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2036 Caracterização de Solos Finos Naturais com a Metodologia MCT para Pavimentação de Baixo Custo Thaís Souza Liberato Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, thaisliberato@gmail.com Lucius Vinicius Rodrigues dos Reis Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, luciusreis@yahoo.com.br Pedro Rodrigues Pereira Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, pedrorpp@yahoo.com.br Gilberto Fernandes Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, gilberto@em.ufop.br RESUMO: Os objetivos do trabalho foram analisar o comportamento geotécnico dos solos da região no entorno de Ouro Preto / Mariana com a metodologia MCT e estudar os efeitos oriundos da adoção do novo arranjo nas camadas do pavimento rodoviário de baixo volume de tráfego - BVT. O programa consta da classificação de solos através da tecnologia MCT, que é dividida em duas partes: ensaio mini-MCV e ensaio de perda de massa por imersão. Após estes ensaios foi possível estabelecer gráficos que caracterizaram os solos em análise. Verificou-se a existência de solos finos na região em questão, que podem ser utilizados no lugar de solos granulares para a pavimentação de rodovias, reduzindo seus custos e trazendo impacto sócio-econômico direto sobre a região. PALAVRAS-CHAVE: Classificação MCT, Solos Finos Tropicais, Pavimentação Rodoviária. 1 INTRODUÇÃO O Brasil possui atualmente uma malha viária constituída por 1.876.479,2 km de rodovias, que interligam, de forma irregular e não-uniforme, as diversas regiões do país, com uma extensa concentração desta infra-estrutura nas regiões Sul e Sudeste do país. Deste montante, apenas 165.023,8 km, isto é, 8,8% encontram-se atualmente pavimentados. Sob jurisdição municipal, de um total de 1.525.849,8 km de extensão rodoviária, apenas 16.993,3 km são pavimentados. A realidade atual da malha rodoviária do estado de Minas Gerais mostra que somente 19.274,5 km são pavimentados de uma extensão total de 270.054,1 km (Saraiva, 2006). A malha rodoviária nacional apresenta custos elevados associados ao projeto geotécnico de sua infra-estrutura. Isto ocorre particularmente devido às normas técnicas ditadas por parâmetros, metodologias construtivas e ensaios de laboratório de solos que não se enquadram às especificidades climáticas do Brasil, nem no potencial dos recursos disponíveis nas diversas regiões do país. As normas vigentes impõem a geral utilização de solos tradicionais, granulares, com características específicas em termos de granulometria, plasticidade e capacidade de suporte. Existe uma capacidade limitada de se encontrar estes solos em várias regiões do país e problemas oriundos das restrições impostas pelos órgãos ambientais à sua livre exploração. Logo, a implantação de uma infra-estrutura convencional de rodovias tem representado um fator relevante no custo total da obra. Tradicionalmente, solos de granulometria mais baixa não têm sido recomendados na composição das camadas de infra-estrutura de vias de transporte, exatamente por não atenderem os padrões pré-estabelecidos. A realidade do solo brasileiro não se insere neste contexto. Sendo assim, as normas vigentes tendem a restringir a utilização de materiais que, abundantemente distribuídos no território brasileiro, não se enquadram nas faixas prescritas das normas 2037 estabelecidas para solos de clima temperado. Isto aumenta consideravelmente o custo de implantação de tais empreendimentos. A raiz do problema se deve fundamentalmente ao fato de que, no Brasil, a seleção de solos para constituir a estrutura de um pavimento rodoviário é feita tradicionalmente por meio de especificações baseadas em normas estrangeiras como AASHTO, etc. O emprego de tais metodologias para solos de clima temperado evidenciou-se inadequado à realidade do solo existente no Brasil. Neste contexto, pesquisas alternativas têm sido implementadas no sentido de se estabelecer metodologias de dimensionamento de estruturas de pavimentos mais consistentes com o solo brasileiro. A classificação MCT (Nogami e Villibor, 1980) é referência neste sentido, pois permite o desenvolvimento de especificações e procedimentos construtivos compatibilizados à utilização dos solos tropicais na pavimentação de estradas. Geralmente, a infra-estrutura das estradas pavimentadas é constituída pela conjugação de diferentes camadas estruturais (subleito, sub- base, base e revestimento), com determinadas propriedades físicas e químicas. Isto garante padrões de estabilidade e resistência à estrutura em face dos esforços sofridos durante toda a vida útil da obra. A concepção existente na maioria das estruturas de transporte no Brasil choca-se com o conceito do pavimento de baixo custo. Este pavimento é uma estrutura capaz de compatibilizar a utilização em massa de solos locais segundo especificações consagradas pela experiência regional (Santana e Gontijo, 1987). As técnicas antigas implicam em acréscimos significativos nos custos finais da obra ou, em outra escala, numa redução da malha viária potencial para um dado investimento. Em casos mais graves, a utilização de pavimentos tradicionais, em várias regiões do país, tem sido financeiramente inviável. Impõe-se, portanto, um processo de reavaliação do modelo estrutural vigente mediante a adoção dos materiais alternativos que se encontram próximos à obra (Santana e Gontijo, 1987). Mesmo que não atendam todos os requisitos das normas, garantem um desempenho estrutural tão satisfatório quanto os sistemas convencionalmente adotados. No caso, estes materiais são os solos finos naturais. 2 OBJETIVOS O objetivo da pesquisa foi a identificação do comportamento geotécnico dos solos finos em pavimentação de estradas rodoviárias da região no entorno de Ouro Preto / Mariana com a Metodologia MCT. Toda aparelhagem e ensaios foram executados no Laboratório de Ferrovia e Asfalto da Escola de Minas. A iniciativa servirá como alternativa viável aos modelos de pavimentação tradicionalmente adotados no país. Especificamente, os objetivos do trabalho foram: - Analisar o comportamento geotécnico dos solos da região no entorno de Ouro Preto / Mariana mediante a metodologia MCT; - Estudar os efeitos oriundos da adoção do novo arranjo nas camadas do pavimento da via de baixo volume de tráfego - BVT, mediante a substituição total ou parcial dos materiais utilizados atualmente; - Estabelecer metodologias de projeto de infra- estrutura para rodovias BVT que minimizem custos e assegurem adequados critérios de segurança, qualidade e durabilidade para estas obras civis; - Estabelecer variantes das normas adotadas no estado de Minas Gerais para a construção de obras rodoviárias; - Desenvolver procedimentos de ensaios para uma adequada caracterização dos solos finos naturais em projetos de infra-estrutura rodoviária; - Introduzir inovações tecnológicas nos projetos de implantação da infra-estrutura rodoviária no estado de Minas Gerais; - Caracterizar os solos da região estudada; - Comparar os custos relativos a arranjos distintos associados ao projeto de infra-estrutura rodoviária; - Construção de um banco de dados geotécnicos dos solos da região em questão como instrumento para permitir a utilização mais racional dos solos do local. 3 ATIVIDADES E METODOLOGIA Durante a pesquisa as seguintes atividades foram desenvolvidas: caracterização dos solos da região no entorno de Ouro Preto / Mariana com a 2038 metodologia MCT; ensaios de determinação das propriedades de resistência destes materiais; acompanhamento e coleta de material da região entre Mariana e Ouro Preto; tratamento e análise dos dados preliminares; elaboração de um banco de dados geotécnico dos solos finos naturais das jazidas estudadas; elaboração do Relatório Técnico Final. A pesquisa foi implementada em parceria do Laboratório de Ferrovia e Asfalto (UFOP – EM) com a Prefeitura Municipal de Mariana. Foram coletados solos de uma jazida da obra de pavimentação do Distrito de Padre Viegas, de Mariana – PV (Fig. 1), e de uma jazida da obra de construção do prédio de Medicina do Campus da UFOP – CA (Fig. 2). A coleta de amostras foi feita em horizonte superficial.Eles foram trazidos para o laboratório e analisados para completa caracterização com a metodologia MCT. Esta classificação é dividida em duas partes: ensaio mini-MCV e ensaio de perda de massa por imersão. Após os ensaios é possível estabelecer gráficos que irão caracterizar o solo em análise. Figura 1. Obra de pavimentação distrito de Mariana, Padre Viegas. Amostra do solo coletado. Figura 2. Campus UFOP. Amostra do solo coletado. A montagem e teste do equipamento seguiram completamente a metodologia desenvolvida por (Nogami e Villibor, 1980), que será descrita a seguir, juntamente com os ensaios que foram realizados com o equipamento. 3.1 Metodologia MCT O estudo das propriedades mecânicas e hidráulicas de corpos de provas de solo compactados dinamicamente em equipamento miniatura foi desenvolvido em 1960 por Lafleur e outros, no Iowa State University, e divulgado no Brasil por Souza Pinto, em 1965. (Nogami e Villibor, 1980). Em 1972, partindo da técnica geral proposta na determinação do IBV (Iowa Bearing Value) em Iowa/EUA no mesmo ano, Nogami efetuou mudanças naquele método com o objetivo de obter correlações entre os resultados do ensaio de CBR e os resultados obtidos pela nova metodologia então proposta, o Ensaio de Mini-CBR. Tendo em vista que a grande maioria dos solos de São Paulo podiam ser considerados finos, com pequena ou nenhuma fração retida na peneira número 10 (2,0mm de abertura), foram estabelecidas correlações empíricas para os valores do Mini-CBR e CBR. Posteriormente, em 1987, verificou-se no Laboratório de Tecnologia de Pavimentação da Escola Politécnica da USP que poderia utilizar-se a mesma relação carga/penetração do ensaio padrão CBR, convertidas proporcionalmente às dimensões reduzidas dos equipamentos do Mini-CBR, em substituição às citadas correlações. (Chaves, 2000). O desenvolvimento e adoção do ensaio em miniatura na determinação do CBR trouxeram vantagens práticas, principalmente por exigir quantidade de material significativamente menor do que o ensaio convencional e, sobretudo, pela redução do tempo total de ensaio, diminuindo de 96 para 20 horas o tempo de imersão do corpo de prova em água. As medidas de expansão do corpo de prova miniatura, quando imerso em água, são feitas utilizando-se do mesmo expediente do ensaio tradicional: a leitura da variação da altura do corpo de prova, porém, realizada após 8 horas de imersão. Os valores obtidos pela determinação do Mini-CBR, expansão e contração são utilizados como parâmetros indicadores de qualidade dos solos para utilização em pavimentos rodoviários. Em complementação à 2039 metodologia do Mini-CBR e visando uma nova proposta de classificação de solos específica para solos tropicais, Nogami e colegas desenvolveram a Metodologia MCT. (Nogami e Villibor,1980, 1981). 3.1.1 O Ensaio MINI-MCV Os procedimentos de laboratório que visam a classificação do solo de acordo com a classificação MCT são realizados em corpos de prova moldados em cilindros de 50mm de diâmetro interno e compactados segundo o ensaio de compactação Mini- MCV, adaptado do original inglês MCV. O ensaio MCV (Moisture Condition Value) foi concebido em 1976 por Parsons, engenheiro inglês do TRRL (Transportation and Road Research Laboratory), para uma avaliação rápida e segura das condições de umidade do solo, para fins de terraplenagem. Em 1979, Parsons e Bodem indicaram a possibilidade de uso do ensaio MCV para uma nova classificação de solos. (Sória e Fabbri, 1980). Sob a orientação de Nogami, Sória e Fabbri (1980) desenvolveram uma adaptação do equipamento de compactação de corpos de prova de dimensões reduzidas (diâmetro = 50 mm) para execução de um ensaio que utiliza o mesmo princípio do MCV. Este novo ensaio foi chamado de Mini-MCV e consiste basicamente em determinarem-se os esforços de compactação em termos de número de golpes necessários para compactação completa de uma amostra de solo. Posteriormente, em 1985, foi apresentada uma versão do MCV de menor porte ainda, denominada Sub-MCV, desenvolvida com o objetivo de tornar as determinações necessárias à classificação mais rápidas e simples (Merighi e Nogami, 1991). Apresenta-se na Figura 3 os equipamentos utilizados nos ensaios MCV, Mini- MCV e Sub-MCV. No ensaio Mini-MCV é utilizado um processo de compactação que permite que, durante a aplicação dos golpes, seja medida a altura do corpo de prova resultante após um conjunto de golpes aplicados. A densidade do corpo de prova tende a um valor próximo da condição de saturação. Para cada teor de umidade há uma energia (número de golpes) que leva a amostra a este estado de compactação. (Sória e Fabbri, 1980). Figura 3. Aparelho MCT. Figura 4. Preparo das amostras de solo para ensaio MCT. 3.1.2 O Ensaio de Perda de Massa por Imersão A determinação do comportamento do corpo de prova resultante da compactação Mini-MCV, quando deslocado aproximadamente 1 cm de dentro do cilindro e submerso horizontalmente em água, foi adotada como procedimento classificatório na metodologia MCT. Após um tempo mínimo de 12 horas, recolhe- se o material eventualmente desprendido do corpo de prova em imersão e, após seco, determina-se sua massa em relação à massa total. Levando-se em consideração também o aspecto do material que se desprendeu assim como do remanescente, calcula-se a valor da perda de 2040 massa característica do solo para cada teor de umidade (Nogami e Villibor, 1981, 1995). Figura 5. Amostras prontas para o ensaio de perda de massa por imersão. Figura 6. Ensaio de perda de massa por imersão. 4 RESULTADOS Foram feitos vários ensaios com a metodologia MCT nas jazidas PV e CA. Também houve a caracterização das amostras com a metodologia tradicional. Os resultados também foram satisfatórios, mas como objetivo do trabalho foi a aplicação da metodologia MCT, de Nogami e Villibor, estes dados não foram citados. O trabalho se trata de uma ampla pesquisa da UFOP, que se encontra em andamento. Isto explica o fato de que apenas duas jazidas foram analisadas. Dos ensaios de caracterização do solo da jazida PV, foi constatado que ele se encontra na fronteira entre as areias lateríticas argilosas e as areias siltosas não-lateríticas, de acordo com a classificação MCT de Nogami e Villibor. O resultado foi satisfatório, podendo o solo desta jazida ser utilizado para a pavimentação de baixo volume de tráfego. Abaixo, nas Figuras 7 e 8, encontram-se o ábaco e o gráfico de, respectivamente, caracterização MCT e umidade ótima do solo de Padre Viegas. Figura 7. Ábaco resultado MCT jazida PV. 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 06 Golpes 08 " 12 " 16 " Inclinação d ' Figura 8. Gráfico densidade (g/cm3) X umidade (%) da jazida PV. A partir dos ensaios de caracterização realizados, o solo da jazida CA foi classificado como um solo não laterítico arenoso (NA’). Este também, de acordo com a classificação MCT de Nogami e Villibor, pode ser utilizado para pavimentação rodoviária de baixo volume de tráfego. Nas Figuras 9 e 10 encontram-se o ábaco e o gráfico de, respectivamente, caracterização MCT e umidade ótima do solo do campus. Foi observado nos gráficos das duas jazidas que a umidade ótima diminui com o aumento da 2041 energia de compactação. A diminuição da umidade ótima ocorre no ramo úmido (ramo descendente) da curva de compactação. Nesta fase do ensaio a água amortiza a compactação, e começa a ter mais água do que sólidos, tornando a compactação da amostra mais difícil. Devido à dificuldade de compactação que a energia aplicada na amostra tende a ser maior. Figura 9. Gráfico resultado MCT jazida CA. 1,5 1,55 1,6 1,65 1,7 1,75 1,8 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 06 Golpes 08 " 12 " 16 " Inclinação d ' Figura 10. Gráfico densidade (g/cm3) X umidade (%) jazida JC. 5 CONCLUSÕES Ambas as jazidas estudadas podem ser utilizadas como base de pavimento, reforço do subleito e subleito compactado em obras viárias de baixo volume de tráfego. Segundo Senso (1997), areias siltosas não-lateríticas e areias argilosas lateríticas podem ser utilizadas desta forma. Isto pode reduzir as distâncias médias de transporte (DMT), e assim viabilizar maiores extensões de pavimentação com os orçamentos previstos. Com os resultados apresentados serão gerados um banco de dados e um mapa com a localização das duas jazidas estudadas. O banco de dados conta com as informações obtidas dos vários ensaios feitos com a classificação MCT para os solos das jazidas PV e CA. O mapa será disponibilizado para a população e as prefeituras das cidades em questão, para que seja utilizado nas obras municipais e reduza o custo final das mesmas. Com isto há beneficiamento do fluxo dinâmico de transporte dos municípios, proporcionando o deslocamento entre os centros produtores e consumidores. AGRADECIMENTOS A pesquisa é parte integrante de um projeto desenvolvido pela Área de Construção Civil e Transporte do Departamento de Engenharia Civil da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto. Os autores gostariam de agradecer à Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), à FAPEMIG, à Fundação Gorceix (FG) e as Prefeituras de Ouro Preto e Mariana pelo apoio. REFERÊNCIAS AASHTO.1986. The AASHTO Guide for Design of Paviments Structures. American Association of State Highway and Transportation Officials, Washington, D.C., USA. Chaves, F.J. (2000) Caracterização Geotécnica de Solos da Formação Barreiras da Região Metropolitana de Fortaleza para Aplicação em Obras Rodoviária, Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação da COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro. Merighi, J.V., Nogami, J.S. (1991) Método S-MCV Rápido para Classificação MCT de Solos, In: 25ª Reunião Anual de Pavimentação, pp. 577-589, São Paulo, SP, Outubro. Nogami, J. S. e Villibor, D.F. (1995) Pavimento de Baixo Custo com Solos Lateríticos, São Paulo / SP, 240p. Nogami, J.S., Villibor, D.F. (1980) Caracterização e Classificação Gerais de Solos para Pavimentação: Limitações do Método Tradicional, Apresentação de uma Nova Sistemática, In: 15ª Reunião Anual de Pavimentação, pp. 01-38, Belo Horizonte, MG, Agosto. Nogami, J.S., Villibor, D.F. (1981) Uma Nova Classificação de Solos para Finalidades Rodoviárias, In: Simpósio Brasileiro de Solos 2042 Tropicais em Engenharia, vol., pp.30-41, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Agosto. Santana, H. e Gontijo, P. R. A (1987). Os materiais lateríticos na pavimentação de baixo custo no Brasil. 22ª Reunião Anual de Pavimentação, ABPV, Maceió, AL, 1: 805-899. Saraiva, S.L.C. (2006), Metodologia e Análise Experimental do Comportamento Geotécnico da Estrutura de Pavimentos Rodoviário; Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Ouro Preto,MG, 123 p. Senço, W. (1997). Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: PINI, v. I. Sória, M.H.A. e Fabbri, G.T.P. (1980), O Ensaio Mini- MCV – Um Ensaio de MCV, Moisture Condition Value, cm Corpos de Prova de Dimensões Reduzidas, In: 15ª Reunião Anual de Pavimentação, pp. 01-22, Belo Horizonte, MG, Novembro.
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