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Do crime Resultado Artigo 13º que depende existência do crime imputado a quem deu causa causa é ação omissão em o qual o resultado não teria ocorrido Relação de causalidade Superv. de causa relat. indepen. Artigo 13, § 1º exclui imputação quando por si só produziu o resultado fatos anteriores imputa-se quem os praticou Superviniência de causa independente omissão § 2º penalmente relevante quando devia podia agir p/ evitar resultado DEVER de agir: obrigação p/ lei a) cuidado proteção vigilância outra forma b) assumiu resp. de impedir o result. seu comportamento anterior c) criou risco ocorrência do resultado relevância da omissão consumado Artigo 14, I se reune TODOS elementos tentado Artigo 14, II INICIADA execução NÃO se consuma vontades alheias do agente pena salvodisp. contrário do crime CONSUMADO- 1/3 a 2/3 agente VOLUNTARIAMENTE Artigo 15 desistir de prosseguirEXECUÇÃO IMPEDEresultado se produza só respondeatos já praticados desistência voluntária e arrependimento eficaz REPARADO dano RESTITUÍDA a coisa Artigo 16 crimes s/ violência grave ameaça à pessoa até recebimento denúncia queixa ato VOLUNTÁRIO pena reduzida- 1/3 a 2/3 arrependimento posterior Do crime (II) não se pune Artigo 17 TENTATIVA quando ineficácia ABSOLUTA do meio absoluta impropriedade do objeto impossível consumar-se o crime Crime impossível doloso Artigo 18, I agente QUIS o resultado ASSUMIU RISCO de produzí-lo culposo Artigo 18, II deu causa ao resultado imprudência negligência imperícia ninguém pode ser punido Artigo 18, § único salvoexpresso em lei fato previsto como crime senão quando pratica DOLOSAMENTE Pelo resultado Artigo 19 q agrava especialmente a pena só respondehouver causado ao menos culposamente Agravação pelo resultado erro sobre elementos Artigo 20 do tipo exclui dolo permite puniçãocrime culposose previsto em lei Erro sobre elementos do tipo Do crime (III) ISENTO de pena Artigo 20, §1º por erro plenamente justificado p/ circunstâncias supõe situação q se existisse tornaria ação legítima não há isenção erro deriva culpa e o fato punível c/ crime CULPOSO Descriminates putativas TERCEIRO Artigo 20, §2º responde pelo crime q determina o erro Erro determinado por terceiro erro qto à pessoa Artigo 20, §3º contra qual crime é praticado não isenta de pena não se consideram condições qualidades da vítima considera-se condições qualidades contra quem agente queria praticar o crime Erro sobre a pessoa desconhecimento da lei Artigo 21, parte 1 é inescusável erro sobre ilicitude do fato Artigo 21 inevitávelisenta da pena evitável poderá diminuí-la- 1/6 a 1/3 considera-se evitável § único agente atua se omite sem consciência ilicitude do fato Erro sobre a ilicitude do fato quando lhe era possível nas circinstâncias ter agir essa consciência Do crime (IV) fato cometido Artigo 22 sob coação irresistível estrita obediência a ordem não manifestamente ilegal de superior hierárquico Coação irresistível e obediência hierárquica NÃO HÁ crime Artigo 23 agente pratica fato estado de necessidade legítima defesa estr. cumprimento dever legal exercício regular do direito ag. responderá pelo EXCESSO § único doloso culposo excesso punível esclusão de ilicitude considera-se em estado de necessidade Artigo 24 pratica fato salvar de PERIGO ATUAL q não provocou por sua vontade nem podia outro modo evitar estado de necessidade Ñ pode alegar Artigo 24, § 1º E. necessidade qm tinha DEVER LEGALenfrentar perigo embora razoável Artigo 24, §2º exigir sacrifício direito ameaçado pena pode reduzir- 1/3 a 2/3 entende-se LEGÍTIMA DEFESA usandoMODERADAMENTEmeios necessários repeleinjusta agressão atual iminente direito seu ou de outrem legítima defesa só é punível autor coação ordem direito prop. ou alheio sacrifício nas circunstâncias ñ era razoável exigir-se
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