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C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica Tiristores - SCR C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Conceito: O retificador controlado de silício – SCR é o controlador elétrico de potência com uso mais difundido; São dispositivos semicondutores de potência com quatro camadas PNPN; São utilizados com chaves eletrônicas. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Conceito: Possui chaveamento rápido; Pequeno porte; Suporta altos valores nominais de corrente e tensão. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Conceito: Tem três terminais: Ânodo; Cátodo; Gate. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Funcionamento: Acionamento: Quando o SCR esta polarizado diretamente; Ânodo é positivo em relação ao cátodo; Uma tensão positiva na porta, com relação ao cátodo; O SCR passa para o estado ligado. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Funcionamento: Desligamento: Não é a porta que desliga a corrente do SCR; Ela é desligada quando se interrompe a corrente do ânodo; É similar ao que acontece com o diodo. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de corrente: Corrente máx. rms repetitivo - Irms: A corrente rms eficaz; É usada para rotular o valor nominal do dispositivo, uma vez que determina a dissipação de calor; 7 C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de corrente: Corrente max. rms Repetitivo - Irms: Não é fácil medir e controlar diretamente a temperatura máxima da junção TJ; Mas é possível controlar sem dificuldade as tensões e correntes do SCR que contribuem para Tj; Ela é usada para rotular o valor nominal do dispositivo, pois determina a dissipação de calor. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de corrente: Corrente de surto - Ifm: O valor nominal de corrente de surto de um SCR é a corrente de pico de ânodo que um SCR pode suportar durante um espaço de tempo; O valor nominal de corrente de surto pode ser de 5 a 20 vezes maior do que o da Irms repetitiva. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de corrente: Corrente de surto - Ifm: É projetado para aguentar 100 surtos no máximo durante a sua vida operacional. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de corrente: Corrente de disparo – IL: Uma corrente mínima de ânodo deve fluir pelo SCR a fim de que ele fique no estado ligado, após o sinal ter sido removido; Se não for alcançada quando o SCR estiver sendo acionado pelo Gate, ele passará para o estado acionado, mas desligará. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de corrente: Corrente de sustentação – IH: Após ter recebido a corrente de disparo, o SCR precisa de uma corrente mínima de ânodo para manter a condução; Se sofrer uma redução abaixo do valor crítico, o SCR desligará. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de tensão: Tensão de bloqueio repetitivo – direta - VDRM: É um dos valores nominais básicos de um SCR; É uma tensão máx instantânea que o SCR pode bloquear na direção direta; Se o valor nominal VDRM for ultrapassado, o SCR conduzirá mesmo sem tensão na porta. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de tensão: Tensão de bloqueio repetitivo – reversa - VRRM: Igualmente aos diodos, os SCR’s têm uma valor nominal de tensão de pico repetitivo reversa; É uma tensão máx instantânea que o SCR pode aguentar sem se romper, na direção inversa; Se este valor for ultrapassado provavelmente será danificado. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de tensão: Tensão de bloqueio repetitivo – reversa - VRRM: O valor de VDRM em qualquer SCR é mais baixo do que o valor de sua VRRM; Não devemos submeter o SCR a uma tensão de pico maior que VDRM. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Valores nominais de tensão: Tensão de pico não repetitiva – reversa - VRSM: É uma tensão máx transitória que o SCR pode aguentar; Eles podem bloquear tensões não repetitivas de forma segura; De 10% a 20% mais que o valor anterior. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Frequência de chaveamento: Chaveamento lento: Chamada de controle de fase; Levam bastante tempo para passar ao estado desligado, sua frequência é a mais baixa. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Frequência de chaveamento: Chaveamento rápido: Ou inversor; Devem ser usados com altas frequências de operação, uma vez que o tempo de desligamento requerido é significativo no período total do ciclo. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Parâmetros de Porta: Há seis valores nominais importantes de porta, classificados em corrente e tensão. Os quatro seguintes são valores nominais máximos de porta. Quando qualquer deles é ultrapassado, o SCR pode ser danificado. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Parâmetros de Porta: Tensão de pico inversa máx na porta – VGRM: É o valor máx de tensão DC negativa que ser aplicado sem danificar a junção porta – cátodo. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Parâmetros de Porta: Corrente máx de acionamento de porta - IGTM: É a corrente máx DC de porta permitida para passar o dispositivo para o estado ligado. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Parâmetros de Porta: Tensão máx de acionamento de porta - VGTM: É a tensão DC necessária para produzir IGTM. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Parâmetros de Porta: Dissipação máx de potência na porta - PGM: É o produto instantâneo máx da corrente de porta pela tensão de porta que pode existir durante a polarização direta; Se VGTM e IGTM forem utilizadas simultaneamente em seus limites extremos, com certeza PGM será excedida. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Parâmetros de Porta: Tensão mínima de acionamento de porta - VGT: É a tensão mínima DC porta – cátodo necessária para acionar o SCR; A tensão aplicada entre a porta e o cátodo deve exceder esse valor. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Parâmetros de Porta: Corrente mínima de acionamento de porta - IGT: É a corrente mínima DC de porta necessária para levar o SCR ao estado ligado; A maioria dos SCR’s exige, para disparar uma corrente de porta de 0,1 a 50 mA; As amplitudes da corrente de porta e da tensão requeridas para acionar o SCR variam inversamente com a temperatura. C. E. A. M. - Técnico em Eletrônica SCR Parâmetros de Porta: Corrente mínima de acionamento de porta - IGT: É a corrente mínima DC de porta necessária para levar o SCR ao estado ligado; A maioria dos SCR’s exige, para disparar uma corrente de porta de 0,1 a 50 mA; As amplitudes da corrente de porta e da tensão requeridas para acionar o SCR variam inversamente com a temperatura.
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