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Pim III

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Pim III - Gestão Ambiental
Por: dalianegra  •  22/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  5.597 Palavras (23 Páginas)  •  1.106 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
O início da percepção pública mais ativa nas questões ambientais, com o nascimento da responsabilidade ambiental, surgiu em 1962, nos países industrializados, quando a cientista Rachel Carson publicou o best seller “Silent Spring” Primavera Silenciosa – denunciando através do desaparecimento de pássaros nos campos americanos provocado pelo emprego do inseticida DDT (Dicloro Difeniltricloroetano) – como os padrões aceitos pela sociedade da época estavam afetando o equilíbrio do planeta. Como consequência da enorme repercussão pública deste livro, a utilização do DDT na agricultura foi proibida nos Estados Unidos e logo a seguir na maioria dos países.
As diversas atividades industriais na atual busca da competitividade e sobrevivência reconheceram a necessidade de reestruturar o gerenciamento dos seus negócios por constatar as suas práticas gerenciais sendo progressivamente questionadas pelo público, pois este não percebe a indústria com o controle dos riscos de suas instalações, com um tratamento prioritário às questões de segurança industrial e proteção ambiental ou responsabilizando-se por seus processos e produtos.
Este trabalho é baseado na história da empresa Natura e o seu trabalho desenvolvido junto à sociedade. Utilizei, para elaboração do mesmo, pesquisas junto ao site da empresa, matérias publicadas, textos, entre outros.
A Natura faz parte do rol das empresas brasileiras que possui a preocupação com o meio ambiente desde o seu nascimento, fabricando cosméticos, produtos de higiene e de perfumaria, sendo reconhecida pelo comprometimento com a qualidade dos produtos e serviços que desenvolve.
Ao longo de 45 anos, construiu sua marca como uma empresa empenhada nas questões ambientais, promovendo o gerenciamento do impacto ambiental e do ciclo de vida de produtos e serviços, a minimização de entradas e saídas de materiais, a difusão da educação ambiental, eliminação de testes em cobaias animais e redução da emissão de gases geradores do efeito estufa em sua cadeia produtiva.
Fundada em 1969 por Luiz Seabra, numa pequena loja e um laboratório, na rua Oscar Freire, em São Paulo, nascida das paixões pela cosmética e pelas relações, líder no mercado de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal, presente em sete países da América Latina e França, de capital aberto desde o ano de 2004, com ações no Novo Mercado da Bovespa.
Atualmente, a empresa possui mais de 1,5 milhões de vendedores, e a meta agora é alavancar ainda mais as vendas através da internet. A marca está entre as dez mais poderosas do país e foi eleita pela ONU como pioneira em marketing verde, tendo recebido diversos preços pela qualidade de seu trabalho e produtos.
A Natura elegeu a sustentabilidade como um dos pilares da empresa, procurando adotar um modelo de desenvolvimento que almeja o equilíbrio entre economia, sociedade e meio ambiente.
Algumas metas de sustentabilidade da empresa para 2020: utilização de mais de 70% de material reciclável nas embalagens; redução de mais de 30% da emissão de carbono; coleta de 50% da quantidade de resíduos gerados pelas embalagens; aumento de consumo de energia renovável, entre outras.
2. CONTABILIDADE
2.1. IMPORTÂNCIA
As constantes mudanças no cenário econômico mundial vêm desafiando as organizações a adequarem suas práticas de gestão à nova realidade do mercado. Tais mudanças estão ocorrendo no campo político, tecnológico, social, ambiental, econômico, financeiro, entre tantos outros, o que exige da empresa meios confiáveis de obtenção de informações indispensáveis ao seu sucesso e crescimento. Informações adequadas e em tempo hábil para subsidiá-las no processo de tomada de decisão.
Desta forma, a Contabilidade apresenta-se como instrumento de gestão, fornecendo as informações necessárias e auxiliando nos processo de concorrência, necessidade de aperfeiçoamento das novas tecnologias, globalização dos mercados, se tornando assim, indispensável para o sucesso das empresas.
Conforme Eudícibus, Martins e Gelbcke (2006): “A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação, destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização”.
Assim a Contabilidade que era vista apenas como um sistema de informações tributárias, que servia somente como uma obrigação da empresa em apurar e recolher impostos, já é vista também como um instrumento gerencial, que fornece informações através da análises das demonstrações aos administradores, acionistas e investidores.
É uma ferramenta fundamental para auxiliar em todo o processo de planejamento, controle e acompanhamento das atividades operacionais de uma empresa, fornecendo-lhe todas as informações necessárias para sua gestão.
A Contabilidade é a linguagem dos negócios. Através dela é que se traçam objetivos, se mensuram resultados e se avaliam desempenhos. E por meio dos relatórios elaborados com base no sistema de informações contábeis que admi¬nistradores decidem quanto ao preço a ser praticado, ao mix de produtos a ser fabricado e à tecnologia a ser utilizada.
A área ambiental deve trabalhar em conjunto com a contabilidade para ajudar na avaliação financeira da questão ambiental, que não é uma tarefa fácil.
Há previsão que ao longo da regulamentação ambiental ocorra a intensificação da participação e responsabilidade da Contabilidade e de seus relatórios anuais como, balanço dos lucros e de perdas, apresentando dados ou valores, que apontem os custos reais tidos pela organização em função da poluição e degradação ambiental, assim como as implicações financeiras que resultam da preservação ambiental. Isto já ocorre em países como a Europa e deverá ser implantado e executado como uma prática comum em todos os outros países
2.2. BALANÇO PATRIMONIAL EM MARÇO DE 2014 E DEZEMBRO DE 2013
Ativo são contas que representam bens e direitos que a empresa possui. Com base nos dados acima podemos concluir que:
Ativo circulante: saldo em caixa e estoques aumentaram consideravelmente.
Ativo não circulante: houve uma pequena queda em outros ativos não circulantes e aumento maior nos bens intangíveis. O total do ativo circulante aumentou em 645,8.
A empresa aplicou uma certa quantia em ativos imobilizados: veículos, terrenos, edificações, instalações, citando como exemplo o ecoparque na Amazonia.
Passivo são as contas que representam as obrigações que a empresa possui para com terceiros em geral. Com base nos dados acima podemos concluir que:
Passivo circulante e não circulante: houve um aumento considerável nos empréstimos e financiamentos.
2.3. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS DE 31 DE MARÇO DE 2014 E DE 2013
ATRIBUÍVEL A
Acionistas da Sociedade 117,2 124,8
Não controladores 0,9 0,2
118,1 124,6
2.4. ÍNDICES DE LIQUIDEZ
Os índices de liquidez visam fornecer um indicador da capacidade da empresa de pagar suas dívidas, a partir da comparação entre os direitos realizáveis e as exigibilidades. (SILVA, 2008, p. 283)
Liquidez corrente: indica quanto a empresa possui em dinheiro mais bens e direitos realizáveis no curto prazo, comparado com suas dívidas a serem pagas no mesmo período. (SILVA, 2008, p. 286)
Fórmula: ativo circulante ÷ passivo circulante (quanto maior, melhor)
N-14= 3.977,1 ÷ 2.236,6= 1,77
N-13= 3.512,9 ÷ 2.326,8= 1,50
Liquidez Seca: Esse índice diferencia-se do quociente de liquidez corrente por excluir, do ativo circulante, os valores referentes aos estoques (SANTOS, 2005, p. 180)
Fórmula: (ativo circulante – estoques) ÷ passivo circulante (quanto maior, melhor)
N-14= (3.977,1 – 912,8) ÷ 2.236,6= 3.064,3 ÷ 2.236,6= 1,37
N-13= (3.512,9 – 799,5) ÷ 2.326,8= 2.713,4 ÷ 2.326,8= 1,16
Liquidez Imediata: O índice mede o volume de valores disponíveis (caixas, bancos, aplicações de curto prazo) mantido pela empresa para atender assuas exigibilidades mais imediatas (SANTOS, 2005, p. 180)
Fórmula: (disponibilidades) ÷ passivo circulante (quanto maior, melhor)
Obs.: esse item disponibilidades não consta do balanço patrimonial da empresa, mas vamos supor que para 2014 seja 1.284,9 e para 2013, 1.356,7
N-14= 1.284,9 ÷ 2.236,6= 0,57
N-13= 1.356,7 ÷ 2.326,8= 0,58
Liquidez Geral: O índice indica quanto a empresa possui em dinheiro, bens e direitos realizáveis a curto e longo prazos, face às suas dívidas totais.
Fórmula: (ativo circulante + ativo realizável a longo prazo) ÷ (passivo circulante + passivo não circulante) (quanto maior, melhor)
Obs.: o item ativo realizável a longo prazo encontra-se em branco no balanço, mas vamos supor que para 2014 seja 588,4 e para 2013, 474,6
N-14= (3.977,1 + 588,4) ÷ (2.236,6 + 3.383,5)= 4.565,5 ÷ 5.620,1= 0,81
N-13= (3.512,9 + 474,6) ÷ (2.326,8 + 2.753,2)= 3.987,5 ÷ 5080= 0,78
2.5. ENDIVIDAMENTO
O aumento do endividamento total e da dívida líquida decorreu dos investimentos e maior necessidade de capital de giro.
3. SAÚDE AMBIENTAL
3.1. DEFINIÇÃO
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 1988), a saúde ambiental se refere aos aspectos da saúde e qualidade de vida humana, determinados por fatores ambientais, sejam estes físicos, químicos, biológicos ou sociais. Refere-se também à teoria e prática de avaliação, correção, controle e prevenção daqueles fatores que, presentes no ambiente, podem afetar potencialmente de forma adversa a saúde humana de gerações presentes ou futuras.
Conforme a OMS, no ano de 1946, a saúde foi reconhecida como direito fundamental do homem e passou a ser conceituada como “completo bem estar físico, mental e social e não apenas ausência de doenças ou outros agravos”.
Para Marques (2005) “saúde está condicionada à sadia qualidade de vida, que, por sua vez, é possível em meio ambiente ecologicamente equilibrado”. No entanto, não se pode afastar a ocorrência de doenças, que podem estar ligadas a fatores de caráter pessoal.
A relação do homem com o meio ambiente é complexa. Quando ocorre um desequilíbrio nessa relação nos deparamos com o impacto ambiental. Este causa sérios danos ao ecossistema e à saúde do ser humano.
O homem é parte integrante da natureza, logo necessita do meio ambiente saudável para ter uma vida salubre. A existência de um é a própria condição para a existência do outro, razão pela qual devemos realizar nossas atividades respeitando e protegendo a natureza.
O artigo 225, da Constituição Federal do Brasil, estipula que: "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações".
Condições precárias de saneamento, poluição da água, do ar e do solo, lançamento de substâncias químicas perigosas no meio ambiente, entre outros fatores, ocasionam diversos tipos de doenças, como diarreia, infecções respiratórias, intoxicações, doenças transmitidas por vetores e zoonoses, acidentes químicos, danos reprodutivos, alguns tipos de câncer, etc. Diariamente é possível presenciar diversas situações que nos demonstram como a degradação ambiental causa problemas na saúde e nas condições de vida do homem.
Cada vez mais está sendo implantado os Programas de Qualidade de Vida e Promoção da Saúde nas organizações fazendo parte integrante de sua cultura motivacional. Nas últimas décadas o conceito de Qualidade de Vida tem ganhado grande ênfase em discussões, do ponto de partida empresarial, bem como individual e comunitário.
As estatísticas demonstram a relevante colaboração e o grande impacto que estes modelos de programa tem causado. Não podemos negar que, da ótica individual, há uma conscientização mais nítida a respeito desse tema. Atualmente, é possível presenciar nos meios de comunicação, tais como publicações, jornais, TV, demais publicações, assuntos relativos a uma alimentação saudável e apropriada, equilíbrio pessoal, sedentarismo, estresse, gestão do tempo, meio ambiente, saúde cardiovascular, entre outros. Os indivíduos estão cada vez mais preocupados e interessados ao seu estilo natural e adequado de viver e perguntam mais a respeito de sua qualidade de vida.
Apesar da grande abrangência do tema, ter uma rotina com qualidade de vida é permanecer com um equilíbrio diariamente, buscando almejar sempre o procedimento de interiorização de hábitos saudáveis, com isso é possível aumentar a capacidade de suportar e enfrentar pressões de problemas em seu dia a dia, com um viver mais consciente e em harmonia com o seu meio ambiente, com o próximo e consigo.
Sendo assim, podemos dizer que saúde é o que resulta de uma gestão apropriada para as áreas física, social, emocional, profissional, espiritual e intelectual.
3.2. NATURA E SUAS ATIVIDADES
A empresa investe nos produtos que vende bem como na cadeia de produção. Em associação com comunidades rurais espalhadas pelo país, a empresa promove o manejo sustentável dos ativos envolvidos na produção da linha Ekos. Para o consumidor final, estimula a compra de embalagens refis, que são feitas com o chamado Plástico Verde, 100% reciclável e que emite menos carbono na confecção do material se comparados com os demais.
Nas lavouras fornecedoras do álcool utilizado nos produtos da Natura, a cana-de-açúcar é cultivada sem adição de agrotóxicos e adubos químicos. Os canaviais são integrados à vegetação nativa, criando ilhas de biodiversidade em meio à cultura, o que garante a permanência da fauna e da flora locais. Além disso, a vinhaça, um subproduto biológico da destilação do álcool, que em outros cultivos costuma ser lançada em cursos d’água, poluindo-os, tem outro destino, ela volta para o campo e serve de adubo e fertilizante natural para a cana, pois contém potássio e abundante matéria orgânica em decomposição.
Os trabalhadores rurais também são respeitados e têm seus direitos garantidos. Por exemplo, como atualmente toda a colheita da cana é mecanizada, para que esse processo ocorresse sem reduzir postos de trabalho, nos últimos anos, a maioria dos antigos cortadores foram requalificados e treinados para adotar práticas agrícolas sustentáveis, bem como para utilização dos equipamentos necessários de proteção no trabalho diário.
A Usina São Francisco, que pertence à empresa e está localizada no município de Sertãozinho, no interior de São Paulo, também está preocupada com os impactos sobre o meio ambiente. Por isso, realiza um ciclo fechado de produção, ou seja, utiliza os próprios resíduos do bagaço da cana-de-açúcar para gerar toda a energia necessária à empresa, que é autossuficiente em energia térmica, mecânica e elétrica e até exporta o excedente de energia elétrica para outras companhias.
Além do cuidado socioambiental, também há a preocupação com a qualidade da matéria-prima e a saúde do futuro consumidor dos cosméticos. Por esse motivo, antes de ser incorporado à fórmula dos produtos, o álcool orgânico é submetido a um processo adicional, onde é novamente diluído em água pura e redestilado, para aumentar ainda mais seu grau de pureza.
A partir de 2008, introduziu o projeto Carbono Neutro, programa responsável por reduzir nossas emissões de gases do efeito estufa (GEEs) em 33%. Também iniciou a compensação de carbono por meio do apoio a cinco projetos de reflorestamento e de uso de energia renovável. Prioriza, como parte da gestão sustentável de resíduos, os processos de reciclagem, incluindo a pós-consumo, implementando novas políticas de redução do consumo de água e energia em suas unidades, bem como incentiva o transporte de produtos por via marítima, a otimização de embalagens e a ampliação do uso de materiais reciclados.
Foi implementada, desde 2009, a Política de Uso Sustentável da Biodiversidade e do Conhecimento Tradicional. Esta, por sua vez, procura atender aos preceitos da Convenção sobre Diversidade Biológica, assinada pelo Brasil durante a ECO-92.
O documento estabelece o uso da biodiversidadecomo vetor de desenvolvimento sustentável, a valorização das relações éticas e transparentes com os diversos públicos, a aplicação do princípio do consentimento prévio fundamentado, a complementaridade entre o saber tradicional e o rigor científico no desenvolvimento de produtos, a formação de redes, a valorização do patrimônio cultural e dos conhecimentos tradicionais como elementos da sustentabilidade socioambiental local e global, a minimização de impactos, o manejo sustentável, a certificação e, por fim, a repartição de benefícios, a valorização do trabalho e o preço justo com base na análise das cadeias de valor.
Os resíduos sólidos gerados pela empresa são gerenciados por meio de processos sistematizados, que contemplam as etapas de segregação, classificação, acondicionamento, coleta, transporte e destinação final. Tais atividades são planejadas e desenvolvidas priorizando ações de redução, reutilização e reciclagem dos resíduos, com o objetivo de diminuir os impactos ambientais desses processos.
4. ESTRATÉGIA DE MARKETING AMBIENTAL
4.1. IMPORTÂNCIA
O objetivo do marketing é fazer com que todas as atividades que tange um produto da sua fabricação até a chegada ao cliente final é viabilizar por meio de uma adequada, persuasiva e agradável propaganda. Nos dias atuais, as questões ambientais vem ganhando relevante importância na ótica de estratégia do Marketing da empresa, devido a grandes mudanças na legislação ambiental, cada vez mais rigorosas, e por via da crescente conscientização ambiental dos indivíduos e consumidores, tem feito com que grandes riscos em potencial conforme a lei e a viabilidade de comercialização de vários bens e serviços ao qual devem ser muito bem avaliados e analisados para estabelecer a competitividade global da organização e acima de tudo preservar sua autoimagem e responsabilidade social.
A sustentabilidade nos dias atuais é uma assunto que interessa à toda a sociedade. Em face à escassez de recursos, degradação ambiental e crescimento econômico, as empresas investem no crescimento sustentável, implementando programas de Gestão de Responsabilidade Sócio-Ambiental e aplicando recursos no desenvolvimento de uma estrutura empresarial social e ambientalmente responsável.
O novo contexto econômico caracteriza-se por uma rígida postura de clientes, voltada à expectativa de interagir com organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional no mercado e que atuem de forma ecologicamente sustentável.
As pessoas estão cada vez mais preocupadas com o meio ambiente, motivo pelo qual as empresas têm se esforçado para se tornarem mais ambientalmente responsáveis na tentativa de melhor atender às necessidades de seus consumidores. As empresas que comercializam produtos ecologicamente corretos, possuem grandes vantagens sobre àquelas que não fazem uso de tais práticas.
No entanto, as empresas que ainda não se enquadram nesse padrão já se apressam em ajustar seus produtos e processos para que se tornem ecologicamente corretas e consequentemente mais competitivas. Como cada vez mais os consumidores estão valorizando tais práticas, a comunicação empresarial tem buscado divulgar esses procedimentos. Na medida em que isso gere diferenciação frente à concorrência e se torne um atrativo aos olhos do consumidor, passamos a ter mais uma ferramenta poderosa: o marketing ambiental.
O marketing ambiental visa atender às necessidades dos consumidores sem causar prejuízos ao meio ambiente, bem como promover a venda de produtos cumprindo com os objetivos empresariais.
As empresas passam a ter a necessidade de reavaliar as embalagens dos produtos, visando a diminuição do seu peso e dimensão e evitar o efetivo uso de materiais não recicláveis, produtos tóxicos e correlatos. Deve ser estudada a possibilidade de lançamento de produtos para o mercado verde, onde as informações sobre seus benefícios ecológicos devem ser enfatizadas, bem como sua repercussão no preço das mercadorias. Vários estudos de mercado têm demonstrado que os consumidores estão dispostos a pagar preços mais elevados para produtos que comprovadamente contribuem para a preservação do meio ambiente.
Atenção especial deverá ter a distribuição dos produtos, procurando idealizar eficientes sistemas de transporte e de reciclagem que levem em conta tanto os fatores econômicos como os ecológicos. Proporcionar serviços de assistência técnica e de orientação ao consumidor, assegurando que os produtos sejam usados e descartados de forma correta, é outra importante tarefa da área de Marketing, que pode paulatinamente inserir a questão ambiental em sua estratégia e política de atuação.
4.2. NATURA E O MARKETING AMBIENTAL
Ser “verde” ou ambientalmente correto não se limita a inventar, por exemplo, novas embalagens recicláveis, mas a administrar uma cadeia que envolve várias etapas, desde a fabricação de um produto, relação com fornecedores, clientes, colaboradores, mídia e comunidade. É isso o que a Natura faz.
Desde o ano de 2001, para avaliar o impacto ambiental das embalagens dos produtos Natura, é utilizada a Avaliação de Ciclo de Vida (ACV), uma ferramenta que quantifica os impactos ambientais dos produtos nas fases de extração de matérias-primas, produção, uso e disposição final. Com o passar dos anos, foi dada continuidade à evolução positiva de diminuição dos impactos ambientais relativos das embalagens Natura, de acordo com o indicador de ACV por quilograma de produto faturado.
A empresa atingiu seu objetivo de redução graças a três fatores: a) redução de massas relativas e melhor ecoeficiência de materiais de apoio comercial; b) design de embalagens (ecodesign) que incorpora a preocupação constante de redução de impactos no desenvolvimento dos novos produtos, evidenciado na mudança da especificação da sacola Natura, que passou a ser produzida a partir de papel 100% reciclado pós-consumo; c) efeito positivo do mix de produtos vendidos, com o crescimento mais rápido de produtos de menor impacto, como, por exemplo, os sabonetes em barra.
Possui três itens como compromisso em sua política de meio ambiente:
1) A responsabilidade com as gerações futuras;
2) A educação ambiental;
3) O gerenciamento do impacto do meio ambiente e do ciclo de vida de produtos e serviços e a minimização da entrada e saída de materiais.
A empresa, a través de suas ações e iniciativas em prol do meio ambiente e da comunidade, transmite aos consumidores uma imagem de ser uma marca que respeita as gerações futuras. Através de campanhas publicitárias que focam o lado eco sustentável e responsável, leva a imagem de que os produtos são ecologicamente corretos, aumentando suas vendas.
Os temas prioritários que nortearam a estratégia de negócio e gestão da empresa nos últimos anos são os seguintes: água, educação, empreendedorismo sustentável, mudanças climáticas, qualidade das relações, resíduos e sociobiodiversidade.
A Natura é signatária do Pacto Global, iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que reúne empresas, trabalhadores e sociedade civil para promover o crescimento sustentável e a cidadania. Também é membro do Steering Commitee e signatários do programa Caring for Climate, do Pacto Global. Integra ainda o Comitê Brasileiro do Pacto Global (CBPG), criado a partir de parceria entre o Instituto Ethos e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), em 2003.
Ambições da empresa para 2020:
Formulação
• 30% dos insumos consumidos pela Natura em valor serão provenientes da região Pan-amazônica (13,4% em 2013).
Embalagens
• utilizar, no mínimo, 75% de material reciclável na massa total das embalagens (56% em 2013).
• utilizar, no mínimo, 10% de material reciclado pós-consumo na massa total de embalagens (1,43% em 2013).
• 40% das unidades faturadas Natura serão embalagens ecoeficientes3 (21,5% em 2013).
Carbono
• reduzir em 33% a emissão relativa de carbono (2020x2012) (redução de 33,2% em 2013x2006).
Resíduos
• implementar um sistema de logística reversa que permita coletar, em toneladas equivalentes, 50%da quantidade de resíduos gerados pelas embalagens.
Sociobiodiversidade
• alcançar 10 mil famílias nas cadeias produtivas da Pan-amazônia (2.188 famílias em 2013).
5. ESTATÍSTICA
5.1. CONCEITO
Estatística é um conjunto de métodos e técnicas que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos, descrevendo-os por meio de percentagens, taxas, proporções, gráficos e tabelas.
A Estatística na atualidade tem contribuído para o processo de tomada de decisões, pois grande parte do que se faz é baseado em métodos quantitativos, sendo a estatística uma dessas áreas. Na era da informação e do conhecimento, a estatística utiliza a matemática para dar apoio aos profissionais da iniciativa privada, do governo e pesquisadores, analisando as informações de forma consistente e fidedigna.
Consiste no planejamento, coleta, consistência, tabulação, análise e interpretação de dados de pesquisas envolvendo censos ou levantamentos por amostragem, sendo muito utilizada pelo setor empresarial e governamental, visando à tomada de decisão de forma correta, em face das incertezas.
Para Rao (1999), a estatística é uma ciência que estuda e pesquisa sobre: o levantamento de dados com a máxima quantidade de informação possível para um dado custo; o processamento de dados para a quantificação da quantidade de incerteza existente na resposta para um determinado problema; a tomada de decisões sob condições de incerteza, sob o menor risco possível. De fato, a estatística tem sido utilizada na pesquisa científica para a otimização de recursos econômicos, para o aumento da qualidade e produtividade, na otimização em análise de decisões, em questões judiciais, previsões e em muitas outras áreas.
Segundo Ramos (2007), os métodos estatísticos modernos formam uma mistura de ciência, tecnologia e lógica para os problemas de várias áreas do conhecimento humano sejam investigados e solucionados. Ela é reconhecida como um campo da ciência e é uma tecnologia quantitativa para a ciência experimental e observacional em que se pode avaliar e estudar as incertezas e os efeitos de algum planejamento e observações de fenômenos da natureza e principalmente os da sociedade.
5.2. DADOS ESTATÍSTICOS DA NATURA NO PERÍODO DE 2003/2011
Empresa muito rentável, com margem de lucro de 15% em média.
Crescimento do lucro em 59,2% ao ano entre 2003 e 2011.
Retorno de lucros aos donos de 90% do lucro líquido, quando o normal é de 25%. Restou pouco capital para investimento.
Cada funcionário rendeu R$ 1 milhão de reais em 2011. Cada operário rendeu R$ 1.019.770,00 e custou R$ 48.367.00. Portanto a Natura ganhou R$ 971 mil reais de cada operário em 2011.
6. ENDOMARKETING
6.1. A IMPORTÂNCIA DO ENDOMARKETING NAS EMPRESAS
Endomarketing é uma palavra criada por Saul Bekin e patenteada por ele em 1995. “Endo” vem do grego e quer dizer “ação interior ou movimento para dentro”, sendo assim, o endomarketing quer dizer “marketing para dentro”. É o marketing realizado por meio de um conjunto de ações desenvolvidas para conscientizar, informar e motivar os colaboradores que fazem parte de uma organização.
É o uso de ferramentas e instrumentos moderno de gestão de marketing, mas, direcionadas ao cliente interno das empresas, ou seja, seus funcionários. Resume-se em ações estruturais com o intuito de alcançar uma ação eficiente para o mercado externo.
Nas palavras de Bekin (2004), Endomarketing “são ações gerenciadas de marketing eticamente dirigidas ao público interno (funcionários) das organizações e empresas focadas no lucro, das organizações não-lucrativas e governamentais e das do terceiro setor, observando condutas de responsabilidade comunitária e ambiental.”
Em uma outra ótica Brum (2000) diz que o conceito de Endomarketing “é dar ao funcionário educação, carinho e atenção, tornando-o bem preparado e bem informado para que possa tornar-se também uma pessoa criativa e feliz, capaz de surpreender, encantar e entusiasmar o cliente. É um esforço feito por uma empresa para melhorar o nível de informação e, com isso, estabelecer uma maior aproximação com o seu funcionário”. Ainda de acordo com a mesma autora, o Endomarketing é direcionado para o procedimento de comunicação de forma interna.
Como organismos vivos, as organizações estão em constante transformação, um movimento que é em boa parte um reflexo do próprio processo de crescimento e amadurecimento das empresas, bem como a busca permanente de ser referência na mente de seus consumidores e clientes. Nesse contexto, a comunicação com o público interno representa uma questão prioritária, afinal é este o responsável por construir condições necessárias para que a empresa possa alcançar o sucesso e a competitividade necessária no mercado atual.
Muitas empresas apostam no endomarketing pensando no quanto os colaboradores são imprescindíveis para o crescimento e sucesso delas. Para essa questão, informação parece ser a palavra-chave, pois quanto mais informado os funcionários estiverem, maior será o entendimento e a compreensão do papel que eles têm como contribuintes nesse negócio.
Focando no objetivo do endomarketing de estabelecer um processo de trocas que construa lealdade no relacionamento com o público interno, cabe uma consideração de que além da necessidade de os funcionários conhecerem os objetivos da organização é importante que estes estejam também harmonizados com os objetivos individuais de cada funcionário. Assim, é possível fortalecer o vínculo entre a empresa e seus colaboradores e melhorar seu valor no mercado.
Essa comunicação pode ser feita através de treinamentos, uso de vídeos institucionais ou de apresentação dos produtos, tendo como objetivo colocar os clientes internos em contato com a realidade dos produtos ou serviços da empresa, divulgação de manuais técnicos e educativos para apresentar lançamentos ou novas tecnologias, a circulação de revistas ou jornais internos, podem ser usados canais diretos como reuniões com a diretoria, palestras internas, programas para apresentar as novidades da empresa, as tendências e sua evolução no mercado, rádio interna e intranet também podem ser usadas com o objetivo de resgatar histórias da memória da empresa e passá-las para as pessoas que as desconhecem, entre outras.
Os colaboradores fazem parte do processo de conquista e fidelização dos clientes externos. Uma pessoa só é capaz de vender bem um produto quando o conhece e acredita nele.
Como exemplo, seguem alguns objetivos que podem ser alcançados com a aplicação de um programa de marketing interno: integrar a participação de todos os elementos da organização; encorajar e destacar os papéis dos empregados na organização; desenvolver um produto que seja, ao mesmo tempo, orientado para o reconhecimento dos empregados e capaz de desenvolver nos mesmos valores orientados para satisfação do cliente; identificar as necessidades dos empregados e desenvolver programas ou produtos para satisfazer tais necessidades; estabelecer canais adequados de comunicação interpessoal, a fim de eliminar conflitos e fatores de insatisfação entre os funcionários; implementar uma administração participativa; selecionar e reter os melhores profissionais; gerenciar os recursos humanos da organização; criar e promover ideias e projetos úteis à empresa; questionar e resolver problemas de estrutura, funcionamento, comunicação e organização; identificar os fatores de satisfação e insatisfação dos clientes em relação a sua interação com a organização; assegurar que os empregados obtenham informação contínua.
As consultoras e consultores Natura são os primeiros a consumir os produtos da marca e constituem o elo principal com os consumidores. Eles vendem por meio da relação que estabelecem com seus clientes e disseminam os valores e crenças da empresa.
A empresa prioriza a qualidade das relações, procurando manter os funcionários e colaboradores engajados e integrados aos seus processos e à cultura, ao mesmo tempo em que soma competências que sustentem seus planos de crescimento.
6.2. O ENDOMARKETING E A CONSCIENTIZAÇÃOAMBIENTAL
A educação ambiental trabalha a disseminação do conhecimento sobre o meio ambiente. Instituída pela Lei 9.795 de 1999 a educação ambiental é tratada como componente essencial e permanente da educação nacional. Este ramo da educação procura despertar nas pessoas a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente. Trata-se de um processo participativo e constante para vincular um pensamento crítico sobre a problemática ambiental, englobando a sociedade através da sensibilização para problemas ambientais.
O Art. 1° da Lei 9.795, apresenta a educação ambiental como um “processo em que busca despertar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento das questões ambientais e sociais”.
O objetivo da educação ambiental é desenvolver a reflexão nas pessoas sobre as atitudes do ser humano sobre a questão ambiental: repensando conceitos, revendo comportamentos, revisando a responsabilidade que cada um tem frente aos problemas que a natureza vem enfrentando de modo que cada pessoa trabalhe a conservação do meio ambiente através de suas ações.
O movimento verde voltado para dentro das empresas resume-se a uma mudança de comportamento das pessoas envolvidas, independente de qualquer que seja a atividade que exerce ou o nível que ocupa. É um processo que deve ser planejado de acordo com a realidade de cada organização, avaliando os recursos, a cultura interna e as suas especificações.
As empresas devem saber que envolver o empregado num ambiente consciente ambientalmente, é o mesmo que provocar o surgimento de consumidores reflexivos sobre o que realmente é importante em seus hábitos e consequentemente nos seus modos de consumo, cuja escolha de compra passa a ser por empresas que fazem a sua parte para diminuir os impactos ecológicos.
Trabalhar questões ambientais nas organizaçõess é uma tática bem quista a qual desenvolve a educação ambiental voltada a adultos que muitas vezes não passaram, em tempos de escola, por experiências de educação formal, ou não tem a consciência do impacto que cada pessoa tem sobre a natureza.
O endomarketing enfatiza a importância da visão que os empregados têm da empresa e do caráter de dever que a mesma possui sobre a responsabilidade de disseminar uma atuação mais humanitária, social, ambiental e, sobretudo realista, é o ponto de partida para poder identificar o quão os empregados estão abertos a novos conceitos e até a forma de como lançá-los para que a finalidade seja alcançada: a adesão dos empregados às campanhas ambientais.
CONCLUSÃO
A preservação do meio ambiente é importante para todo ser vivo, incluindo nós, seres humanos. Devemos ter consciência que a relação entre os seres vivos entre si e com o ambiente permite a sobrevivência das espécies e que os ecossistemas precisam estar em equilíbrio para que possam oferecer boas condições ao desenvolvimento da vida.
Não há dúvidas a respeito da necessidade da gestão ambiental em conjunto com todos os setores de uma empresa. Implementar a gestão ambiental é uma questão em aberto a cada instituição, que deve encontrar o seu próprio caminho, a melhor solução para o desenvolvimento de suas atividades e para a preservação do meio ambiente.
A preocupação com a qualidade ambiental deve ser disseminada em todos os níveis hierárquicos e funções, ainda que em certos casos seja necessário criar e manter órgãos ambientais específicos.
Quanto mais a preocupação ambiental estiver interiorizada em todos os funcionários, independentemente dos cargos que ocupam ou funções que exerçam, mais eficaz será a gestão ambiental.
A Natura se preocupa com o impacto causado por suas atividades no meio ambiente. Seus produtos, suas ações e relações geram repercussões nas pessoas, no meio e na própria empresa.
Portanto, a sustentabilidade como um dos pilares da condução de suas atividades. Desde o princípio buscam a adoção de um modelo de desenvolvimento que almeja o equilíbrio entre economia, sociedade e meio ambiente, procurando, por meio de seus produtos e conceitos, sua rede, gestão e organização, poder ser um agente de transformação no mundo e estimular todos seus colaboradores, funcionários, clientes e a sociedade a agir da mesma forma.
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