PARATORMONIO FISIOLOGIA GUYTON

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PARATORMONIO, CACITONINA, METABOLISMO DE CALCIO E FOSFATO, VITAMINA D , OSSOS E DENTES.
Regulação de cálcio e fosfato no liquido extracelular e no plasma. 
A concetração de cálcio no liquido extracelulas raramente dominui ou aumenta mais do que alguns por centos em relação ao valor normal de aproximadamente 9,4mg/Dl, que é equivalente a 2,4mmol/L de cálcio. Caso a concentração de ion de cálcio no LEC diminuía abaixo de 50% do normal, mesmo que pro um breve período, o resultado é uma disfunção neuromuscular dos músculos esqueléticos, inicialmente na forma de hiper-reflexinidade e, por fim, como contrações tetânicas. Caso a concetração de ion cálcio aumente 50% acima do normal, ocorre depressão do sistema liso do trato gastrointestinal. 
OSSO E SUA RELAÇÃO COM O CALCIO E O FOSFATO EXTRA CELUALRES
O osso é composto basicamente por sais de cálcio e fosfato junto com uma matriz orgânica, Aprozimadamente 70% do osso são constituídos de sais de cálcio, a maioria na forma de grandes cristais de hidroxiapatita, Ca10(po4)6(oh)2. O osso tem cerca de 30% de amtriz orgânica, feita de fibras colágenas, proteoglicanos e células. Um pouco de cálcio do osso não esta na forma cristalina e , portanto, é rapidamente trocado por cálcio no LEC. 
Calcificação óssea. A formação do osso começa com a secreção de colágeno e é denominada osteoide. Poucos dias depois do osteoide ser formado, os sais de cálcio começam a precipitar nas superfícies das fibras colágenas. Os precipitados rapidamente se multiplicam e crescem por um período de dias e semanas ate o produto final, cristais de hidroxiapatita.
A deposição de cálcio no osteoide depende do pirofosfato, que inibe a cristalização hidroxiapatita e a calcificação do osso. Os níveis de pirofosfato, por sua vez, são regulados por diversas outras moléculas, incluindo a fosfatase alcalina não especifica de tecido (TNAP), que quebra o pirofosfato e mantem seus níveis sob controle, a dom de que a calcificação óssea ocorra conforme for necessária; a deficiência da TNAP produz ossos moles por causa da calcificação inadequada. 
O osso contiuamente sofre deposição pelos osteoblastos e reabsorção pelos osteoclastos, um processo dinâmico denominado remodelamento. As células osteoclasticas digerem o osso; em seguida, os osteoblastos depositam um novo tecido ósseo. O equilíbrio estre esses dois processos é afetado pelo seguinte: 
Estresse mecânico sobre o osso, que estimula o remodelamento e a formação de um osso mais forte nos pontos de estresse. 
PTH e 1,25 -di-hidroxicolecalciferol, que estimulam a atividade dos esteoclastos e a formação de novos osteoclastos. 
Calcitonina, que diminui a capacidade de absorção dos osteoclastos e reduz a taxa de formação de novos osteoclastos. 
O cálcio e o fosfato osseos servem de reservatórios para os ions do LEC. Cerca de 99% do cálcio total do corpo estão nos ossos, enquanto menos de 1% esta no LEC. Caso a concentração de ion de cálcio no LEC seja reduzida abaixo do normal, os ions de calciose deslocam do osso para o LEC. A distribuição de cálcio e fosfato no osso e no LEC é afetada pelo PTH e 1,25-DI-HIDROXICOLECALCIFEROL. 
VITAMINA D]
CONTROLE DA FORMAÇÃO DA VITAMINA D
A vitamina D desempenha um papel importante na obsorção de cálcio pelo trato gastrointestinal e na deposição e no remodelamento ósseo. Entretanto, para a vitamina D causar esses efeitos, ela deve primeiro ser convertida, por meio e reações sucessivas no fígado e nos rins, ao produto final 1,25-di-hidroxicolecalciferol.
A forma ativa da vitamina D é cuidadosamente regulada:
Na pele