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CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA ASSESSORIA TÉCNICA AO DNIT PARA NOVOS ESTUDOS E ATUALIZAÇÃO DO BANCO DE DADOS NA IDENTIFICAÇÃO DE ROTAS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS NA MALHA RODOVIÁRIA FEDERAL UTILIZANDO O PROGRAMA TransCAD RELATÓRIO FINAL ANO: 2008 MÊS: Outubro Período: 06/10/2007 a 04/10/2008 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT DIRETORIA GERAL DIRETORIA EXECUTIVA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS-IPR DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 2 SUMÁRIO DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 3 SUMÁRIO 1. Apresentação........................................................................................................6 1.1. Identificação da Empresa..................................................................................6 1.2. Identificação da Unidade do DNIT.....................................................................6 1.3. Identificação do Relatório..................................................................................6 1.4. Dados Contratuais.............................................................................................7 1.5. Período de Abrangência do Relatório Final.......................................................7 1.6. Constituição do Relatório ..................................................................................7 2. Resultado dos Serviços ........................................................................................9 2.1. Produto 1...........................................................................................................9 2.1.1. Revisão de Metodologia de Carregamento de Dados do TransCAD® ......9 2.1.2. Compra dos equipamentos: .....................................................................11 2.2. Produto 2.........................................................................................................19 2.2.1. Atividades executadas no cumprimento do produto 2..............................19 2.3. Produto 3.........................................................................................................21 2.3.1. Atividades executadas no cumprimento do produto 3..............................21 2.3.2. Identificação de rotas de produtos perigosos...........................................21 2.3.3. Especificação Funcional do Aplicativo SGRP2 ........................................21 2.4. Produto 4.........................................................................................................24 2.4.1. Atividades executadas no cumprimento do produto 4..............................24 2.5. Produto 5.........................................................................................................27 2.5.1. Atividades executadas no cumprimento do produto 5..............................27 2.5.2. Banco de Dados das rotas do IPR...........................................................27 2.5.3. Especificação Técnica do Aplicativo SGRP2 e sua interface com o programa TransCAD ..............................................................................................28 2.6. Produto 6.........................................................................................................30 2.7. Atividades executadas no cumprimento do produto 6.....................................30 2.7.1. SGRP2.....................................................................................................30 2.7.2. Manual do Usuário ...................................................................................33 2.8. Produto 7.........................................................................................................35 2.8.1. Apresentação da metodologia simplificada de Analise de Risco dos Pontos e dos Segmentos Críticos ..........................................................................35 2.9. Produto 8.........................................................................................................50 DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 4 2.9.1. Atividades executadas no cumprimento do produto 8..............................50 2.9.2. Especificação Técnica do Sítio do IPR na Internet ..................................50 2.9.3. Especificação Funcional de Sistema On-Line de Locais de Acidentes nas Rodovias ................................................................................................................52 2.10. Produto 9 .....................................................................................................54 2.10.1. Atividades executadas no cumprimento do produto 9:.............................54 2.11. Produto 10 ...................................................................................................57 2.11.1. Atividades executadas no cumprimento do produto 10:...........................57 2.12. Produto 11 ...................................................................................................70 2.12.1. Atividades executadas no cumprimento do produto 11............................70 2.12.2. Objetivo....................................................................................................70 2.12.3. Descrição do Software .............................................................................70 2.12.4. Ementa do Curso .....................................................................................78 2.12.5. Carga Horária...........................................................................................78 2.13. Coordenação Geral .....................................................................................79 2.13.1. Seminário de Produtos Perigosos............................................................80 2.14. Grupos de Trabalho.....................................................................................81 3. Cronograma Geral dos Serviços.........................................................................83 4. Cronograma de Execução das Atividades dos Produtos ....................................85 5. Utilização da Equipe ...........................................................................................87 6. Instalações e Veículos ........................................................................................90 7. Observações.......................................................................................................93 8. Correspondências...............................................................................................95 9. Bibliografia ..........................................................................................................97 9.1. Acessos Informativos na Internet ..................................................................100 10. Termo de Encerramento ...................................................................................102 11. Anexo................................................................................................................104 DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 5 1. APRESENTAÇÃO DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 6 11.. AApprreesseennttaaççããoo 11..11.. IIddeennttiiffiiccaaççããoo ddaa EEmmpprreessaa A CONTÉCNICA Consultoria Técnica S/C Ltda., sediada na Avenida Francisco Sales, 1420 / 4º Andar, Bairro Santa Efigênia, Belo Horizonte, MG, é uma empresa de consultoria no campo da Engenharia, fundada em 1987, com a finalidade precípua de direcionarsuas atividades para o desenvolvimento de projetos, planos e programas multidisciplinares, especialmente nas áreas das engenharias de transporte, de telecomunicações, de estruturas, de hidráulica e sanitária, de meio ambiente e outras. Tem por diretriz e premissa básica rigorosa fidelidade a princípios de qualidade técnica executiva, além do aprimoramento de tecnologia. 11..22.. IIddeennttiiffiiccaaççããoo ddaa UUnniiddaaddee ddoo DDNNIITT Este projeto tem seu desenvolvimento a partir de núcleo da empresa no Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR, Divisão de Capacitação Tecnológica (DCTec), localizada no Centro Rodoviário, na área jurisdicional da Superintendência Regional do DNIT, no Rio de Janeiro, situada no km 163 da Rodovia Pres. Dutra – Vigário Geral, município do Rio de Janeiro - RJ, CEP: 21240-030. 11..33.. IIddeennttiiffiiccaaççããoo ddoo RReellaattóórriioo O Relatório Final – RF é o décimo segundo de uma série de relatórios, que foram apresentados mensalmente no período de vigência do contrato DIREX nº 0231/07, assinado com o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, para desenvolvimento dos serviços relacionados a “Novos Estudos e Atualização do Banco de Dados na Identificação de Rotas do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos na Malha Rodoviária Federal Utilizando o Programa Transcad®”. Este relatório apresenta todos os resultados das atividades realizadas entre 06/10/2007 a 04/10/2008. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 7 11..44.. DDaaddooss CCoonnttrraattuuaaiiss • Número do Contrato: DIREX nº 0231/07 • Data da Assinatura do Contrato: 03/10/07 • Data de Publicação no DOU: 05/10/07 • Número do Processo Administrativo Base: 50607003416/05-41 • Objeto do Contrato: Serviço de Execução de Estudos e Atualização de Banco de Dados na Identificação de Rotas do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos na Malha Rodoviária Federal; • Prazo de Execução: 06/10/07 a 04/10/08; • Ordem do Início dos Serviços: 06/10/07 - Edital nº 646/2006-00; • Data da Licitação: 20/12/06; • Data da Publicação do Resultado da Licitação no DOU: 03/10/07. 11..55.. PPeerrííooddoo ddee AAbbrraannggêênncciiaa ddoo RReellaattóórriioo FFiinnaall O período de abrangência deste Relatório é de: 06/10/2007 a 04/10/2008; 11..66.. CCoonnssttiittuuiiççããoo ddoo RReellaattóórriioo Este Relatório Final do Contrato DIREX nº 0231/07, refere-se a todo o desenvolvimento das atividades técnico- administrativas, atendendo as exigências do termo de referência quando se completam o prazo de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, desde a ordem do início dos serviços. Rio de Janeiro, 4 de outubro de 2008. Engenheiro Ricardo Lisboa da Cunha Coordenador DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 8 2. RESULTADO DOS SERVIÇOS DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 9 22.. RReessuullttaaddoo ddooss SSeerrvviiççooss Os serviços descritos neste Relatório são relativos ao período desde o inicio do contrato em outubro de 2007 até o início do mês de outubro de 2008 e correspondem às atividades previstas no atendimento dos produtos de números 1 a 11. Consistiram de: 22..11.. PPrroodduuttoo 11 Revisão da metodologia de caracterização das rotas de produtos perigosos, formulada pelo IPR em 1998 com base nas informações da Indústria Química fornecidas pela ABIQUIM e outras associações promovendo melhorias, atualizações e possíveis correções das rotas conhecidas e a compra de equipamentos de informática; Compra de equipamentos de informática, GPS, software e despesas de instalações necessárias. 22..11..11.. RReevviissããoo ddee MMeettooddoollooggiiaa ddee CCaarrrreeggaammeennttoo ddee DDaaddooss ddoo TTrraannssCCAADD®® 22..11..11..11.. RReeuunniiõõeess rreeaalliizzaaddaass eennttrree 66 ee 77 ddee DDeezzeemmbbrroo ddee 22000077 A entrada ou alteração de dados de Transporte de Produtos Perigosos pelo IPR é feita diretamente no TransCAD® por um único usuário. Para aperfeiçoar a entrada de dados por vários usuários é preciso que o TransCAD®, bem como o aplicativo SGRP2 e um sítio de produtos perigosos, estejam implantados na infra- estrutura de informática do DNIT. Essa medida permite o acesso a vários usuários em diversas localidades. Com o intuito de averiguar as possibilidades tecnológicas foram realizadas reuniões junto à Coordenação Geral de Modernização e Informática (CGMI) do DNIT, coordenada pelo Sr. Márcio Simão. 22..11..11..22.. RReeuunniiõõeess rreeaalliizzaaddaass eennttrree 66 ee 77 ddee DDeezzeemmbbrroo ddee 22000077 DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 10 Participantes da reunião na CGMI – DNIT Participantes do CGMI Participantes do IPR Márcio Simão Regina Célia Suzano Avena Carlos Fernandes Dener dos Santos Coelho José Antônio de Franco (Contécnica) 22..11..11..33.. IImmppllaannttaaççããoo ddoo TTrraannssccaadd nnoo sseerrvviiddoorr ddoo DDNNIITT -- BBrraassíílliiaa O software Transcad do fabricante americano Caliper (www.caliper.com) utiliza a plataforma proprietária da Microsoft e os servidores do DNIT não utilizam esta plataforma. Os servidores do DNIT utilizam a plataforma aberta baseada em UNIX (Linux), logo não será possível instalar o software Transcad nos servidores do DNIT. Sítio de Produtos Perigosos Foi explanada a necessidade de transferir o sítio de produtos perigosos, que hoje está hospedado em um provedor público, http://members.tripod.com/svaop. O Sr. Márcio Simão concordou com esta proposição e ficou acordada uma nova reunião para conclusão desta solicitação. A única ressalva é que o sítio deverá ser desenvolvido em plataforma aberta e preferencialmente nas tecnologias PHP, JAVA e MYSQL. 22..11..11..44.. RReeuunniiããoo rreeaalliizzaaddaa eemm 1122 ddee MMaarrççoo ddee 22000088 Participantes do CGMI Participantes do IPR Márcio Simão Regina Célia Suzano Avena Ricardo Lisboa da Cunha (Contécnica) José Antônio de Franco (Contécnica) Foi realizada em 12 de Março de 2008 uma reunião para solicitação do espaço necessário para hospedar o sítio de Produtos Perigosos. O Sr. Márcio Simão solicitou que fosse emitido um ofício pelo Sr. Chequer Jabour Chequer (gerente de projetos do IPR – DNIT) a fim de oficializar o pedido. 22..11..11..55.. EEnnvviioo ddoo ooffíícciioo nnºº 005599//22000088//IIPPRR//DDPPPP//DDNNIITT Em 24 de Março de 2008 foi enviado o ofício de nº 059/2008/IPR/DPP/DNIT para o Sr. Márcio Simão da Coordenadoria Geral de Modernização de Informática DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 11 (CGMI), solicitando a liberação de uma área no servidor do DNIT para hospedar o sítio de produtos perigosos. 22..11..11..66.. RReeuunniiããoo rreeaalliizzaaddaa eemm 1122//0033//22000088 ((BBrraassíílliiaa)) ssoobbrree oo ssiisstteemmaa SSAAGGAARRFF No âmbito da Coordenação Geral do Meio Ambiente - CGMA, sob a coordenação da Sra. Angela Maria Barbosa Parente, realizou-se reunião em que foi apresentado o projeto de atualização do banco de dados de rotas de transportes de produtos perigosos nas rodovias federais, desenvolvido no Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR, visando uma integração com o sistema SAGARF – Sistema de Apoio à Gestão Ambiental Rodoviária Federal. O foco principal deste sistema é o licenciamento ambiental das rodovias federais, além da inserçãodos postos de rodovias federais, aldeias indígenas, entre outros pontos de interesse ou fragilidade ambientais. Como resultado final da reunião, houve consenso quanto ao interesse na troca de informações entre os dois sistemas, uma vez que apesar de serem distintos os respectivos focos, existem pontos em comum associados ao meio ambiente de interesse para a gestão ambiental das rodovias federais. Participantes do CGMA Participantes do IPR George Adaos Regina Célia Suzano Avena Juliane Kavian José Antônio de Franco (Contécnica) Ricardo Moraes Ricardo Lisboa da Cunha (Contécnica) 22..11..22.. CCoommpprraa ddooss eeqquuiippaammeennttooss:: 22..11..22..11.. MMiiccrrooccoommppuuttaaddoorr Foi adquirido um microcomputador para suportar o software TransCAD®. O equipamento foi adquirido conforme especificado na ata de reunião 003/2007 do projeto, do dia 16 de outubro de 2007. A especificação do equipamento encontra-se abaixo relacionada: • Processador Intel Duo 2 Core 2.2; DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 12 • Placa Intel – D965GFEKR 775; • Processador Intel Core 2 Duo; • Memória 2 GB DDR2 667; • HD 250GB SATA II Samsung; • Gravador de DVD Samsung SATA; • Fax Modem 56K; • Drive de 1.44”; • Kit Teclado e Mouse Wired Desktop 500 Win32 PS/2 – Microsoft; • Webcam Lifecam VX-3000 win USB port EN/XC/FR/ES – Microsoft; • Placa de video zogis GF 8600 GT 512MB PCI-E NVIDIA; • Gabinete ATX 450W com USB Lateral; 22..11..22..22.. MMoonniittoorr O monitor adquirido para utilização junto ao Sistema TransCAD® é um LCD de 19” da Samsung, modelo 931BW. A especificação do mesmo foi apresentada e aprovada em reunião do dia 16 de Outubro de 2007. Ver abaixo a especificação: Painel LCD Tipo a-si TFT/TN Diagonal 19" wide Pixel Pitch 0,285 mm Brilho 300 cd/m² Contraste 2000:1 (DC); 700:1 (Estático) Ângulo de visão 160º / 160º ( H / V ) Tempo de resposta 2 ms Resolução Máxima 1440 x 900 @ 75Hz (*) Modos de Resolução VGA 640 x 480 @ 60, 72, 75 Hz SVGA 800 x 600 @ 56, 60, 72, 75 Hz XGA 1024 x 768 @ 60, 70, 75 Hz SXGA 1280 x 1024 @ 60, 75 Hz Número de Cores Máxima 16,7 milhões DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 13 Frequência de Varredura Horizontal 30 - 81 KHz Vertical 56 – 75 Hz 22..11..22..33.. NNootteebbooookk O notebook adquirido para auxiliar a captura dos dados de campo tem as seguintes características: Notebook - marca Dell, modelo Vostro 1400 com as especificações abaixo relacionadas: Microcomputador Portátil Dell Vostro 1400 Processador Intel Core 2 Duo T7100 (1.8GHz, 2MB L2 Cache, 800 MHz) (271-4359) Tela de LCD 14.1 WXGA NON-TL (320-5564) Memória 1GB DDR2 667MHz, 2DIMM (311-7453) Placa de Vídeo INTEL GMA 3100, VOS 1400 (320-5562) Unidade de Disco Rígido Disco Rígido SATA de 80 GB 5400RPM (341-4902) Sistema Operacional Sistema Operacional Windows Vista Home Basic em Português com Mídia (420-7423) Unidade de DVD Unidade de Gravador de DVD 8X com mídia (313-5349) Placa de Rede INTEL 3945 802.11A/G ROW (430-2633) Placa de Som Placa de áudio integrada 2.0 (313-4783) WebCam Câmera embutida de 2.0 Mega Pixel (320-5614) Bateria Primária 6 células (312-0556) Serviço Garantia - 1º ano (916-0817) Serviço Dois Etiqueta Intel Dual Core Centrino (310-9348) Diversos Documentação e Cabos (310-9547) Diversos Informativo Documentação Garantia 1-1-1 (310-5594) Diversos Acesso ao Google Search (420-7291) DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 14 22..11..22..44.. BBaatteerriiaa ddee AAlliimmeennttaaççããoo EEmmeerrggeenncciiaall ((NNoo--BBrreeaakk)) A bateria de alimentação emergencial escolhida e adquirida foi a Manager III senoidal de 1,4 kVA da SMS, cuja especificação foi apresentada e aprovada em reunião do dia 16 de outubro de 2007. • Senoidal interativo - regulação ON-LINE; • Estabilizador interno: com 4 estágios de regulação; • Filtro de linha interno; • Microprocessador: microprocessador RISC de alta velocidade com memória flash, integrando diversas funções periféricas, aumentando a confiabilidade e o desempenho do circuito eletrônico; • Função TRUE RMS: permite uma melhor regulação de tensão de saída; • Auto teste: ao ser ligado, o equipamento auto-executa uma rotina de testes em seus circuitos internos; • Recarga automática das baterias mesmo com o nobreak desligado; • Conector do tipo engate rápido para expansão de autonomia; • Saída para comunicação inteligente USB (acompanha cabo); • Forma de onda senoidal; • DC Start: permite ser ligado na ausência de rede elétrica; • Controle Remoto com fio: contém as funções liga/desliga, mute, e leds indicadores de carga de bateria/autonomia (bargraph) e queda de rede; • Alarme audiovisual intermitente para queda de rede e fim do tempo de autonomia e sobreaquecimento; • Chave Liga / Desliga temporizada: evita acionamentos acidentais ou involuntários; • Função Mute inibidor de alarme sonoro; • Porta fusível externo com unidade reserva; • Modelos bivolt transformador: entrada bivolt com seleção automática de tensão 115-127V ou 220V e saída 115V. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 15 22..11..22..55.. IImmpprreessssoorraa MMuullttiiffuunncciioonnaall A impressora multifuncional adquirida para atender o projeto foi a laser marca Samsung, modelo CLX-3160FN. A especificação da mesma foi apresentada e aprovada em reunião do dia 16 de outubro de 2007. Ver abaixo a especificação da impressora: Geral Função Impressão colorida, Copiar, Enviar faxes, Digitalizar Impressão Velocidade (Mono) Até 16ppm em A4 (17ppm em Carta) Velocidade (Colorida) Até 4ppm em A4 (4ppm em Carta) Tempo de Saída da Primeira Impressão (Mono) 14seg Resolução Saída efetiva de até 2400 x 600dpi Tempo de Saída da Primeira Impressão (Colorida) 26seg Duplex Manual Emulação SPL-C (SAMSUNG Printer Language Color) Cópia Tempo de Saída da Primeira Cópia (Mono) 18seg Multi cópia 25 ~ 400% (platen), 25 ~ 100% (ADF) Padrão Zoom 1 ~ 99páginas Cópia Duplex Não Especificações Cópia Cópia de documento, Cópia Clone, Várias por página, Cópia pôster Resolução Até 1200 x 1200dpi Velocidade (Mono) Até 16ppm em A4 (17ppm em Carta) Velocidade (Colorida) Até 4ppm em A4 (4ppm em Carta) Tempo de Saída da Primeira Cópia (Colorida) 36seg DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 16 22..11..22..66.. GGPPSS Foram adquiridos 2 (dois) equipamentos GPS (Geographic Positioning System), do tipo portátil, para os levantamentos de campo nas rodovias, fazendo a captura dos dados e promovendo a agilidade dos serviços. Esses equipamentos GPS´s, além de proporcionarem uma grande mobilidade, possuem uma precisão considerada adequada para o nível exigido dos trabalhos e se integram perfeitamente com o computador portátil e o software da Garmin (Trackmark), além do software Mapsource (mapas de rodovias e rotas) adquiridos. O modelo especificado dos equipamentos GPSs foi o E-Trex Legend CX da GARMIN. Ver abaixo os detalhes das especificações: Funções de Mapa Móvel Base Cartográfica Rodovias das Américas incluindo o Brasil, com oceanos, lagos, rios, cidades, rodovias interestaduais ou principais estradas. Fronteiras políticas e ruas. Banco de Dados com Pontos Marítimos carregado de fábrica.MapSource Compatível com a maioria dos produtos Garmin MapSource incluindo MapSource BlueChart, MetroGuide e Fishing Hot Spots. Funções de Navegação Waypoints/Ícones 500 com nome e símbolo gráfico. Trilhas 10.000 pontos de tracklog, função TrackBack®; até 20 trilhas podem ser salvas. Rotas 50 rotas reversíveis com até 250 waypoints. Computador de Viagem Velocidade média e máxima zerável, nascer/pôr do sol, cronômetro da viagem e distância percorrida. Datums Mais de 100. Formato da Posição Lat/Lon, UTM/UPS, Maidenhead, MGRS, Loran TDs, e outros grides. Desempenho do GPS Receptor Habilitado ao WAAS e ao DGPS, 12 canais paralelos DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 17 que continuamente rastreiam e atualizam a sua posição. Tempo de Aquisição Quente: aproximadamente 15 segundos; Frio: aproximadamente 45 segundos; AutoLocate®: aproximadamente 5 minutos. Taxa de Atualização 1 segundo, contínua. Precisão do GPS Posição: <15 metros, 95% típico*; Velocidade: 0.05 m/s em condição estável. Aceleração Máxima 6 g. Características Físicas Dimensões 10.6 x 5.5 x 3.5 cm Peso 150 gramas com pilhas Tela 4.3 x 3.3 cm, 256 cores, alta resolução, TFT (176 x 220 pixels) com retro-iluminação Corpo A prova d’água, grau IPX7 Limite de Temperatura -15°C a 70°C Memória Infinita; sem uso de bateria Memória cartão micro SD 32 MB (incluso). Alimentação Alimentação Duas pilhas “AA” (não incluídas) Autonomia das Pilhas Até 36 horas (com pilhas alcalinas) 22..11..22..77.. SSooffttwwaarree TTrraannssCCAADD®® ((TTrraannssppoorrttaattiioonn PPllaannnniinngg SSooffttwwaarree)) O Standard TransCAD (first copy)® foi adquirido diretamente do fabricante americano Caliper (www.caliper.com). Abaixo se encontram algumas informações do software: O TransCAD® é o primeiro e único software desenvolvido especificamente para ser utilizado por profissionais da área de transporte para armazenar, apresentar, gerenciar e analisar as rotas de transporte. O TransCAD® combina as funcionalidades do GIS (Geographic Information System) e a modelagem de transportes em uma única plataforma, fornecendo mais DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 18 funcionalidades do que qualquer outro software para a área de transporte. Todas as modalidades de transporte podem utilizar o TransCAD®. A atual versão do TransCAD® é a versão 5. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 19 22..22.. PPrroodduuttoo 22 Institucionalização junto ao Ministério dos Transportes - MT, ANTT, ABIQUIM e outras associações, e as distribuidoras de petróleo, com informações sobre o transporte de produtos perigosos para o envio sistemático de dados para a constituição das rotas de acordo com o artigo 10 do Decreto 96.044/88; 22..22..11.. AAttiivviiddaaddeess eexxeeccuuttaaddaass nnoo ccuummpprriimmeennttoo ddoo pprroodduuttoo 22 A institucionalização das atribuições do IPR/DNIT para recebimento dos fornecedores e fabricantes das informações anuais do transporte de produtos perigosos foi feita através de reuniões locais e encaminhamento de ofícios aos fornecedores solicitando os dados das rotas e informando que compete ao IPR o recebimento e sua divulgação no âmbito da esfera federal. Nesse sentido, anexamos (Anexo 1) alguns modelos de ofícios que foram encaminhados às entidades federais e organizações diretamente ligadas ao transporte de carga: Ofício nº 173/2007 Foi encaminhado ofício para a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, referente à Coleta Anual de Dados do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; Ofício nº 180/2007 Foi encaminhado ofício para a Associação Brasileira de Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos, referente à Coleta Anual de Dados do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; Ofício nº 181/2007 Foi encaminhado ofício para a Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística, referente à Coleta Anual de Dados do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 20 Ofício nº 182/2007 Foi encaminhado ofício para a AGIP DO BRASIL – Shofhia do Brasil S.A., referente à Coleta Anual de Dados do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; Ofício nº 183/2007 Foi encaminhado ofício para a Associação das Pequenas Distribuidoras – BRASILCOM, referente à Coleta Anual de Dados do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; Ofício nº 237/2007 Foi encaminhado ofício para a Superintendência da Polícia Rodoviária Federal, referente à Coleta Anual de Dados do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; Ofício nº 069/2008 Foi encaminhado ofício para a PETROBRÁS Distribuidora S.A., referente à Coleta Anual de Dados do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; Ofício nº 079/2008 Foi encaminhado ofício para a Associação Brasileira de Indústria Química – ABIQUIM, referente à Coleta Anual de Dados do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos; DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 21 22..33.. PPrroodduuttoo 33 Especificação funcional do aplicativo SGRP2 e sua interface com o programa TransCAD e a identificação das rotas e produtos perigosos incluindo a classe 3 da ONU - produtos inflamáveis, obtidas junto ä BR Distribuidora e demais empresas distribuidoras de petróleo e gasolina. 22..33..11.. AAttiivviiddaaddeess eexxeeccuuttaaddaass nnoo ccuummpprriimmeennttoo ddoo pprroodduuttoo 33 Foram realizadas visitas à ABIQUIM, à ABICLOR, à BR Distribuidora e realizados contatos com as demais empresas distribuidoras de derivados de petróleo que transportam os produtos da classe 3. Destes contatos, obteve-se um total de 22.001 rotas de produtos perigosos, sendo que 9.850 rotas correspondem a produtos classe 3 (líquidos inflamáveis). 22..33..22.. IIddeennttiiffiiccaaççããoo ddee rroottaass ddee pprroodduuttooss ppeerriiggoossooss Com recebimento das correspondências da Coleta Anual do Transporte de Produtos Perigosos, em atendimento ao Decreto Federal n0 96.044/88, foram digitadas as rotas de produtos perigosos incluído os da classe 3 (líquidos inflamáveis); esses dados de rotas foram codificados em Excel para a formação do banco de dados que alimentará o programa TransCAD, Os dados resultantes do recebimento e adequação para o banco de dados do TransCAD, já se encontram em formato digital nessa base de dados do IPR/DNIT. O detalhamento da especificação funcional do Sistema de Gerenciamento de Rotas de Produtos Perigosos (SGRP2) está explicado em seguida. 22..33..33.. EEssppeecciiffiiccaaççããoo FFuunncciioonnaall ddoo AApplliiccaattiivvoo SSGGRRPP22 22..33..33..11.. OObbjjeettiivvoo Criar um Sistema de Gerenciamento de Rotas de Produtos Perigosos (SGRP2), visando melhor atendimento aos eventos (incidentes e acidentes) com o DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 22 transporte de produtos perigosos. 22..33..33..22.. EEssccooppoo Desenvolvimento e teste de um aplicativo (SGRP2), que permita de forma amistosa com o usuário, a entrada ou atualização de dados proveniente do levantamento de campo nas rodovias federais, conforme contrato DIREX nº 0231/07. Além disso, este sistematransferirá para o software TransCAD os dados provenientes do campo. 22..33..33..33.. RReeqquuiissiittooss ddee NNeeggóócciioo Desenvolver um sistema para entrada de dados coletados nas rodovias federais, onde será permitido que vários usuários digitem as informações provenientes dos levantamentos de campo simultaneamente e que estes dados possam ser transferidos para o software TransCAD. Fluxo: Levantamento dos dados em rodovias federais; Entrada dos dados no sistema; Transferência dos dados para o software TransCAD. 22..33..33..44.. CCaammppooss Abaixo são apresentados os campos que serão preenchidos no formulário do sistema: Latitude Longitude Nome do Campo Observação Posto de Abastecimento Ausência de Acostamento Acostamento Irregular Área de proteção Ambiental Talude Irregular Aterro Sanitário Balança Comunidade Rebaixada Cruzamento de Rodovias Corpo de Bombeiros Curva Acentuada CAD,CAE Curva em Aclive CDA,CEA Curva em Declive CDD,CED DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 23 Latitude Longitude Nome do Campo Observação Ausência de Proteção Vertical (muretas) Posto da Defesa Civil Desnível de Pista Drenagem Irregular Entrada e Saída de Veículo Guarda Corpo Danificado Hospital Escola Travessia de Rio Ocupação Lindeira Parada de Ônibus Passarela Pavimento Degradado Posto de Pedágio Perímetro Urbano Polícia Rodoviária Federal Polícia Rodoviária Militar Ponte Posto de Saúde Povoado Quebra Mola Ausência de Sinalização ASH, ASV Bota Fora Posto Fiscalização Fazendária Estação de Energia DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 24 22..44.. PPrroodduuttoo 44 Levantamentos de campo, identificando com o GPS a posição geográfica de instalações de postos da Polícia Rodoviária Federal; postos de atendimento emergencial, balanças, linhas de transmissão e gasodutos margeando as estradas, hospitais, corpo de bombeiros, Defesas Civil e passivos ambientais detectados ao longo das rodovias federais das Regiões Sudeste e Sul e dos principais eixos constituintes do MERCOSUL. Digitalização das Informações levantadas; 22..44..11.. AAttiivviiddaaddeess eexxeeccuuttaaddaass nnoo ccuummpprriimmeennttoo ddoo pprroodduuttoo 44 Todas as rodovias discriminadas abaixo das Regiões Sul e Sudeste, foram levantadas. Elas encontram-se apresentadas em Fichas de Campo e DVD’s, e serão localizadas em Volume anexo a este relatório. RIO DE JANEIRO BR - 356 Div. MG/RJ – São João da Barra; BR – 493 - Entr. BR – 101 (Manilha) – Entr. BR – 116 (A); BR – 101 – Entr. BR – 465/RJ – 095 (Campo Grande) – Divisa RJ/SP (Ubatuba). MINAS GERAIS (ALGUMAS EM DVD’s) BR – 135 – Entr. BR – 479 (Januária) – Entr. BR – 040 (A); BR – 251 – Entr. BR – 116 (B) – Entr. BR – 040 (A); BR – 262 - Entr. BR – 116 (B) – Entr. BR – 122 (Montes Claros); BR – 267 – Entr. BR – 040 – Entr. BR – 381; BR – 356 – Entr. BR – 040 (B) – Entr. MG 129/262 (Mariana); BR – 365 – Montes Claros (Entr. BR – 135) – Entr. BR – 050 (Uberlândia); BR – 381 – Divisa ES/MG (Mantena) – Entr. BR – 262 (A); BR – 383 – Entr. BR – 040 (Conselheiro Lafaiete) – Entr. BR – 494 (A) São João Del Rei; BR – 459 – Entr. BR – 146 (A) / 267(A) Poços de Caldas – Divisa MG/SP; BR – 040 – Entr. BR – 356 (A) – Entr. MG 353 (A) p/Juiz de Fora. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 25 ESPÍRITO SANTO – (TODAS EM DVD’s) BR – 259 – Entr. BR – 101 (João Neiva) – Divisa ES/MG; BR – 262 – Vitória – Divisa ES/MG; BR – 101 – Divisa BA/ES – Divisa ES/RJ. SÃO PAULO – (TODAS EM DVD’s) BR – 101 – Divisa RS/SP – Praia Grande; BR – 459 – Divisa MG/SP – Entr. BR – 116 (A) p/Lorena. PARANÁ BR – 153 – Entr. BR – 369 – Divisa PR/SP – Início do Perímetro Urbano de Ibaití; BR – 153 – Entr. BR – 476 (B) União da Vitória – Divisa PR/SC; BR – 158 – Entr. BR – 277 Laranjeiras do Sul – Entr. PR – 281 (A); BR – 163 – Entr. BR – 467 (B) p/ Marechal Candido Rondon – Entr. BR – 272 (A); BR – 163/467 – Entr. BR – 277 (Cascavel – Entr. PR – 1821/317/585 (Toledo); BR – 272 – Entr. PR – 182 (Francisco Alves) - Guaíra; BR – 272 – Entr. BR – 487 (B) – Entr. PR – 180 Goio Erê; BR – 373 – Entr. BR – 277 (B) Três Pinheiros – Entr. PR – 493; BR – 469 – Entr. 277 – Portal Acesso ao Parque Nacional; BR – 158 – Entr. PR – 562 (Coronel Vivida) – Entr. BR – 280 (A); BR – 376 – Entr. BR – 116 (B) Divisa PR/SC – Entr. BR – 101 (Contorno Leste de Curitiba); BR – 487 – Entr. BR – 158/369 – Entr. Anel Rodoviário Campo Mourão/Rio Murguilhão; BR – 280 – Entr. BR – 373 (A) PR – 180 Marmeleiro – Entr. BR – 163 (B) / 373(B) Barracão BR – 476 – Entr. PR – 506 Bocaiúva do Sul – Entr. BR – 116 Curitiba (Acesso Norte Atubá); BR – 476 – Entr. BR – 116/376 (A) Curitiba Sul/Pinheirinho - Entr. BR – 466 (A) – Ponte Manoel Ribas; DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 26 SANTA CATARINA BR – 101 – Entr. BR – 282 (B) Palhoça – Divisa SC/RS. BR – 282 – Entr. BR – 101 (B) Palhoça – Entr. BR – 116; BR – 282 – São Miguel D’Oeste – Entr. BR – 283 (A) 470 (B); BR – 470 – Divisa SC/RS – Navegantes; RIO GRANDE DO SUL BR – 101 – Divisa SC/RS (Rio Manituba) – Entr. BR – 290/RS 030(A)(Osório) BR – 158 – Entr. BR – 285 (P/Panambi) – Entr. RS – 509 (Santa Maria) BR - 285 – Entr. BR – 470 (B) (Lagoa Vermelha) – Entr. RS 135 (A) Contorno Leste de Passo Fundo; BR - 285 – Entr. BR – 158 (p/Panambi) – Entr. 287 (A) / 472. BR - 290 – Entr. BR – 473 (B) / RS- 630 (São Gabriel) – Entr. BR – 472 (A); BR - 472 – Entr. BR – 285/287 (São Borja) – Front. Brasil/Uruguai; DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 27 22..55.. PPrroodduuttoo 55 Especificação Técnica do SGRP2 e do BD das rotas e montagem do banco de dados de PP do IPR atualizado, nele incorporando a digitalização das rotas de produtos perigosos classe 3 da ONU e novas rotas surgidas nos últimos três anos e os dados dos levantamentos de campo citados no Produto 4; 22..55..11.. AAttiivviiddaaddeess eexxeeccuuttaaddaass nnoo ccuummpprriimmeennttoo ddoo pprroodduuttoo 55 Foram digitalizados os dados capturados no campo e elaborada a especificação técnica do SGRP2. 22..55..22.. BBaannccoo ddee DDaaddooss ddaass rroottaass ddoo IIPPRR Incorporação no banco de dados dos dados levantados em campo e os dados da coleta anual do transporte de produtos perigosos Atividades de Adequação dos Dados Está concluída a digitação dos dados provenientes dos levantamentos de campo realizados pelos grupos III e IV. Os dados provenientes da coleta anual vêm sendo digitados à medida que chega ao IPR o material recebido dos fornecedores e fabricantes. No caso dos vídeos registros, todos os dados já foram digitados. Os dados vieram de três principais fontes. Veja abaixo o esquema de adequação dos dados: DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 28 22..55..33.. EEssppeecciiffiiccaaççããoo TTééccnniiccaa ddoo AApplliiccaattiivvoo SSGGRRPP22 ee ssuuaa iinntteerrffaaccee ccoomm oo pprrooggrraammaa TTrraannssCCAADD 22..55..33..11.. IInnttrroodduuççããoo Propósito Criar um Sistema de Gerenciamento de Rotas de Produtos Perigosos (SGRP2), visando melhor atendimento aos eventos (incidentes e acidentes) com o transportede produtos perigosos. Referências Especificação_Funcional_SGRP2.doc 22..55..33..22.. VViissããoo AArrqquuiitteettuurraall Descrição da Arquitetura Para auxiliar na atualização do Banco de Dados no TransCAD foi desenvolvido uma interface web utilizando uma base de dados em MYSQL e o ACCESS junto com o site de produtos perigosos. Nesta base de dados foi replicada as tabelas do TransCAD dos dados levantados em campo. As tabelas não possuem relacionamento entre elas, a única relação é entre a tabela do sítio de produtos perigosos em ACCESS e a tabela do TransCAD na importação de dados. Veja a figura 1 que representa a estrutura básica das tabelas. Requisitos não-funcionais Não existem requisitos não funcionais. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 29 Latitude Longitude Nome do Campo Observação Posto de Abastecimento Ausência de Acostamento Acostamento Irregular Área de proteção Ambiental Talude Irregular Aterro Sanitário Balança Comunidade Rebaixada Cruzamento de Rodovias Corpo de Bombeiros Curva Acentuada CAD,CAE Curva em Aclive CDA,CEA Curva em Declive CDD,CED Ausência de Proteção Vertical (muretas) Posto da Defesa Civil Desnível de Pista Drenagem Irregular Entrada e Saída de Veículo Guarda Corpo Danificado Hospital Escola Travessia de Rio Ocupação Lindeira Parada de Ônibus Passarela Pavimento Degradado Posto de Pedágio Perímetro Urbano Polícia Rodoviária Federal Polícia Rodoviária Militar Ponte Posto de Saúde Povoado Quebra Mola Ausência de Sinalização ASH, ASV Bota Fora Posto Fiscalização Fazendária Estação de Energia Figura 1 - Estrutura Básica das Tabelas do MySQL/Transcad DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 30 22..66.. PPrroodduuttoo 66 Desenvolvimento e teste do aplicativo do sistema de gerenciamento de rotas de produtos perigosos (SGRP2) e sua interface com o TransCAD e a elaboração do manual do usuário; 22..77.. AAttiivviiddaaddeess eexxeeccuuttaaddaass nnoo ccuummpprriimmeennttoo ddoo pprroodduuttoo 66 Desenvolvimento e teste do SGRP2 e manual de usuário. 22..77..11.. SSGGRRPP22 O SGRP2 é uma interface para facilitar que vários usuários possam inserir dados recebidos ou coletados em campo nas rodovias federais e/ou estaduais. O sistema TransCAD utilizado é monousuário, desta forma apenas uma pessoa poderia estar inserindo dados. O SGRP2 foi integrado ao sítio do IPR e desta forma vários usuários podem utilizar ao mesmo tempo. Somente usuários do IPR terão acesso ao SGRP2. O administrador do sítio de produtos perigosos cadastrará os usuários. Veja abaixo a tela de cadastro de usuário: Após o cadastramento o usuário está habilitado a inserir informações relativas aos produtos perigosos. Veja abaixo os campos que o usuário poderá preencher: DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 31 Latitude Longitude Nome do Campo Observação Posto de Abastecimento Ausência de Acostamento Acostamento Irregular Área de proteção Ambiental Talude Irregular Aterro Sanitário Balança Comunidade Rebaixada Cruzamento de Rodovias Corpo de Bombeiros Curva Acentuada CAD,CAE Curva em Aclive CDA,CEA Curva em Declive CDD,CED Ausência de Proteção Vertical (muretas) Posto da Defesa Civil Desnível de Pista Drenagem Irregular Entrada e Saída de Veículo Guarda Corpo Danificado Hospital Escola Travessia de Rio Ocupação Lindeira Parada de Ônibus Passarela Pavimento Degradado Posto de Pedágio Perímetro Urbano Polícia Rodoviária Federal Polícia Rodoviária Militar Ponte Posto de Saúde Povoado Quebra Mola Ausência de Sinalização ASH, ASV Bota Fora Posto Fiscalização Fazendária Estação de Energia Figura 1 Para cada informação inserida o usuário fornecerá a rodovia, latitude, DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 32 longitude, nome do campo e alguma observação, se for o caso. Para acessar a página de entrada de dados basta clicar no link SGRP2, conforme mostrado abaixo: Desta forma será apresentada uma página para inserir os dados desejados. Após inserir um ou mais dados basta clicar no botão enviar dados logo abaixo do formulário. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 33 22..77..22.. MMaannuuaall ddoo UUssuuáárriioo Aqui será apresentado o manual de usuário do SGRP2 que é um sistema intuitivo e de fácil manuseio. 22..77..22..11.. AAcceessssaannddoo aa ppáággiinnaa ddoo SSGGRRPP22 Para acessar o SGRP2, o usuário deve digitar em qualquer browser (o IE7 e o Firefox 3 são os recomendados) o endereço http://www.trpp.com.br. Abaixo a página de entrada do sitio: Para acessar o SGRP2, basta clicar no link Produtos Perigosos e será apresentado o menu abaixo: E para entrar com os dados, basta clicar no link SGRP2 e será apresentado o formulário abaixo: DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 34 Para entrar com os dados, informe a latitude, longitude, rodovia e escolha um dos campos. O sistema permite entrar com um ou mais dados, após a inserção de todos os dados, pressione o botão enviar dados para finalizar a operação. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 35 22..88.. PPrroodduuttoo 77 Metodologia simplificada de análise dos Riscos de acidentes com produtos perigosos em segmentos rodoviários das principais rodovias federais das regiões sudeste e sul, baseada em estudos e levantamento de dados do TransCAD, disponibilizando-a à área técnica, e proposição de novas Medidas Normativas em função dos resultados obtidos nos estudos de risco, considerando os aspectos de segurança e atendimento aos usuários e operadores; 22..88..11.. AApprreesseennttaaççããoo ddaa mmeettooddoollooggiiaa ssiimmpplliiffiiccaaddaa ddee AAnnaalliissee ddee RRiissccoo ddooss PPoonnttooss ee ddooss SSeeggmmeennttooss CCrrííttiiccooss 22..88..11..11.. OObbjjeettiivvoo Analisar os riscos ambientais dos segmentos e pontos críticos existentes em cada rodovia, como também propor medidas preventivas estruturais de segurança viária para a fase de obras de melhorias e/ou construção de novas vias. 22..88..11..22.. JJuussttiiffiiccaattiivvaa Na análise de riscos no transporte de produtos perigosos em rodovias é essencial garantir um nível de segurança rodoviário adequado para usuários e população lindeira. Para o dimensionamento dos riscos e determinação de segmentos e pontos críticos é necessária a adoção de um sistema metodológico de análise dos riscos. A análise dos riscos tem se mostrado um instrumento valioso na identificação de cenários de acidentes postulados e determinação de áreas vulneráveis. O conhecimento das situações de riscos e áreas vulneráveis permite planejar ações de emergências e treinar previamente as comunidades possivelmente envolvidas no acidente. Não obstante, diversas lacunas e deficiências no cumprimento de leis e normas de segurança que, na maioria dos casos, promovem os eventos acidentais, podem se transformar em acidentes graves ou não, dependendo das respostas aos mesmos. DNIT/IPR Atualização das Rotas de ProdutosPerigosos Relatório Final 36 A prática mostra que a probabilidade de ocorrência de eventos acidentais com viaturas de cargas transportando produtos perigosos é relativamente baixa, mas quando por acaso acontecem, provocam forte impacto social, seja pelo número de vítimas diretas e indiretas envolvidas, seja pelo dano ambiental provocado. Como exemplo, tem-se o tombamento de uma carga de óleo combustível de um auto-tanque que escoa pela rede de drenagem da via e, em seguida, provoca impacto poluindo a bacia hidrográfica através de um rio receptor da drenagem da rodovia, responsável pelo abastecimento de comunidades e fazendas (gado e plantações), cujo impacto ainda pode chegar ao mar, baía ou lago receptor final que recebe toda a poluição. Nesse caso, os impactos são considerados de grande magnitude e os ônus decorrentes dos trabalhos de contenção do óleo com barreiras e retirada da poluição geralmente recai sobre o poder público (defesa civil, órgãos ambientais, bombeiros, etc.), com enorme repercussão nos meios de comunicação (jornais e televisão). Este fato degrada o meio ambiente e afeta parcela da população envolvida. Tudo porque o risco do acidente, no segmento considerado crítico daquela rodovia, não foi preventivamente levantado e estudado na sua mitigação, isto é, não era conhecido até o momento do acidente. Essa situação leva à necessidade de avaliar cuidadosamente o risco provável de ocorrência de acidentes ao longo da rodovia, considerando-se seus segmentos e pontos críticos e, em seguida, propor medidas coercitivas e corretivas para preveni-los da ocorrência de acidentes, ou ao menos reduzir o impacto sócio-ambiental a um nível suportável. 22..88..11..33.. RRiissccoo ssoocciiaall O risco que a população lindeira à rodovia como um todo está submetido na passagem de uma viatura contendo um produto perigoso significa o chamado risco social, que pode ser involuntário quando as pessoas não têm noção da sua ocorrência e magnitude, ou voluntário, como exemplo a população interna de uma fábrica que manipula produtos perigosos e fornece todos os equipamentos de DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 37 segurança para os indivíduos. Risco social = freqüência (eventos / ano) x magnitude (conseqüências por evento) = conseqüências /ano = fatalidades x ano-¹ Assim, o cálculo das probabilidades de ocorrência de eventos acidentais num determinado segmento rodoviário (futuro), depende essencialmente de observações e registros de acidentes ocorridos (passado) naquele mesmo segmento rodoviário durante o período operacional da via. Entretanto, estes dados históricos geralmente não são disponíveis numa rodovia ou segmento desta. Entretanto, a informação sobre acidentes ocorridos na Rodovia nem sempre está disponível. Neste caso isso inviabilizaria o cálculo através da metodologia apresentada. Devido a isso, procura-se então usar outros recursos existentes para avaliar os riscos de ocorrência de acidentes, tais como a obtenção de informações em bancos de dados históricos de acidentes, procurando-se obter informações de acidentes em sistemas similares, com as suas freqüências de ocorrência conhecidas. A importância do registro adequado dos acidentes ocorridos é uma peça fundamental no cálculo dos riscos. Somando-se a isso, o número de eventos necessários para as estimativas (universo de observações), que geralmente é pequeno, ocasionando pouca confiabilidade na obtenção das probabilidades, avaliada pelas suas freqüências de ocorrências, a não ser que se leve em consideração outras ocorrências em sistemas rodoviários similares. Em face do desconhecimento (falta de dados) de estatísticas de acidentes com o tráfego de produtos perigosos nas rodovias, outra maneira prática é usar em vez do cálculo quantitativo de riscos, conforme exposto anteriormente, desenvolver uma matriz qualitativa, onde se propõe um critério de freqüências e severidades de acidentes, em confronto matricial com as hipóteses acidentais retiradas da pesquisa de riscos dos segmentos e pontos da rodovia considerada. Esta sistemática é comumente denominada Análise Preliminar de Riscos ou de Perigos (APR/APP). DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 38 22..88..11..44.. MMeettooddoollooggiiaa A metodologia aplicada à determinação dos riscos ambientais dos segmentos e pontos críticos de riscos existentes ao longo da rodovia segue as etapas apresentadas abaixo: a) Primeira etapa - Levantamento de dados sobre a rodovia • Levantamento do movimento de produtos perigosos na rodovia, que transitam com mais freqüência na sua região de influência; • Conhecimento dos principais produtos perigosos que trafegam nos trechos da via em estudo; neste caso, com execução de avaliação do risco dos acidentes postulados e de suas possíveis conseqüências para cada classe de risco da ONU correspondente aos produtos identificados no levantamento anterior; • Conhecimento de informações estruturais da rodovia (balança de pesagem, posto de atendimento de emergência, hospitais, parada de ônibus, passarelas e travessias de pedestres, lombada e radar em zona urbana, Corpo de Bombeiro Militar, Defesa Civil Estadual/Municipal, OEMA, Posto da Polícia Rodoviária Federal/Estadual, etc) • Levantamento de campo de todos os principais segmentos e pontos críticos com alta possibilidade de ocorrência de acidentes, decorrentes de situações geomorfológicas (taludes perigosos, rampas, curvas fechadas, etc.), ambientais (climatológicas: nevoeiros, chuvas torrenciais), e operacionais da via (cruzamentos perigosos, desníveis de piso em pontes, obras de arte estreitas, etc.); dentro da abrangência geográfica definida da área de influência, considerando os principais produtos perigosos que trafegam na via com suas propriedades levantadas e conhecidas; b) Segunda etapa - Montagem da Matriz de Análise Preliminar de Riscos para Rodovias Análise Preliminar de Riscos (Perigos) – APR (do inglês: PHA - Preliminary Hazard Analysis), é um método de análise de riscos (perigos) com o propósito de DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 39 rapidamente reconhecer perigos na análise de um projeto. No caso da segurança rodoviária fez-se uma adaptação da metodologia da APP de forma a aplicá-la, usando- se as informações de pontos e segmentos críticos de riscos obtidos no levantamento de campo, em seguida aplicando-se a matriz de riscos. APP (Análise Preliminar de Perigos), também chamada análise preliminar de riscos (APR), consiste em identificar todos os perigos significativos de uma rodovia ou segmento desta, e avaliar a conseqüência dos impactos causados por acidentes postulados decorrentes de eventos indesejados, através de uso de escalas de avaliação de freqüências e severidade dos eventos acidentais possíveis, colocados em uma matriz comparativa. É uma análise qualitativa não envolvendo cálculos matemáticos de freqüências. De acordo com a metodologia, os cenários acidentais rodoviários são classificados em categorias de freqüência e de severidade, sejam eles riscos da via e/ou ambientais. Assim a metodologia se desenvolve em 4 fases, como descrito abaixo: Fase 1) Determinação das Categorias de Freqüências: CATEGORIAS DE FREQÜÊNCIAS DOS CENÁRIOS CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO / CARACTERÍSTICAS A EXTREMAMENTE REMOTA Conceitualmente possível, mas extremamente improvável de ocorrer durante a vida útil da via B REMOTA Não esperado ocorrer durantea vida útil da via C IMPROVÁVEL Pouco provável de ocorrer durante a vida útil da via D PROVÁVEL Esperado ocorrer até uma vez durante a vida útil da via E FREQÜENTE Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil da via Quadro 2.8.1.4.1 - CATEGORIAS DE FREQÜÊNCIAS DOS CENÁRIOS Fonte: AICHE-1987 DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 40 Fase 2) Determinação das Categorias de Severidade: CATEGORIAS DE SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS DOS CENÁRIOS CATEGORIA DENOMINAÇÃO DESCRIÇÃO / CARACTERÍSTICAS I DESPREZÍVEL Sem danos ou danos insignificantes às viaturas, à propriedade e/ou ao meio ambiente; Não ocorrem lesões/mortes de motoristas, de terceiros e usuários da via) e/ou pessoas (comunidades); o máximo que pode ocorrer são casos de primeiros socorros ou tratamento médico menor. II MARGINAL Danos leves às viaturas, à propriedade e/ou ao meio ambiente (os danos materiais são controláveis e/ou de baixo custo de reparo); lesões leves em motoristas, terceiros e/ou em pessoas. III CRÍTICA Danos severos às viaturas, à propriedade e/ou ao meio ambiente; Lesões de gravidade moderada em motoristas, em terceiros e/ou em pessoas (probabilidade remota de morte de motoristas e/ou de terceiros); Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento em catástrofe. IV CATASTRÓFICA Danos irreparáveis às viaturas, à propriedade e/ou ao meio ambiente (reparação lenta ou impossível); Provoca mortes ou lesões graves em várias pessoas (em motoristas, em terceiros e/ou em pessoas da comunidade). Quadro 2.8.1.4.2 - Categorias de Severidade das Conseqüências dos Cenários Fonte: AICHE-1987 DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 41 Fase 3) Matriz de Riscos O produto da freqüência do evento pela severidade das ocorrências gera uma matriz de riscos que fornece uma indicação qualitativa do nível de risco de cada cenário analisado. A Matriz de Risco então é composta pelo confronto da freqüência de ocorrência do evento com a severidade das conseqüências. Ver quadros abaixo: MATRIZ DE RISCO = FREQÜÊNCIA X SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS A B C D E IV 2 3 4 5 5 III 1 2 3 4 5 II 1 1 2 3 4 I 1 1 1 2 3 S E V E R I D A D E FREQUÊNCIA DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 42 MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS SEVERIDADE FREQÜÊNCIA RISCO I - DESPREZÍVEL A - EXTREMAMENTE REMOTA 1 - DESPREZÍVEL II - MARGINAL B - REMOTA 2 - MENOR III - CRÍTICA C - IMPROVÁVEL 3 - MODERADO IV - CATASTRÓFICA D - PROVÁVEL 4 - SÉRIO E - FREQÜENTE 5 - CRÍTICO Quadro 2.8.4.1.3 - MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS Fase 4) Consolidação das Hipóteses Acidentais mais Significativas Finalmente, relatam-se as hipóteses acidentais mais significativas, a partir das quais é mais provável a ocorrência de acidentes. Considera-se também, nesta fase, o estudo histórico dos acidentes encontrados em outras rodovias semelhantes (tráfego x características geométricas) e monta-se a matriz de riscos. Observar que o Plano de Ação de Emergência é desenvolvido para as hipóteses acidentais mais significativas (método conservativo). Avaliação dos Riscos dos Pontos e Segmentos Críticos Nas planilhas a seguir foram avaliados todos os possíveis cenários de riscos dos pontos e segmentos da fase de obras, com suas causas, conseqüências, classificação do risco em desprezível = 1/ menor = 2 / moderado = 3 / sério = 4 / crítico = 5 e, recomendações para mitigar a possibilidade de ocorrência dos mesmos. Exemplo: Fase de Obras Análise Preliminar de Perigos – APP DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 43 Análise Preliminar de Perigos – APP Descrição: Drenagem Superficial e Subterrânea Classificação Perigo Causa Conseqüências Freq. Severi dade. Risco Medidas Mitigadoras sobre o trecho 1) Contaminação de igapós e igarapés próximos à rodovia Drenagem subterrânea Deficiente e/ou não existente Injurias na flora e fauna C III 3 Proibir lançamento de entulho de obra nos corpos hídricos; Sinalização adequada 22..88..11..55.. GGeerreenncciiaammeennttoo ddooss RRiissccooss O gerenciamento dos riscos é uma atividade altamente necessária, após o conhecimento dos riscos (perigos) e suas respectivas magnitudes. O gerenciamento dos riscos traduz-se por ações em níveis de melhorias contínuas de segurança rodoviária no período de vida útil da rodovia, previstas para mitigação e/ou minimização dos riscos promovedores de danos à saúde humana e ao meio ambiente, e são consubstanciadas no chamado Sistema de Gerenciamento dos Riscos, cujas medidas a serem adotadas são de caráter preventivo e corretivo. Os riscos que correm as populações lindeiras de uma rodovia são certamente involuntários. E estas, por desconhecerem os riscos, se expõem com facilidade. Cabe às autoridades sobre a via a divulgação da sua informação e prevenção destes riscos. A redução dos riscos é feita primeiramente através da sua identificação (conhecimento dos pontos críticos de probabilidade maior de ocorrências acidentais), e em seguida através da aplicação de medidas preventivas e corretivas. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 44 As medidas preventivas são apresentadas na forma de medidas estruturais para execução de obras em pontos e segmentos críticos; as medidas corretivas são traduzidas através de respostas adequadas por intermédio de planos de ação de emergência, de contingência, de ajuda mútua, etc. Como medidas de caráter preventivo para produtos perigosos (para serem adotadas antes da ocorrência do evento acidental), têm-se: • Sinalização horizontal e vertical visível (reflexiva) em áreas críticas; • Baias de parada, para verificação de problemas no veículo em rodovias de tráfego intenso; • Paradas e pernoites exclusivos para viaturas transportando mercadorias perigosas; • Fiscalização do tráfego de produtos perigosos de acordo com a lei, em pelo menos a cada 100 km de uma rodovia federal; • Áreas de acostamento (baias) com sinalização reflexiva, exclusiva para viaturas portando produtos perigosos; • Etc. Como medida principal de caráter corretivo está a implementação do Plano de Ação de Emergência para Atendimento a Sinistros Envolvendo o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, que visa fornecer pronta resposta aos incidentes / acidentes e evitar maiores conseqüências (danos) decorrentes de seus impactos. Entretanto, outras medidas complementares são também importantes para serem desenvolvidas, como a formação de Banco de dados de acidentes, programas de educação ambiental e o registro de eventos acidentais, para citar alguns exemplos. A minimização de riscos deve ser feita primeiramente através da identificação dos pontos críticos com alta probabilidade de ocorrências acidentais e, em seguida através da aplicação de medidas preventivas e corretivas. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 45 Situações de Risco na Fase de Obras Nafase de obras da rodovia são realizadas diversas atividades que envolvem inúmeras situações de riscos tanto para o homem quanto para o meio ambiente. Abaixo fornecemos alguns exemplos de obras nelas realizadas: • Abertura da via, necessitando da limpeza do trecho; • Regularização do solo do trecho; • Terraplenagem; • Drenagem superficial e subterrânea; • Compactação do solo; • Construção de uma base de brita graduada; • Confecção do Meio Fio ou “Sarjeta”; • Aplicação do Asfalto (CAUQ); • Abertura de caixas de empréstimos de material granular lindeiras à rodovia; • Desmatamentos marginais e de jazidas; • Sinalização do trecho; • Construção ou alargamento de pontes; • Aterros; • Construção de uma 3ª faixa; • Reposição de equipamentos deteriorados; • Colocação de equipamentos urbanos; • Construção de interseções e áreas de estacionamento para veículos. Outros pontos críticos que trazem situações de risco encontradas em inspeção de campo: • Pontes estreitas somente, dando passagem a um veículo; • Fumaça de queimadas; • Excesso de velocidade de veículos em geral; • Excesso de cargas em caminhões ou cargas mal acondicionadas; • Atropelamento de animais silvestres, deixados na rodovia; DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 46 • Proximidades de ecossistemas sensíveis; • Invasões da Faixa de Domínio, e etc. Os riscos analisados pela metodologia exposta se apresentaram da seguinte forma, (ver quadros das páginas 39 à 42) . Na fase de obras na qualidade de risco desprezível (1): Os pontos e segmentos críticos nas rodovias são classificados como risco ”desprezível”. São aqueles que não causam danos ou causam danos insignificantes aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente. Na fase de obras na qualidade de risco menor (2): Os pontos e segmentos críticos nas rodovias são classificados como “risco menor”. São aqueles que podem causar danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente (os danos materiais são controláveis e/ou de baixo custo de reparo). Na fase de obras na qualidade de risco moderado (3): Os pontos e segmentos críticos nas rodovias são classificados como risco moderado. São aqueles que podem causar danos “severos” aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente. Na fase de obras na qualidade de risco sério (4): Os pontos e segmentos críticos nas rodovias são classificados como “risco sério”, aqueles que podem causar danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente (reparação lenta ou impossível), em eventos acidentais apresentando severidade “catastrófica” mas com freqüências “prováveis” (D), isto é possíveis de acontecer. Exemplo: DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 47 O estreitamento de pontes em rodovias de muito tráfego apresenta risco de acidentes com morte em desastres de pessoas e animais, podendo o exemplo se enquadrar neste risco. Outro exemplo é o de velocidade e de cargas das viaturas portando produtos perigosos resultando em risco de atropelamentos e colisões, referidas às invasões da faixa de domínio; Na fase de obras na qualidade de risco crítico (5): Os pontos e segmentos críticos em rodovias são classificados como risco “crítico”. São aqueles que poderiam causar danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente (reparação lenta ou impossível), com eventos acidentais apresentando severidade “catastrófica” e com freqüências mais altas freqüentes (E), isto é, podem acontecer mais vezes. Neste caso, provocam mortes ou lesões graves em várias pessoas (em funcionários, em terceiros e/ou outros em pessoas). Exemplos de risco crítico (5): • Invasões da faixa de domínio: pessoas (crianças) e animais injuriados por causa de tombamento de caminhão–tanque, com referência à colisão ou atropelamento; • Danos aos ecossistemas sensíveis pela probabilidade de ocorrência de incêndios e/ou contaminação por produtos tóxicos; • Acidentes decorrentes da presença de nevoeiro provocado por fumaça de queimadas em fazendas; Situações de Riscos na Fase de Operação Na fase de operação de uma rodovia são consideradas várias situações de risco. Abaixo fornecemos alguns exemplos de situações nela ocorridas: DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 48 • Curvas Acentuadas; • Ponto de Cruzamento de Animais Silvestres; • Diferença de altura de Pavimentos; • Comunidades Rebaixadas; • Excesso de velocidade dos usuários; • Excesso de carga de caminhões; • Danos provocados por acidentes ou incidentes em ecossistemas sensíveis • Invasões na Faixa de Domínio de comércio, pessoas e fazendas; • Fumaça de queimadas. Os riscos analisados pela metodologia exposta se apresentaram da seguinte forma , (ver quadros das páginas 35 à 39): Na operação da rodovia, as classificações dos riscos nos pontos e segmentos críticos seguem o mesmo princípio da fase de obras, porém com situações diferentes de perigo para o usuário da via, população lindeira e para o meio ambiente. Abaixo listamos alguns exemplos de classificação de risco sério e crítico específico para a fase de operação. Na fase de operação na qualidade de risco sério (6): Excesso de velocidade e de tombamento e colisões de viaturas portando produtos perigosos, resultando em atropelamentos e colisões, referidas às invasões da Faixa de Domínio; Na fase de operação na qualidade de risco crítico (7): Invasões da faixa de domínio: pessoas (crianças) e animais, por causa de tombamento de caminhão–tanque, com referência à colisão ou atropelamento em comunidades rebaixadas; Danos aos ecossistemas sensíveis com probabilidade de incêndios e/ou contaminação de produtos tóxicos; DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 49 Presença de nevoeiro provocado por fumaça de queimadas produzidas em fazendas; Considerações Finais sobre os Riscos/Recomendações Conforme apresentado na metodologia, são identificadas diversas situações de perigo/risco (ver quadros das páginas 35 à 39). Entretanto, foram consideradas, resumidamente, situações críticas de perigo/risco e suas fases de obras e operação de uma rodovia. Desta forma, na análise de riscos ainda deve-se considerar extremamente necessário confrontar estas situações com as especificações de projeto de cada rodovia estudada. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 50 22..99.. PPrroodduuttoo 88 Especificação Técnica do sitio do IPR na Internet, sobre transporte de produtos perigosos e a especificação funcional de um sistema de atualização “on line” dos locais de ocorrências de incidentes/acidentes via Superintendência Regional; 22..99..11.. AAttiivviiddaaddeess eexxeeccuuttaaddaass nnoo ccuummpprriimmeennttoo ddoo pprroodduuttoo 88 As seguintes atividades foram cumpridas para execução do produto 8: • Especificação técnica do sítio do IPR; • Especificação On-Line dos locais de ocorrência. 22..99..22.. EEssppeecciiffiiccaaççããoo TTééccnniiccaa ddoo SSííttiioo ddoo IIPPRR nnaa IInntteerrnneett 22..99..22..11.. IInnttrroodduuççããoo Propósito do documento Definir a tecnologia e a estrutura do sítio. Referências Especificação_tecnica_sitio_do_ipr_na_internet.doc 22..99..22..22.. VViissããoo AArrqquuiitteettuurraallDescrição da Arquitetura O sítio foi desenvolvido utilizando a tecnologia PHP/MYSQL. O CGMI (Coordenação geral da Modernização da Informática) solicitou que para no desenvolvimento do sítio fossem utilizadas tecnologias livres. O sítio deve conter todas as informações pertinentes aos produtos perigosos incluindo os da classe 3 da ONU. Neste sítio também foi desenvolvido o sistema SGRP2 (veja a estrutura de dados na figura 1. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 51 Requisitos não-funcionais Não existem requisitos não funcionais. Padrão DNIT Deverá ser utilizada a mesma estrutura e cores do sítio http://www.dnit.gov.br. Latitude Longitude Nome do Campo Observação Posto de Abastecimento Ausência de Acostamento Acostamento Irregular Área de proteção Ambiental Talude Irregular Aterro Sanitário Balança Comunidade Rebaixada Cruzamento de Rodovias Corpo de Bombeiros Curva Acentuada CAD,CAE Curva em Aclive CDA,CEA Curva em Declive CDD,CED Ausência de Proteção Vertical (muretas) Posto da Defesa Civil Desnível de Pista Drenagem Irregular Entrada e Saída de Veículo Guarda Corpo Danificado Hospital Escola Travessia de Rio Ocupação Lindeira Parada de Ônibus Passarela Pavimento Degradado Posto de Pedágio Perímetro Urbano Polícia Rodoviária Federal Polícia Rodoviária Militar Ponte Posto de Saúde Povoado Quebra Mola Ausência de Sinalização ASH, ASV Bota Fora Posto Fiscalização Fazendária Estação de Energia Figura 1 - Estrutura Básica das Tabelas do MySQL/Transcad DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 52 22..99..22..33.. PPrreemmiissssaass ee RReessttrriiççõõeess Premissas • Utilização de software livre; • Layout de acordo com os padrões do DNIT; Restrições • Nenhum tipo de patrocínio ou link patrocinado será permitido. 22..99..33.. EEssppeecciiffiiccaaççããoo FFuunncciioonnaall ddee SSiisstteemmaa OOnn--LLiinnee ddee LLooccaaiiss ddee AAcciiddeenntteess nnaass RRooddoovviiaass 22..99..33..11.. OObbjjeettiivvoo Desenvolver um sistema on-line para capturar as informações de ocorrências de incidentes/acidentes, utilizando plataforma web. Com a construção deste banco de dados, será possível identificar os pontos que possuem mais incidentes/acidentes, e desta forma providenciar soluções preventivas para diminuí-los ou eliminá-los. 22..99..33..22.. EEssccooppoo O escopo do projeto consiste em: Desenvolver um sistema e implementar um processo de alimentação automática via web dos incidentes/acidentes, visando a criação de um banco de dados onde será possível extrair informações estatísticas dos mesmos. 22..99..33..33.. RReeqquuiissiittooss ddee NNeeggóócciioo Desenvolver um sistema para entrada de dados de incidentes/acidentes coletados nas rodovias federais utilizando a plataforma web, o sistema além de permitir a entrada de dados deve também permitir a extração de relatórios por rodovia, trecho do PNV e por tipo de incidente/acidente. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 53 Esquema: Os usuários externos poderão acessar o sistema via internet através de qualquer equipamento que possua um browser. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 54 22..1100.. PPrroodduuttoo 99 Atualização do sitio de PP (http://members.tripod.com/svaop) sobre transporte de produtos perigosos, disponibilizando aos usuários as rotas dos principais produtos com opção de escolha do tráfego do produto que trafega em determinado trecho de rodovia, sua tonelagem, origem e destino interagindo o usuário com o sistema via Internet; 22..1100..11.. AAttiivviiddaaddeess eexxeeccuuttaaddaass nnoo ccuummpprriimmeennttoo ddoo pprroodduuttoo 99:: Atualização do sítio de produtos perigosos, além disso, foi incorporado ao sítio o cadastramento da coleta anual e do sistema SGRP2. 22..1100..11..11.. EEnnttrraaddaa O sítio de produtos perigosos foi inserido dentro do sítio do IPR, desta forma todas as informações relativas ao IPR podem ser encontradas em um mesmo local. 22..1100..11..22.. PPrroodduuttooss PPeerriiggoossooss Através do menu produtos perigosos podemos acessar todas as informações, tanto educativas quanto proceder o cadastro das rotas de transportes de produtos perigosos pelas rodovias federais e estaduais. Além disso, está aberta ao público a pesquisa das rotas dos produtos perigosos pelas rodovias federais e estaduais. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 55 Abaixo o menu de produtos perigosos: 22..1100..11..33.. CCaaddaassttrraannddoo rroottaass ddee pprroodduuttooss ppeerriiggoossooss O cadastramento das rotas pelas empresas ou pelo IPR pode ser feito através do link Cadastro de Rotas. Este cadastramento só poderá ser efetuado por pessoas autorizadas. Abaixo a tela de entrada para o cadastramento: Então o usuário autorizado utilizará o link para entrar no sistema e será apresentada a tela abaixo: DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 56 O usuário deve então preencher os dados como empresa, data de registro, referente ao ano, produto, classe, subclasse, nº ONU, estado e município de origem, latitude e longitude de origem (estes dados são opcionais), estado e município de destino, latitude e longitude de destino, as rodovias transitadas, as toneladas transportadas e alguma observação, se for o caso. O usuário pode registrar uma rota ou várias rotas por vez, e ao final do processo basta clicar no botão enviar dados que a operação será finalizada. 22..1100..11..44.. VViissuuaalliizzaaççããoo ddee rroottaass ddee pprroodduuttooss ppeerriiggoossooss Para visualizar as rotas cadastradas, selecione o link Pesquisa de Rotas do menu de Produtos Perigosos. Então aparecerá a tela abaixo: A pesquisa pode ser efetuada por ano e classe de risco ou ano e produto. Após a inserção dos dados desejados será apresentada a pesquisa, conforme figura abaixo: Caso as informações a serem apresentadas não possam ser apresentadas em uma única página, ao final da tabela serão apresentadas as páginas totais da pesquisa. Para navegar pelas páginas, basta clicar no número da mesma. DNIT/IPR Atualização das Rotas de Produtos Perigosos Relatório Final 57 22..1111.. PPrroodduuttoo 1100 Estudo e proposição de escopo de projeto de arquitetura telemática (ITS) para gerenciamento e controle de Produtos Perigosos; 22..1111..11.. AAttiivviiddaaddeess eexxeeccuuttaaddaass nnoo ccuummpprriimmeennttoo ddoo pprroodduuttoo 1100:: Estudo e Proposição de Arquitetura Telemática – ITS para Gerência e Controle do Fluxo de Produtos Perigosos A aplicação da telemática no transporte de produtos perigosos em proposição através do ITS (do inglês: Intelligent Transportation System) constitui-se em uma tecnologia de comunicação a distância, com recursos da eletrônica e telecomunicações (telefonia, satélite, cabo e fibras ópticas), vem sendo, ultimamente, largamente utilizada no transporte rodoviário, atendendo não só aos usuários das vias, mas também para localização de automóveis e cargas, conferindo eficiência e segurança, baixando os custos na normalização do tráfego
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