma dose relativamente alta de hormônios que pode ser ministrada mensalmente ou trimestralmente
O uso da injeção trimestral pode apresentar alguns aspectos negativos. Um deles, é o descontrole ovulatório.
Contraceptivos Injetáveis
Contraceptivos Injetáveis
É colado na pele, libera o hormônio gradativamente, impedindo a ovulação. Deve ser trocado a cada semana.
Adesivos Cutâneos
Dependendo da marca, tal fármaco pode ser comercializado em dose única ou fracionado em duas pílulas. 
Elas devem ser tomadas em no máximo 72 horas após o coito desprotegido. Quanto mais rápido isto ocorrer, menores as chances de se engravidar.
Pílula do dia seguinte
Impedir a liberação do ovócito, caso a mulher não tenha ovulado;
 Alterar a secreção vaginal, tornando hostil o trajeto dos espermatozóides;
Alterar o endométrio (parede interna do útero), impedindo a fixação do ovócito já fecundado , sendo ele eliminado juntamente com a menstruação
Pílula do dia seguinte
É um processo cirúrgico.
 Nesse procedimento, as tubas uterinas são obstruídas, cortadas e/ou amarradas, impedindo a descida do óvulo e subida do espermatozóide, tendo como resultado um índice de concepção menor que 1%
Laqueadura
Laqueadura
Também é um processo cirúrgico.
É a retirada de um pedaço de cada um dos ductos deferentes, sendo amarradas, ou cauterizadas, as suas partes remanescentes, evitando sua recanalização. 
Assim, após tal procedimento, os espermatozóides não farão mais parte do sêmen.
Vasectomia
Vasectomia
Feminina e Masculina.
Além de ser um método contraceptivo também previne as DSTs
Camisinha
Feita de borracha, é mais resistente e maior que a masculina (cerca de 15cm de comprimento). 
Pode ser introduzida até oito horas antes da relação sexual.
Possui anéis flexíveis nas extremidades. Uma destas, fechada, será introduzida próximo ao colo do útero; e a outra, ficará disposta fora da vagina.
Camisinha Feminina
Camisinha Feminina
O preservativo masculino ou camisinha é uma capa de borracha
(látex) que, colocada corretamente sobre o pênis, evita DSTs.
Camisinha Masculina
Sempre colocar a camisinha antes do início da relação sexual;
Por a camisinha quando o pênis estiver duro;
Encaixar a camisinha na ponta do pênis, sem deixar o ar entrar, e desenrolar até que ele fique todo coberto;
Camisinha Masculina
Não deixar a camisinha ficar apertada na ponta do pênis – o espaço vazio na ponta da camisinha servirá de depósito para o esperma;
Apertar o bico da camisinha até sair todo o ar, com cuidado para não apertar com muita força e estragar a camisinha.
Substituir o preservativo 
imediatamente, em caso 
de ruptura;
Camisinha Masculina
Após a ejaculação, com o pênis ainda ereto, retirar a camisinha, segurando-a pela base para que não haja vazamento de esperma;
Não reutilizar o preservativo e descartá-lo no lixo (não no vaso sanitário) após o uso
Camisinha Masculina
Camisinha Masculina
DST’s
Doenças Sexualmente Transmissíveis
CANCRO MOLE
Agente: bactéria Haemophilus ducreyi
Transmissão: sexo vaginal, anal ou oral 
Ocorrência: 01 mulher para cada 20 homens. 
Sintomas de 02 a 05 dias após o contágio acompanhado de dor de cabeça, febre e prostração.pequenas e dolorosas feridas, úlceras, nos genitais externos. 
As úlceras podem ser únicas ou múltiplas 
Vista superior de úlcera no pênis.
As lesões apresentam fundo de aspecto "sujo", a parte central purulenta, amarelada, e as bordas nítidas e irregulares .
Úlcerações na vulva. 
CANDIDÍASE
Agente: Candida albicans (Microbiota)
Queda de imunidade, higiene pessoal ou distúrbios no organismos, levam ao aparecimento da doença, três a quatro dias após o contágio ou no período pré-menstrual. 
Transmissão: contato sexual, água contaminada e 
 objetos contaminados.
Sintomas: corrimento branco, irritação e coceira 
Secreção branca e grumosa 
aderentes às paredes da vagina com candidíase. 
Eritema e placas grumosas brancas na glande e no prepúcio, em parceiro de uma paciente com candidíase vulvovaginal. 
Fatores ligados à higiene pessoal influenciam casos como este, principalmente em homens de prepúcio redundante.
CONDILOMA ACUMINADO
Agente: Papiloma Vírus Humano (HPV) 
Transmissão: via sexual. 
Manifestação clássica: Pele dolorosa, pequenas verrugas rugosas nas zonas genitais, anais ou garganta.
Mulheres: na vulva, períneo, vagina e colo do útero, havendo quase sempre, concomitância de corrimento vaginal. 
Homens: na glande, prepúcio e a bolsa testicular
Tratamento: As verrugas podem ser destruídas com medicamentos aplicados
por um médico, ou podem desaparecer naturalmente, podendo reaparecer depois.
GONORRÉIA
Agente: bactéria Neisseria gonorrhoeae 
Transmissão: sexo vaginal, anal ou oral.     
  
Sintomas: diferem na mulher e no homem, que apresenta quadro infeccioso mais aparente, caracterizado pela uretrite, que produz secreção purulenta amarelo-esverdeada, pela manhã, provocando odor e ardor ao urinar.
Quando não tratada pode acometer próstata, vesículas seminais, epidídimos, pele, articulações, endocárdio, fígado, meninges.
Tratamento: Antibióticos
Gonorréia complicada: edema no testículo, bolsa escrotal com volume aumentado.
Secreção purulenta na vulva
GRANULOMA
 Agente: bactéria Callymatobacterium granulomatis.
 Sintomas: lesão inicial indolor, na forma de vesículas endurecidas na pele dos órgãos genitais, as quais se rompem formando uma única úlcera, que aumenta causando destruição dos tecidos.
 Os casos não tratados, podem evoluir causando sérias complicações como ulceração estreitamento da uretra, vagina ou ânus.
TRICOMONÍASE
Agente Parasita Trichomonas vaginalis, 
Transmissão: relações sexuais ou por ambientes contaminados como banheiros e piscinas.
   
Nas mulheres, os sintomas são coceira intensa na vagina, corrimento amarelado de odor desagradável e ardor ao urinar.   
O processo inflamatório intenso na vagina e no colo do útero pode facilitar a penetração do HIV no organismo. 
Nos homens, geralmente, os sintomas podem ficar ocultos durante semanas ou aparecer na forma de pequena irritação no pênis e ardor ao urinar.
Tratamento: Medicamentos
que destroem o agente causador
HERPES GENITAL
Agente é o Herpes simplex tipo II.
Transmissão: contato sexual.
Manifestação: Relacionada à queda das defesas imunológicas do organismo. 
Sintomas: feridas na região genital e anal, geralmente acompanhadas de coceira, dor e dificuldade de urinar.
Tratamento:Antibióticos
LINFOGRANULOMA
VENÉREO
Agente: bactéria Chlamydia trachomatis. 
Transmissão: sexo vaginal com pessoa contaminada.
Sintomas: leve secreção matinal com aspecto de "clara de ovo", ardor ao urinar e às vezes alterações na freqüência urinária.
Nas mulheres: vagina, a vulva e, em alguns casos, o colo uterino, 
Nos homens :as lesões ocorrem na glande e no prepúcio, formando grandes feridas purulentas.
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Fase Aguda
Fase Crônica
Tratamento: Antibióticos
SÍFILIS
Doença de caráter sistêmico, causada pela bactéria Treponema pallidum. 
É adquirida através do sexo vaginal, anal ou oral com pessoa contaminada, além de transfusão de sangue ou pelo parto.
Apresenta 03 fases:
Tratamento: Antibióticos
 Primária
Feridas indolores com bordas altas, nítidas e endurecidas, denominadas cancro duro região genital, que também podem aparecer em outros locais do corpo. 
 Secundária
	Sintomas de febre, inflamação da garganta - faringite, gânglios em várias regiões do corpo, perda de cabelo, de peso, de apetite e erupções cutâneas de aspecto avermelhado ou arroxeado, principalmente nas palmas das mãos e plantas dos pés, denominadas roséolas sifilíticas, bem como lesões úmidas nas áreas genitais que são muito contagiosas. 
 Terciária
 Aparecimento de doenças cardiovasculares, cerebrais e da medula espinhal, olhos, conduzindo a pessoa infectada a paralisias, insanidade, cegueira e até mesmo a morte. 
AIDS 
Síndrome da Imunodeficiência adquirida
 
Agente causador: Vírus da imunodeficiência humana(HIV)
Sintomas: Baixa imunidade, levando ao aparecimento de doenças oportunistas como tuberculose, pneumonia, entre outras.
Transmissão: Sangue contaminado, contato sexual, ou da mãe para o feto.
Coquetel de medicamentos tem se mostrado eficaz no controle da imunidade.
E realizado o tratamento das infecções oportunistas.
Tratamento:

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