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INTRODUÇÃO A ANTIBIOTICOTERAPIA PARTE 02

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INTRODUÇÃO A ANTIBIOTICOTERAPIA
(PARTE 02)
 
Prof. MSc. Luiz Humberto Fagundes Júnior. 
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09/03/2018
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
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GLICOPEPTÍDEOS
Mecanismo de ação: 
 Inibição da síntese da parede celular.
Tricíclico: 
 Vancomicina. 
Tetracíclico: 
 Teicoplanina. 
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VANCOMICINA
Histórico: 
 Produzido pelo Streptomyces orientalis. 
 Descoberta em 1956. 
 Alternativa terapêutica para tratamento contra os estafilococos resistentes a penicilina. 
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VANCOMICINA
Indicações clínicas: 
 Pneumonia, abscesso, osteomielite, sepses, meningite, endocardite. 
 Na profilaxia de cirurgias cardíacas, neurológicas e ortopédica. 
 Enterocolite causada por clostridium difficile quando a resistência ao Metronidazol. 
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VANCOMICINA
Efeitos adversos: 
Os mais comuns são: febre, calafrios e flebites associados ao período de infusão.
A Síndrome do pescoço vermelho é associada à velocidade de infusão, devendo-se diluir a droga e infundir em aproximadamente 1 hora. “Rash” e eritema máculo papular podem ocorrer em 5% dos casos.
Pode ocorrer leucopenia, reversível após a retirada da droga e ototoxicidade, especialmente em pacientes com insuficiência renal. A nefrotoxicidade é um efeito potencialmente grave da vancomicina.
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TEICOPLANINA
Apresenta maior lipossolubilidade do que a vancomicina, o que resulta em excelente penetração tecidual e meia-vida prolongada. 
Efeitos Adversos: 
Os efeitos mais comuns são reações cutâneas e disfunções hepáticas transitórias (menos de 5% dos pacientes).
Pode causar dor no local da injeção. Não costuma causar tromboflebite ou alterações plaquetárias, ou a síndrome do pescoço vermelho.
A nefrotoxicidade atribuível à teicoplanina é rara, mesmo quando for usada junto com aminoglicosídeos ou ciclosporina.
A ototoxicidade também é rara.
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TEICOPLANINA
A combinação de todos esses fatores faz da TEICOPLANINA uma alternativa eficaz e segura para a VANCOMICINA no tratamento das infecções por bactérias gram-positivas. Embora o seu custo seja superior ao da vancomicina.
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GLICOPEPTÍDIOS
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INIBIBORES DA SÍNTESE PROTÉICA
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AMINOGLICOSÍDEOS
Protótipo: 
 Estreptomicina. 
 Produzida em 1944.
 Streptomyces griséus. 
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
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REAÇÕES ADVERSAS
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INDICAÇÕES CLÍNICAS
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TETRACICLINA
Protótipo:
 Tetraciclina. 
 Isolada de Streptomyces aureofaciens. 
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TETRACICLINA
Principais Usos:
Infecções diversas como Riquétsias, micoplasma, clamídias, cólera e protozoários (ameba).
Acne.
Efeitos Adversos: 
Reações alérgicas (urticárias, exantemas e reações anafiláticas).
Alterações na cor dos dentes em crianças, hipoplasia do esmalte dentário e crescimento ósseo anormal (principalmente se utilizadas durante a gestação). 
Náuseas, vômitos e diarreia, Cefaléia, incapacidade de concentração.
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CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM A DURAÇÃO DE AÇÃO
Ação curta (6-8 hs).
 Clortetraciclina, Tetraciclina, Oxitetraciclina. 
Ação intermediária (8-12 hs). 
 Metaciclina. 
Ação longa (16-24 hs). 
 Doxiciclina. 
 Miniciclina. 
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MACROLÍDEOS
ERITROMICINA
AZITROMICINA
CLARITROMICINA
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MACROLÍDEOS
ERITROMICINA
AZITROMCINA / CLARITROMICINA
04 DOSES / DIA
01 DOSE /DIA(AZITROMCINA)
02 DOSE/DIA(CLARITROMICINA)
Espectro limitadocontraHaemofilus influenzae
Boa atividade contra oHaemofilus influenzae
Muitos efeitos GI
Menos efeitos GI
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MACROLÍDEOS
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MACROLÍDEOS
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INIBIDORES DO ÁCIDO FÓLICO BACTERIANO
Sulfonamidas: 
Primeiro agente antimicrobiano utilizado clinicamente, em 1935, marcando o início da moderna era da quimioterapia antimicrobiana.
Estrutura similar à do PABA (ácido para-aminobenzóico).
Sulfadiazina (via oral e tópica) e Sulfametoxazol (maior importância clínica).
Sulfametoxazol + Trimetoprima (V.O / V.E)
Inibe de forma quase específica a enzima diidrofolato redutase, responsável pela transformação do ácido diidrofólico em tetraidofólico.
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SULFONAMIDAS
Efeitos Adversos: 
Hipersensibilidade acometendo pele e mucosas ocorre frequentemente. Erupções, dermatite esfoliativa, eritema nodoso, vasculites, fotossensibilidade Icterícia, kernicterus, leucopenia, granulocitopenia, agranulocitose, anemia hemolítica.
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SULFONAMIDAS
Sulfametoxazol + Trimetoprima: 
Indicado nas infecções do trato urinário, uretrites e Prostatite agudas ou crônicas, otite média, sinusite e exacerbação aguda de bronquite crônica como alternativa para pacientes alérgicos aos ß-lactâmicos.
Sulfadiazina: 
Fármaco de escolha no tratamento da toxoplasmose. 
A forma tópica da droga é a Sulfadiazina prata, indicada comumente na prevenção de infecções em pacientes queimados.
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SULFONAMIDAS
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INSUCESSOS NA TERAPIA ANTIMICROBIANA
Escolha inapropriada do antibiótico.
Dose, Dosagem e duração de tratamento incorretos.
Incapacidade de penetrar no sítio da infecção.
Antagonismo entre os antibióticos.
Microrganismos resistentes.
Fatores locais desfavoráveis.
Baixa resistência do hospedeiro.
Não colaboração do paciente.
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Bons Estudos
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