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PARTE 1 OS PRINCÍPIOS NORTEADORES 1. O princípio do direito humano 2. Princípio do desenvolvimento sustentável 3. Princípio democrático OS PRINCÍPIOS NORTEADORES 4. O princípio da prevenção 5. Princípio do equilíbrio 6. Princípio poluidor-pagador INTERNALIZANDO EXTERNALIDADES EXTERNALIDADES: ”danos causados por alguma atividade a terceiros, sem que esses sejam incorporados no sistema de preços” INTERNALIZANDO EXTERNALIDADES • A degradação da qualidade ambiental implica dois custos básicos: – o custo do próprio bem ambiental que foi consumido; – o custo associado à perda de saúde da população afetada; INTERNALIZANDO EXTERNALIDADES • Dificuldades: a) dificuldades "técnicas" de valorar processos ecológicos incertos e heterogéneos; b) dificuldades de identificar as fontes de legitimidade para fundamentar valores económicos POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE A Lei nº 6.938 foi publicada em 31 de agosto de 1981 Pactos Ambientais • Protocolo de Montreal (derivados de CFA), assinado em 1987. • Convenção da Basileia para o Controle dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e sua disposição, assinado em 1988. • Protocolo de Kyoto (emissões de gases estufa), assinado em 1997, mas implantado somente em 2004, após ratificação da Rússia. AGENDA 21 Seção l - Dimensões sociais e económicas 1. Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas internas correlatadas 2. Combate à pobreza 3. Mudança dos padrões de consumo 4. Dinâmica Demográfica e sustentabilidade 5. Proteção e promoção das condições da saúde humana 6. Promoção do desenvolvimento sustentável dos assentamentos humanos 7. Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões AGENDA 21 Seção II - Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento 1. Proteção da atmosfera 2. Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres 3. Combate ao desflorestamento 4. Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca 5. Gerenciamento de ecossistemas frágeis: desenvolvimento sustentável das montanhas 6. Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável 7. Conservação da diversidade biológica 8. Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia 9. Proteção de oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados e semifechados - e das zonas costeiras e proteção. Uso racional e desenvolvimento de seus recursos vivos AGENDA 21 Seção II - Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento 1. Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no desenvolvimento, manejo e uso dos recursos hídricos 2. Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a jrevenção do tráfico internacional ilegal dos produtos tóxicos e perigosos 3. Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos, incluindo a jrevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos 4. Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões elacionadas com esgotos 5. Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativo AGENDA 21 Seção III - Fortalecimento do papel dos grupos principais 1. Ação mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável equitativo 2. A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável 3. Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades 4. Fortalecimento do papel das Organizações Não Governamentais: parceiros para um desenvolvimento sustentável 5. Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21 6. Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos 7. Fortalecimento do papel do comércio e da indústria 8. A comunidade científica e tecnológica 9. Fortalecimento do papel dos agricultores AGENDA 21 Seção IV - Meios de implantação 1. Recursos e mecanismos de financiamento 2. Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional 3. A ciência para o desenvolvimento sustentável 4. Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento 5. Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em desenvolvimento 6. Arranjos institucionais internacionais 7. Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais 8. Informação para a tomada de decisões ZONEAMENTO AMBIENTAL “Instrumento pontual e regional, cuja finalidade é dividir a porção territorial em zonas regionais de acordo com os padrões característicos do ambiente e sua aptidão de uso, devendo-se levar em conta os fatores ambientais existentes” (TEXTO BASE) Outros tipos de zoneamento • Zoneamento socioeconômico-ecológico (ZSEE) – trata-se do próprio ZEE, cuja nomenclatura, no entanto, empregada nos estados de Mato Grosso e Rondônia. • Zoneamento agroecológico (ZAE) - enquanto a Política Nacional do Meio Ambiente (lei federal nº 6.931/1981) Outros tipos de zoneamento • Zoneamento agrícola de risco climático – é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos, permitindo a identificação da melhor época de plantio das culturas, nos diferentes tipos de solo e ciclos de cultivares. Outros tipos de zoneamento • Zoneamento urbano - instrumento utilizado nos planos diretores, através do qual a cidade é dividida em áreas sobre as quais incidem diretrizes diferenciadas para o uso e a ocupação do solo, especialmente os índices urbanísticos Outros tipos de zoneamento • Etnozoneamento – instrumento da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI) •A PARTE 2 SERÁ PARA PRÓXIMA PROVA
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