Buscar

2011 2 ad2 empreendedorismo ofic neg aluno

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Avaliação a Distância - AD2 
Período - 2011/2º 
Disciplina: Empreendedorismo e Oficina de Negócios 
Coordenador: Gustavo Lopes Olivares 
Data de entrega: 23/10/2011 
 
ALUNO: MATR: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Orientações: 
 Esta atividade está relacionada com as cinco primeiras aulas e vale 10,0 pontos; 
 Apenas serão aceitas as respostas de autoria do próprio aluno, sendo proibido 
qualquer tipo de cópia; 
 as atividades da AD1 serão feitas na própria Plataforma na ferramenta 
“Atividades”. Não será mais permitido postá-la pelos correios ou entregá-las nos 
pólos; 
 Em caso de dificuldades na postagem da atividade, peça ajuda ao tutor a distância; 
 a atividade deverá ser entregue através dessa ferramenta até a data prevista no 
cronograma (23/10/2011); 
 envie o arquivo em formato doc ou pdf; 
 não deixe para postar a atividade no último dia e, após o envio, confirme o 
recebimento com o tutor a distância através da sala de tutoria. 
Boa Atividade!!! 
 
 
Questão 1) Leia atentamente o texto abaixo e responda as questões propostas a seguir: 
 
“Num panorama globalizado, não podemos nos dar ao luxo de querer incrementar 
nosso desenvolvimento contando apenas com o mercado interno e querendo atrair para 
cá o capital estrangeiro, pois uma multinacional pode trazer know-how, tecnologia e 
novos produtos, acelerando assim, o processo de desenvolvimento econômico de um 
país. Porém, como suas atividades centrais estão localizadas em outro lugar, elas 
nunca investirão no país sua tecnologia fundamental, suas pesquisas mais avançadas, 
seus produtos mais sofisticados. Assim, o potencial de desenvolvimento do país será 
limitado. É necessário muito mais na corrida pelo crescimento sustentado, nesses 
tempos de relativa estabilidade econômica: a exigência de uma atuação do empresário 
brasileiro que ultrapasse os limites nacionais.” (COSTA, GODOY, 1998) 
 
Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1998_ART464.pdf, data 
de acesso: 06.09.2011. 
 
a) (2.0 pontos) Na Aula 1 procuramos aprofundar os significados contidos no 
conceito de globalização a partir da visão de dois pesquisadores, Boaventura de 
Souza Santos e Milton Santos. Baseado no que você estudou, traga em discussão 
as contradições e paradoxos da globalização. 
 
b) (2.0 pontos) A abertura comercial consolidada na década de 90 viabilizou a 
entrada de empresas internacionais no país e exigiu das empresas nacionais o 
desenvolvimento de competências tecnológicas e gerenciais para concorrer em 
novos padrões de qualidade. Fale sobre as consequências do processo de 
globalização no âmbito das estruturas da organização. 
 
 
 
  2
  3
Questão 2) (3.0 pontos) Conforme visto nas Aulas 2 e 3, o século XX foi um período de 
profundas mudanças, principalmente no mundo dos negócios. Estas mudanças foram 
identificadas por diversos termos, como por exemplo, a passagem: de um Sistema 
Fechado (pouca ou nenhuma interação com o ambiente organizacional) para um 
Sistema Aberto (organização influencia e é influenciada pelo ambiente); da Era 
Industrial clássica para a Era Industrial Neoclássica e da Modernidade para a Pós-
Modernidade. Independente de como se denominou esse momento de transição um fator 
foi essencial para catalisar tais mudanças – a Tecnologia da Informação e da 
Comunicação (TIC). Apresente argumentos que comprovam o papel fundamental da 
TIC neste processo de transformação cultural, social e econômica. 
 
Questão 3) (3.0 pontos) O texto abaixo trata das origens da cultura brasileira e que se 
insere no contexto da Aula 5. Leia atentamente e identifique quais traços e 
características-chave propostos por Freitas (1997) podem ser claramente 
correlacionados. 
Foi a partir do ano de 1835 que surgiu entre os políticos da Corte a idéia de D. Pedro 
II assumir o trono antes dos 18 anos. Os donos de escravos e de terras estavam 
apreensivos com a implantação da descentralização – sistema político que era 
contrário à centralização do poder – consistiu em distribuir pelas autarquias locais 
algumas atribuições pertinentes à administração pública, conferindo-lhes a decisão dos 
negócios de sua respectiva alçada. Isto aconteceu durante o Período Regencial – 
conhecido como a era das revoltas sociais. Os políticos só viam uma única saída para a 
crise política que se abatera sobre a nação após a descentralização do poder – a 
reintrodução da autoridade monárquica. Segundo a Constituição outorgada em 1824, a 
maioridade do Imperador só se daria quando este completasse 21 anos de idade, sendo 
então modificada essa disposição, antecipando-se a emancipação de D. Pedro II para 
18 anos, durante o Ato Adicional. Diante  do  quadro  que  lhe  foi  apresentado,  este 
decidiu, aos 14 anos de  idade, assumir o seu posto de  Imperador. Os  liberais, que se 
encontravam afastados do poder,  instituíram uma  associação  denominada Clube  da 
Maioridade,  que  tinha  como  líder Antonio  Carlos  de Andrada  e  Silva;  suas  reuniões 
giravam em  torno da melhor  forma de  se aclamar a  tão desejada maioridade de D. 
Pedro II. Foi graças à atuação desse clube que esta chegou mais cedo. Na verdade, os 
liberais  obtiveram  êxito  e  brindaram  a  execução  de  um  genuíno  golpe  político  que 
destronou  os  conservadores.  Diante  deste  feito  a  antecipação  da  idade  legal  de  D. 
Pedro II tornou‐se conhecida como o Golpe da Maioridade. 
Fonte: http://www.infoescola.com/historia/golpe-da-maioridade/ 
 
Boa Avaliação!

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais