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Modelo Desafio Profissional 2ª série 2016 2 TECs (1)

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: MESSEJANA
LEANDRO CÉSAR MELO LEITÃO	RA 3397583003
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
TUTOR(A) A DISTANCIA: PRISCILA CINTRA ZANGIROLAMI
FORTALEZA/CE
2016.2
LEANDRO CÉSAR MELO LEITÃO	
DESAFIO PROFISSIONAL
2ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Pública da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresarial, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.
Orientador(a): Tutor(a) a distância Priscila Cintra Zangirolami.
FORTALEZA/CE
2016.2�
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4DESENVOLVIMENTO	�
4PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS	�
6PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO	�
6PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS	�
7PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S	�
8PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS	�
10CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
�
.
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INTRODUÇÃO
O presente desafio tem como objetivo aplicar conhecimentos no que diz respeito ao crescimento, a produção, a qualidade e aos deveres legais da empresa de baterias automotivas Energy, assim ajudando os novos diretores a trilhar um caminho melhor tanto para clientes, quanto para os funcionários e para a empresa como um todo.
A empresa vive um novo momento, pois sempre trabalhou de uma forma mais centralizada e os novos diretores querem modelar a empresa e adotar um perfil mais humano, se preocupando mais com os funcionários que visam não só mais a questão financeira, querendo também, a sua satisfação pessoal, estabilidade e um espaço físico melhor para executar as atividades.
A questão da Legislação de Resíduos, também estará presente na nova administração. A empresa trabalhará em cima desse assunto, que atualmente se faz presente nas políticas das organizações e que são debatidas no mundo todo.
Estes e outros pontos serão analisados a fim de mostrar o que pode ser vantajoso ou não para essa nova administração que está assumindo a empresa. 
DESENVOLVIMENTO
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
A Escola das Relações Humanas, é uma Teoria administrativa que ganhou força a partir da depressão, gerada pela quebra da bolsa de valores de Nova York, em 1929. As Teorias trazidas por essa Escola procuravam identificar os sentimentos e as atividades dos trabalhadores e o modo como esses dois pontos poderiam se interligar. Antes de surgir a Teoria das Relações Humanas, o trabalhador era tratado de forma robotizada, sem levar em consideração seu intelecto, sua personalidade ou identidade.
Essas mudanças fizeram com que o “homem econômico” (característica do trabalhador da Escola Clássica), passasse a ser visto como “homem social”. 
Sendo agora o centro da discussão, o funcionário começou a ser priorizado e as empresas iniciaram um processo de valorização e de suporte às necessidades dos seus empregados.
A Escola de Ralações Humanas teve como seu efetivo surgimento através da experiência que George Elton Mayo fez em uma fábrica localizada em Hawthorne, Chicago, Estados Unidos, que consistia em estudar o as condições do ambiente do trabalho, os acidentes, a rotatividade, fadiga e o efeito que as condições da empresa influenciavam na produção de seus funcionários. Essa experiência mostrou o quanto o desempenho individual depende da relação interpessoal.
Depois de pesquisar, analisar todas essas condições e até entrevistar os empregados da empresa, Mayo chegou, dentre outras conclusões:
Quanto mais integrado socialmente o grupo estiver, maior será a disposição;
Os empregados não agem individualmente e sim em nome de um grupo, transformando assim, a amizade e agrupamento como ponto fundamental na administração;
Os funcionários são motivados pelo “reconhecimento”. A motivação econômica fica em segundo plano quanto a produção do empregado.
Outros estudiosos da Escola das Relações Humanas foram: Roethlisberger e William Dickison. Eles fizeram uma pesquisa com funcionários de uma sala de equipamentos de PABX e produziram as ressalvas abaixo:
O conjunto de empregados eram desprendidos de apoio financeiro;
 Esses homens, viraram líderes e com boa aceitação do grupo. 
A Escola de Relações Humanas, também teve suas críticas, dentre elas as de que se apresentava uma visão distorcida das relações empresariais e de que as empresas tinham que lucrar e que tudo que foi abordado na Escola de Relações Humanas era papel secundário e não o foco principal.
Ainda hoje, a Escola de Relações Humanas se faz presente. Ela mostrou que o aspecto social em uma empresa é de suma importância, que o gestor tem que ter uma atenção especial para com seus funcionários, fornecendo um bom ambiente físico, ter uma boa comunicação, valorizando os mesmos e é necessário que haja uma liderança para que todos na empresa cheguem em uma única meta.
PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL
C.Total = x² + 8.x + 100 = 41.700 
 C.Unit = x² + 8.x + 100 = 41.700 = 208,5
 200 200 
B) CUSTO TOTAL E UNITÁRIO A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS
 C.Total = 2 .(x² + 5.x + 80) = 2 x 400² x 10 x 160 = 32.416,0
 C.Unit = 2 .(x² + 5.x + 80) = 32.416,0 = 810,4
 400
Vai haver aumento de custo, logo financeiramente não é vantajosa a mudança.
PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
Cada vez mais, o Serviço de Terceirizados é utilizado. Essa é uma atividade que necessita muita de atenção e alguns cuidados para quem quer usufruir deste mesmo serviço.
Quem contrata serviços terceirizados, são co-responsáveis pelo serviço de mão-de-obra em suas empresas e devem arcar com as dívidas trabalhistas e previdenciárias de funcionários que trabalhem em suas instalações, embora vinculados a empresas de prestação de serviço. A contratante também deve fazer as devidas retenções tributárias e recolher os tributos, mesmo os que não reteve.
A prestação de serviços terceirizados, podem ser aplicadas nas áreas conhecidas como atividade-meio, por isso, é preciso avaliar o contrato social das empresas e definir corretamente a atividade-fim. Segundo a CLT, no art. 581 § 2º dispõe que se entende por atividade-fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional. Sendo assim, a contratação de serviços terceirizados para atividade-fim é ilegal. Para todas as outras áreas, a terceirização de serviços é legal.
Conforme decisões do Tribunal Superior do Trabalho (TST), existindo a terceirização ilícita ou ilegal é configurado o vínculo trabalhista, sendo a Tomadora responsável solidária, sendo que é a Justiça do Trabalho que determina o vínculo empregatício.
 Quando ocorre a determinação do vínculo trabalhista, a Tomadora é responsável pelo pagamento das verbas trabalhistas a que o empregado tem direito. Caso a Empresa Prestadora de Serviço, não tenha os recursos para arcar com as verbas relativas a dívidas trabalhistas, a Contratante será responsável pelo pagamento das verbas reclamadas.
 Como vimos, em qualquer caso, se o empregado não receber as verbas trabalhistas, a tomadora é responsável, confirmando ou não o vínculo. Dessa forma, é necessário, ao selecionar a terceirizada, averiguar sua capacidade financeira, sua idoneidade e exigir garantias. 
Fazer uma pesquisa informando quais os cuidados necessários para a contratação e formalização de serviços terceirizados.
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
Muito se fala como mudar a forma de controle e de processo em uma empresa. Em um atual momento, o sistema de ERP’S aparece como um sistema que auxilia muito no que se refere a gestão de organizações. 
A sigla ERP derivada do nome Enterprise ResourcePlanning, traduzido ao pé da letra, significa “Planejamento dos recursos da empresa”.
O sistema de ERP’S, de uma forma geral, é uma plataforma de software desenvolvida para auxiliar e interligar os vários departamentos, possibilitando assim, a automação, armazenamento de todas as informações de negócios e um rápido fluxo de informação, contínuo e consciente.
Esse Sistema é composto por módulos interligados entre si, cada módulo contempla uma área da empresa e faz com que se entenda os processos envolvidos e toda a sua operacionalidade. Também serve como apoio para tomada de decisões de todos os setores da empresa.
Basicamente os ERP’S encontrados são compostos por uma estrutura básica que permite ser customizada em função das particularidades das empresas que adquirem o software. O custo e a rapidez dessas customizações podem ser desenvolvidas e é a grande diferença entre as empresas desenvolvedoras que contam com equipes especialistas em todas as áreas abrangidas pelo sistema. 
Existem também as dificuldades que podem aparecer para quem implanta esse sistema na empresa. O alto custo e a dependência do fornecedor do pacote são alguns pontos negativos do sistema, porém a qualidade, a eficácia, a otimização do processo de tomadas de decisões, fazem com que as empresas adotem o sistema.
Não é fácil gerir uma empresa, mas com um bom sistema de gestão de processos, alguns pontos podem ser facilitados e podem ser bem menos complicado.
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
LEGISLAÇÃO SOBRE DESTINAÇÃO DE REJEITOS E RESÍDUOS
A forma errônea de descarte do lixo, pode gerar problemas a saúde da sociedade e causar sérios danos ao meio ambiente. 
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Nº 12.305), determina ao gerador de resíduos a responsabilidade pela sua destinação. A Lei também determina o tratamento preventivo dos resíduos, para posterior disposição final, ou até mesmo o armazenamento temporário, de forma que não afete o meio ambiente.
A grande conscientização e a pressão do mercado, fez com que as empresas começassem aderir as certificações ambientais, agindo de forma preventiva e corretiva no controle da poluição. Para isso o Plano de Gestão Ambiental é usado para minimizar e reaproveitar os resíduos.
As baterias automotivas são normalmente do tipo chumbo-ácido (Pb-ácido), o que as faz serem classificadas como de elevado risco ambiental, se descartadas inadequadamente, devido aos efeitos negativos do chumbo sobre os seres vivos em geral.
Entretanto, pelo fato de o Brasil não ser auto-suficiente na produção de chumbo primário, essas baterias são recicladas em quase a sua totalidade, através de um sistema já existente há muito tempo no país, de coleta das baterias exauridas na aquisição de novas e seu posterior reprocessamento em unidades de produção de chumbo secundário. Por isso, o descarte desse tipo de baterias é praticamente inexistente.
Por outro lado grande parte das empresas recicladoras não estão preparadas para evitar a poluição causada por este tipo de atividade, o que indica a necessidade de uma ação mais eficaz de controle sobre este segmento industrial.
PLANO DE AÇÃO
Em 1999 o Conselho Nacional do Meio Ambiente aprovou uma nova resolução que seria uma inovação no que diz respeito a política ambiental (Resolução CONAMA n°257, de 30.06.99) que expõe os males causados ao meio ambiente pelo descarte de forma errada de pilhas e baterias e trata de sua disposição final.
Para manutenção correta de baterias, é preciso conhecer suas características. Baterias são denominadas usinas portáteis que transformam energia química em energia elétrica e o descarte de forma errada pode causar danos á sociedade e ao meio ambiente.
Existem pesquisas sendo realizadas para que se desenvolva um procedimento de reciclagem das baterias, ou tratá-las de uma forma mais segura.
Um Plano de Ação foi feito e pontua passo a passo de forma correta o descarte das baterias:
Coleta: A empresa deverá usar caixas coletoras, as mesmas devem estar expostas em locais de boa visibilidade e com identificação de instruções sobre o seu descarte correto.
Acondicionamento: O recipiente deve ser resistente, pois o material que será depositado possui um certo peso. As caixas não podem ser condutores de eletricidade. Também se adverte que os contêineres não sejam metálicos.
Transporte: Aproveitar a coleta do município, aproveitando os caminhões coletores recipientes para o armazenamento de baterias. O transporte deve ser feito em condições de acondicionamento para não causar nenhum problema ao funcionário ou ao meio ambiente. A frequência depende da necessidade do município.
Armazenamento: A contenção do resíduo é temporário e em área autorizada pelo Governo, enquanto o volume mínimo para a destinação final não é atingido. O Local deve de boa ventilação e protegido do sol e das chuvas. Qualquer recipiente usado no acondicionamento das baterias deve ser rotulado para facilitar a identificação do material.
As baterias que atendem os limites previstos na Resolução CONAMA 401/08, poderão ser destinadas com os resíduos domiciliares em aterros sanitários e industriais, desde que estejam licenciados.
A empresa tem papel fundamental na conscientização de seus funcionários sobre todo o trabalho de descarte das baterias. Trabalhando em conjunto com a sociedade, os resultados podem ser favoráveis a todos os envolvidos: empresa, funcionário e cliente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme visto anteriormente, a empresa terá que se adequar a novas políticas: sociais, econômicas e sociais. 
A relação com seus funcionários terá que ser de uma forma mais estreita e humana, proporcionando um ambiente de trabalho mais agradável e produtivo, tato para a empresa, como para seus empregados.
Terá também ficar atenta com os custos, pois algumas decisões terão que ser tomadas de forma certa, para que a empresa não sai com prejuízo.
A contratação de serviços terceirizados será uma outra ferramenta para o bom andamento do trabalho. O serviço de terceirização pode ser muito útil, mas os cuidados foram citados e seguindo a lei a empresa não terá complicações
A implantação de ERP’s vai poder auxiliar muito com relatórios e auxiliando os donos da empresa a tomar decisões. Esses softwares têm alto custo, mas a empresa se mostra interessada em adquirir e dessa forma, pretende informatizar ainda mais a empresa.
Sobre a destinação dos resíduos resultantes da produção de baterias automotivas, foi destacado a forma correta do descarte, seguindo toda a legislação no que diz respeito ao destino dos resíduos.
A mudança leva algum tempo, mas é necessário para que a empresa possa colher novos frutos. 
Com responsabilidade ambiental, com uma relação boa com seus funcionários, controlando os gastos e sempre trabalhando em prol de uma sociedade economicamente, ambientalmente e humanamente mais sadia, a empresa pode crescer em todos os aspectos que foram abordados nesse trabalho.
REFERÊNCIAS
ABNT. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: Apresentação ABNT. Disponível em: <https://biblioteca-virtual.com/menu/normalizacao>. Acesso em: 07 nov. 2016.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2º Ed. São Paulo. Saraiva, 2007.
BERG, ERNESTO ARTUR. O que são relações humanas? Disponível em: <http://www.institutojetro.com/artigos/gestao-de-pessoas/o-que-sao-relacoes-humanas.html>. Acesso em: 01 nov. 2016.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional do Meio Ambiente, CONAMA.
Resolução CONAMA nº257/99, de 30 de junho de 1999, Disponível em: <http://www.mma.gov.br>. Acesso em: 01 nov. 2016.
BRASIL. Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Lei Nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, DOU 03.08.2010. Disponível em: <http://www.abinee.org.br/informac/arquivos/lei12305.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2016.
CHIAVENATO, IDALBERTO. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3° Ed. Campus, 2004.
DINO. Sistema ERP: a gestão empresarial não precisa sertão complicada. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/negocios/dino/sistema-erp-a-gestao-empresarial-nao-precisa-ser-tao-complicada-dino89095301131/>. Acesso em 01 nov. 2016.
GASPAR, HELOÍSA. O que é sistema de ERP?. Disponível em: <www.pwi.com.br/blog/o-que-e-sistema-erp/>. Acesso em: 05 nov. 2016.
KICH, KARINE KELLY. Súmula 331 do TST – Análise do instituto normativo e sua importância para a terceirização trabalhista. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7729>. Acesso em: 07 nov. 2016.
QUEIROZ, Carlos Alberto Ramos Soares de. Manual de terceirização: onde podemos errar no desenvolvimento e na implantação dos projetos e quais são os caminhos do sucesso. São Paulo: STS, 1998.
TEIXEIRA, PAULO HENRIQUE. Cuidados na terceirização de atividades: Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/perigosdeterceirizar.htm> . Acesso em: 07 no. 2016.

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