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AD2 SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL

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Avaliação a Distância
A partir da leitura da Unidade 4, intitulada “Contexto Social, administração e cultura de organização”, do seu livro didático escrito por Golias Silva, responda as seguintes questões: 
1 – Segundo Golias Silva, quais são os elementos intrínsecos à organização que interferem na formação de um contexto social? Cite-os e defina cada um deles. 
Segundo Golias Silva, os elementos intrínsecos à organização que interferem na formação do contexto social são: os Objetivos, Valores, Tecnologia e Relações Sociais. 
O Objetivo, em uma organização é definido pelo que pretende realizar com as pessoas que nela trabalham ou dela participam, ou seja, os objetivos da organização. Eles são inscritos na constituição da organização e na mente das pessoas que dela fazem parte, que se constituem praticamente em sua pedra fundamental e são a base de seu desenvolvimento. Por isso, definimos objetivo como algo que a organização (ou o indivíduo) se esforça por conseguir quando lhe falta, por manter quando já o possui ou afastar-se quando lhe é aversivo (BERNARDES; MARCONDES, 1999, p. 167). 
O Valor pode ser definido como um modo de ser ou de agir que uma pessoa ou uma coletividade reconhece como ideal e que torna desejáveis os objetos ou as condutas e os comportamentos nos quais esse modo se concretiza ou se exprime. Sendo assim, podemos dizer que o valor se inscreve de modo duplo na realidade: de um lado, ele se apresenta como um ideal que chama à adesão ou convida ao respeito e de outro lado, ele se manifesta nas coisas ou nos comportamentos que o expressam de modo concreto ou, mais exatamente, de modo simbólico (ROCHER, 1968). No primeiro caso – convite à adesão e/ou ao respeito –, temos os valores das virtudes (honestidade), dos comportamentos aprovados (fazer o bem), das atitudes louváveis (doações para os que sofrem). No segundo caso – expressão simbólica de valor –, temos os bens concretos, como dinheiro, casa, automóvel, roupa etc. Logo, perceba que os valores, ainda que sejam tratados em um plano ideal, têm a mesma objetividade que as coisas concretas. São eles que orientam as pessoas para buscar e realizar os objetivos estabelecidos na organização. 
Tecnologia: Propondo os objetivos, construindo ideal e/ou concretamente aquilo que nos permite alcançá-los, da mesma forma, também os valores nos empurram para a construção de meios que nos possibilitem trazer aquelas construções ideais para a concretude do aqui e agora, a esses meios damos o nome de tecnologia. Assim, tecnologia designa concomitantemente: os resultados obtidos (bens e serviços prestados); os processos utilizados (manuais, mecânicos, automatizados); e os insumos necessários (máquinas, mão de obra, conhecimentos, habilidades dos executivos, dinheiro e até tempo). Quando uma tecnologia realmente produz os resultados esperados, pode causar uma alteração dos modos e das formas pelas quais os membros de um contexto social passarão a buscar suprimentos para suas necessidades. As relações sociais tendem a ser permanentes: quanto mais um conjunto social recebe aportes tecnológicos ou sofre mudanças de valores ou altera seus objetivos, menos permanentes se tornam as formas e os modelos de relações sociais estabelecidas. 
A Estrutura de relações: pode ser considerada como a disposição ordenada das partes de um todo, disposição essa que é considerada como relativamente invariável enquanto as partes são variáveis. Sendo assim, quando falamos de estrutura de relações fazemos referência ao conjunto de formas e de modos que envolvem a relação social. Uma vez que, na definição clássica de Radcliffe-Brown (apud ROCHER, p. 180) “[...] estrutura social é a rede de relações sociais realmente existentes”. Enquanto a forma concreta, as partes, no caso dessa definição, podem sofrer alterações, a disposição geral de como acontecem as relações sociais tende a permanecer estável, invariável e constante por muito mais tempo do que as partes propriamente ditas. Em uma organização – privada, pública, não governamental etc. – o fato de mudar um diretor não altera de modo significativo a rede de relações já existentes, a menos que esse novo diretor imprima novos objetivos, valores, disponibilidade de recursos ou um conjunto novo de meios e métodos de trabalho (tecnologia) a esse circuito de relações. Entretanto, é importante você observar que não estamos dizendo que a estrutura das relações não se altera: ela se altera sim, de modo lento e gradual. Quanto mais são alterados os objetivos ou os valores ou os recursos disponíveis ou a tecnologia, mais as estruturas de relacionamento tendem a se modificar. Estrutura de relações é, portanto, uma referência direta de comportamento; é como as pessoas agem habitualmente; é como elas conduzem sua própria vida no dia a dia. 
2 - Quais são os aspectos extrínsecos ao contexto social, mas que também devem ser levados em consideração em sua análise, uma vez que interferem de modo direto em sua dinâmica? Cite-os e defina cada um deles. 
De acordo com Golias, possuímos os fatores intrínsecos, os quais vimos na questão anterior, contudo, a análise do contexto social deverá ter os aspectos extrínsecos, que interferem de modo direto em sua dinâmica, são eles: o Tempo, o Espaço, a Disponibilidade de Recursos e a Massa Crítica. 
Tempo: aqui entendido como a época em que a formulação dos componentes do contexto social ocorre. Assim, uma organização poderá ser vista e considerada em um tempo atual ou em seu passado ou projetada para o futuro. De qualquer maneira, a variável “tempo” está sempre presente na análise do que chamamos de contexto social. Com isso, quanto mais tempo qualquer um dos componentes anteriores permanece atuando, mais difícil se torna a intervenção de alteração. 
Espaço: aqui denominado como a localização geográfica na qual está inserida a organização. Ainda que a globalização se estenda mundo afora derrubando fronteiras e limites geográficos, não há como negar que a organização, aqui e agora, ainda manifeste uma dependência muito estreita e forte do local onde está inserida e das pessoas que vivem ou habitam nesse local. São por demais conhecidos os casos de organizações que se instalam em outros locais e que, nos primeiros tempos de sua nova sede, dificilmente conseguem a performance que tinham no antigo local. Isso porque, querendo ou não, os espaços geográficos e as pessoas que nele habitam têm interferências diretas na organização e a alteração que se sucede obedece a uma sequência de pequenos passos até a sua completude. Quanto mais o ambiente favorece um determinado tipo de relação, mais essa relação se enraíza nas formas e nos modelos de trocas que as pessoas utilizam. 
Disponibilidade de recursos: dispor ou não dispor de recursos de qualquer natureza – naturais, financeiros, tecnológicos etc. – para facilitar a convivência, a sobrevivência ou o trabalho realizado representa um aspecto fundamental na análise de qualquer organização humana. Sendo assim, a abundância de recursos tende a levar as pessoas à acomodação, enquanto a escassez incita a criatividade para a superação da dificuldade. 
Massa crítica: diz respeito à capacidade de voltar-se para o que já está feito no sentido de repensá-lo para fazê-lo melhor, essa é uma das variáveis que deve ser levada em conta quando da análise de um contexto social. Podemos dizer que massa crítica é um sinônimo de desenvolvimento de informação e de conhecimento. Muitas vezes, quando as organizações existentes em um dado contexto desenvolvem suas capacidades críticas, toda a sociedade pode aproveitar-se dessa capacidade. Nesse sentido, serve de ilustração o caso japonês: sem dispor de recursos naturais, o japonês desenvolveu uma afinada capacidade crítica capaz de criar tecnologias que lhe permitissem absorver de outros países os recursos financeiros necessários à sua sobrevivência, constituindo uma economia de primeira grandeza. Com isso, sem compor informações e desenvolver conhecimentos, a abundância de recursos pode não significar nada. E, seesse fator se inscreve em um ambiente sem dificuldades, podemos, com certeza, considerar que a organização estará sendo levada à acomodação. 
3 – Segundo o autor, para se compreender uma determinada organização, é necessário levar em consideração a análise de cada um dos elementos/aspectos que você encontrou nas questões 1 e 2. Deste modo, procure relatar algum caso que você conheça no qual um ou mais elementos ou aspectos referenciados anteriormente tenham influenciado diretamente na dinâmica de uma organização. 
Sobre a história da Coca-Cola, é possível observar alguns relatos que o autor referenciou nas questões anteriores. 
De acordo com o respondido acima observei na história da indústria de vodca Smirnoff alguns dos aspectos e elementos do autor. O Objetivo pode ser observado quando houve a intenção de criar uma vodca boa para servir a czar. O Tempo e o Espaço é identificado em que a vodca SMIRNOFF tem suas origens no século 19 na cidade russa de Moscou. Foi em 1864 que Piotr Arsenievich Smirnov, filho de pais servos fundou sua pequena e promissora destilaria de vodca no centro da cidade, com o nome de Trading House of PA Smirnov(que viria a ser conhecida depois por Pierre Smirnoff Company quando instalada nos Estados Unidos), e rapidamente se expandiu, não só no mercado nacional como também em outros países da região. 
A Tecnologia e Disponibilidade de Recursos e que na década seguinte do seu surgimento, o químico Andrev Albanov, descobriu que o carvão (Charcoal) possuía excelente potencial de filtragem. Essa substância começou a ser utilizada exclusivamente no processo de filtragem da vodca SMIRNOFF, tornando-a mais transparente, de ótima qualidade e sabor marcante, macio e com notas adocicadas. Ele introduziu ainda outra inovação: a destilação contínua, um processo que remove todas as impurezas da vodca. Todos esses avanços na produção fizeram com que o paladar único da vodca fosse muito bem recebido pela aristocracia, e em 1886, a destilaria recebesse a honra de ser a bebida oficial da corte imperial (The Honorary Tittle Offical Purveyor to the Imperial Court). Nesta época a empresa foi autorizada a utilizar os quatro símbolos das forças armadas russas em seu logotipo. Onze anos depois a marca ganhou prestígio internacional ao ser nomeada vodca oficial das monarquias da Suécia e Noruega. 
A Massa Crítica e Estrutura de Relação ocorre quando o filho de Piotr, Vladimir, determinado em conduzir o negócio da família, fugiu, em 1917, primeiro para Turquia, passando pela Bulgária, Polônia, e acabou desembarcando em Paris. Na França, ele reviveu a marca, adotando a atual escrita, SMIRNOFF, uma versão francesa para o nome da família (Smirnov) e lançou o produto no mercado em 1921 com o nome de SMIRNOFF N.º 21. Foi então que Vladimir encontrou um imigrante russo de nome Rudolf Kunett, que residia nos Estados Unidos, e o convenceu a introduzir seu produto no mercado americano. A produção da vodca SMIRNOFF nos Estados Unidos começou em 1933, com o produto ganhando popularidade através das décadas. Em 1939 a pequena destilaria foi vendida á Companhia Heublein, tradicional fabricante e distribuidora de bebidas. Seu proprietário John Martin expandiu os negócios com vodca a partir de 1950. Foi quando um vendedor do estado da Carolina do Sul começou a promover a vodca SMIRNOFF como uísque branco (White Whiskey). Somente em 1974 a marca chegou oficialmente ao Brasil. 
Com o tempo e a sua popularidade (Tempo, Tecnologia e Objetivo) os consumidores descobriram que o produto não tinha cheiro e nem perfume do tradicional uísque, começaram a misturar a vodca com outras inúmeras bebidas, fazendo com que a marca ganhasse popularidade rapidamente na composição de vários drinques. 
Na década de 60 a vodca esteve associada a várias celebridades e ganhou notoriedade no mercado. E muito disso se deve ao filme “007 contra o Satânico Dr. No”, quando o agente secreto, pede a vodca e a base do drinque predileto de James Bond, identificamos nessa parte os valores, uma vez que muitas pessoas passaram aconsumir mais, por ter visto em um filme e o ator bebendo. 
Com a popularidade é a preferência de muitos, podemos identificar que eles resolveram criar novos tipos de sabor para vodca que se tornou tão popular, como a SMIRNOFF BLACK que lançou em 1994, a vodca que utiliza o método centenário de produção de quatro destilações, sendo a última e definitiva feita em alambique de cobre, resultando em um paladar aveludado, marcante e sofisticado. Produzida em pequenos lotes em alambiques de cobre de 150 anos, o perfil marcante e sofisticado desta vodca é ideal para criar coquetéis clássicos longos, mais redondos e ricos; em 1996 a SMIRNOFF MULE, foi uma bebida à base de vodca, ginger ale e extrato de lima-limão; a SMIRNOFF ICE em 1996, foi uma bebida gaseificada a base de vodca, com um leve toque de limão, pronta para ser consumida. A revolucionária fórmula foi criada na Inglaterra onde a bebida foi introduzida primeiramente; em 2000 a SMIRNOFF TWIST, era uma linha composta por vodcas com leves aromas de frutas, disponíveis inicialmente nas versões Citrus (limão), Orange (laranja) e Red Fruit (frutas vermelhas). Esta linha é composta atualmente por 10 sabores como Cranberry, Blueberry, Vanilla (baunilha), Black Cherry (cereja), Lime (lima) e Raspberry; a SMIRNOFF CAIPIROSKA, a tradicional caipirinha brasileira pronta para beber feita com a mais pura vodca SMIRNOFF; criada em 2002 a SMIRNOFF BLACK ICE, foi uma refrescante bebida cítrica elaborada a partir da pura vodka SMIRNOFF e aromas naturais de limão, possui sabor forte e marcante; criada em 2002 também a SMIRNOFF TWIST GREEN APPLE, uma vodca com sabor de maçã verde; já SMIRNOFF PENKA, foi inventada em 2003, uma vodca premium com preço mais elevado e qualidade superior; a SMIRNOFF TWIST surgiu em 2004 nos sabores melancia e morango, atualmente esta linha é composta por inúmeros sabores como laranja, pêra, lima, pêssego, abacaxi, romã, melão, maçã, cereja, uva branca, amora, blueberry, baunilha e cranberry; em 2004 também surgiu a SMIRNOFF NORSK, a tradicional vodca com um toque de berries, frutas típicas das regiões nórdicas, hoje em dia é conhecido como SMIRNOFF NORTH; somente no Brasil em 2006 lançou a SMIRNOFF TWIST MARACUJÁ; em 2007 SMIRNOFF SOURCE, era uma bebida destilada com sabor de vodka e leve toque cítrico. Composto de água de nascente e álcool, esta bebida pronta de baixa caloria contém apenas 3,5% de álcool; nesse mesmo ano surgiu a SMIRNOFF COCKTAILS COLLECTION, uma linha de coquetéis prontos para beber composta pelas bebidas SMIRNOFF GRAND METROPOLITAN e SMIRNOFF MOJITO; e em 2010 a SMIRNOFF BLUE, composta por duas vodcas com aroma e sabores marcantes de Dark Roasted e Spiced Root Beer. Sendo assim, podemos observa que no decorrer do tempo foram implantados novos objetivos e valores para ter uma maior venda, com isso de acordo com a disponibilidade de recurso e com novas Tecnologias de filtração, e mistura de ingredientes de cada país criou novos sabores, sendo assim, de acordo com o autor identificamos o Espaço e a Estrutura de Relação. 
Nos últimos anos os Valores são bem encontrados uma vez que, a SMIRNOFF associou sua marca com megaeventos culturais e baladas moderninhas nos principais mercados da Europa. O resultado foi alcançado em 2005, quando a SMIRNOFF conquistou o posto de bebida destilada mais consumida do planeta. Recentemente, em 2007, a marca lançou o SMIRNOFF EXPERIENCE, um concurso cultural onde um grupo de 10 pessoas de vários países ganharia uma viagem de 300 dias pelo mundo, para conhecer diferentes culturas e curtindo as melhores festas de cada lugar. A mais recente ação global da marca é o SMIRNOFF NIGHTLIFE EXCHANGE PROJECTS, o primeiro intercâmbio de baladas do mundo. A evolução visual começou no início de 2000 quando uma agressiva estratégia de marketing batizada de Mega Brand Smirnoff, que consumiu US$ 400 milhões, tinha como objetivo fazer da marca SMIRNOFF a mais consumida na categoria de bebidas destiladas. Parte da verbafoi gasta na modernização do layout da garrafa no final de 2003, quando a marca foi relançada. No entanto, mesmo com tantas mudanças e evoluções o logotipo também foi completamente remodelado ganhando uma imagem mais moderna e agressiva. Apesar da mudança radical em sua identidade visual ocorrida em 2003, recentemente a marca modificou novamente seu logotipo, que manteve a tradicional imagem das duas águias como símbolo central, sendo identificado assim a Massa Crítica. 
Portanto, pode-se que concluir que todos os aspectos e elementos propostos pelo autor Golias Silva, pode ser encontrado na história da empresa Smirnoff, que até os dias atuais continua se inovando e estabelecendo novas metas para não perde a preferência e sua qualidade. Sendo assim, com os avanços na tecnologia, eles não modificam apenas o modo de produzir e misturar as bebidas, mais sim criam projetos que vão colocar seus produtos em altas, fazendo com que todos gostem de seus produtos e eles fiquem cada vez mais famosos. 
Referência Bibliográfica: 
• SILVA, Golias. Sociologia Organizacional. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; Brasília: CAPES : UAB, 2010. 
• VODKAS. A História da Smirnoff Vodka. Disponível em: < http://www.vodkas.com.br/artigo.php?recordID=21&n=A%20Hist%C3%B3ria%20da%20Smirnoff%20Vodka > Acesso em: 09 Out. 2016.

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