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Destilação Fracionada

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Introdução
Nesse experimento foi realizado o processo de destilação fracionada, usando uma mistura de água destilada e acetona.
Objetivo
Fazer a separação da mistura através do ponto de ebulição de cada líquido.
Materiais utilizados:
Balão de destilação;
Condensador;
Termômetro;
Mangueiras para o condensador;
Rolha;
Erlenmeyer;
Manta de aquecimento;
Pedras de porcelana porosa;
Suporte universal com garra;
Mistura de água destilada com acetona.
DESTILAÇÃO FRACIONADA DE UMA MISTURA DE ÁGUA E ACETONA
Primeiro foi montado o equipamento para fazer a destilação. Usando o suporte universal com a garra, travamos o balão de destilação em seguida encaixamos o condensador com as mangueiras ja instaladas no balão, esse por sua vez também estava travado em um suporte universal com garra. Abaixo do balão foi colocado a manta de aquecimento. Na
 extremidade que ia sair o líquido condensado, foi deixado o Erlenmeyer, para recolher a acetona. Antes de tampar o balão com a rolha e o termômetro, foi adicionado a mistura e as pedras de porcelana no seu interior.
Inciou – se o experimento ligando a manta de aquecimento, ela foi ajustada na temperatura 04, na medida em que o tempo foi passando, começou a haver agitação da mistura com a elevação da temperatura. As pedras de porcelana porosa foram adicionadas, para liberarem pequenas quantidades de ar e promover uma ebulição mais controlada. 
Foi cronômetrado 1 minuto a partir da agitação da mistura e anotado 40°C, com a manta na mesma temperatura, foi cronômetrado mais um minuto e a temperatura subiu para 46°C, foi cronômetrado mais outro minuto e a temperatura saltou para 50°C, na quarta anotação ela se elevou 54°C e se manteve assim por 1 minuto, na quinta anotação ela se manteve em 56°C e se manteve constante por 4 minutos. Pois esse é o ponto de ebulição aproximado da acetona. 
Assim o vapor da acetona adentra o condensador, sofre condensação, pois a temperatura no seu interior é menor que a temperatura do vapor da acetona pois o mesmo está sendo refrigerado com água corrente. Dessa forma o vapor sofre condensação passando para o estado líquido.
Outro sinal notado pelo grupo da evaporação da acetona, foi o seu cheiro característico, que com a elevação da temperatura foi se tornando mais intenso.
Passado esse período em que a temperatura se manteve constante, ela voltou a subir novamente. Na oitava anotação ela atingiu os 58°C. Foi mantido um padrão na elevação da temperatura de 2°C em 2°C até ela chegar nos 64°C.
Ela se manteve assim da oitava, até a décima primeira anotação, da décima primeira para a décima segunda ela teve uma elevação de 6°C indo de 64° á 70°C em sua temperatura.
Da décima terceira para a décima quarta anotação ela saiu de 72°C á 78°C, e posteriormente de 78°C para 88°C e se manteve assim por mais um minuto.
Em seguida saiu dos 88°C para 94°C no intervalo de mais um minuto. Voltou a subir mais 2°C no intervalo de um minuto, chegando nos 96°C.
Depois da temperatura ter atingido os 98°C a temperatura se manteve constante por mais 4 minutos. Constatamos então a temperatura de ebulição da água.
Após termos chegado no resultado desejado, desmontamos a aparelhagem utilizada para realizar o esperimento, e colocamos a acetona proveniente da destilação no seu frasco de origem.
Conclusão:
De um modo geral relizamos o experimento de destilação fracionada, com resultados sátisfatórios. Aprendemos na prática como se comporta uma mistura azeotrópica. E podemos constatar uma pequena diferençã no ponto de ebulição da água por estarmos acima do nível do mar.
Referências bíbliográficas:
m.mundoeducacao.bol.com/quimica/misturas-azeotropicas-euteticas.htm

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